NÃOMEQUESTIONE
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HITLEN n tem descanso. Maldito esta em todos os lugares !
Só usam o "reductio ad Hitlerum" quando estão en cu rralados
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HITLEN n tem descanso. Maldito esta em todos os lugares !
não a toa a esquerda defende esse padre FDP com unhas e dentes, vide o bonde dus cu sujo que chegaram em peso neste tópico
os caras NUNCA estão do lado certo, NUNCA!
HAHAHAHAHAHHAHAA
hum rum
quando se trata de "cumpanhero" eles defendem artista pedofilo, padre tarado e até ditador genocidaNegócio tá tão loco que eu nunca achei que ia ver esquerdista defendendo padre católico.
Que sensa.
AmémQuantos anos tinham os espectadores dos trabalhos manuais do padre? Se acima de 14 anos tá tudo certo, deixa o cara namorar.
Uma mão amiga!E não é que cheiro de pika com cabeça de piroka combina pra um kralho
"Uma perícia independente"Perícia desmente acusações falsas do MBL contra padre Júlio Lancellotti
Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia de informação na Universidade Federal do ABC (UFABC) e instrutor de computação forense no MBA de segurança de dados da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que as acusações de pedofilia contra o Padre […]
Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia de informação na Universidade Federal do ABC (UFABC) e instrutor de computação forense no MBA de segurança de dados da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que as acusações de pedofilia contra o Padre Júlio Renato Lancellotti são infundadas.
O estudo analisou um vídeo compartilhado por apoiadores do Movimento Brasil Livre (MBL) e bolsonaristas, desmentindo alegações feitas contra o religioso.
Gazziro destacou falhas no laudo anterior, apresentado por Rafael Moreno, candidato derrotado a deputado estadual em São Paulo.
Moreno havia divulgado o vídeo questionável em 5 de janeiro, enquanto Rubinho Nunes, fundador do MBL, promovia uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra as atividades do padre com os pobres na região central de São Paulo.
A perícia atual sublinha erros básicos no laudo de 2020, que analisou um vídeo filmado da tela de um celular, sem examinar o material original.
Gazziro criticou a abordagem do perito Onias Tavares de Aguiar no laudo de 2020, apontando a falta de identificação da origem do vídeo e de quem solicitou a perícia. Ele também mencionou a possibilidade de uso de tecnologias deepfake, como a DeepFaceLab, para manipular as imagens.
O relatório atual conclui que as evidências indicam que os vídeos e montagens não pertencem a Padre Júlio Lancellotti, considerando a perícia de 2020 sem valor forense ou jurídico.
“As evidências indicam que os vídeos e montagens NÃO PERTENCEM AO SUPOSTO ACUSADO, Padre Júlio Renato Lancellotti, após constatação de montagens sobre vídeos para simular vídeo-chamadas”, diz a conclusão da perícia.
Além disso, Gazziro afirma que a montagem, edição e divulgação do material adulterado constitui um crime, implicando Rafael Moreno em uma possível infração legal por comunicar falsamente um crime às autoridades.
Perícia desmente acusações falsas do MBL contra padre Júlio Lancellotti - O Cafezinho
Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia dewww.ocafezinho.com
Padre Júlio: perícia desmonta farsa do vídeo e pode levar criminosos à cadeia; veja íntegra
Mário Gazziro confirma que vídeo que acusa o religioso de pedofilia é falso e desmonta laudo de 2020 apresentado por bolsonarista Rafael Moreno, que divulgou as imagens em meio à tentativa do fundador do MBL, Rubinho Nunes, de emplacar CPI.
"As evidências indicam que os vídeos e montagens NÃO PERTENCEM AO SUPOSTO ACUSADO, Padre Júlio Renato Lancellotti, após constatação de montagens sobre vídeos para simular vídeo-chamadas", diz a conclusão da perícia - leia a íntegra ao final da reportagem.
Segundo ele, o autor da perícia feita em outubro de 2020 cometeu erros básicos ao analisar um vídeo filmado da tela de um celular "para não deixar rastro digital".
"Ele não periciou o material original. Seria o mesmo que em um tribunal não chamar uma testemunha ocular, e sim um terceiro, que ouviu a história de uma outra pessoa", explica Gazziro à Fórum.
Analisando o laudo anterior, o perito ainda afirma que o relatório não revela a origem do vídeo e, nem mesmo, quem encomendou o trabalho.
