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[TÓPICO OFICIAL ELEIÇÕES USA] TRUMP VS BIDEN

Ares1521

Bam-bam-bam
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Fui um dos que criticou o trade war com a china, mas, aparentemente, trump estava certo.

BLINK: After Trump Tirade, China Pledges To 'Significantly' Lower Tariffs, Protect Intellectual Property
President Trump last week raged about China's high tariffs against American products. The mainstream media breathlessly predicted a devastating trade war — one the MSM gleefully declared the U.S. would lose — and said the aggressive move would devastate the stock market.

Neither happened. In fact, the exact opposite occurred.

On Tuesday, Chinese President Xi Jingping announced plans to "open" China and vowed to "significantly" lower tariffs on automobile imports from the U.S.
Eita porra, se for por esse caminho, mandou bem mesmo. A umas dezenas de páginas atrás eu tinha falado "torcendo para ser blefe, só aumentar para fazer o outro abaixar e ai ambos abaixam", embora não estava muito crente nisso. Mas se o plano for esse, parabains...
 

da19x

Bam-bam-bam
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Fui um dos que criticou o trade war com a china, mas, aparentemente, trump estava certo.

BLINK: After Trump Tirade, China Pledges To 'Significantly' Lower Tariffs, Protect Intellectual Property
President Trump last week raged about China's high tariffs against American products. The mainstream media breathlessly predicted a devastating trade war — one the MSM gleefully declared the U.S. would lose — and said the aggressive move would devastate the stock market.

Neither happened. In fact, the exact opposite occurred.

On Tuesday, Chinese President Xi Jingping announced plans to "open" China and vowed to "significantly" lower tariffs on automobile imports from the U.S.
O pior presidente da história dos EUA, dizem eles.

Por mais que o cara tenha algumas posições mais radicais, ele tem mandado muito bem em várias ações.
 

Setzer1

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não faz muita logica ou sentido Assad usar armas químicas numa batalha que ele está ganhando de lavada. Assad é o perfil do ditador que costuma ser brutal como um meio para o fim. E não a brutalidade como o resultado único. (pq convenhamos, o ataque foi minimo e não forneceu nenhum ganho tático ou estratégico que justifique o ato).

Dava pra vender esse peixe na epoca que não dava pra saber quem ia sobreviver. Ele, Rebeldes ou ISIS.
Até pq Assad a anos esta numa campanha de PR pra manter influencia diplomática pelo menos com países que não estão automaticamente alinhados com os EUA.

Não vou descartar a info 100%.
Mas sem provas públicas fica difícil de comprar essa narrativa.

Seria interessante soltarem pelo menos alguma prova. Mesmo que isso leve a extração do agente de campo que obteve a prova. Pq se a ideia é tornar a informação valida e definitiva pra financiar a retirada de Assad ela precisa ser irrefutável.

Maioria dos países não vai aceitar Iraque 2.0. (E sim, o que eles pensam sobre isso importa, EUA se queimou mto e pagou um preço pesado quando foi pro iraque sozinho).
 
Ultima Edição:


Noctua

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Trump levou um cala boca do Putin lindo pqp, da até pra fazer um montagem botando o Putin na cabeça do Bolsonaro e o Trump na Rosário falando: manda que eu derrubo! Huee

Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk
 

Zefiris

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Estou achando que o alvo do Trump é outra coisa que não o Assad/Putin. O grupo de batalha do porta-aviões Harry S. Truman está mais anabolizado que o normal e mesmo assim não é viável ele atacar a Síria.

De todo modo, mesmo que quisesse, a Rússia não tem condições de abater todos os mísseis em um ataque de saturação na Síria. Possui somente 1 sistema S-400 na região, talvez 2, além de 10 a 20 sistemas Pantsir.

Por exemplo, o Assad que recebeu alguns Pantsir e já os usou contra os ataques israelenses, nem todos os misseis foram abatidos, vide o recente ataque contra a base aérea T-4.

Alguém dizer "Vamos derrubar todos" é mera retórica.
 

Sgt. Kowalski

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Trump diz que EUA só voltarão a acordo comercial do Pacífico se termos melhorarem

Governo americano se desligou no ano passado do acordo comercial multinacional

13/04/2018 - 09h29 - POR REUTERS


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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Foto: Alex Wong/Getty Images)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que seu país só voltará à Parceria Transpacífico, acordo comercial multinacional do qual seu governo se desligou no ano passado, se esta oferecer termos "substancialmente melhores" do que aqueles propostos em negociações anteriores.

