UERJ aceita TCC sobre funk "Cai de Boca no Buc***" e causa Polêmica.

[Lacerda Yawara]

O bololô de folhas em branco tava bem na parte teoria, entre Adorno, Durkhein e outros idiotas tão vazios quanto o papel.

Vc criou um bunker entre as folhas em branco. Claro que eles não iam ler.

 

[Jäger_BR]

Vc criou um bunker entre as folhas em branco. Claro que eles não iam ler.

Tirei 10. Isso que importa.

Outro detalhe curioso, a professora venerada por todos era uma socióloga que fazia cosplay de marilena chauy.

Papagaiada progresssita durante toda a aula. Uma vez estava metendo o pau no mercado de trabalho, baseando-se nas experiências dela e tal. Pessoal achando lindo demais, alunos capturados pelo discurso revolucionário. Um aluno então, do alto de seus 30 e poucos anos (eu tinha 18), alheio ao canto da sereia, perguntou onde ela tinha trabalhado. Em meio aos auto elogios de ter se tornado acadêmica, deixou escapar que trabalhou em um órgão de pesquisa climatologica bem próximo à universidade. Por curiosidade, o aluno mais velho, eu e mais dois colegas fomos até o local perguntar dela.

Era verdade, ela tinha trabalhado. Mas não com o protagonismo que ela contava. Foi estagiária, durante 3 meses, e segundo um dos mais velhos lá, foi demitida por não comparecer durante 1 mês no trabalho.

 

[Highway Song]

"Nenhum direito a menos" - feminista aborteira filiada ao PSOL

 

[Protogen]

Tirei 10. Isso que importa.

Outro detalhe curioso, a professora venerada por todos era uma socióloga que fazia cosplay de marilena chauy.

Papagaiada progresssita durante toda a aula. Uma vez estava metendo o pau no mercado de trabalho, baseando-se nas experiências dela e tal. Pessoal achando lindo demais, alunos capturados pelo discurso revolucionário. Um aluno então, do alto de seus 30 e poucos anos (eu tinha 18), alheio ao canto da sereia, perguntou onde ela tinha trabalhado. Em meio aos auto elogios de ter se tornado acadêmica, deixou escapar que trabalhou em um órgão de pesquisa climatologica bem próximo à universidade. Por curiosidade, o aluno mais velho, eu e mais dois colegas fomos até o local perguntar dela.

Era verdade, ela tinha trabalhado. Mas não com o protagonismo que ela contava. Foi estagiária, durante 3 meses, e segundo um dos mais velhos lá, foi demitida por não comparecer durante 1 mês no trabalho.

Meu curso era cheio dessas figuras.

O Serviço Social é uma área que tem a "base", que são os centros de referência ou entidades religiosas onde o assistente social realmente lida com o povo miserável, e a área "VIP", que é o assistente social de escritório, nas áreas de gerência de programas, docência e cargos mais políticos do que qualquer outra coisa. Todos os professores adoravam falar desse trabalho "de base", mas literalmente todos eles tiveram uma carreira em que depois do estágio curricular obrigatório na base (e muitas vezes nem isso, iam fazer estágio como administrativos dentro da secretaria de assistência social da cidade), já emendavam um mestrado e depois disso ou ficavam de boa até passar no concurso pra professor ou iam pra área política.

 

[Darth_Tyranus]

Meu curso era cheio dessas figuras.

O Serviço Social é uma área que tem a "base", que são os centros de referência ou entidades religiosas onde o assistente social realmente lida com o povo miserável, e a área "VIP", que é o assistente social de escritório, nas áreas de gerência de programas, docência e cargos mais políticos do que qualquer outra coisa. Todos os professores adoravam falar desse trabalho "de base", mas literalmente todos eles tiveram uma carreira em que depois do estágio curricular obrigatório na base (e muitas vezes nem isso, iam fazer estágio como administrativos dentro da secretaria de assistência social da cidade), já emendavam um mestrado e depois disso ou ficavam de boa até passar no concurso pra professor ou iam pra área política.

