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VALKYRIE PROFILE- Review, crítica, análise, meus pensamentos sobre.

Cantalupo

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Bom noite! Fiz uma análise do meu JRPG favorito da Tri-Ace: Valkirie Profile. É uma pérola do PSX ,de 1998,que anda meio esquecido, mas, que ainda se sustenta muito bem nos dias de hoje. A exploração em plataforma 2d é divertida, tem um tema incomum (para a época) na mitologia nórdica e o sistema de combate esta entre os mais inovadores já criados.

Abaixo a versão escrita para quem prefere.

Valkyrie Profile

A mitologia nórdica está entre as que eu acho mais interessantes. Desde os meus primeiros contatos com ela (Enciclopédias da Globo e Gibis velhos na biblioteca da escola) eu ficava intrigado com Freia, Loki o deus que se transformou em égua e pariu um cavalo, Odin o deus caolho do conhecimento e dos corvos e Tor com sua carruagem de bodes e aventuras transformistas. Mas, na adolescência eu conheci um jogo que mistura essa mitologia com JRPG, jogo de luta e jogo de plataforma.

Bem-vindos ao Canal 3, Meu Nome é Thiago Cantalupo e o jogo desta noite é Valkirie Profile.

Apresentação Gráficos Animação

Os gráficos de VP estão entre os mais bonitos do Playstation. O desenho de personagens é bonito e funcional e os cenários alternam entre feitos-a-mão e gráficos de computador. As animações são bem bonitas e os movimentos em combate são estilizados. Eu admiro o movimento que eles fazem para atacar e depois para voltar as posições iniciais. Eu adoro os desenhos que aparecem quando os personagens estão falando e o da valquíria é magnifico. Os movimentos da valquíria fora de combate são funcionais e ela tem aquela animação de “sombrinhas” (Alucard) que é bem agradável de assistir.

O jogo também tem a sua abertura e o fim em animação. Bem, feitas mas, bem curtas.

Um destaque na apresentação gráfica são as animações dos golpes especiais de cada personagem que são muito legais criam um belo retorno visual a um elemento da jogabilidade.

Os responsáveis pelas arte conceitual foram os irmãos You Yoshinari e Kou Youshinari. You trabalhou em Evangelion, Kill la Kill e é claro o magnifico Medabots = )

Música/ Efeitos sonoros

O efeitos sonoros são muito bons, o som dos golpes de espada, das magias e os grunhidos do personagens quando apanham dão um ótimo retorno sonoro. O som da quebra de guarda dos inimigos é viciante de tão bom. O personagens reagem com falas as ações no combate e é claro dizem algo durante seus ataques especiais.

Eu gosto da dublagem, e acho a voz da valquíria agradabilíssima. Outros destaques são as de Arngrin e Mistina. A atuação é boa e algumas vezes fenomenal. Isso meio que quebra uma tradição do PSX de péssimas dublagens. (Algum clipe do Residente Evil)

A música foi composta por Motoi Sakuraba, e em geral tem uma pegada de rock progressivo com guitarras velozes e distorção. A música de combate é grudenta, mas, curta o que a torna um pouco repetitiva.

A minha música preferida é..........., fique com 30 segundos dela!

Desenho de Jogo/ Jogabilidade

O ciclo de jogo de Valkyrie Profile é na estrutura parecido com o de um JRPG tradicional, mas, graças a integração com a história acaba tendo um flavor próprio. Você joga com uma Valquíria que é responsável por escolher e treinar as almas mortais que serão os guerreiros de Odin durante o Ragnarok. Existe um limite de tempo para isso, então, cada vez que você recruta um novo membro para o grupo, ou entra em uma cidade ou dungeon, os dias se passam. A valquíria fica voando no mundo (de um jeito me lembra muito as viagens de airship de Final Fantasy VI) e pode se mover livremente. Você usa os poderes dela para encontrar novos membros da equipe e desafios.

Quando se entra em uma cidade a valquíria se disfarça de mortal e é possível interagir com alguns personagens e as vezes resolver algumas coisas que os guerreiros escolhidos deixaram para trás.