Ele fez tais comentários no Twitter na noite de quinta-feira, poucas horas depois de surpreender indicando que os EUA podem voltar ao pacto histórico em meio a um aumento da volatilidade nos mercados financeiros decorrente do choque entre Washington e a China em uma disputa comercial acirrada.

Mais cedo na quinta-feira Trump havia dito a senadores republicanos que pediu ao representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e ao conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, para retomarem as negociações.

Em seu tuíte, publicado durante o horário comercial asiático, Trump disse que os EUA "só se filiarão ao TPP se o acordo for substancialmente melhor do que o acordo oferecido ao presidente Obama". "Já temos acordos BILATERAIS com seis das onze nações do TPP e estamos trabalhando para fechar um acordo com a maior destas nações, o Japão, que vem nos prejudicando no comércio há anos!"

Nesta sexta-feira, formuladores de política da região Ásia-Pacífico reagiram à possibilidade da volta de Washington ao pacto comercial com ceticismo.

"Se for verdade, eu o comemoraria", disse o ministro das Finanças japonês, Taro Aso, aos repórteres após uma reunião de gabinete nesta sexta-feira e antes do tuíte de Trump, acrescentando que os fatos terão que ser verificados. Trump "é uma pessoa que pode mudar de temperamento, por isso pode dizer algo diferente no dia seguinte".

Falando após o tuíte presidencial, o primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, disse que seria "ótimo" se os EUA voltassem ao pacto, mas que duvida que isso aconteça. "Certamente não estamos contando com isso", disse Turnbull aos repórteres em Adelaide.

O TPP, que hoje conta com 11 países, foi concebido para eliminar barreiras comerciais em algumas das economias que crescem mais rápido na região Ásia-Pacífico e como contraposição à influência econômica e diplomática crescente da China. Trump, que se opôs a acordos comerciais multilaterais em sua campanha eleitoral em 2016 e classificou o TPP como um "acordo horrível", tirou os EUA do pacto no início de 2017.
 

Sgt. Kowalski

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Filha de Donald Trump é arma de 'soft power' dos EUA
Patrícia Campos Mello

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Com a ausência do presidente Donald Trump reforçando a percepção de que a América Latina não é prioridade para Washington, a Casa Branca aposta na presença de Ivanka Trump em Lima para gerar um pouco de boa vontade entre os países da região.

Filha e assessora do republicano, ela participará de uma discussão sobre empoderamento feminino na Cúpula Empresarial, evento paralelo à Cúpula das Américas, que reúne chefes de Estado e governo do continente.

Nesta quarta (11), Ivanka afirmou que também lançará uma iniciativa para "impelir o empoderamento econômico das mulheres na região", sem dar mais detalhes.

Segundo a Folha apurou, cogitou-se dar a Ivanka a honra de fazer o discurso de abertura da cúpula empresarial, mas a deferência não foi confirmada.

Ela acompanhará o vice-presidente, Mike Pence. Virão para a cúpula também Jared Kushner, marido de Ivanka, o secretário de Comércio, Wilbur Ross, e o representante de comércio, Robert Lighthizer, para debater tarifas anunciadas por Trump que atingem, entre outros, o aço brasileiro.

A vinda do presidente era cercada de tensões, por causa de políticas da Casa Branca que desagradam a região, como o prolongamento do muro na fronteira com o México, a renegociação de acordos comerciais e o endurecimento contra imigração.

O cancelamento foi recebido com um misto de alívio e decepção. Trata-se do primeiro líder americano a não comparecer à cúpula desde a criação do evento, em 1994.

Ivanka é acionada com frequência para fazer "diplomacia presidencial". Quando ela foi a Pyeongchang para as Olimpíadas de Inverno, o pai tuitou: "Minha filha acaba de chegar na Coreia do Sul. Não poderíamos ter uma pessoa melhor ou mais inteligente representando nosso país".

Mas o "soft power" de Ivanka nem sempre prospera.

Em abril do ano passado, ela dividiu o palco com a chanceler alemã Angela Merkel e com a diretora do FMI, Christine Lagarde. Mas recebeu vaias ao afirmar que seu pai "era um tremendo defensor de apoio a famílias".

