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Tópico oficial Vim do futuro e vi que deu certo: Argentina, futura integrante do império da Gran Venezuela

$delúbio$

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Governo peronista diz que vai expropriar terras produtivas na Argentina




A reprodução ao lado é de uma postagem feita nas redes sociais pelo novo presidente argentino, o peronista Alberto Fernández.

O editor copiou o material de um grupo brasileiro do agro, que costuma usar o WhatsApp para se comunicar.

A postagem foi checada e é verdadeira.

No frigir dos ovos, o govberno argentino avisa que vai expropriar terras agrícolas que não são usadas para produzir. Na verdade, é uma ameaça ao agro que nãos e conforma com as medidas populistas e confiscatórias do governo peronista e já fazem um enfrentamento com ele.

Na postagem, o presidente diz que expropriará terras produtivas para entregar para descamisdados que não sabem trabalhar no campo.

A Argentina volta a flertar com tensões políticas,sociais e econômicas de grande porte.




Lembrem-se todo dia do que o Brasil escapou quando a poste Dilma foi afastada em 2016 e o poste Haddad foi derrotado em 2018
 

Godot

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SÓ VEM.
 

VeGee

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Me ajudem a entender isso ai, eles não vão pagar pq não querem?

Ou me dizem como que um país não tem $500mi de reserva pra pagar uma dívida dessa?
 


Baralho

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Tem de se reconhecer o timming de a Argentina ter fechado fronteiras, feito o isolamento cedo e, especialmente, fechado aeroportos, onde tudo é bem menor em quantidade e dimensão que o Brasil.

Mas por outro lado, o preço de algumas medidas populistas será, provavelmente, alto demais.
 

Goris

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Tem de se reconhecer o timming de a Argentina ter fechado fronteiras, feito o isolamento cedo e, especialmente, fechado aeroportos, onde tudo é bem menor em quantidade e dimensão que o Brasil.

Mas por outro lado, o preço de algumas medidas populistas será, provavelmente, alto demais.
Cara, sem falar que você sente que, aqui no Brasil, se vc morreu atropelado, é COVID19.Nao duvido que lá, se você morreu de COVID19 e não fizeram testes, você morreu de bala perdida.

A gente conhece a matemática da galera "do bem".
 

Baralho

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Se confirmar a expropriação - e colateral estatização - dessa exportadora de alimentos, a Argentina já tem sua versão da Conab, que não faz falta a ninguém e nem deixa saudades.
 

Baralho

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No Brasil tem conflitos de informações mais pela desorganização da linha de diálogo entre governo federal e estados.

Por outro lado, informação crível, em se tratando de Argentina, Venezuela e países da cortina bolivarianista, é um desafio a posteriori, não se deve ler sem desconfiar.

Cara, sem falar que você sente que, aqui no Brasil, se vc morreu atropelado, é COVID19.Nao duvido que lá, se você morreu de COVID19 e não fizeram testes, você morreu de bala perdida.

A gente conhece a matemática da galera "do bem".

Os dados argentinos estiveram sob intervenção da presidente Kichner, antes do Macri assumir, exatamente pra maquiar dados e informações sobre a real situação de câmbio e inflação no país.


Mesmo com esse legado recente, é muito difícil que a Argentina não esteja melhor que São Paulo, por exemplo, um estado comparável em habitantes e PIB ao país vizinho.

Fazer um disfarce nos dados da pandemia lá, a ponto de transformar números parecidos com o estado paulista em números do nível de Austrália e países desenvolvidos é muito improvável. Pois é algo que iria requerer uma operação que não parece factível hoje.

Por outro lado, é aquela história, a Argentina está empobrecendo a passos largos, já estava antes e agora isso tende a agravar-se, no pós-crise pandêmica, onde os investimentos externos já devem ter endereço certo. E bem longe de Argentina e Brasil.
 

Vim do Futuro

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Tem de se reconhecer o timming de a Argentina ter fechado fronteiras, feito o isolamento cedo e, especialmente, fechado aeroportos, onde tudo é bem menor em quantidade e dimensão que o Brasil.

