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O único mérito que dou a Treco Tói é em Street Fighter. E ainda sim tenho lá minhas dúvidas se ela não viu o projeto de alguém numa lan house e comprou.
Relançar um Dreamcast mini da vida com jogos licenciados até vai, mas desenvolver games pra ele acho que nem em outro mundo. Eles não teriam essa capacidade. Dificilmente emplacariam um jogo.
Fora que jogo nível PS2 nem tem muito apelo hoje em dia.
Relançar um Dreamcast mini da vida com jogos licenciados até vai, mas desenvolver games pra ele acho que nem em outro mundo. Eles não teriam essa capacidade. Dificilmente emplacariam um jogo.
Fora que jogo nível PS2 nem tem muito apelo hoje em dia.
Experimentei os jogos de Dreamcast pela primeira vez recentemente, e tive até uma surpresa pois sempre imaginei que o console fosse superior algo mais próximo da sexta geração.
Porém notei que o Dreamcast é um midgen entre o PS1 e o PS2, mais puxado para o PS1. é como se a SEGA tivesse fingido que o Saturn não existiu e lançou o Dreamcast no meio do caminho.
Eu sempre me perguntava porque o Dream não continuou competindo com o PS2/Xbox/GC e a resposta é que ele não aguentaria por muito tempo.
A maioria dos ports do Dreamcast foram do PS1 e sim a versão do DC é a definitiva
Mas comparando com algo do PS2 o limite do DC é basicamente o SEGA GT
Além da biblioteca do DC ser bem modesta, o diferencial seria Shenmue 1 e 2 que já tem remaster e algum jogo aqui e outro ali, que no fim das contas dá pra jogar por outros meios.
Dificilmente a TecToy se aventuraria nisso até mesmo porque a SEGA está muito fechada a licenciamentos segundo a própria TecToy.
Experimentei os jogos de Dreamcast pela primeira vez recentemente, e tive até uma surpresa pois sempre imaginei que o console fosse superior algo mais próximo da sexta geração.
Porém notei que o Dreamcast é um midgen entre o PS1 e o PS2, mais puxado para o PS1. é como se a SEGA tivesse fingido que o Saturn não existiu e lançou o Dreamcast no meio do caminho.
Eu sempre me perguntava porque o Dream não continuou competindo com o PS2/Xbox/GC e a resposta é que ele não aguentaria por muito tempo.
A maioria dos ports do Dreamcast foram do PS1 e sim a versão do DC é a definitiva
Mas comparando com algo do PS2 o limite do DC é basicamente o SEGA GT
Além da biblioteca do DC ser bem modesta, o diferencial seria Shenmue 1 e 2 que já tem remaster e algum jogo aqui e outro ali, que no fim das contas dá pra jogar por outros meios.
Dificilmente a TecToy se aventuraria nisso até mesmo porque a SEGA está muito fechada a licenciamentos segundo a própria TecToy.
Experimentei os jogos de Dreamcast pela primeira vez recentemente, e tive até uma surpresa pois sempre imaginei que o console fosse superior algo mais próximo da sexta geração.
Porém notei que o Dreamcast é um midgen entre o PS1 e o PS2, mais puxado para o PS1. é como se a SEGA tivesse fingido que o Saturn não existiu e lançou o Dreamcast no meio do caminho.
Eu sempre me perguntava porque o Dream não continuou competindo com o PS2/Xbox/GC e a resposta é que ele não aguentaria por muito tempo.
A maioria dos ports do Dreamcast foram do PS1 e sim a versão do DC é a definitiva
Mas comparando com algo do PS2 o limite do DC é basicamente o SEGA GT
Além da biblioteca do DC ser bem modesta, o diferencial seria Shenmue 1 e 2 que já tem remaster e algum jogo aqui e outro ali, que no fim das contas dá pra jogar por outros meios.
Dificilmente a TecToy se aventuraria nisso até mesmo porque a SEGA está muito fechada a licenciamentos segundo a própria TecToy.
