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20 anos após a Endeavour, americanos começam a construir nova nave espacial tripulada

San Andreas

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A nave espacial Orion (chamada tambem de Multi-Purpose Crew Vehicle – MCPV), que foi anunciada em maio de 2011 pela NASA, será lançada em uma missão não tripulada de testes pelo foguete Boeing Delta IV em 2014 durante o Exploration Flight Test 1 (EFT-1).


Exploration Flight Test 1 - Wikipedia, the free encyclopedia


Em 2017, durante o Exploration Mission 1 (EM-1), uma missão tripulada na Orion será enviada para dar a volta na Lua.


Exploration Mission 1 - Wikipedia, the free encyclopedia


Nessa missão tripulada, a Orion será lançada pelo Space Launch System (escolhido pela NASA em setembro de 2011), um foguete que usa o mesmo modelo de tanque, motores de combustível sólido e liquido do Ônibus Espacial.

A Orion está sendo construída pela Lockheed Martin.

A Orion terá capacidade para 4 astronautas em missões de até 21 dias. Com módulos extras a missão poderá ser estendida por muito mais tempo.

A Orion será usada para missões na órbita da Terra e fora da órbita como na Lua e passagens próximas a asteróides.






Orion (spacecraft) - Wikipedia, the free encyclopedia

NASA - Orion Multi-Purpose Crew Vehicle





FOTOS

NASA - Orion Multi-Purpose Crew Vehicle Gallery





560px-Exploration_Flight_Test-1_insignia.png






http://www.nasa.gov/pdf/663703main_flighttest1_fs_051812.pdf

http://www.nasa.gov/pdf/617409main_orion_overview_fs_33012.pdf

http://www.nasa.gov/pdf/617408main_fs_2011-12-058-jsc_orion_quickfacts.pdf






Supported by team members across the nation, the Lockheed Martin Space Systems Company in Colorado is leading the development effort as NASA’s prime contractor for the Multi Purpose Crew Vehicle.

NASA - A NASA-Industry Team Effort

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Rendering of Orion capsule and Delta 4 upper-stage during EFT-1

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15 de setembro de 2011


Teste em laboratorio da Orion


NASA - Ground Test Vehicle Testing


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22 de junho de 2012


Exploration Flight Test-1: Final Weld Complete on First Space-Bound MPCV


JSC2012-E-096822 (22 June 2012) --- The NASA team at the Michoud Assembly Facility in New Orleans has completed the final weld on the first space-bound Orion capsule. The Exploration Flight Test 1 (EFT-1) Orion will be shipped to the Kennedy Space Center for final assembly and checkout operations. The EFT-1 flight will take Orion to an altitude of more than 3,600 miles, more than 15 times farther away from Earth than the International Space Station. Orion will return home at a speed of 25,000 miles per hour, almost 5,000 miles per hour faster than any human spacecraft. It will mimic the return conditions that astronauts experience as they come home from voyages beyond low Earth orbit. As Orion reenters the atmosphere, it will endure temperatures up to 4,000 degrees Fahrenheit, higher than any human spacecraft since astronauts returned from the moon. Photo credit: NASA


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28 de agosto de 2012


Teste do para-quedas


NASA - Parachute Testing


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23 de agosto de 2012


Teste de impacto na água


NASA - Impact Basin Testing


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Teste do motor de foguete de combustível sólido que será usado para ejeção do modulo de comando em caso de emergência


NASA - Pad Abort Motor Test


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Boeing Delta IV Heavy

http://en.wikipedia.org/wiki/Delta_IV_Heavy


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San Andreas

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O Space Launch System (escolhido pela NASA em setembro de 2011) usa o mesmo modelo de tanque, motores de combustível sólido (SRB) e motores de combustível liquido do Ônibus Espacial e terá capacidade de colocar de 70 até 130 toneladas de carga na órbita baixa da Terra, mais que o foguete Saturn V.

O Space Launch System lançara a missão tripulada da Orion em 2017.




http://en.wikipedia.org/wiki/Space_Launch_System

http://www.nasa.gov/exploration/systems/sls/index.html

http://www.nasa.gov/pdf/664158main_sls_fs_master.pdf





FOTOS

http://www.nasa.gov/exploration/systems/sls/multimedia/gallery/SLS_Gallery.html





O Space Launch System terá capacidade de carga máxima de 70 toneladas e 130 toneladas em órbita baixa

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13 de julho de 2012


Teste do motor de hidrogênio liquido J-2X que será usado no ultimo estagio do Space Launch System de 130 toneladas de carga

Esse motor J-2X é uma versão aperfeiçoada do motor J-2 usado no segundo e terceiro estágios do foguete Saturn V