Intelectual só gosta de pobre nos livros do Durkheim, nas fotos em preto e branco do Sebastião Salgado e na música do Chico Buarque.

 

[RoLukeSky]

Enquanto o mundo avança o brasileiro inútil tá aí criando um monte de m****...





Mas o que importa é um bando de inútil lacrador.

 

[New_Wave]

Até onde eu sei, dificilmente uma bancada reprova assunto de TCC. O que vai importar não é o assunto, é a consistência do negócio. Então se o texto estiver bem embasado... O que pode acontecer é o orientador aconselhar o aluno a respeito do tema.

Por exemplo, se tu quiser fazer um TCC chamado Por que meus migles da OS são maneiros e o assunto do TCC for você falando sobre como os users do OS são maneiros, é bem possível que o orientador aconselhe a desistir. Mas se o título for Por que meus migles da OS são maneiros e o assunto for as relações humanas nos fóruns de internet, como esses ambientes formam a personalidade dos usuários e influenciam suas ações etc. certamente teria apoio do orientador e você iria em frente.

No geral, se aceita qualquer assunto que gere uma pesquisa e que o autor elabore um raciocínio a respeito dele.

Isto posto, o TCC não é sobre "cair de boca no bu**tão" da autora. Esse é só o título. Que eu, particularmente, considero bem infeliz. Ela pôs como uma provocação e, pelas reações, deu certo. Tá aí, a mina que até então era só mais uma silva anônima agora tem seus 15 minutos de fama.

Mas... Eu vi que tem gente que entendeu isso, mas mesmo assim critica porque esse título é uma b*sta ou porque acha o assunto uma b*sta. Aí, pra mim, beleza. TCC tá aí pra ser criticado mesmo.

E tem gente que não entendeu, vê essa m**** desse título e acha que o TCC é uma grande putaria. Aí acho vacilo.

O texto da moça, como o subtítulo sugere, provavelmente defende que essas letras horrendas reforçam a autoconfiança das mulheres. Acho que a crítica tem que partir daqui, não do título.

E acreditem, já vi muito TCC com assunto bem esquisito.
É só googlar que se acha.

Exemplo do seu post:
Fazer Banheirão: as dinâmicas das interações homoeróticas nos sanitários públicos da estação da lapa e adjacências

Fonte: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-781123

Abstract:

As pesquisas de sexualidade in loco são bastante insólitas no campo da Antropologia e essa situação se agrava quando as variáveis homossexualidade, raça e gênero são tomadas para compreender as interações sexuais entre homens nos espaços públicos das grandes cidades. A fim de compreender tal dinâmica, procedo, através de uma abordagem autoetnográfica, uma investigação das práticas de pegação em banheiros públicos masculinos da Estação da Lapa maior terminal de ônibus urbano de Salvador e adjacências. Como não se trata de um objeto tradicional da Antropologia (comunidade X ou Y), tomo como objeto a deriva urbana da pegação no Centro da Cidade por onde transitam sujeitos que praticam sexo ocasional e não comercial entre homens, nas negociações e consórcios episódicos tecidos no e no entorno do banheirão. Percebo que, para além de um simples terminal com um sanitário, a Estação da Lapa é ressignificada como espaço de práticas sexuais de desejos dissidentes, na direção de interesses tão diversificados quantos são os sujeitos que interagem na cena e que só são reunidos aqui pelo traço em comum dos desejos, diversificadamente, homo-orientados...

Agora sabemos quem foi o objeto de estudo nesse TCC.

 

[baggunn3r]

Enquanto o mundo avança o brasileiro inútil tá aí criando um monte de m****...





Mas o que importa é um bando de inútil lacrador.

Sou mais cair de boca no bucetao: Chimpil Wins!!!!

 

[RoLukeSky]

Imaginem se a grana pra esses cursos de humanas fosse para áreas muito mais importantes...