Mas temos que ver que o DC teve um tempo de vida muito curto.... os desenvolvedores não estavam acostumados pois era novidade e como o PS1 estava em alta muitas vezes eles aproveitavam e simplismente lançavam um port melhorado dele, temos jogos muito belos no Dreamcast como Dead Or Alive por exemplo, se ele tivesse mas tempo de vida ele bateria de frente com o PS2 com certeza... talvez não seria melhor devido a midia fisica utilizada... mas não ficaria muito atras.
Sobre a TecToy relançar ele... estamos falando de mercado Casual e Brasileiro.... o mega driver ainda nã vende? e etc.... não saiu o Zeboo? seria a mesma experiencia e ainda conseguiria chamar atenção dos fãs de Dreamcast que não são poucos, pois passaria a vender seus acessorios como controle e etc...
Mas temos que ver que o DC teve um tempo de vida muito curto.... os desenvolvedores não estavam acostumados pois era novidade e como o PS1 estava em alta muitas vezes eles aproveitavam e simplismente lançavam um port melhorado dele, temos jogos muito belos no Dreamcast como Dead Or Alive por exemplo, se ele tivesse mas tempo de vida ele bateria de frente com o PS2 com certeza... talvez não seria melhor devido a midia fisica utilizada... mas não ficaria muito atras.
Sobre a TecToy relançar ele... estamos falando de mercado Casual e Brasileiro.... o mega driver ainda nã vende? e etc.... não saiu o Zeboo? seria a mesma experiencia e ainda conseguiria chamar atenção dos fãs de Dreamcast que não são poucos, pois passaria a vender seus acessorios como controle e etc...
Mas temos que ver que o DC teve um tempo de vida muito curto.... os desenvolvedores não estavam acostumados pois era novidade e como o PS1 estava em alta muitas vezes eles aproveitavam e simplismente lançavam um port melhorado dele, temos jogos muito belos no Dreamcast como Dead Or Alive por exemplo, se ele tivesse mas tempo de vida ele bateria de frente com o PS2 com certeza... talvez não seria melhor devido a midia fisica utilizada... mas não ficaria muito atras.
Olha no meu post que você quotou, SEGA GT que a Sega colocou o maior esmero pra ser seu simulador, é uma geração de diferença comparado com Gran Turismo 3.
Não tem como fazer magia e extrair poder de onde não tem. O Dreamcast era aquilo mesmo, um PS1 com algumas ténicas mais modernas como filtragem de texturas, mipmapping, maior resolução e etc...
Porém o PS2 possuía técnicas ainda mais avançadas e a diferença em contagem de polígonos é gigante sendo o DC com 3mi e o PS2 com 72mi de polígonos.
Uma descrição mais detalhada de ambos os casos:
O Dreamcast, lançado em 1998, era significativamente mais poderoso que o PlayStation 1 (PS1), lançado em 1994. Essa diferença se traduz em várias melhorias gráficas:
Texturas
Resolução: O Dreamcast podia renderizar texturas em resoluções mais altas, como 640x480 e 1024x768, enquanto o PS1 era limitado a 256x256.
Filtragem: O Dreamcast suportava filtragem bilinear e trilinear, que suavizava as texturas e reduzia o serrilhado. O PS1 não tinha filtragem de textura por hardware.
Mipmapping: O Dreamcast utilizava mipmapping, que otimizava a qualidade das texturas de acordo com a distância da câmera. O PS1 não tinha mipmapping.
Modelos 3D
Complexidade: O Dreamcast podia processar modelos 3D mais complexos com mais polígonos e detalhes. O PS1 era limitado a modelos mais simples com menos detalhes.
Animação: O Dreamcast permitia animações mais suaves e complexas. O PS1 tinha animações mais limitadas e menos fluidas.
Efeitos
Iluminação: O Dreamcast suportava iluminação Gouraud e Phong, que proporcionavam efeitos de iluminação mais realistas. O PS1 era limitado à iluminação plana.
Transparência: O Dreamcast permitia efeitos de transparência mais complexos, como alpha blending. O PS1 tinha recursos de transparência mais limitados.
Neblina: O Dreamcast podia gerar efeitos de neblina e névoa volumétrica mais realistas. O PS1 tinha efeitos de neblina mais simples.