Nas dungeons é que o jogo mostra porque é tão único. A exploração lembra um Metroid, com vários mapas (alguns bem complexos) e uma jogabilidade de plataforma. Os cenários além de variados muitas vezes são interativos e certas tarefas dão experiencia que pode ser divindade entre os membros do grupo.

A valquíria pode pular, deslizar, atacar com a espada, e usar cristais que podem ser usados para congelar monstros e também servem como plataformas extras para chegar e lugares mais altos. Em certas dungeons o jogo exige que o jogador saiba técnica avançadas como usar os cristais como plataformas na água ou explodi-los para impulsionar a valquíria. Eu tenho que admitir que algumas dessas dungeons me deram dor de cabeça porque eu não sabia dessas coisas, mas, é legal que o jogo exija do jogador o domínio das mecânicas para explorar, já que as recompensas são ótimas.

VP tem um sistema de combate único entre os JRPGs. É uma mistura de jogo de luta e RPG. Durante as batalhas cada personagem do grupo é ativado por um botão na face do controle. Assim é possível fazer combos com os personagens. Mas, não basta sair apertando os botões de qualquer jeito já que certos personagem tem ataques que são mais efetivos com o inimigo caído, ou lançado no ar. O jogo tem até um modo treino para ajudar o jogador a se familiarizar com esses combos. Esses combos são recompensados pelo jogo com experiência extra e redução do tempo de recarga dos P.W.S. Assim o jogo recompensa com uma progressão mais rápida o jogador que aprende as mecânicas do jogo. Por falar neles, PWS (Purify Weird Soul) são habilidades especiais que os personagens podem usar caso o combo complete essa barra de energia (mostrar a barra na tela) e causam uma quantidade estupenda de dano nos monstros e podem ser encadeados para formar vastos combos. É extremamente satisfatório acabar com a vida de um chefe com um combo que usa todos os personagens e acerta mais de 60 vezes. E existem vários nuances no combate. Existem habilidades passivas que aumentam a regeneração de D.M.E, usam itens automaticamente e até mesmo conseguem prevenir golpes fatais. Essa opções já reduzem muito o famoso ciclo dos Jrpgs de ter que curar os personagens depois de todo combate. É possível atacar os inimigos por trás, fintar para forçar contra-ataques e quebrar a guarda do inimigos (o que gera uma animação muito satisfatória).

Além de todas essas opções ainda existem os magos que abrem uma nova caixa de ferramentas com fortalecimento dos aliados e enfraquecimentos dos inimigos. Essas opções são essenciais para certos combates especiais como chefes e mini chefes. Por exemplo: Quando eu me deparei com um dragão zumbi e tive 3 opções: Primeira, reduzir a defesa dele com um mago e depois atacá-lo normalmente. Segunda, Atacar a fraqueza elemental dele e terceira usar uma arma especifica para destruí-lo.

É um sistema de combate que recompensa o jogador preparado e habilidoso com experiencia extra e batalhas extremamente satisfatórias. Eu considero um ótimo desenho de jogo porque oferece múltiplas abordagens aos problemas.


História

VP tem sua ambientação baseada na mitologia nórdica, mas, para acompanhar a história não é preciso conhecer nada desses mitos já que o escritor (nome?) do jogo misturou elfos, deuses, reencarnação, transferência de almas, vampiros, mortos vivos e várias outras referências. Essa salada de culturas sempre me lembra Saint Seiya e Shin Megami Tensei.

Devido a estrutura do jogo, a história acaba tendo uma natureza episódica.

A história conta sobre Lenneth uma valquíria que foi chamada por Odin, o rei dos deuses, porque o Ragnarok está próximo.

As valquírias são deusas que escolhem guerreiros mortos nos campos de batalha e os mandam para Asgard (que é a morada dos deuses) depois de treiná-los para a guerra. Esse treinamento consiste em destruir mortos-vivos e outros inimigos dos deuses.

Lenneth tem uma personalidade estoica, então quando ela demonstra emoções acaba sendo algo impactante.

O Ragnarok é uma guerra entre os Deuses de Asgard e Surt o rei dos gigantes de gelo. Claro que essa luta entre deuses causa todos os tipos de problemas no plano dos mortais como: Guerras, peste e fome.