"A justificativa do perito anterior, Onias Tavares de Aguiar, no laudo de 2020, de que as imagens em seu laudo foram desfocadas por baixa resolução do celular de origem (visto que o material em se tratou da filmagem de um celular o qual exibiu os supostos vídeos – o que na verdade também é um artifício para ocultar rastros digitais forenses), sem fazer qualquer menção ao fato da técnica de borramento ser um indício cabal de tentativa de ocultação de geração por tecnologias deepfake, como apresentado nesse laudo em detalhes, invalida por completo seu laudo, o qual determinamos aqui, nessa nova perícia, ser SEM VALOR FORENSE OU POR SUA VEZ, JURÍDICO", conclui Gazziro, que não descarta o uso de deep fake na edição do vídeo.
"Usando o ano de 2020 como base, procuramos por ferramentas de criação de deepfakes dessa mesma época, e encontramos a DeepFaceLab, uma ferramenta que iniciou em 2018 mas se tornou bastante madura e estável no ano de 2020, a qual poderia eventualmente ter sido utilizada para forjar a aparência do Padre Júlio Renato Lancellotti sob os vídeos em questão", afirma o laudo.
Segundo o perito, a constatação do laudo de que houve montagem, edição e divulgação de material adulterado para simular uma vídeo-chamada para acusar padre Júlio de pedofilia é crime.
Padre Júlio: perícia desmonta farsa do vídeo e pode levar criminosos à cadeia; veja íntegra
Mário Gazziro confirma que vídeo que acusa o religioso de pedofilia é falso e desmonta laudo de 2020 apresentado por bolsonarista Rafael Moreno, que divulgou as imagens em meio à tentativa do fundador do MBL, Rubinho Nunes, de emplacar CPI.revistaforum.com.br
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Defender pedófilo, nada está fora dos limites morais da esquerda.Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia de informação na Universidade Federal do ABC (UFABC) e instrutor de computação forense no MBA de segurança de dados da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que as acusações de pedofilia contra o Padre […]
Perícia desmente acusações falsas do MBL contra padre Júlio Lancellotti
Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia de informação na Universidade Federal do ABC (UFABC) e instrutor de computação forense no MBA de segurança de dados da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que as acusações de pedofilia contra o Padre Júlio Renato Lancellotti são infundadas.
O estudo analisou um vídeo compartilhado por apoiadores do Movimento Brasil Livre (MBL) e bolsonaristas, desmentindo alegações feitas contra o religioso.
Gazziro destacou falhas no laudo anterior, apresentado por Rafael Moreno, candidato derrotado a deputado estadual em São Paulo.
Moreno havia divulgado o vídeo questionável em 5 de janeiro, enquanto Rubinho Nunes, fundador do MBL, promovia uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra as atividades do padre com os pobres na região central de São Paulo.
A perícia atual sublinha erros básicos no laudo de 2020, que analisou um vídeo filmado da tela de um celular, sem examinar o material original.
Gazziro criticou a abordagem do perito Onias Tavares de Aguiar no laudo de 2020, apontando a falta de identificação da origem do vídeo e de quem solicitou a perícia. Ele também mencionou a possibilidade de uso de tecnologias deepfake, como a DeepFaceLab, para manipular as imagens.
O relatório atual conclui que as evidências indicam que os vídeos e montagens não pertencem a Padre Júlio Lancellotti, considerando a perícia de 2020 sem valor forense ou jurídico.
“As evidências indicam que os vídeos e montagens NÃO PERTENCEM AO SUPOSTO ACUSADO, Padre Júlio Renato Lancellotti, após constatação de montagens sobre vídeos para simular vídeo-chamadas”, diz a conclusão da perícia.
Além disso, Gazziro afirma que a montagem, edição e divulgação do material adulterado constitui um crime, implicando Rafael Moreno em uma possível infração legal por comunicar falsamente um crime às autoridades.
Perícia desmente acusações falsas do MBL contra padre Júlio Lancellotti - O Cafezinho
Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia dewww.ocafezinho.com
Padre Júlio: perícia desmonta farsa do vídeo e pode levar criminosos à cadeia; veja íntegra
Mário Gazziro confirma que vídeo que acusa o religioso de pedofilia é falso e desmonta laudo de 2020 apresentado por bolsonarista Rafael Moreno, que divulgou as imagens em meio à tentativa do fundador do MBL, Rubinho Nunes, de emplacar CPI.