Chefiando a delegação dos EUA em uma cúpula global de empreendedorismo na Índia, em novembro de 2017, foi alvo de críticas ao fazer campanha por empoderamennto feminino enquanto sua linha de roupas emprega mulheres ganhando salários minúsculos na Índia e em Bangladesh.

Para Ivanka, a cúpula já começou com uma saia justa.

Em briefing, um jornalista perguntou a um funcionário da Casa Branca: "Dado que o tema da cúpula é governança democrática contra corrupção, e a América do Sul teve várias ditaduras que empregavam parentes em altos cargos, vocês sentem que há uma diferença entre isso e sua posição na Casa Branca?"

Não houve resposta.
 

Agito

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Filha de Donald Trump é arma de 'soft power' dos EUA
Patrícia Campos Mello

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Com a ausência do presidente Donald Trump reforçando a percepção de que a América Latina não é prioridade para Washington, a Casa Branca aposta na presença de Ivanka Trump em Lima para gerar um pouco de boa vontade entre os países da região.

Filha e assessora do republicano, ela participará de uma discussão sobre empoderamento feminino na Cúpula Empresarial, evento paralelo à Cúpula das Américas, que reúne chefes de Estado e governo do continente.

Nesta quarta (11), Ivanka afirmou que também lançará uma iniciativa para "impelir o empoderamento econômico das mulheres na região", sem dar mais detalhes.

Segundo a Folha apurou, cogitou-se dar a Ivanka a honra de fazer o discurso de abertura da cúpula empresarial, mas a deferência não foi confirmada.

Ela acompanhará o vice-presidente, Mike Pence. Virão para a cúpula também Jared Kushner, marido de Ivanka, o secretário de Comércio, Wilbur Ross, e o representante de comércio, Robert Lighthizer, para debater tarifas anunciadas por Trump que atingem, entre outros, o aço brasileiro.

A vinda do presidente era cercada de tensões, por causa de políticas da Casa Branca que desagradam a região, como o prolongamento do muro na fronteira com o México, a renegociação de acordos comerciais e o endurecimento contra imigração.

O cancelamento foi recebido com um misto de alívio e decepção. Trata-se do primeiro líder americano a não comparecer à cúpula desde a criação do evento, em 1994.

Ivanka é acionada com frequência para fazer "diplomacia presidencial". Quando ela foi a Pyeongchang para as Olimpíadas de Inverno, o pai tuitou: "Minha filha acaba de chegar na Coreia do Sul. Não poderíamos ter uma pessoa melhor ou mais inteligente representando nosso país".

Mas o "soft power" de Ivanka nem sempre prospera.

Em abril do ano passado, ela dividiu o palco com a chanceler alemã Angela Merkel e com a diretora do FMI, Christine Lagarde. Mas recebeu vaias ao afirmar que seu pai "era um tremendo defensor de apoio a famílias".

Chefiando a delegação dos EUA em uma cúpula global de empreendedorismo na Índia, em novembro de 2017, foi alvo de críticas ao fazer campanha por empoderamennto feminino enquanto sua linha de roupas emprega mulheres ganhando salários minúsculos na Índia e em Bangladesh.

Para Ivanka, a cúpula já começou com uma saia justa.

Em briefing, um jornalista perguntou a um funcionário da Casa Branca: "Dado que o tema da cúpula é governança democrática contra corrupção, e a América do Sul teve várias ditaduras que empregavam parentes em altos cargos, vocês sentem que há uma diferença entre isso e sua posição na Casa Branca?"


Não houve resposta.
Só mais um "jornalista" leftard querendo dar uma de edge, pau no desse povo.

No mais:

 

Protogen

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Dando uma revisada nesse tópico, tenho que tirar o chapéu para alguns users daqui. Três anos batendo ponto no tópico pra malhar o laranjão, com mais dois pela frente, e se tiverem azar, outros quatro no horizonte. Isso é que é perseverança.