Lenneth tem 180 dias antes do da batalha final e nesses dias ela percorre a face do planeta recrutando várias almas de heróis que ela consegue encontrar graças aos seus poderes de sentir as pessoas perto da morte. Nesses momentos do jogo você conhece os outros membros do grupo. Como são DEZESSETE membros eu não vou falar de todos, só dos que são necessários para a trama: Arngrin que é uma cópia descarada de Guts e é legal pra caramba. Mistina, uma maga que apesar de não ter as qualidade para lutar ao lado dos deuses é escolhida pela valquíria mesmo assim e Lucian, um guerreio/ladrão com o coração de ouro e que tem uma ligação com a valquíria.

A primeira parada importante na jornada é no castelo do rei dos vampiros: Drá... Brahms! No diálogo antes da luta ele diz que Odin manipula a Valquíria como uma marionete e que ela não se lembra da irmã dela. Uma outra valquíria esta presa em um cristal na mesma sala. Lenneth para pensar um pouco Brahms e seu castelo inteiro somem.

Depois disso, Lenneth é atraída para a torre de uma mago chamado Lezard. O camarada além de ser um completo FDP (ele matou uma professora e o marido para atrair a Valquíria) ainda se diz apaixonado pela deusa e que sabe de sua verdadeira natureza. Lenneth dá uma surra nele e o obriga a fugir. No laboratório ela encontra vários homúnculos e os destrói.

Pouco tempo depois Lenneth escolhe uma nova einherjar: Mistina. Ela era uma colega de Lezard na escola de magos. Ela invadiu sua torre usando projeção astral e roubou o único homúnculo que Lenneth não destruiu. Então ela recebe uma visita de Lezard que quer o homúnculo de volta, ela devolve contanto que ele conte para que serve. O homúnculo é como o corpo de um deus e se uma alma humana for transferida para dentro dele será criado um deus com a capacidade humana de evoluir. Segundo Lezard foi assim que Odin se tornou o rei dos deuses. Ele é um meio-elfo: fruto de uma elfa (que nesse mundo são divindades menores) e um humano. Então o plano de Lezard é eventualmente transferir a própria alma para o homúnculo que é um meio elfo artificial). Claro, depois de contar tudo, Lezard mata a coitada.

O próximo einherjar importante para a história é Lucian. Ele quando era criança morava em uma vila tão pobre que tinha de vender parte das crianças para a escravidão. Ele e sua amiga de infância, Platina, resolvem fugir depois que os pais dela decidem vende-la. Mas, na fuga eles passam por um campo de flores venenosas e Platina acaba morrendo. Depois de muitos anos Lucian acaba ser tornando um ladrão (a lá Robin Hood) e acaba morrendo.

Depois de treiná-lo Lenneth resolve mandado para lutar pelos deuses. Ele pede para que Lenneth vá com ele até onde Platina morreu e para que ela tire o elmo, o que a deixa exatamente igual a Platina. Ela dá um beijo nele e se despede desejando vê-lo novamente.

No Valhala Lucian luta pelos deuses, mas, fica o tempo inteiro desejando rever Lenneth. Então um deus chamado Loki (sim, sempre ele o famoso deus da trapaça) se aproxima dele e oferece uma maneira de falar com a valquíria: usando um espelho magico de Odin. Lucian aceita e deixa Lenneth irada porque é proibido aos mortais usar o espelho. Claro, como o bom deus da mentira que é Loki só ajudou Lucian para que ele pudesse roubar a orbe do dragão (um artefato magico superpoderoso e que até esse momento da história não tinha sido apresentado) e jogar a culpa nele. Loki rouba a orbe e mata Lucian.