"As evidências indicam que os vídeos e montagens NÃO PERTENCEM AO SUPOSTO ACUSADO, Padre Júlio Renato Lancellotti, após constatação de montagens sobre vídeos para simular vídeo-chamadas", diz a conclusão da perícia - leia a íntegra ao final da reportagem.
Segundo ele, o autor da perícia feita em outubro de 2020 cometeu erros básicos ao analisar um vídeo filmado da tela de um celular "para não deixar rastro digital".
"Ele não periciou o material original. Seria o mesmo que em um tribunal não chamar uma testemunha ocular, e sim um terceiro, que ouviu a história de uma outra pessoa", explica Gazziro à Fórum.
Analisando o laudo anterior, o perito ainda afirma que o relatório não revela a origem do vídeo e, nem mesmo, quem encomendou o trabalho.
"A justificativa do perito anterior, Onias Tavares de Aguiar, no laudo de 2020, de que as imagens em seu laudo foram desfocadas por baixa resolução do celular de origem (visto que o material em se tratou da filmagem de um celular o qual exibiu os supostos vídeos – o que na verdade também é um artifício para ocultar rastros digitais forenses), sem fazer qualquer menção ao fato da técnica de borramento ser um indício cabal de tentativa de ocultação de geração por tecnologias deepfake, como apresentado nesse laudo em detalhes, invalida por completo seu laudo, o qual determinamos aqui, nessa nova perícia, ser SEM VALOR FORENSE OU POR SUA VEZ, JURÍDICO", conclui Gazziro, que não descarta o uso de deep fake na edição do vídeo.
"Usando o ano de 2020 como base, procuramos por ferramentas de criação de deepfakes dessa mesma época, e encontramos a DeepFaceLab, uma ferramenta que iniciou em 2018 mas se tornou bastante madura e estável no ano de 2020, a qual poderia eventualmente ter sido utilizada para forjar a aparência do Padre Júlio Renato Lancellotti sob os vídeos em questão", afirma o laudo.
Segundo o perito, a constatação do laudo de que houve montagem, edição e divulgação de material adulterado para simular uma vídeo-chamada para acusar padre Júlio de pedofilia é crime.
Padre Júlio: perícia desmonta farsa do vídeo e pode levar criminosos à cadeia; veja íntegra
Mário Gazziro confirma que vídeo que acusa o religioso de pedofilia é falso e desmonta laudo de 2020 apresentado por bolsonarista Rafael Moreno, que divulgou as imagens em meio à tentativa do fundador do MBL, Rubinho Nunes, de emplacar CPI.revistaforum.com.br
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Você foi atrás desse vídeo do velho se m*sturb*ndo em vídeo chamada com menor de idade?tenho asco pela esquerda, mas esse video ta com cara de fakezao dos brabos
Fizeram Gif e tá toda hora nos Twitters de direita.Você foi atrás desse vídeo do velho se m*sturb*ndo em vídeo chamada com menor de idade?
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Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia de informação na Universidade Federal do ABC (UFABC) e instrutor de computação forense no MBA de segurança de dados da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que as acusações de pedofilia contra o Padre […]
Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia de informação na Universidade Federal do ABC (UFABC) e instrutor de computação forense no MBA de segurança de dados da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que as acusações de pedofilia contra o Padre Júlio Renato Lancellotti são infundadas.
O estudo analisou um vídeo compartilhado por apoiadores do Movimento Brasil Livre (MBL) e bolsonaristas, desmentindo alegações feitas contra o religioso.
Gazziro destacou falhas no laudo anterior, apresentado por Rafael Moreno, candidato derrotado a deputado estadual em São Paulo.
Moreno havia divulgado o vídeo questionável em 5 de janeiro, enquanto Rubinho Nunes, fundador do MBL, promovia uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra as atividades do padre com os pobres na região central de São Paulo.
A perícia atual sublinha erros básicos no laudo de 2020, que analisou um vídeo filmado da tela de um celular, sem examinar o material original.
Gazziro criticou a abordagem do perito Onias Tavares de Aguiar no laudo de 2020, apontando a falta de identificação da origem do vídeo e de quem solicitou a perícia. Ele também mencionou a possibilidade de uso de tecnologias deepfake, como a DeepFaceLab, para manipular as imagens.
O relatório atual conclui que as evidências indicam que os vídeos e montagens não pertencem a Padre Júlio Lancellotti, considerando a perícia de 2020 sem valor forense ou jurídico.
