GadoMuuuuu
Bam-bam-bam
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Nós prestamos tanta atenção ao desastre Venezuelano que as vezes nos esquecemos que existem outros países que ainda são "bolivarianos" praticando o "socialismo do século 21" (aquele socialismo igual o do século 20). Aqui jaz a história de um que foi para o dreno particularmente rápido nesse ano de 2018.
O país mais pobre da América Central, a Nicarágua está registrando os maiores protestos de sua história devido uma severa crise econômica. O país já está passando por desabastecimento e sua situação foi debatida pelo Senado no Brasil, e em uma analise da Foreing Policy, é debatida a possibilidade do país entrar em guerra civil e iniciar uma crise de refugiados na América Central. Os EUA já evacuaram todo seu pessoal das embaixadas do país.
Governada por Daniel Ortega, um membro da "Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América", começou um amplo esforço de repressão com força letal contra manifestantes pacíficos, a maioria de estudantes universitários, que já levaram a morte de mais de 270 pessoas (que se sabe, pode já estar na casa dos milhares). Em um único protesto dia 10 de Julho, foram mortas 38 pessoas, onde até pessoas que procuraram refugio em desespero para dentro de Igrejas foram vitimas de agressões.
Artistas e intelectuais Nicaraguenses imploram por ajuda da comunidade internacional em manifesto. "O mundo inteiro deve interceder por este pequeno país centro-americano que está sendo massacrado pelo governo de Daniel Ortega", diz o documento, assinado por figuras culturais locais, como os escritores Sergio Ramírez e Gioconda Belli e o cantor Luis Enrique Majía Godoy. Segundo o grupo, o governo de Daniel Ortega usa a justificativa de desmontar barricadas erguidas por manifestantes em áreas de conflito para realizar séries de intervenções que deixaram centenas de mortos e feridos, além de pessoas presas e desaparecidas. "Não temos mais armas além da convicção que devemos exigir o fim imediato da violência e da repressão e o fim das práticas terroristas adotadas pelo Estado", afirmam os artistas.
E na mesma linha segue Bianca Jagger, ex-mulher de Mike Jagger e ativista dos direitos humanos, que durante a apresentação do relatório sobre a Nicaraguá da Anistia Internacional (AI) declarou que o governo Nicaraguense está em "guerra suja" contra o povo. Até o Papa está estarrecido com a violência extrema promovida pelo governo de extrema-esquerda de Ortega contra seu povo e pediu por Democracia na Nicarágua.
Um jornalista foi morto por um tiro na cabeça dado ao vivo por um integrante das milicias Bolivarianas de Ortega. (AVISO: imagens fortes, este é o vídeo dele sendo morto durante a reportagem sem censura). Em outro episódio, um bebê foi morto durante as manifestações.
A grande questão era que o regime de extrema-esquerda de Daniel Ortega era mantido por um orçamento paralelo que vinha de ajuda econômica da Venezuela, que anos atrás surfava na alta do preço do petróleo e ainda existia algum semblante de organização social. Agora, com a Venezuela em total colapso, a ajuda parou. Sem dinheiro para custeio básico da máquina do governo, e principalmente dos programas populistas que mantinham Ortega no poder, protestos começaram pelo país inteiro após uma tentativa fracassada de reforma da Previdência.
Claro, Ortega culpa o "imperialismo dos EUA" por seus problemas, apenas para não desviar da tradição de outros líderes populistas incompetentes como ele.
O país mais pobre da América Central, a Nicarágua está registrando os maiores protestos de sua história devido uma severa crise econômica. O país já está passando por desabastecimento e sua situação foi debatida pelo Senado no Brasil, e em uma analise da Foreing Policy, é debatida a possibilidade do país entrar em guerra civil e iniciar uma crise de refugiados na América Central. Os EUA já evacuaram todo seu pessoal das embaixadas do país.
Governada por Daniel Ortega, um membro da "Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América", começou um amplo esforço de repressão com força letal contra manifestantes pacíficos, a maioria de estudantes universitários, que já levaram a morte de mais de 270 pessoas (que se sabe, pode já estar na casa dos milhares). Em um único protesto dia 10 de Julho, foram mortas 38 pessoas, onde até pessoas que procuraram refugio em desespero para dentro de Igrejas foram vitimas de agressões.
Artistas e intelectuais Nicaraguenses imploram por ajuda da comunidade internacional em manifesto. "O mundo inteiro deve interceder por este pequeno país centro-americano que está sendo massacrado pelo governo de Daniel Ortega", diz o documento, assinado por figuras culturais locais, como os escritores Sergio Ramírez e Gioconda Belli e o cantor Luis Enrique Majía Godoy. Segundo o grupo, o governo de Daniel Ortega usa a justificativa de desmontar barricadas erguidas por manifestantes em áreas de conflito para realizar séries de intervenções que deixaram centenas de mortos e feridos, além de pessoas presas e desaparecidas. "Não temos mais armas além da convicção que devemos exigir o fim imediato da violência e da repressão e o fim das práticas terroristas adotadas pelo Estado", afirmam os artistas.
E na mesma linha segue Bianca Jagger, ex-mulher de Mike Jagger e ativista dos direitos humanos, que durante a apresentação do relatório sobre a Nicaraguá da Anistia Internacional (AI) declarou que o governo Nicaraguense está em "guerra suja" contra o povo. Até o Papa está estarrecido com a violência extrema promovida pelo governo de extrema-esquerda de Ortega contra seu povo e pediu por Democracia na Nicarágua.
Um jornalista foi morto por um tiro na cabeça dado ao vivo por um integrante das milicias Bolivarianas de Ortega. (AVISO: imagens fortes, este é o vídeo dele sendo morto durante a reportagem sem censura). Em outro episódio, um bebê foi morto durante as manifestações.
A grande questão era que o regime de extrema-esquerda de Daniel Ortega era mantido por um orçamento paralelo que vinha de ajuda econômica da Venezuela, que anos atrás surfava na alta do preço do petróleo e ainda existia algum semblante de organização social. Agora, com a Venezuela em total colapso, a ajuda parou. Sem dinheiro para custeio básico da máquina do governo, e principalmente dos programas populistas que mantinham Ortega no poder, protestos começaram pelo país inteiro após uma tentativa fracassada de reforma da Previdência.
Claro, Ortega culpa o "imperialismo dos EUA" por seus problemas, apenas para não desviar da tradição de outros líderes populistas incompetentes como ele.
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