Performance
Frame rate: O Dreamcast geralmente oferecia frame rates mais altos, resultando em uma experiência de jogo mais fluida. O PS1 era mais propenso a quedas de frame rate em jogos mais exigentes.
Resolução: O Dreamcast podia renderizar em resoluções mais altas sem sacrificar tanto o frame rate quanto o PS1.
Em resumo, o Dreamcast era capaz de gráficos 3D mais realistas, detalhados e fluidos do que o PS1.
Técnicas específicas:
Filtragem de texturas: Bilinear e trilinear
Mipmapping: Sim
Mapeamento de texturas: Sim
Iluminação: Gouraud e Phong
Transparência: Alpha blending
Neblina: Neblina e névoa volumétrica
Vale ressaltar que alguns jogos do PS1 exploraram técnicas avançadas para contornar as limitações do console. No entanto, o Dreamcast, com seu hardware mais poderoso, proporcionava uma experiência gráfica superior de forma geral.
Em termos de hardware:
Memória de Vídeo:
Dreamcast: 8 MB de VRAM dedicada
PS2: 4 MB de VRAM principal + 4 MB de VRAM auxiliar (total de 8 MB)
Processador Gráfico:
Dreamcast: NEC PowerVR2 CLX2, 200 MHz
PS2: Emotion Engine Graphics Synthesizer, 294 MHz
Largura de Banda da Memória:
Dreamcast: 1.6 GB/s
PS2: 3.2 GB/s
Em termos de técnicas:
Filtragem de Texturas:
Dreamcast: Suporta filtragem bilinear e trilinear
PS2: Suporta filtragem bilinear, trilinear e anisotrópica (até 2x)
Mipmapping:
Dreamcast: Suporta mipmapping
PS2: Suporta mipmapping
Antialiasing:
Dreamcast: Não suporta antialiasing
PS2: Suporta antialiasing multissample (2x) em alguns jogos
Em termos de resultados:
Resolução:
Dreamcast: Máxima de 640x480 (NTSC) ou 576x480 (PAL)
PS2: Máxima de 1280x720 (NTSC) ou 1280x576 (PAL)
Complexidade Poligonal:
Dreamcast: Capaz de renderizar até 3 milhões de polígonos por segundo
PS2: Capaz de renderizar até 75 milhões de polígonos por segundo
Efeitos visuais:
Dreamcast: Suporta efeitos como bump mapping, environment mapping e alpha blending
PS2: Suporta todos os efeitos do Dreamcast, além de shaders de pixel e vertex
Em resumo:
O PS2 era mais poderoso que o Dreamcast em termos de hardware e técnicas gráficas.
O PS2 podia gerar imagens com resolução mais alta, mais complexas e com mais efeitos visuais.
O Dreamcast, no entanto, tinha uma memória de vídeo mais rápida e era capaz de produzir imagens com cores mais vibrantes em alguns casos.
Vale ressaltar que:
A qualidade gráfica de um jogo não depende apenas do hardware do console.
O talento dos desenvolvedores e a otimização do código também são fatores importantes.
Há jogos do Dreamcast que possuem gráficos superiores aos de alguns jogos do PS2.
Alguns exemplos:
Shenmue: Considerado um dos jogos com melhores gráficos do Dreamcast, Shenmue possui texturas detalhadas, ambientes 3D complexos e efeitos visuais impressionantes para a época.
Gran Turismo 4: Um dos jogos de corrida mais populares do PS2, Gran Turismo 4 apresentava gráficos realistas, com modelos de carros detalhados e pistas com texturas de alta resolução.
Olha no meu post que você quotou, SEGA GT que a Sega colocou o maior esmero pra ser seu simulador, é uma geração de diferença comparado com Gran Turismo 3.
Não tem como fazer magia e extrair poder de onde não tem. O Dreamcast era aquilo mesmo, um PS1 com algumas ténicas mais modernas como filtragem de texturas, mipmapping, maior resolução e etc...
Porém o PS2 possuía técnicas ainda mais avançadas e a diferença em contagem de polígonos é gigante sendo o DC com 3mi e o PS2 com 72mi de polígonos.