“As evidências indicam que os vídeos e montagens NÃO PERTENCEM AO SUPOSTO ACUSADO, Padre Júlio Renato Lancellotti, após constatação de montagens sobre vídeos para simular vídeo-chamadas”, diz a conclusão da perícia.
Além disso, Gazziro afirma que a montagem, edição e divulgação do material adulterado constitui um crime, implicando Rafael Moreno em uma possível infração legal por comunicar falsamente um crime às autoridades.
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Padre Júlio: perícia desmonta farsa do vídeo e pode levar criminosos à cadeia; veja íntegra
Mário Gazziro confirma que vídeo que acusa o religioso de pedofilia é falso e desmonta laudo de 2020 apresentado por bolsonarista Rafael Moreno, que divulgou as imagens em meio à tentativa do fundador do MBL, Rubinho Nunes, de emplacar CPI.
"As evidências indicam que os vídeos e montagens NÃO PERTENCEM AO SUPOSTO ACUSADO, Padre Júlio Renato Lancellotti, após constatação de montagens sobre vídeos para simular vídeo-chamadas", diz a conclusão da perícia - leia a íntegra ao final da reportagem.
Segundo ele, o autor da perícia feita em outubro de 2020 cometeu erros básicos ao analisar um vídeo filmado da tela de um celular "para não deixar rastro digital".
"Ele não periciou o material original. Seria o mesmo que em um tribunal não chamar uma testemunha ocular, e sim um terceiro, que ouviu a história de uma outra pessoa", explica Gazziro à Fórum.
Analisando o laudo anterior, o perito ainda afirma que o relatório não revela a origem do vídeo e, nem mesmo, quem encomendou o trabalho.
"A justificativa do perito anterior, Onias Tavares de Aguiar, no laudo de 2020, de que as imagens em seu laudo foram desfocadas por baixa resolução do celular de origem (visto que o material em se tratou da filmagem de um celular o qual exibiu os supostos vídeos – o que na verdade também é um artifício para ocultar rastros digitais forenses), sem fazer qualquer menção ao fato da técnica de borramento ser um indício cabal de tentativa de ocultação de geração por tecnologias deepfake, como apresentado nesse laudo em detalhes, invalida por completo seu laudo, o qual determinamos aqui, nessa nova perícia, ser SEM VALOR FORENSE OU POR SUA VEZ, JURÍDICO", conclui Gazziro, que não descarta o uso de deep fake na edição do vídeo.
"Usando o ano de 2020 como base, procuramos por ferramentas de criação de deepfakes dessa mesma época, e encontramos a DeepFaceLab, uma ferramenta que iniciou em 2018 mas se tornou bastante madura e estável no ano de 2020, a qual poderia eventualmente ter sido utilizada para forjar a aparência do Padre Júlio Renato Lancellotti sob os vídeos em questão", afirma o laudo.
Segundo o perito, a constatação do laudo de que houve montagem, edição e divulgação de material adulterado para simular uma vídeo-chamada para acusar padre Júlio de pedofilia é crime.
Padre Júlio: perícia desmonta farsa do vídeo e pode levar criminosos à cadeia; veja íntegra
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c***lho maluco, tanto desespero por causa de um padre? vc é religioso? bater uma p*nh*ta não é crime, sendo ele um padre pode ser imoral, mas desde quando um esquerdista liga para moralidade?Perícia desmente acusações falsas do MBL contra padre Júlio Lancellotti
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Uma perícia independente, encomendada pela Revista Fórum e pelo jornal O Estado de S.Paulo, conduzida por Mário Gazziro, professor de engenharia de informação na Universidade Federal do ABC (UFABC) e instrutor de computação forense no MBA de segurança de dados da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que as acusações de pedofilia contra o Padre Júlio Renato Lancellotti são infundadas.
O estudo analisou um vídeo compartilhado por apoiadores do Movimento Brasil Livre (MBL) e bolsonaristas, desmentindo alegações feitas contra o religioso.
Gazziro destacou falhas no laudo anterior, apresentado por Rafael Moreno, candidato derrotado a deputado estadual em São Paulo.
Moreno havia divulgado o vídeo questionável em 5 de janeiro, enquanto Rubinho Nunes, fundador do MBL, promovia uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra as atividades do padre com os pobres na região central de São Paulo.
A perícia atual sublinha erros básicos no laudo de 2020, que analisou um vídeo filmado da tela de um celular, sem examinar o material original.