Sim, Platina é a valquíria Lenneth. Acontece que existem três valquírias (Lenneth, Silmeria e Hirst) e elas controlam o ciclo das almas dos mortais (e talvez dos deuses também) e apenas uma delas fica acordada por vez. As outras duas “dormem” vivendo vidas de mortais. As memórias delas são seladas por Odin, mas, o contato com Lucian, Mistina e Lezard acabam fazendo com que Lenneth recupere sua memória. Então Freia e Odin ativam um ritual que faz com que Hirst acorde e tome o corpo de Lenneth. Hirst exige obediência de Arngrin e Mistina e quando não consegue tenta vaporizá-los, mas, a Alma de Lenneth os protege. Então Hirst vai embora com a intenção de desafiar o rei dos vampiros. Então Lezard aparece e junto com Mistina usam um ritual para transferir a alma de Lenneth para o homúnculo. Depois disso os três vão até o castelo do rei dos vampiros e com a ajuda de Brahms conseguem recuperar o corpo de Lenneth.

Voltando ao plano dos deuses: Loki vai até Surt e oferece ajuda com a orbe do dragão e duas bestas místicas: o lobo Fenrir e o dragão BloodBane. Mas, Surt se recusa a lutar com traidores e bestas. Então Loki o mata e usa suas forças militares para destruir Asgard e matar Odin.

No capítulo final do jogo Lenneth confronta Loki pelo seus crimes. Loki usa a orbe para destruir todo o plano dos mortais, mas, a valquíria(agora em um corpo de meio-elfo) o derrota e tendo posse da orbe reconstrói o mundo e é claro ressuscita Lucian. E assim o jogo acabam com a Valquíria sendo a nova Rainha de toda a criação.

Conclusão / Pensamentos

Eu acho que a história tem alguns problemas na ordem que apresenta alguns elementos (como as relíquias), mas, depois de pensar sobre a lógica interna e os elementos do enredo tudo (ou quase) faz sentido. Ainda assim é um pouco esquisito sabe no último capítulo que existem relíquia tão poderosas que podem alterar o equilíbrio entre os deuses.

Não é tão boa quanto eu me lembrava. Eu acho anticlimático enfrentar Loki no final. Durante o jogo eu achava que Lenneth ia se rebelar contra Odin que a manipulou e controlou por milênios, mas, o confronto nunca chega a ocorrer o que é decepcionante. Eu acho que seria muito legal destronar o rei dos deuses com a ajuda de mortais que ele não aceitou como guerreiros.

As outras história variam muito, mas, tem em comum o tema da morte e negócios inacabados. O que era de se esperar já que Lenneth é uma deusa que escolhe o destino de quem morre em combate. Se você não chorar durante a história de Yumei você é um monstro sem coração.

É uma pena que praticamente não haja interação entre os personagens. De novo pela natureza da história não há como eles tomarem café ou irem à praia juntos. Quem sabe pudesse haver algo como na série Tales of, onde mesmo na ação os personagens conversam entre si.



O sistema de combate é perfeito. Está entre os mais únicos e divertidos de todos os JRPGs que eu já joguei. É profundo e divertido. Os PWS dão um tom ainda mais anime/super sentai as lutas. Seria bom poder pular as animações. É interessante que até hoje ele nunca mais foi replicado (pelo menos com sucesso). É um jogo fácil (mesmo jogando no nível difícil) e muitas batalhas podem ser vencidas só com o mago do grupo. Porém, também existem picos de dificuldade. Eu acho isso uma falha de desenho de jogo e lembro que na primeira vez que joguei foi algo bem irritante. Agora sendo mais macaco velho de JRPGs foi uma jornada mais tranquila.

Eu vou deixar uma nota, porque dar notas as coisa é divertido.

9.0!

Eu recomendo a todos que gostam de JRPG`s, iniciantes ou veteranos.

Para você que veio até aqui, muito obrigado por escutar meus pensamentos e assistir ao meu vídeo. Boa noite e até a próxima!
 

Indariuma

Ser evoluído
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Fora uma outra coisa que me deixa abobado...

Nos RPGs do NES era compreensivel a existência de batalhas aleatórias, tanto pelo motivo que o interesse era emular o rolar do dado dos RPGs tradicionais (afinal, estavam começando com isso, melhor ser o mais próximo dos RPGs tradicionais que podia) de mesa quanto pela questão da limitação de hardware (embora o Zelda 2 já trouxesse uma solução para esse "problema" ainda no NES).
Do Super Nintendo em diante não tem desculpa para continuar com batalhas aleatórias (ao menos para mim e, acredito, para grande parte das pessoas, elas não funcionam tão bem num RPG eletrônico) e Valkirye profile é um dos únicos (em verdade o único que eu lembro) RPGs em turnos do PSOne que traz inimigos em tela... numa época em que o hardware já mais que permitia isso.
 