Uma descrição mais detalhada de ambos os casos:
O Dreamcast, lançado em 1998, era significativamente mais poderoso que o PlayStation 1 (PS1), lançado em 1994. Essa diferença se traduz em várias melhorias gráficas:
Texturas
Resolução: O Dreamcast podia renderizar texturas em resoluções mais altas, como 640x480 e 1024x768, enquanto o PS1 era limitado a 256x256.
Filtragem: O Dreamcast suportava filtragem bilinear e trilinear, que suavizava as texturas e reduzia o serrilhado. O PS1 não tinha filtragem de textura por hardware.
Mipmapping: O Dreamcast utilizava mipmapping, que otimizava a qualidade das texturas de acordo com a distância da câmera. O PS1 não tinha mipmapping.
Modelos 3D
Complexidade: O Dreamcast podia processar modelos 3D mais complexos com mais polígonos e detalhes. O PS1 era limitado a modelos mais simples com menos detalhes.
Animação: O Dreamcast permitia animações mais suaves e complexas. O PS1 tinha animações mais limitadas e menos fluidas.
Efeitos
Iluminação: O Dreamcast suportava iluminação Gouraud e Phong, que proporcionavam efeitos de iluminação mais realistas. O PS1 era limitado à iluminação plana.
Transparência: O Dreamcast permitia efeitos de transparência mais complexos, como alpha blending. O PS1 tinha recursos de transparência mais limitados.
Neblina: O Dreamcast podia gerar efeitos de neblina e névoa volumétrica mais realistas. O PS1 tinha efeitos de neblina mais simples.
Performance
Frame rate: O Dreamcast geralmente oferecia frame rates mais altos, resultando em uma experiência de jogo mais fluida. O PS1 era mais propenso a quedas de frame rate em jogos mais exigentes.
Resolução: O Dreamcast podia renderizar em resoluções mais altas sem sacrificar tanto o frame rate quanto o PS1.
Em resumo, o Dreamcast era capaz de gráficos 3D mais realistas, detalhados e fluidos do que o PS1.
Técnicas específicas:
Filtragem de texturas: Bilinear e trilinear
Mipmapping: Sim
Mapeamento de texturas: Sim
Iluminação: Gouraud e Phong
Transparência: Alpha blending
Neblina: Neblina e névoa volumétrica
Vale ressaltar que alguns jogos do PS1 exploraram técnicas avançadas para contornar as limitações do console. No entanto, o Dreamcast, com seu hardware mais poderoso, proporcionava uma experiência gráfica superior de forma geral.
Em termos de hardware:
Memória de Vídeo:
Dreamcast: 8 MB de VRAM dedicada
PS2: 4 MB de VRAM principal + 4 MB de VRAM auxiliar (total de 8 MB)
Processador Gráfico:
Dreamcast: NEC PowerVR2 CLX2, 200 MHz
PS2: Emotion Engine Graphics Synthesizer, 294 MHz
Largura de Banda da Memória:
Dreamcast: 1.6 GB/s
PS2: 3.2 GB/s
Em termos de técnicas:
Filtragem de Texturas:
Dreamcast: Suporta filtragem bilinear e trilinear
PS2: Suporta filtragem bilinear, trilinear e anisotrópica (até 2x)
Mipmapping:
Dreamcast: Suporta mipmapping
PS2: Suporta mipmapping
Antialiasing:
Dreamcast: Não suporta antialiasing
PS2: Suporta antialiasing multissample (2x) em alguns jogos
Em termos de resultados:
Resolução:
Dreamcast: Máxima de 640x480 (NTSC) ou 576x480 (PAL)
PS2: Máxima de 1280x720 (NTSC) ou 1280x576 (PAL)
Complexidade Poligonal:
Dreamcast: Capaz de renderizar até 3 milhões de polígonos por segundo
PS2: Capaz de renderizar até 75 milhões de polígonos por segundo
Efeitos visuais:
Dreamcast: Suporta efeitos como bump mapping, environment mapping e alpha blending
PS2: Suporta todos os efeitos do Dreamcast, além de shaders de pixel e vertex
Em resumo:
O PS2 era mais poderoso que o Dreamcast em termos de hardware e técnicas gráficas.