Mas vai que, né. Se a magia dos memes tornou "Lula preso amanhã!" realidade, quem sabe uma hora o "agora sim, ISSO vai derrubar o Trump!" também não vinga. Se bem que dizem que a esquerda não sabe memar...
 

x-eteano

Bam-bam-bam
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Livro de ex-diretor do FBI compara Trump a chefe de máfia e presidente retruca: 'mentiroso comprovado'

Relato de James Comey descreve um Trump antiético e 'desvinculado da verdade' conduzindo um governo que mais parece um 'incêndio florestal'. 'Foi uma grande honra demiti-lo', respondeu o presidente.
Por G1
13/04/2018 10h37 Atualizado há 6 horas
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James Comey fala em comitê de inteligência do Senado, em junho de 2017 (Foto: Associated Press)

A divulgação pela imprensa do conteúdo do livro do ex-diretor da polícia federal americana (FBI) James Comey irritou o presidente americano Donald Trump, que atacou o autor nas redes sociais.
Em “A Higher Loyalty", Comey detalha conversas com o presidente e o compara a um chefe de máfia, além de descrever seu governo como um "incêndio florestal”.
Acusa Trump também de ser antiético e "desvinculado da verdade". O livro conta que o mandatário andou obcecado nos primeiros dias de sua administração em fazer o FBI desmentir rumores obscenos sua mulher Melania que ele afirmava serem falsos sobre.
"James Comey é um vazador e mentiroso comprovado. Praticamente todos em Washington achavam que ele deveria ser demitido pelo terrível trabalho que fez - até que foi de fato demitido. Ele vazou informações confidenciais, pelo que deveria ser processado. Ele mentiu para Congresso sob juramento", twittou Trump.


Donald J. Trump@realDonaldTrump
James Comey is a proven LEAKER & LIAR. Virtually everyone in Washington thought he should be fired for the terrible job he did-until he was, in fact, fired. He leaked CLASSIFIED information, for which he should be prosecuted. He lied to Congress under OATH. He is a weak and.....
9:01 AM - Apr 13, 2018

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Donald J. Trump@realDonaldTrump
....untruthful slime ball who was, as time has proven, a terrible Director of the FBI. His handling of the Crooked Hillary Clinton case, and the events surrounding it, will go down as one of the worst “botch jobs” of history. It was my great honor to fire James Comey!
9:17 AM - Apr 13, 2018

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"Ele é um asqueroso fraco e mentiroso que foi, como o tempo tem provado, um diretor do FBI terível. Seu tratamento do caso da desonesta Hillary Clinton, e os eventos que o cercam, vão sucumbir como um dos piores trabalhos da história. Foi uma grande honra demitir James Comey!"
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, fez coro com Trump ao atacar o livro: "Uma das poucas áreas de verdadeiro consenso bipartidário em Washington é que Comey não tem credibilidade".
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Donald Trump fala sobre política tributária, na Casa Branca, nesta quinta (12) (Foto: AP Photo/Manuel Balce Ceneta)

A conselheira da Casa Branca, Kellyanne Conway, por sua vez, disse que Comey "tem uma visão revisionista da história e parece um ex-empregado descontente".
Comey foi demitido em maio por Trump sob a alegação de que não teria tradado da forma devida a investigação sobre o uso de e-mail pessoal por Hillary Clinton para assuntos de governo quando esta era secretária de Estado na administração Obama.
Comey admitiu durante um audiência no Senado após ser demitido que vazou o conteúdo de algumas de suas conversas com Trump para um amigo, de modo que ele pudesse enviá-las para a imprensa e aumentar dessa forma a pressão sobre a Casa Branca para nomear um procurador independente para investigar a suposta interferência russa nas eleições de 2016, o que de fato ocorreu poucos dias depois.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/...presidente-retruca-mentiroso-comprovado.ghtml
 

Noctua

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Trump propõe mais US$ 100 bilhões em tarifas contra a China | Economia
4-6 minutos
Declaração foi feita após o país asiático anunciar que vai sobretaxar produtos americanos; presidente dos EUA chamou retaliação chinesa de 'injusta'.
Por G1

05/04/2018 20h29 Atualizado há 11 horas

Contêineres da China em Long Beach, na Califórnia (Foto: Reuters/Bob Riha Jr.)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em um comunicado nesta quinta-feira (5) que instruiu autoridades comerciais do país a avaliarem US$ 100 bilhões em tarifas adicionais sobre a China, além dos US$ 50 bilhões já anunciados a produtos chineses, "diante da retaliação injusta" do país contra sobretaxas impostas anteriormente pelos EUA.