Gazziro criticou a abordagem do perito Onias Tavares de Aguiar no laudo de 2020, apontando a falta de identificação da origem do vídeo e de quem solicitou a perícia. Ele também mencionou a possibilidade de uso de tecnologias deepfake, como a DeepFaceLab, para manipular as imagens.
O relatório atual conclui que as evidências indicam que os vídeos e montagens não pertencem a Padre Júlio Lancellotti, considerando a perícia de 2020 sem valor forense ou jurídico.
“As evidências indicam que os vídeos e montagens NÃO PERTENCEM AO SUPOSTO ACUSADO, Padre Júlio Renato Lancellotti, após constatação de montagens sobre vídeos para simular vídeo-chamadas”, diz a conclusão da perícia.
Além disso, Gazziro afirma que a montagem, edição e divulgação do material adulterado constitui um crime, implicando Rafael Moreno em uma possível infração legal por comunicar falsamente um crime às autoridades.
Perícia desmente acusações falsas do MBL contra padre Júlio Lancellotti - O Cafezinho
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Padre Júlio: perícia desmonta farsa do vídeo e pode levar criminosos à cadeia; veja íntegra
Mário Gazziro confirma que vídeo que acusa o religioso de pedofilia é falso e desmonta laudo de 2020 apresentado por bolsonarista Rafael Moreno, que divulgou as imagens em meio à tentativa do fundador do MBL, Rubinho Nunes, de emplacar CPI.
"As evidências indicam que os vídeos e montagens NÃO PERTENCEM AO SUPOSTO ACUSADO, Padre Júlio Renato Lancellotti, após constatação de montagens sobre vídeos para simular vídeo-chamadas", diz a conclusão da perícia - leia a íntegra ao final da reportagem.
Segundo ele, o autor da perícia feita em outubro de 2020 cometeu erros básicos ao analisar um vídeo filmado da tela de um celular "para não deixar rastro digital".
"Ele não periciou o material original. Seria o mesmo que em um tribunal não chamar uma testemunha ocular, e sim um terceiro, que ouviu a história de uma outra pessoa", explica Gazziro à Fórum.
Analisando o laudo anterior, o perito ainda afirma que o relatório não revela a origem do vídeo e, nem mesmo, quem encomendou o trabalho.
"A justificativa do perito anterior, Onias Tavares de Aguiar, no laudo de 2020, de que as imagens em seu laudo foram desfocadas por baixa resolução do celular de origem (visto que o material em se tratou da filmagem de um celular o qual exibiu os supostos vídeos – o que na verdade também é um artifício para ocultar rastros digitais forenses), sem fazer qualquer menção ao fato da técnica de borramento ser um indício cabal de tentativa de ocultação de geração por tecnologias deepfake, como apresentado nesse laudo em detalhes, invalida por completo seu laudo, o qual determinamos aqui, nessa nova perícia, ser SEM VALOR FORENSE OU POR SUA VEZ, JURÍDICO", conclui Gazziro, que não descarta o uso de deep fake na edição do vídeo.
"Usando o ano de 2020 como base, procuramos por ferramentas de criação de deepfakes dessa mesma época, e encontramos a DeepFaceLab, uma ferramenta que iniciou em 2018 mas se tornou bastante madura e estável no ano de 2020, a qual poderia eventualmente ter sido utilizada para forjar a aparência do Padre Júlio Renato Lancellotti sob os vídeos em questão", afirma o laudo.
Segundo o perito, a constatação do laudo de que houve montagem, edição e divulgação de material adulterado para simular uma vídeo-chamada para acusar padre Júlio de pedofilia é crime.
Padre Júlio: perícia desmonta farsa do vídeo e pode levar criminosos à cadeia; veja íntegra
Mário Gazziro confirma que vídeo que acusa o religioso de pedofilia é falso e desmonta laudo de 2020 apresentado por bolsonarista Rafael Moreno, que divulgou as imagens em meio à tentativa do fundador do MBL, Rubinho Nunes, de emplacar CPI.revistaforum.com.br
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Cara, só se for essa sua """direita""" que você tem ai no seu Twitter, aqui até hoje não apareceu esse vídeo graças a deu, e olha que aqui aparece mais conteúdo da direita que esquerda e se tivesse aparecido eu teria bloqueado quem postou.Fizeram Gif e tá toda hora nos Twitters de direita.