Mas por outro lado, o preço de algumas medidas populistas será, provavelmente, alto demais.
Não acho. Penso que a posição do Uruguai é muito mais elogiável. Sendo que os poucos focos foram justamente na fronteira com o BR.
 

Ultima Weapon

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Carla Zambelli botou um vídeo de 2003 nas redes sociais com o povo argentino nas ruas, como se tivesse acontecido ontem.

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Baralho

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Fechar e controlar fronteiras na Argentina é muito mais factível que no Brasil.

Não acho. Penso que a posição do Uruguai é muito mais elogiável. Sendo que os poucos focos foram justamente na fronteira com o BR.

Do lado oeste, com o Chile, cordilheira e deserto, a noroeste, Bolívia, deserto e montanhas.
Com o Uruguai a nordeste, rio da Prata e a leste e sul, Oceano Atlântico e Polar.

Restaram fronteiras norte e nordeste com Paraguai e Brasil, onde foram fechadas.

Isso das terrestres, o resto foi controlar portos e aeroportos, que são em menor número que os das regiões sul/sudeste do Br por exemplo.

É nesse sentido, de usar o que tem a seu alcance pra mitigar os efeitos do desastre, de resto o Uruguai não fez tão diferente... como a sudoeste, com a Argentina, os portenhos já tinham fechado, restou o Brasil ao norte, com o RS.

Fácil de controlar, e devem ter servido como modelo, pra RS e SC estarem com os números razoavelmente controlados até hoje.
 

mfalan

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Credores ameaçam ir à Justiça após fracasso das negociações na Argentina
Presidente Alberto Fernández diz que 'vai pagar na medida do possível'; país deixou de cumprir suas obrigações em maio e dívida chega a 90% do PIB

Por Da Redação - Atualizado em 18 Jun 2020, 13h12 - Publicado em 18 Jun 2020, 11h16
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Alberto Fernandez, o inflexível: "Não podem exigir da Argentina o que não exigem do mundo" Agustin Marcarian/Reuters


https://veja.abril.com.br/mundo/cre...a-apos-fracasso-das-negociacoes-na-argentina/
 

PC2

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Queriam fazer a bomba estourar na mão do Macri, mas parece que o que estorou na mão dele foi só uma biribinha. Esquerdista é animal mesmo, em todas as esferas. Esse Fernandez só tem duas alternativas:



-Se fuder e levar a esquerda junto(Argentino é jumento, mas não é pra tanto, não é possível);


-Assumir a ditadura lá;
 

antonioli

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Argentina imprime pesos 24 horas por dia, mas continuam faltando cédulas
As duas fábricas de dinheiro desaceleraram a produção porque uma parte de seus trabalhadores adoeceu
A Argentina tem problemas de dinheiro. A maioria deles é grave e geral, como o déficit fiscal e a falta de acesso ao crédito externo. Mas há um muito concreto: faltam cédulas. O Banco Central não para de emitir moeda durante as 24 horas do dia, a fim de financiar a paralisação econômica decorrente da pandemia, mas as duas fábricas de pesos precisaram desacelerar sua produção porque uma parte de seus trabalhadores adoeceu de covid-19. Alguns banqueiros, como Jorge Brito, presidente do Banco Macro, reclamam com urgência notas de valor mais elevado.

A maior cédula em circulação na Argentina é a de 1.000 pesos (75 reais). E não é fácil encontrá-la. Para cobrir a demanda do último fim de semana, com festa da independência e feriado prolongado, o Banco Central teve que distribuir aos bancos 185 bilhões de pesos em notas de cem (7,50 reais), com o que um modesto saque no caixa eletrônico exigia voltar para casa com um maço volumoso.

