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Todo apoio ao COMUNISMO VOLUNTÁRIO do Ceará ! Ou: Uma grande aula de Economia a céu aberto

Jeovas

Bam-bam-bam
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Grupo inicia compra de área para criar a sociedade sem dinheiro


A “Sociedade Alternativa” prevista pelo grupo Crítica Radical já tem um endereço. O grupo informou que iniciou a compra do terreno onde será iniciada a experiência coletiva. O terreno fica localizado no município de Cascavel, no litoral leste, distante 63 km de Fortaleza, possui 55,5 hectares e custa R$ 550 mil. O grupo deu entrada de R$ 110 mil, arrecadada, segundo membros do grupo, através de doações. Agora, serão feitas campanhas para conseguir os R$ 440 mil restantes. Segundo Jorge Paiva, considerado líder intelectual do Crítica Radical, o terreno é bastante frutífero, possui um olho d’água e terra boa para o plantio, itens apontados por Paiva como fundamentais para a sobrevivência dos futuros habitantes da sociedade sem dinheiro.

O grupo continua se encontrando aos sábados para discutir a vivência e sobrevivência dentro da sociedade. Segundo eles, há vários projetos de sustentabilidade propostos por adeptos. No encontro de amanhã, na Adufc, pela manhã, serão decididos novos planos para o pagamento das parcelas do terreno e a provável data para a mudança definitiva para o local, que deve acontecer até o final de fevereiro.


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2014 Jan 13
Todo apoio ao COMUNISMO VOLUNTÁRIO do Ceará ! Ou: Uma grande aula de Economia a céu aberto

Postado por
mariz.jpg
Antônio Mariz



Essa semana fui surpreendido com uma notícia vinda do meu querido Siará Grande: um determinado grupo político de Fortaleza planeja uma sociedade sem dinheiro. E já conseguiram o terreno! 55 hectares de puro comunismo em plenas plagas alencarinas!

O grupo se denomina de Crítica Radical, é capitaneado por uma ex-prefeita da capital cearense, e se caracteriza por uma ideologia de esquerda baseada na obra do filósofo alemão Robert Kurz que, para ser sucinto, faz uma releitura das obras de Karl Marx adaptando-as ao cenário contemporâneo. Seu livro mais famoso talvez seja o intitulado “O Colapso do Capitalismo”.

Sim, meus amigos, eles falam de colapso. Colapso, destruição, esgotamento, entre outras previsões apocalípticas, todas engendradas pelo maligno Livre Mercado e pelo sistema capitalista, através da “fetichização do valor”. O dinheiro, para eles, é algo negativo.

Mas não quero aqui fazer apenas uma crítica. Quero parabenizá-los, e dar meu apoio, mesmo defendendo uma filosofia totalmente contrária a que acreditam. E convido todos os liberais, libertários e conservadores, a darem seu apoio à iniciativa.

O motivo é simples: essa é a primeira tentativa de criar uma sociedade igualitária de caráter VOLUNTÁRIO que conheço.

Igualitária, comunista, coletivista, etc, mas VOLUNTÁRIA! Vai quem quiser. Você não é obrigado a aderir ao projeto nem pelo cano do revólver revolucionário, nem pela imposição de um governo conquistado por políticas gramscianas. Você não vai para o paredón, nem sua família vai ficar como refém de nenhum governo.

Você é LIVRE para entrar e sair quando quiser. Você é LIVRE!

LIVRE! Tem como não apoiar uma iniciativa dessas!?

O que essas pessoas não percebem é que o Livre Mercado não é uma entidade criada pelo Homem, muito menos uma entidade maligna controlada por uma elite mundial para se perpetuar no poder. O Mercado somos nós, as pessoas, as famílias, agindo de forma a minorar nossas necessidades. Se há elites buscando se perpetuar no poder (e há!) elas não o fazem se utilizando do Livre Mercado, pelo contrário, fazem através de mecanismos de controle criados pelo Estado — teoricamente para o “bem comum”.

Com o tempo, o Homem aprendeu a tirar melhor proveito da agricultura, da pecuária, e também da produção de bens. O artesão entendeu que conseguiria produzir mais se especializando em um só produto, e trocando seu excedente com o excedente do outro. E assim surgiu a divisão do trabalho. A especialização permitiu ganhos de produtividade tão superiores ao passado que a maioria das pessoas nem percebe o quanto se beneficiam do “sistema”. Para ser breve, basta lembrar que o pior momento do capitalismo moderno, a Revolução Industrial inglesa, permitiu que a Inglaterra multiplicasse sua população por diversas vezes — pois a partir dela, as pessoas viviam mais.