O PS2 podia gerar imagens com resolução mais alta, mais complexas e com mais efeitos visuais.
O Dreamcast, no entanto, tinha uma memória de vídeo mais rápida e era capaz de produzir imagens com cores mais vibrantes em alguns casos.
Vale ressaltar que:
A qualidade gráfica de um jogo não depende apenas do hardware do console.
O talento dos desenvolvedores e a otimização do código também são fatores importantes.
Há jogos do Dreamcast que possuem gráficos superiores aos de alguns jogos do PS2.
Alguns exemplos:
Shenmue: Considerado um dos jogos com melhores gráficos do Dreamcast, Shenmue possui texturas detalhadas, ambientes 3D complexos e efeitos visuais impressionantes para a época.
Gran Turismo 4: Um dos jogos de corrida mais populares do PS2, Gran Turismo 4 apresentava gráficos realistas, com modelos de carros detalhados e pistas com texturas de alta resolução.
SIm o PS2 sei que é mais potente mas não muita coisa... ele não ficaria devendo em muito... sobre a contagem de polignos sabemos que isso do PS2 foi puro marketing... no real... ate o Game Cube que era bem meos polignos era mais potente... e saia jogos bem mais bonitos. mas o foco do topico nem é esse e sim, que ja que a TecToy tem a licença para o Mega Driver e continua lançando ate hoje, podia fazer o mesmo com o DC e trabalhar em jogo novos tambem e etc...
Segundo a entrevista do ucolecionador. Vão anunciar quando o Zeenix vai ser anunciado esta semana.
Deve ser tipo um steamdeck da vida ou mini pc. Onde tu instala a loja de jogos como quiser. STEAM e Epic e pode ter uma própria. Sei lá.
Segundo a entrevista do ucolecionador. Vão anunciar quando o Zeenix vai ser anunciado esta semana.
Deve ser tipo um steamdeck da vida ou mini pc. Onde tu instala a loja de jogos como quiser. STEAM e Epic e pode ter uma própria. Sei lá.
Experimentei os jogos de Dreamcast pela primeira vez recentemente, e tive até uma surpresa pois sempre imaginei que o console fosse superior algo mais próximo da sexta geração.
Porém notei que o Dreamcast é um midgen entre o PS1 e o PS2, mais puxado para o PS1. é como se a SEGA tivesse fingido que o Saturn não existiu e lançou o Dreamcast no meio do caminho.
Novamente sim, com o Dreamcast a SEGA estava de fato agindo como se o Saturn não existiu principalmente no ocidente onde só vendeu 2 milhões de unidades .
Mas se tivermos que escolher com que um jogo nativo de Dreamcast se parece mais, se com ps2 ou com ps1 a resposta é obvia, o ps1 é tecnologia de 1994.
Experimentei os jogos de Dreamcast pela primeira vez recentemente, e tive até uma surpresa pois sempre imaginei que o console fosse superior algo mais próximo da sexta geração.
Porém notei que o Dreamcast é um midgen entre o PS1 e o PS2, mais puxado para o PS1. é como se a SEGA tivesse fingido que o Saturn não existiu e lançou o Dreamcast no meio do caminho.
Eu sempre me perguntava porque o Dream não continuou competindo com o PS2/Xbox/GC e a resposta é que ele não aguentaria por muito tempo.
A maioria dos ports do Dreamcast foram do PS1 e sim a versão do DC é a definitiva
Mas comparando com algo do PS2 o limite do DC é basicamente o SEGA GT
Além da biblioteca do DC ser bem modesta, o diferencial seria Shenmue 1 e 2 que já tem remaster e algum jogo aqui e outro ali, que no fim das contas dá pra jogar por outros meios.
Dificilmente a TecToy se aventuraria nisso até mesmo porque a SEGA está muito fechada a licenciamentos segundo a própria TecToy.
Deve ser um minipc mesmo. É o caminho que eu acho mais responsável, diga-se de passagem. SE der certo, dá pra pensar em outras etapas.
Loja eu acho estúpido, mas nada os impede de vender chaves. Tá cheio de loja de venda de chave.