Desde o começo do ano, o Banco Central já emitiu mais de 1,35 trilhão de pesos (100 bilhões de reais) para cobrir o déficit fiscal ―a arrecadação caiu 20% desde março― e financiar subsídios como a Renda Familiar de Emergência, que será paga pela terceira vez nos próximos dias. Ela beneficia cerca de nove milhões de pessoas, e cada rodada custa mais de 90 bilhões de pesos (6,7 bilhões de reais). Isso implica, além do risco inflacionário, um enorme esforço físico. Em junho, as duas fábricas do Banco Central puseram em circulação 50 milhões de cédulas de mil, dois milhões de cédulas de 500, 12 milhões de cédulas de 200 e 540 milhões de cédulas de cem.

As rotativas trabalham as 24 horas do dia, com turnos de oito horas. Mas a Covid-19 complicou as coisas. Na fábrica que até 2012 pertencia à empresa Ciccone Calcográfica (a estatização não foi capaz de ocultar um caso de corrupção que levou à condenação do ex-vice-presidente Amado Boudou), 31 funcionários contraíram a doença e foi preciso paralisar a produção em duas ocasiões, a segunda por quatro dias. Na fábrica de Retiro houve apenas quatro contagiados. A Casa da Moeda afirma que a situação está normalizada, mas mantém equipes de reserva para suprir possíveis novas baixas.

A necessidade de dinheiro vivo não cessa. O próximo pagamento de subsídios inquieta novamente os bancos, encarregados de sua distribuição. Jorge Brito, do Banco Macro, e outros responsáveis por entidades de crédito consideram urgente o lançamento de uma nova nota de 5.000 pesos, no mínimo, para aliviar a escassez de papel-moeda. Brito afirma que os argentinos “duplicaram a quantidade de efetivo” com o qual lidam e se queixa de que as notas pequenas dificultam o transporte e a armazenagem de dinheiro.

O Banco Central e o presidente Alberto Fernández estão há meses estudando o lançamento de uma nota de 5.000 pesos, mas preferem por enquanto adiá-la, para não suscitar sentimentos inflacionários. Desde o início da pandemia e da paralisação econômica decorrente, a inflação em junho foi de 2,3% (2019 fechou com 53,8% anual) e se espera chegar a dezembro de 2020 com menos de 40%, se a gigantesca massa monetária emitida nos últimos meses não provocar distorções de preços.


Com as impressoras funcionando full time ainda sim não imprimem tudo o que querem :klol
 

Krion

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Argentina imprime pesos 24 horas por dia, mas continuam faltando cédulas
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A Argentina tem problemas de dinheiro. A maioria deles é grave e geral, como o déficit fiscal e a falta de acesso ao crédito externo. Mas há um muito concreto: faltam cédulas. O Banco Central não para de emitir moeda durante as 24 horas do dia, a fim de financiar a paralisação econômica decorrente da pandemia, mas as duas fábricas de pesos precisaram desacelerar sua produção porque uma parte de seus trabalhadores adoeceu de covid-19. Alguns banqueiros, como Jorge Brito, presidente do Banco Macro, reclamam com urgência notas de valor mais elevado.

A maior cédula em circulação na Argentina é a de 1.000 pesos (75 reais). E não é fácil encontrá-la. Para cobrir a demanda do último fim de semana, com festa da independência e feriado prolongado, o Banco Central teve que distribuir aos bancos 185 bilhões de pesos em notas de cem (7,50 reais), com o que um modesto saque no caixa eletrônico exigia voltar para casa com um maço volumoso.

Desde o começo do ano, o Banco Central já emitiu mais de 1,35 trilhão de pesos (100 bilhões de reais) para cobrir o déficit fiscal ―a arrecadação caiu 20% desde março― e financiar subsídios como a Renda Familiar de Emergência, que será paga pela terceira vez nos próximos dias. Ela beneficia cerca de nove milhões de pessoas, e cada rodada custa mais de 90 bilhões de pesos (6,7 bilhões de reais). Isso implica, além do risco inflacionário, um enorme esforço físico. Em junho, as duas fábricas do Banco Central puseram em circulação 50 milhões de cédulas de mil, dois milhões de cédulas de 500, 12 milhões de cédulas de 200 e 540 milhões de cédulas de cem.