Do mesmo modo o dinheiro, a moeda, o valor, não é nenhum “fetiche”. As pessoas têm necessidades e desejos, e elencam suas prioridades através do valor. A moeda é tão somente o meio pelo qual a sociedade realiza suas trocas e administram o valor (subjetivo) que emprestam aos objetos. Quando alguém diz que “o ser humano viveu durante milênios sem dinheiro”, ele está esquecendo que o dinheiro nem sempre foi o meio de troca. O ser humano já se utilizou dos mais variados tipos de moedas ao longo dos séculos, desde alimentos como o trigo, lingotes de ouro, pedras preciosas, até mesmo o sal, de onde vem a palavra “salário”.

Se o ser humano tem necessidades que vão além das físicas, e que avançam sobre os terrenos da cultura, e se algumas pessoas cultuam valores econômicos às vezes de forma exagerada, isso não é razão para criticar todo o sistema.

É possível criar uma sociedade que negue todos esses avanços? Claro que é. Essa é a tentativa do grupo de Fortaleza. Mas provavelmente será uma experiência bastante penosa. Pois mesmo que seus intentores busquem dividir suas tarefas de forma a ganhar eficiência e aumentar a produtividade, eles estarão limitados ao que é produzido nos limites de seus 55 hectares, e por seu número reduzido de pessoas. A hipótese de seu idealizador de “se houver excedente, vamos doar” é de uma ingenuidade que seria cômica, se não fosse algo que causasse um sofrimento real. A escassez é uma certeza matemática. A nova sociedade é possível, mas será uma tarefa bastante árdua.

O que farão quando alguém precisar de um antibiótico? Vão sentar num círculo de cultura e votar democraticamente a quem caberá a tarefa de produzi-lo?

O que há de melhor nessa experiência é mesmo seu caráter voluntário, algo inédito no campo das políticas coletivistas. E a comprovação do famoso brocardo:

“No capitalismo você pode ser o que quiser, até comunista. No comunismo você pode ser apenas comunista”.





http://www.opovo.com.br/app/opovo/p...rea-para-criar-a-sociedade-sem-dinheiro.shtml
http://www.opovo.com.br/app/opovo/p...eja-sociedade-sem-dinheiro-em-fortaleza.shtml
http://libertarios.org.br/liber/posts/67


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Dissertem sobre a notícia e sobre o texto.
 

PCdubaum

Ei mãe, 500 pontos!
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Bacana. Um monte degente poderia ir pra lá experimentar.

Mas ficam muitas dúvidas, se der certo e houver uma migração em massa?
Obviamente ou eles produzem sua própria eletricidade ou abdicam de tudo elétrico.
Como produzir uma quantidade grande de diferentes tipos de alimentos? Se for só arroz tem gente que não dura um dia.

Faço essas perguntas porque a entrada de produtos externos destruiria o ideal.
 

kibebe

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Pessoal essa não é a primeira experiência de uma sociedade sem dinheiro:

VIVA A SOCIEDADE ALTERNATIVA
Publicado em 20/03/2010 às 17h45

Dinheiro traz felicidade? Para um grupo de pessoas que mora em uma vila agrícola no interior de São Paulo a resposta é um sonoro NÃO. Localizada no quilômetro 138 da rodovia Adhemar de Barros, entre os municípios de Jaguariúna e Holambra, a Vila Yamaguishi funciona de acordo com um sistema social e econômico próprio, que busca se distanciar o máximo possível da avareza implacável que move a “sociedade do consumo”. Segundo o veterinário Romeu Mattos Leite, um dos fundadores da vila, o sistema é baseado no convívio harmonioso entre as pessoas, com divisão igualitária de bens e tarefas, e onde essa tal felicidade é medida por critérios não monetários. Utopia? Nem tanto.


A placa que anuncia que chegamos à Vila Yamaguishi é bem discreta. A melhor referência para não errar o caminho é o motel que fica do outro lado da rodovia. De início, Romeu, responsável por nos apresentar o terreno com 60 hectares, demonstra certa desconfiança. Ele sabia que o tema desta MAG! seria “crença” e, preocupado com as intenções deste repórter, logo deixa claro que não é integrante de nenhuma seita religiosa. Seita, com certeza, não. Mas a Vila Yamaguishi tem algo notável que combina com a proposta desta edição: é uma associação formada por pessoas que realmente acreditam que podem construir uma sociedade mais feliz. E acreditar em algo ou alguém, em termos religiosos ou não, define o que é “crença”. Por isso, vamos em frente: “A vila é um laboratório, um experimento”, explica Romeu. “Não propagamos nenhuma verdade. Não queremos convencer ninguém de que estamos certos. Apenas acreditamos que uma sociedade em que as pessoas são obrigadas a receber ordens, a obedecer hierarquias, gera muitas insatisfações”, opina o veterinário. Para escapar desse controle, Romeu e mais quatro amigos resolveram criar a Vila Yamaguishi seguindo princípios que fariam Adam Smith, o mais importante teórico do liberalismo econômico, se revirar no túmulo: “Nada deve ser feito contra a própria vontade”; “Vila de alegria e amizade onde não é preciso dinheiro”; “Não existem chefes, portanto não há ordens a serem obedecidas”.