Cantalupo

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Fora uma outra coisa que me deixa abobado...

Nos RPGs do NES era compreensivel a existência de batalhas aleatórias, tanto pelo motivo que o interesse era emular o rolar do dado dos RPGs tradicionais (afinal, estavam começando com isso, melhor ser o mais próximo dos RPGs tradicionais que podia) de mesa quanto pela questão da limitação de hardware (embora o Zelda 2 já trouxesse uma solução para esse "problema" ainda no NES).
Do Super Nintendo em diante não tem desculpa para continuar com batalhas aleatórias (ao menos para mim e, acredito, para grande parte das pessoas, elas não funcionam tão bem num RPG eletrônico) e Valkirye profile é um dos únicos (em verdade o único que eu lembro) RPGs em turnos do PSOne que traz inimigos em tela... numa época em que o hardware já mais que permitia isso.
É bem verdade. Apesar de também não gostar, tenho que admitir que as vezes batalhas aleatória bem equilibradas como as de Darkest Dungeon ainda funcionam mas, são a minoria. Eu nunca consegui jogar alguns jrpg`s atigos pela quantidade astronômica de batalhas aleatórias.
 

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Nos RPGs do NES era compreensivel a existência de batalhas aleatórias, tanto pelo motivo que o interesse era emular o rolar do dado dos RPGs tradicionais (afinal, estavam começando com isso, melhor ser o mais próximo dos RPGs tradicionais que podia) de mesa quanto pela questão da limitação de hardware (embora o Zelda 2 já trouxesse uma solução para esse "problema" ainda no NES).
Do Super Nintendo em diante não tem desculpa para continuar com batalhas aleatórias (ao menos para mim e, acredito, para grande parte das pessoas, elas não funcionam tão bem num RPG eletrônico) e Valkirye profile é um dos únicos (em verdade o único que eu lembro) RPGs em turnos do PSOne que traz inimigos em tela... numa época em que o hardware já mais que permitia isso.

Cara lembro de alguns JRPGs de ps1 que não tinham encontros aleatorios:

Chrono Cross
Vagrant story
Grandia
Lunar 2 Eternal Blue
 

kageyame

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Cara, sou até suspeito de Falar de Valkyrie profile, visto que é meu jogo preferido do PS1, então vou deixar mesmo só o like por dar notoriedade para este jogo fenomenal.

Bonus extra por usar a Versão de PS1, realmente não curti as CGs feitas para o PSP, embora elas expandam um pouco os eventos do melhor final.
 


Kaiji

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Melhor RPG que já joguei.
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Tava pensando em pegar pra jogar, já que não joguei na época dele… só joguei o segundo do PS2.
Mas não queria jogar no celular… não sei porque a Square-Enix não lança ele na Steam, acho que não seria difícil a conversão já fizeram com tantos outros.
Não precisava nem ser remaster, lançar essa versão mesmo na Steam.
 

kageyame

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Tava pensando em pegar pra jogar, já que não joguei na época dele… só joguei o segundo do PS2.
Mas não queria jogar no celular… não sei porque a Square-Enix não lança ele na Steam, acho que não seria difícil a conversão já fizeram com tantos outros.
Não precisava nem ser remaster, lançar essa versão mesmo na Steam.

Sua melhor opção é rodar emulado via expse se quiser jogar o original ou PPSSPP se quiser rodar o remaster de psp.
 

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Sua melhor opção é rodar emulado via expse se quiser jogar o original ou PPSSPP se quiser rodar o remaster de psp.
Pode crê, as vezes esqueço que existe emulação :klol Devo tá ficando velho.
É de preguiça mesmo de procurar, baixar, configurar…
Mas interessante mesmo a ideia de jogar o remaster PSP emulado!
 

Kaiji

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Sua melhor opção é rodar emulado via expse se quiser jogar o original ou PPSSPP se quiser rodar o remaster de psp.