As rotativas trabalham as 24 horas do dia, com turnos de oito horas. Mas a Covid-19 complicou as coisas. Na fábrica que até 2012 pertencia à empresa Ciccone Calcográfica (a estatização não foi capaz de ocultar um caso de corrupção que levou à condenação do ex-vice-presidente Amado Boudou), 31 funcionários contraíram a doença e foi preciso paralisar a produção em duas ocasiões, a segunda por quatro dias. Na fábrica de Retiro houve apenas quatro contagiados. A Casa da Moeda afirma que a situação está normalizada, mas mantém equipes de reserva para suprir possíveis novas baixas.

A necessidade de dinheiro vivo não cessa. O próximo pagamento de subsídios inquieta novamente os bancos, encarregados de sua distribuição. Jorge Brito, do Banco Macro, e outros responsáveis por entidades de crédito consideram urgente o lançamento de uma nova nota de 5.000 pesos, no mínimo, para aliviar a escassez de papel-moeda. Brito afirma que os argentinos “duplicaram a quantidade de efetivo” com o qual lidam e se queixa de que as notas pequenas dificultam o transporte e a armazenagem de dinheiro.

O Banco Central e o presidente Alberto Fernández estão há meses estudando o lançamento de uma nota de 5.000 pesos, mas preferem por enquanto adiá-la, para não suscitar sentimentos inflacionários. Desde o início da pandemia e da paralisação econômica decorrente, a inflação em junho foi de 2,3% (2019 fechou com 53,8% anual) e se espera chegar a dezembro de 2020 com menos de 40%, se a gigantesca massa monetária emitida nos últimos meses não provocar distorções de preços.


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Bom, logo logo todos estarão milionários, mais um sucesso do socialismo :coolface

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Já fui umas 8x nessa p@&# de tanto que gostava. Acho que esses estabelecimento tinha mais de 50 anos.

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Olha aí a resposta para os comunistas/esquerdistas que ficam molhadinhos ao ouvir falar em imprimir dinheiro....
:kcaro:kcreu:kcreu:kcreu

 

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O Banco Central e o presidente Alberto Fernández estão há meses estudando o lançamento de uma nota de 5.000 pesos, mas preferem por enquanto adiá-la, para não suscitar sentimentos inflacionários. Desde o início da pandemia e da paralisação econômica decorrente, a inflação em junho foi de 2,3% (2019 fechou com 53,8% anual) e se espera chegar a dezembro de 2020 com menos de 40%, se a gigantesca massa monetária emitida nos últimos meses não provocar distorções de preços.


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Bom, logo logo todos estarão milionários, mais um sucesso do socialismo

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Se voltar a ter um ''cercadinho'' nos dólares lá, o Brasil pode preparar suas fronteiras, aliás, até o Uruguai.
 

antonioli

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Hitmanbadass

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Sobre a inflação, Friedman já dizia: Quem vai sofrer mais com o dinheiro valendo menos?

Pense no cara que foi classe média a vida toda, salvou as economias e hoje esse dinheiro de uma vida vale 1/3.

BTW, o estado se apropriar de algo 100% construída na iniciativa privada (essas empresas estatizadas), é um claro sinal de ditadurarização, um dos primeiros passos mais óbvios. Eu trabalhei alguns anos em uma empresa chamada Exterran, eles tiveram 2 ou 3 plantas invadidas pelo exército Venezuelano e estatizadas. Essas plantas prestavam serviços relacionados a gás comprimido para a Petrobras. O que o governo, então do PT-Lula fez? Exato... porra nenhuma.
 

Sgt. Kowalski

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Com crise na Argentina, companhias migram parte da produção para o Brasil


A crise na Argentina, que se estende desde 2018 e se acentuou com a pandemia, tem levado multinacionais, sobretudo da cadeia automotiva, a retirarem parte de seus negócios do país, concentrando-os no Brasil. Basf, Saint-Gobain Sekurit e Axalta já tomaram esse caminho, enquanto empresas menores de infraestrutura analisam a mudança.