Essa “sociedade ideal” não saiu da cabeça de Romeu nem de seus amigos. É invenção do japonês Miyozo Yamaguishi. Em 1956, esse agricultor com ideias anarquistas resolveu fundar uma associação baseada no equilíbrio entre a natureza e as ações humanas. Assim nasceu o Movimento Yamaguishismo, representado hoje por grupos que seguem os seus preceitos em países como Suíça, Alemanha, Estados Unidos, Coreia do Sul e Tailândia. No Japão, são mais de 40 vilas. E foi numa dessas vilas que Romeu e sua turma ficaram instalados durante dois anos. Ali, aprenderam que “é impossível ter felicidade completa enquanto houver pessoas infelizes” e, na volta ao Brasil, trouxeram na bagagem as ideias de Miyozo. Em 1988, era inaugurada a primeira e única Vila Yamaguishi no país.


OS OVOS DAS GALINHAS FELIZES


Atualmente vivem na vila 27 adultos e oito crianças. As casas, todas de paredes brancas com janelas verdes, simples e espaçosas, são comunitárias. Em uma delas, o casal Cristina e Pietro Bergamo e o filho, Eduardo, de 6 anos, dividem o mesmo espaço com outras duas famílias. Os dois conheceram o Yamaguishismo através de um curso realizado na vila. Acabaram ficando. “Quando comecei a faculdade de música, resolvemos nos mudar para São Paulo”, conta Pietro. Esse período de volta aos congestionamentos diários foi determinante para o casal. Eles perceberam que não havia mais fôlego para suportar a correria de cidade grande. Retornaram à vila e, de lá, não querem sair tão cedo. Músico formado, Pietro hoje trabalha com criação de galinhas. A agrônoma Cristina integra a equipe administrativa. Mesma ocupação da japonesa Nanako Minowa. Ela morava em uma Vila Yamaguishi no Japão, onde conheceu seu marido, o brasileiro Lúcio Shogo Minowa. Há 15 anos, decidiram vir para o Brasil. Nanako ainda se enrola um pouco com o português, mas seu jeito descontraído mostra que se adaptou bem ao clima dos trópicos. Numa comparação entre o Brasil e seu país de origem, é lacônica: “Diferentes”. E, com um sorriso brejeiro, define os brasileiros como “expansivos, alegres e um pouco irresponsáveis”. Boa observadora essa Nanako.


“Na Vila Yamaguishi, cada um faz o que quer, de acordo com suas aptidões e vontades”, afirma Romeu. Seguindo esse princípio, os moradores formam grupos de trabalho divididos por setores que eles chamam de órgãos: lavanderia, cozinha, escritório, criação de galinhas, plantações de verduras, legumes e frutas. A produção é vendida na região de Campinas e em São Paulo. E os lucros obtidos vão para um caixa único. Quando alguém precisa de dinheiro, vai lá e pega. Simples assim. Carros e computadores portáteis também são de uso comum. A vila ainda conta com o trabalho de 12 funcionários – mão de obra necessária para atender ao crescimento da demanda. Segundo Romeu, não há planos de expansão: “Queremos produzir apenas aquilo que seja suficiente para nos proporcionar algum conforto”. Por isso, um aviso: se o seu objetivo é enriquecer, passe longe da Vila Yamaguishi.


Além de uma organização social, digamos, “alternativa”, a vila recebe visitas monitoradas e é caso exemplar de agroecologia, ciência multidisciplinar criada na década de 1970 e que busca novas formas de relação entre sociedade e natureza. Lá, não se usam agrotóxicos nas plantações e as galinhas poedeiras se alimentam de ração orgânica. Tudo é natural. A grande variedade de legumes, verduras e folhas produzidas permite que se plante sem a necessidade de aplicação de “defensivos agrícolas”. No setor de avicultura, os ovos conquistaram boa fama. São conhecidos como “ovos das galinhas felizes”. E basta visitar o galinheiro para perceber que o método de criação é outro: as aves não ficam confinadas como nas granjas industriais. A vila também implantou um sistema chamado agrofloresta – cultura agrícola que combina árvores nativas com plantações que tenham valor econômico.


EM BUSCA DA FELICIDADE


Os moradores da vila se reúnem diariamente. De manhã, organizam as tarefas do dia. Ao anoitecer se encontram para discutir temas relacionados à convivência. É nessa hora que eles expressam seus descontentamentos e, a partir daí, buscam um consenso – difícil, mas imprescindível para que a associação se mantenha nessa busca constante pela felicidade.