Já resolveram o crash que tem o ppsspp, logo no finalzinho do jogo?
Se não resolveram, é melhor jogar a versão de psOne.
 

Kaiji

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Honestamente nem sabia desse crash da versão do psp.

Então, pelo que me lembre, quando você faz o final verdadeiro, o emulador crasha e você não consegue jogar o Seraphic Gate. Eu tenho mais de 120h de Seraphic Gate (no console), então imagino que seria uma tragédia não poder fazer isso no PSP.
 

kageyame

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Então, pelo que me lembre, quando você faz o final verdadeiro, o emulador crasha e você não consegue jogar o Seraphic Gate. Eu tenho mais de 120h de Seraphic Gate (no console), então imagino que seria uma tragédia não poder fazer isso no PSP.

Bota tragedia nisso, Seraphic gate é um dos melhores end game contents que me lembro.
 

Cantalupo

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Cara, sou até suspeito de Falar de Valkyrie profile, visto que é meu jogo preferido do PS1, então vou deixar mesmo só o like por dar notoriedade para este jogo fenomenal.

Bonus extra por usar a Versão de PS1, realmente não curti as CGs feitas para o PSP, embora elas expandam um pouco os eventos do melhor final.
Sem contar que a versão de psx ocidental tem algumas melhorias na qualidade de vida em relação a japonesa que foi usada como base para a de psp. Na japonesa vc pode até mesmo dar um softlock na batalha final contra Loki.
 

Cantalupo

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Então, pelo que me lembre, quando você faz o final verdadeiro, o emulador crasha e você não consegue jogar o Seraphic Gate. Eu tenho mais de 120h de Seraphic Gate (no console), então imagino que seria uma tragédia não poder fazer isso no PSP.
Nossa que massa que vc ainda tem o console que funciona. O meu disco se perdeu ( o único disco original de ps1 que já tive na vida) em um acidente. Quando estava fazendo esse video até pensei em comprar uma mas, o preço está muito acima das minha posses ='(
 

Cantalupo

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Pode crê, as vezes esqueço que existe emulação :klol Devo tá ficando velho.
É de preguiça mesmo de procurar, baixar, configurar…
Mas interessante mesmo a ideia de jogar o remaster PSP emulado!
Cara o Duckstation é LINDO vale cada segundo baixando e a configuração é super fácil.
 

kageyame

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A tri-Ace se superou neste jrpg, meu preferido de longe. Algumas dungeons realmente desafiadoras como a Tombs of Amenti (hard). No ps2 fat via cabo componente na CRT ficou muito boa a experiência.

Gosto da Salerno Academy por conta dos puzzles, não é extremamente dificil, mas se não prestar atenção é bem frustrante.
 

Kaiji

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Nossa que massa que vc ainda tem o console que funciona. O meu disco se perdeu ( o único disco original de ps1 que já tive na vida) em um acidente. Quando estava fazendo esse video até pensei em comprar uma mas, o preço está muito acima das minha posses ='(

Memory card tá um nojo, cara.
ahaeuhaeuhaehuaehea
Amarelo, ahueuhaeuhae.
 

Cantalupo

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Tava pensando em pegar pra jogar, já que não joguei na época dele… só joguei o segundo do PS2.
Mas não queria jogar no celular… não sei porque a Square-Enix não lança ele na Steam, acho que não seria difícil a conversão já fizeram com tantos outros.
Não precisava nem ser remaster, lançar essa versão mesmo na Steam.
Duckstation. Garanto que não vão lançar nada melhor pro steam nos próximos 5 anos.
 

Bruna Veloz

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fui ver pra comprar um oroginal e ter na coleção, lacrado 10 mil dolares, aberto 3 mil dol KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK deixa pra la, jogat a versao de psp que vai vir junto com valkyrie elysium agora fim do mes e ficar com minhas edições de psp e ds mesmo
 

Cantalupo

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fui ver pra comprar um oroginal e ter na coleção, lacrado 10 mil dolares, aberto 3 mil dol KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK deixa pra la, jogat a versao de psp que vai vir junto com valkyrie elysium agora fim do mes e ficar com minhas edições de psp e ds mesmo
É, o preço é INTAKAVÉL.
 
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