A Basf informou que vai trazer a produção de tintas automotivas da Argentina a partir do segundo semestre de 2021. A companhia disse se tratar de uma alteração na estratégia do negócio, que busca simplificar a produção em nível regional. O diretor de tintas automotivas da empresa para a América do Sul, Marcos Fernandes, destacou que o grupo não está deixando o mercado argentino, onde está há 70 anos.

Alberto Fernández
Governo de Alberto Fernández tenta renegociar dívidas com credores. Foto: Presidência da Argentina via AFP

A empresa tem 600 empregados no país vizinho, e o fim da produção das tintas afetará 10% do quadro. A unidade do grupo em São Bernardo do Campo (SP) deverá concentrar a produção.

A Saint-Gobain Sekurit afirmou que realizou a suspensão temporária da produção para o segmento de OEM (vidro automotivo), mantendo seus ativos industriais na Argentina, na expectativa de uma possível retomada do mercado. Essa medida, segundo a empresa, foi necessária para garantir a sustentabilidade da operação.

“A empresa permanece atuando no país, atendendo ao mercado de reposição. Além disso, parte dos volumes produzidos para o mercado OEM da Argentina foi transferida para o Brasil, temporariamente”, informou a empresa.

Em nota, a Axalta disse que se viu forçada a fechar suas operações na Argentina por conta da situação econômica do país e do impacto da covid-19. “Como parte da estratégia para atender a região, continuaremos a assistir nossos clientes (...) por meio de modelo de importação.”

Segundo o presidente da Câmara de Comércio Argentino Brasileira, Federico Servideo, entre as companhias interessadas no Brasil, estão empresas de médio porte que tinham, até o momento, pequena presença por aqui. “As transferências estão associadas à indústria automotiva, mas também estão tomando decisões parecidas empresas nas áreas de engenharia, de negócios associados à indústria de petróleo e de telecomunicações. Tem ainda companhias de tecnologia e agribusiness.”

Recessão

Além de sofrer os impactos da pandemia, a Argentina enfrenta uma crise anterior. O ex-presidente Mauricio Macri, que deixou a Casa Rosada em dezembro, entregou o país altamente endividado para o peronista Alberto Fernández, que, por sua vez, não esboçou nenhum plano econômico para tirar o país da recessão.

Para o economista Pablo Lavigne, da consultoria Abeceb, a transferência de empresas para o Brasil revela as perspectivas ruins da Argentina para o pós-pandemia. “Há distorções que vão continuar depois do vírus.” Entre elas, está o controle do acesso ao câmbio, que impede as multinacionais de enviarem dividendos às sedes.

Tentando renegociar sua dívida externa e sem reservas internacionais para quitar os débitos, a Argentina restringiu o acesso das empresas e da população ao dólar. Há possibilidade de as restrições à moeda internacional diminuírem se o governo conseguir renegociar a dívida com credores, mas elas não deve desaparecer nos próximos quatro anos, diz Lavigne.

Para o economista Andrés Borenstein, da consultoria Econviews, outro fator determinante para a vinda das empresas ao Brasil é a crise no setor automotivo argentino, cuja produção caiu de 466 mil unidades em 2018 para 314 mil em 2019. No auge, porém, em 2011, foram 828 mil carros. Essa deterioração também tem relação com a crise no Brasil, que compra 35% da produção argentina./COLABOROU LUCIANA DYNIEWICZ
 

Goris

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Uma dúvida.

A Argentina tem duas informações na mídia e ambas são contraditórias.

1-A Argentina, ao contrário do governo Bolsonaro, é um exemplo no combate ao COVID19, tomaram as atitudes corretas, o país é um dos menos afetados, blá blá blá.

2-A Argentina está sofrendo os efeitos do COVID na sua economia, empresas estão mudando de país, outras empresas na estão funcionando porque metade de seus funcionários estão doentes, blá blá blá.

Podem me ajudar a entender?

Eu sou muito burro ou só burro mesmo? Agradeço a resposta de meu nível de burrice se vier acompanhada de explicação.
 
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