Trump ordenou ao Escritório do Representante de Comércio Exterior dos EUA (USTR, na sigla em inglês) que "identifique os produtos para impor tais tarifas" de US$ 100 bilhões "à luz da injusta represália da China".

O comunicado afirma que a USTR entendeu que a China "se engajou repetidamente em práticas para obter injustamente propriedade intelectual dos EUA".

Nesta quarta-feira (4), o clima de rivalidade aumentou entre as duas maiores economias do mundo, depois que a China anunciou que vai taxar em 25% as importações dos EUA sobre produtos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos. A medida foi uma resposta direta aos planos do governo Trump de sobretaxar cerca de 1300 produtos chineses.

A China também apresentou uma queixa à OMC contra as "medidas tarifárias visando produtos chineses". O país se refere à lista provisória de produtos chineses importados suscetíveis de serem submetidos a novas taxas, publicada na quarta-feira por Washington.

China retalia tarifas dos EUA e adota taxas sobre importações de soja, carros e aviões. Na foto, trabalhadores movimentam carga no porto de Nantong, em imagem de arquivo. (Foto: Reuters)

O gigante asiático, que é o segundo maior parceiro comercial dos EUA, já tinha anunciado a imposição de taxas para um conjunto de 128 produtos americanos, em resposta às tarifas que Washington anunciou no mês passado sobre as importações de aço e alumínios chineses.

O governo dos Estados Unidos, cuja competitividade depende de sua capacidade para inovar, abriu em agosto de 2017 uma investigação em nome do artigo 301 de sua legislação comercial sobre supostas violações chinesas ao direito de propriedade intelectual.

Washington critica em particular o sistema de coempresa imposto por Pequim às companhias americanas. Com o sistema, as empresas que desejam ter acesso ao mercado chinês precisam, obrigatoriamente, associar-se a um grupo local e compartilhar com este sua tecnologia.

Trump sempre menciona também o colossal déficit comercial dos Estados Unidos com a China, de US$ 375,2 bilhões em 2017, para justificar as medidas protecionistas.

As tarifas impostas pela China sobre os produtos importados dos Estados Unidos poderiam favorecer as vendas da soja brasileira para o gigante asiático, caso sejam de fato aplicadas, disseram ao G1 especialistas. Este seria, no entanto, um benefício pontual frente aos prováveis efeitos negativos que a guerra comercial poderia trazer ao Brasil.

“Dependendo de como a tensão entre China e EUA se desdobrar, é possível que as tarifas, se aplicadas, abram espaço para as exportações da soja brasileira no mercado chinês”, disse o diretor da escola de investimentos internacionais do Grupo L&S, Liberta Global, Leandro Ruschel.
Só passando pelo tópico para perguntar: Mas e o livre-mercado? :kpensa

Trump comunista? :kpensa
 

Setzer1

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que corte na tv, e olha que era o ex-chefe das forças armadas inglesas :p.

Falar que Assad ganhou o conflito não pode ^^.
 

-kun

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Vixi. Trump é doido mesmo, mermão.
O que o outro doido vai fazer?
 

Zefiris

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Trump possivelmente vai cumprir o prometido de sair da Síria. Os ataques limitados de ontem não deve mudar isso.
 

Agito

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(W) Mark Pellegrini (A) Timonthy Lim, Brett Smith, Austin Rogers
From the creators of Thump: The First Bundred Days- the book that ticked off "TheMarySue", now on it's THIRD printing in bookstores nationwide! Wall Might is America's champion, and the Shadow Government and Swamp Creatures aren't happy about it! They are unleashing a relentless barrage of attacks on those they've dubbed 'The Deplorables', men and women who tap into and grant Wall Might his power. Up-and-coming young hero Maiku wants nothing more than to defend his homeland from the forces both assaulting it from outside and poisoning it from within. An unexpected invitation from his hero puts young Maiku in a trial by fire adventure as the Swamp Creatures lay siege to the highest office in the land. With Wall Might's guidance and a sample of his power source, the E Pluribus Unum, Maiku-kun will find the strength to fight... AND TO WIN!

Veteran comics writer Chuck Dixon has this to say: "What the hell is this?"