A Vila Yamaguishi parece um microcosmo do comunismo, sistema econômico, político e social baseado na extinção da propriedade privada e sem diferenciação de classes. Em alguns aspectos, sim, a vila pende para a esquerda. Afinal, abomina o capitalismo tal qual ele é: cada um por si e Deus por todos. Mas há uma diferença fundamental: o respeito às individualidades. “Uma sociedade que não leva em conta que somos diferentes é uma sociedade que escraviza as pessoas”, argumenta Romeu. E, para quem acredita na teoria de que a história acabou quando o Muro de Berlim caiu, vale lembrar que são pessoas como Romeu e seus companheiros de roça que fazem o mundo se transformar. Idealistas, subversivos, atentos às questões atuais, eles, ao contrário de nós, têm coragem de acreditar que há um outro caminho além deste que nos conformamos em trilhar. Que caminho é esse? Cada um que escolha o seu.

http://mais.uol.com.br/view/h2whtaaog3ed/viva-a-sociedade-alternativa-04029B306CD8A17326?types=T&
 


Horaciopc

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vou la viver e morar de graça

ps: vcs leram a biografia do marighela(sei la como escreve), tem uma parte que ele conta que tentou implantar o comunismo na prisão de fernando de noronha e falhou, mto legal a história

Sim fernando de noronha ja serviu de prisão
 

Minotauro!=Centauro

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Bacana. Um monte degente poderia ir pra lá experimentar.

Mas ficam muitas dúvidas, se der certo e houver uma migração em massa?
Obviamente ou eles produzem sua própria eletricidade ou abdicam de tudo elétrico.
Como produzir uma quantidade grande de diferentes tipos de alimentos? Se for só arroz tem gente que não dura um dia.

Faço essas perguntas porque a entrada de produtos externos destruiria o ideal.


Tentarei ser realista.

Se houver migração em massa, quer dizer que a idéia é compartilhada por um grande número de pessoas. Esse é um ponto.
Segundo, já há comunidades nesse estilo, e pessoas que defendem essa idéia faz mais de 1 século (é o conhecido Anarquismo). (tem uma, que esqueci agora, mas fica em Goiás)
E se a idéia se espalhar (que na moral eu duvido, pois mesmo apesar de ter muita gente querendo viver uma vida mais de boa, é difícil a pessoa se isolar dessa forma, por algum motivo, dentre eles famílias, compromisso, etc.), haverá repressão do estado, o que é bem óbvio, pois a maioria esmagadora das pessoas que detém algum poder têm um medo transcedental do comunismo.

Sobre "produtos externos", tu pode pensar das seguintes formas:
Partir do princípio de que a soceidade capitalista é algo localizável geograficamente, por assim dizer. Dae tu pode simplesmente crer que a sociedade tá "fora do sistema".
Ou ser mais realista e entender que não há "fora da sociedade capitalista", visto que ela está globalizada, e até fora da terra, se formos pensar nos lugares que a sociedade já chegou (não por conta do capitalismo, óbvio, mas dentro da sociedade capitalista). Pensando assim, poderiam facilmente por optar determinadas fontes de produtos e serviços e rejeitar outras.
 

Etienne de La Boétie

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Dinheiro é só uma forma de facilitar negociações... Um meio de troca "universalmente" aceito surge em qualquer socieade minimamente complexa. Se você vive em um pequeno vilarejo, talvez funcone viver sem dinheiro.
 

ty_hot

Ei mãe, 500 pontos!
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E pagar IPTU? E pagar contas de energia? Como?

Por mais que destinem '5% da produção da plantação pra pagar despesas gerais', só esse fato já influenciará o que eles vão plantar ou não, logo o dinheiro ainda estará regendo de certo modo a vida deles, por mais que internamente ele não exista.
 

kibebe

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Dinheiro é só uma forma de facilitar negociações... Um meio de troca "universalmente" aceito surge em qualquer socieade minimamente complexa. Se você vive em um pequeno vilarejo, talvez funcone viver sem dinheiro.

Eu acho que é possível ter uma sociedade complexa sem dinheiro e sociedade sem dinheiro não significa voltar ao escambo.
 

Alone in the Dark

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Boa sorte para esse pessoal!

“No capitalismo você pode ser o que quiser, até comunista. No comunismo você pode ser apenas comunista”.

Durante a Guerra Fria, não se podia ser comunista nos Estados Unidos e nem durante as ditaduras militares na América Latina, por exemplo.
 

kibebe

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Já começaram errado ao ter de usar dinheiro para comprar o terreno :klol

Talvez esse seja o problema do capitalismo. se fala tanto que a pessoa no capitalismo pode escolher viver como desejar mas para não se submeter ao capitalismo a pessoa precisa gastar muito dinheiro e nem todos possuem isso.
 
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