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Teremos uma nova crise a lá Lehman Brothers? EFEITO DOMINÓ IS COMING!



Akita

Ei mãe, 500 pontos!
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Cara, já é a terceira vez que leio "flopou" neste topico e... O tópico ainda está aqui.

A questão não é se vai flopar. Mas quando.
Sabe aquele ditado "onde há fumaça..."

São sinais que o mercado está doente.
 

Sgt. Kowalski

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agora foi:



 

Sgt. Kowalski

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China: Quebra da incorporadora Shimao pode ser muito pior que Evergrande, diz estrategista


china-evergrande.jpg
Essa visão mudou drasticamente na semana passada, com informações não confirmadas de que a Shimao enfrenta dificuldades para efetuar pagamentos
Seu balanço equivale a menos de um terço do tamanho da China Evergrande e a empresa nem chega a entrar na lista das dez maiores incorporadoras chinesas em vendas.
Mas, para muitos investidores, a Shimao Group de repente se tornou a maior preocupação do setor imobiliário chinês, cujos problemas não são poucos.
Há muito tempo considerada uma das empresas mais saudáveis do mercado, a Shimao parecia até recentemente imune à turbulência do mercado de crédito que, neste mês, levou à inadimplência de rivais com grau especulativo, entre elas Evergrande e Kaisa Group.
Essa visão mudou drasticamente na semana passada, com informações não confirmadas de que a Shimao enfrenta dificuldades para efetuar pagamentos, o que derrubou os títulos da empresa para 59 centavos de dólar na quarta-feira em relação a quase 90 centavos.
O crash se destaca porque, na grande maioria, títulos de incorporadoras de melhor classificação têm resistido à onda vendedora. O rendimento de um indicador da chamada dívida junk chinesa superou 20%.
A Shimao, fundada pelo bilionário Hui Wing Mau, ainda é classificada com grau de investimento pela Fitch Ratings, embora a S&P Global Ratings tenha rebaixado o rating da empresa para junk no mês passado.
Muitos dos títulos da Shimao estão em mãos de investidores com muito menos tolerância para defaults do que credores que se interessam por nomes como a Evergrande.
“Um colapso da Shimao será muito pior do que o da Evergrande, em nossa opinião”, disse Dhiraj Bajaj, chefe de crédito da Ásia na Lombard Odier.
“A Evergrande era conhecida por ser uma entidade altamente alavancada, mas, se empresas de alta qualidade em hospitalidade, serviços e construção focadas em mercados de alta qualidade como Xangai não puderem sobreviver a esta crise, então a confiança global será perdida para sempre.”
A preocupação é a de que um possível default da Shimao provoque uma reavaliação muito mais ampla do risco no setor imobiliário chinês, o que elevaria os custos de financiamento para incorporadores com notas de crédito mais altas e afugentaria compradores de imóveis, que nos últimos meses migraram para essas empresas, vistas como seguras, devido à crise da Evergrande.
A China pode ser obrigada a flexibilizar ainda mais as restrições ao setor imobiliário para evitar que incorporadoras como a Shimao tenham problemas financeiros e limitar o risco de instabilidade social, disseram Andrew Chan e Daniel Fan, analistas da Bloomberg Intelligence, em nota na quarta-feira.
“Se essa desconfiança se espalhar para incorporadoras privadas com grau de investimento, as vendas do setor podem entrar em colapso, gerando mais defaults”, escreveram os analistas. “O estado pode, portanto, precisar aumentar seus esforços para reverter essa visão.”
 

Sgt. Kowalski

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Autoridades chinesas pedem a governos locais que se preparem para colapso da Evergrande


As autoridades chinesas estão pedindo aos governos locais que se preparem para um possível colapso do grupo Evergrande. A informação foi divulgada pelo Wall Street Journal na quinta-feira (21), citando autoridades familiarizadas com as discussões.

O aviso sobre o risco de falência foi interpretado como "preparação para a possível tempestade". A avaliação de especialistas é que Pequim não estaria inclinada a salvar a Evergrande, já que iria contra seu objetivo de buscar uma maior responsabilidade financeira por parte dos agentes no setor imobiliário.

Os governos locais teriam, então, a tarefa de prevenir distúrbios e mitigar o efeito cascata sobre os compradores de casas e a economia em geral, disseram as autoridades.

Ainda assim, a reportagem também aponta que o governo chinês deve oferecer algum tipo de apoio para o trabalho de reestruturação dos débitos do conglomerado.

A Evergrande, segunda maior incorporadora imobiliária da China, tem buscado alternativas para pagar juros de títulos em dólar. Parte deles vencia nesta quinta, outros na próxima semana. Todos entrarão em default se a Evergrande não liquidar os juros dentro de 30 dias a partir das datas de pagamento programadas.

Os investidores temem que uma queda da Evergrande possa se espalhar para os credores, incluindo bancos na China e no exterior.

Segundo a Bloomberg, em meio às pressões para conter o risco de contágio aos mercados de uma eventual quebra da gigante imobiliária Evergrande, o Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) injetou US$ 17 bilhões (R$ 89,9 bilhões) no sistema financeiro local, o maior volume aportado desde o fim de janeiro.

A reportagem diz que, antes da injeção desta quinta, a autoridade monetária já havia ofertado liquidez aos mercados por três sessões consecutivas nos dias anteriores, o que, na visão dos investidores, representa uma sinalização de que o governo local tem trabalhado para acalmar os ânimos na região.