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Jonjon's Kimyo na Boken

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Tava demorando pra alguém fazer um negócio desses :kkk :kkk
 

Denrock

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lá nos USA tem uns quadrinhos foda, pena que isso nunca chega aqui no Brasil, nem scan traduzida eu acho

o mesmo desenhista desse "My Hero Magademia" criou as histórias do coelho Thump :klol


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Agito

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lá nos USA tem uns quadrinhos foda, pena que isso nunca chega aqui no Brasil, nem scan traduzida eu acho

o mesmo desenhista desse "My Hero Magademia" criou as histórias do coelho Thump :klol


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Sabe onde posso encontrar scans de My hero Magadamia? Aliás, o traço desse cara me lembra muito o Melkor Mancin.
 

rossetto

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Ou ouvi errado ou o Facebook vendeu informações para anúncios no Reino Unido e isso afetou a eleição nos EUA? Raquers britânicos?
 

xDoom

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From the creators of Thump: The First Bundred Days- the book that ticked off "TheMarySue", now on it's THIRD printing in bookstores nationwide! Wall Might is America's champion, and the Shadow Government and Swamp Creatures aren't happy about it! They are unleashing a relentless barrage of attacks on those they've dubbed 'The Deplorables', men and women who tap into and grant Wall Might his power. Up-and-coming young hero Maiku wants nothing more than to defend his homeland from the forces both assaulting it from outside and poisoning it from within. An unexpected invitation from his hero puts young Maiku in a trial by fire adventure as the Swamp Creatures lay siege to the highest office in the land. With Wall Might's guidance and a sample of his power source, the E Pluribus Unum, Maiku-kun will find the strength to fight... AND TO WIN!

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

put* que pariu, pensei que fosse só um meme mas realmente estão vendendo isso.

https://www.previewsworld.com/Catalog/JAN181206

Screen-Shot-2018-03-26-at-11.23.11-PM.png

Também estou procurando scans.
 
D

Deleted member 219486

Os impostos que o Trump aumentou nas exportações da China fez com que eles pressionassem o gordinho da Coreia do Norte a largar a bravata nuclear, ele virou um cachorrinho com o rabo entre as pernas.
Vamos aguardar e ver se a China vai tentar cobrar dos EUA essa pressão que fez...
 

OUTKAST

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Os esquerdistas então doidinhos com o Kanye West mostrando apoio ao Trump:

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Não sei se é só pra chamar atenção pro novo album dele... Mas ta engraçado ver os caras pirando, falando que ele vive numa bolha e não sabe como as coisas são realmente :klol

 

Denrock

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https://www.theguardian.com/music/2018/apr/25/kanye-west-donald-trump-dragon-energy

Kanye West proclaims his love for Trump: 'We are both dragon energy'
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Kanye West meets Donald Trump at Trump Tower on 13 December 2016. It is not clear if they have been in direct contact since. Photograph: Rex/Shutterstock
Donald Trump has thanked Kanye West after the rapper professed his love for the president and said the pair “are both dragon energy”.

West posted a series of tweets about Trump on Wednesday afternoon, days after praising a rightwing pundit on Twitter.

“You don’t have to agree with trump but the mob can’t make me not love him,” West said.

“We are both dragon energy. He is my brother. I love everyone. I don’t agree with everything anyone does. That’s what makes us individuals. And we have the right to independent thought.”

Trump retweeted West’s message, describing it as “very cool”, in the latest display of affection between the pair.

kUuht00m_normal.jpg
Donald J. Trump
✔@realDonaldTrump
Thank you Kanye, very cool!
4:33 PM - Apr 25, 2018

West later posted a picture of himself wearing a hat featuring Trump’s campaign slogan “Make America Great Again”, then posted a closeup picture of a Make America Great Again hat that appeared to have been signed by Trump.

It is not clear what prompted West’s display of affection. In between tweets about Trump he had also written: “I’m nice at ping pong.”

West visited Trump Tower during the presidential transition and was booed during a concert shortly after the 2016 election when he declared that he “would have voted for Donald Trump”.

This week the Hot 97 radio show host Ebro Darden claimed that West told him: “I do love Donald Trump” during a conversation over the weekend. He also praised the rightwing pundit Candace Owens on Saturday.

It is unclear how Trump discovered West’s messages. He does not follow West on Twitter, and Trump did not respond to a later tweet from West clarifying his remarks.

“My wife just called me and she wanted me to make this clear to everyone. I don’t agree with everything Trump does. I don’t agree 100% with anyone but myself,” West said in his subsequent message.

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hahahha

agora pouco ele twitou esses 2 posts:

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