A Bloomberg diz ainda que a expectativa no mercado é a de que o governo chinês também anuncie medidas de relaxamento na liquidez exigida dos bancos por questões regulatórias.

No cenário de informações desencontradas, ações de incorporadas negociadas na Bolsa de Hong Kong chegaram a subir cerca de 18% na sessão, com apostas entre os agentes de que a Evergrande conseguirá evitar uma reestruturação desordenada de sua dívida, após uma de suas subsidiárias negociar o pagamento de juros sobre bonds emitidos em Renminbi, a moeda chinesa.

E chegou:


Justiça decreta falência da Evergrande, gigante imobiliário da China​




Meses depois de a China Evergrande ficar sem dinheiro e entrar em default, em 2021, investidores ao redor do mundo compraram os títulos de dívida com deságio da incorporadora imobiliária, apostando que o governo chinês eventualmente interviria para salvá-la.
Nesta segunda-feira (29), ficou claro o quão equivocada foi essa aposta. Após dois anos no limbo, a Evergrande recebeu ordem de liquidação de um tribunal em Hong Kong, uma medida que desencadeará uma corrida de advogados para encontrar e agarrar qualquer coisa pertencente à Evergrande que possa ser vendida.
A ordem também provavelmente gerará turbulências pelos mercados financeiros, que já estão nervosos em relação à economia da China.
A Evergrande é uma incorporadora imobiliária com mais de US$ 300 bilhões em dívidas, situada no meio da maior crise habitacional do mundo. Não resta muito em seu vasto império que valha muito. Mesmo esses ativos podem estar fora de alcance porque a propriedade na China se tornou entrelaçada com a política.
A Evergrande, assim como outras incorporadoras, construiu demais e prometeu demais, recebendo dinheiro por apartamentos que não haviam sido construídos e deixando centenas de milhares de compradores de imóveis esperando por seus apartamentos.
Agora que dezenas dessas empresas entraram em default, o governo está tentando freneticamente forçá-las a concluir os apartamentos, colocando todos em uma posição difícil, pois empreiteiros e construtores não foram pagos por anos.

O que acontecerá a seguir no desenrolar da Evergrande testará a crença há muito mantida por investidores estrangeiros de que a China os tratará de forma justa. O resultado poderá estimular ou reduzir ainda mais o fluxo de dinheiro para os mercados chineses, quando a confiança global na China já está abalada.
"As pessoas estarão observando atentamente para ver se os direitos dos credores estão sendo respeitados", disse Dan Anderson, sócio e especialista em reestruturação do escritório de advocacia Freshfields Bruckhaus Deringer. "Se eles forem respeitados, terá implicações de longo prazo para o investimento na China."
A China precisa de investimentos de investidores estrangeiros agora mais do que nunca em sua história recente.
Os mercados financeiros na China continental e em Hong Kong, que há anos têm sido um ponto de entrada para investimentos estrangeiros, sofreram um golpe tão grande que os funcionários estão correndo para encontrar medidas políticas, como um fundo de resgate do mercado de ações, para fortalecer a confiança. E o mercado imobiliário da China mostra poucos sinais de retorno aos dias de boom, em parte porque Pequim quer redirecionar o crescimento econômico da construção e do investimento.
As crescentes tensões diplomáticas entre os Estados Unidos e a China, que levaram a grandes saídas de dinheiro estrangeiro da China, não estão ajudando.
Os investidores estão aguardando a resolução do caso Evergrande para ver como a China lidará com disputas envolvendo suas empresas inadimplentes, das quais há dezenas apenas no setor imobiliário.
Especificamente, eles querem ver se as pessoas encarregadas de realizar a liquidação serão reconhecidas por um tribunal na China continental, algo que historicamente não aconteceu.
De acordo com um acordo mútuo assinado em 2021 entre Hong Kong e Pequim, um tribunal chinês continental reconheceria o liquidante nomeado pelo tribunal de Hong Kong para permitir que os credores assumissem o controle dos ativos da Evergrande na China continental. Mas, até agora, apenas uma de cinco solicitações desse tipo aos tribunais chineses locais foi concedida.
A decisão desta segunda-feira, proferida pela juíza Linda Chan, já havia sido adiada várias vezes nos últimos dois anos, à medida que credores e outras partes concordaram em dar à empresa mais tempo para chegar a um acordo com os credores sobre quanto eles poderiam ser pagos.
Até o verão (do hemisfério Norte) passado, parecia que a equipe de gestão da Evergrande e alguns de seus credores offshore que haviam emprestado dinheiro à empresa em dólares americanos em Hong Kong estavam chegando a um acordo. As negociações foram interrompidas em setembro, quando vários executivos de alto escalão foram presos e, eventualmente, o fundador e presidente, Hui Ka Yan, foi detido pela polícia.
A decisão do tribunal nesta segunda-feira foi "um grande estrondo", disse Anderson, que "levará a algo como um sussurro enquanto os liquidantes buscam ativos".
 

EvilMonkey

Mil pontos, LOL!
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Vish mainha.
Situação na imobiliária na Xaina espetou a bolha imobiliária finalmente.
Quem investiu em apto se ferrou literalmente pq há demanda demais e não se vende nem por metade do preço.
 
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