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Teste do motor de foguete de combutivel sólido (SRB - Solid Rocket Booster) do mesmo modelo que era usado no Onibus Espacial, só que ao inves de 4 segmentos, terá 5 segmentos no Space Launch System


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O mesmo modelo de motor de hidrogênio liquido (Pratt & Whitney RS-25D) do Ônibus Espacial será usado no 1º estagio do Space Launch System


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Teste em túnel de vento do Space Launch System realizado no Marshall's Trisonic Wind Tunnel

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Fabricação e montagem


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In November 2011, NASA Administrator Charles Bolden toured the Thrust Vector Control Test Lab and the Hardware-in-the-Loop Simulation Lab at NASA's Marshall Space Flight Center in Huntsville, Ala., where engineers are developing and testing the Space Launch System's guidance, navigation and control software and avionics hardware.
 

Stud1

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Poderia rolar uma Tweetcam da Lua e depois uma de Marte, eim. Seria muito irado.
 

San Andreas

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RS-25D (SSME --- Space Shuttle Main Engine): antes de ser queimado, o hidrogênio liquido a congelantes - 252 ºC :eek: circula em torno da tubeira, pré-queimador e camara de combustão, para resfria-los das abrasadoras temperaturas de 3300 ºC. :eek:


http://large.stanford.edu/courses/2011/ph240/nguyen1/docs/SSME_PRESENTATION.pdf



Diagrama Simplificado

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ssme1.jpg



ssme0.jpg



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Space Shuttle External Tank


● O hidrogênio liquido (106 toneladas) é armazenado a - 252 ºC
● O oxigênio liquido (629 toneladas) é armazenado a - 183 ºC


http://en.wikipedia.org/wiki/Shuttle_External_Tank



SLWT Specifications

Length: 153.8 ft (46.9 m)
Diameter: 27.6 ft (8.4 m)
Empty Weight: 58,500 lb (26,500 kg)
Gross Liftoff Weight: 1,680,000 lb (760,000 kg)

LOX tank

Length: 54.6 ft (16.6 m)
Diameter: 27.6 ft (8.4 m)
Volume (at 22 psig): 19,541.66 cu ft (146,181.8 US gal; 553,358 l)
LOX mass (at 22 psig): 1,387,457 lb (629,340 kg)
Operation Pressure: 20–22 psi (140–150 kPa)

Intertank

Length: 22.6 ft (6.9 m)
Diameter: 27.6 ft (8.4 m)

LH2 tank

Length: 97.0 ft (29.6 m)
Diameter: 27.6 ft (8.4 m)
Volume (at 29.3 psig): 52,881.61 cu ft (395,581.9 US gal; 1,497,440 l)
LH2 mass (at 29.3 psig): 234,265 lb (106,261 kg)
Operation Pressure: 32–34 psi (220–230 kPa) (absolute)
Operation Temperature: −423 °F (−252.8 °C)


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Os SRBs (Solid Rocket Boosters) são responsáveis por 80% do empuxo do Onibus Espacial.

Cada SRB pesa vazio 87 toneladas e carrega 502 toneladas de "pólvora", que são queimadas em apenas 124 segundos.

Os SRBs são montados pela ATK com componentes fabricados por outras empresas.


Parker-Abex Corp. of Kalamazoo, Michigan (hydraulic pumps)
Aerojet of Redmond, Washington (hydrazine gas generators)
Arde Inc. of Mahwah, New Jersey (hydrazine fuel supply modules)
Arkwin Industries Inc. of Westbury, New York (hydraulic reservoirs)
Aydin Vector Division of Newtown, Pennsylvania[disambiguation needed] (integrated electronic assemblies)
Bendix Corp. of Teterboro, New Jersey (integrated electronic assemblies)
Consolidated Controls Corp. of El Segundo, California (hydrazine)
Eldec Corp. of Lynnwood, Washington (integrated electronic assemblies)
Explosive Technology of Fairfield, California (CDF manifolds)
Gaco Western of Seattle, Washington (Hypalon Paint)
Lockheed Martin (formerly Martin Marietta) of Denver, Colorado (pyro initiator controllers)
Moog Inc. of East Aurora, New York (servoactuators, fuel isolation valves)
Motorola of Scottsdale, Arizona (range safety receivers)
Pioneer Parachute Company of Manchester, Connecticut (parachutes)
Sperry Rand Flight Systems of Phoenix, Arizona (multiplexers / demultiplexers)
Teledyne of Lewisburg, Tennessee (location aid transmitters)
ATK Launch Systems Corp. of Brigham City, Utah (separation motors)
Hamilton Sundstrand of Windsor Locks, Connecticut (auxiliary power units)
VACCO Industries of South El Monte, California (safe and arm device)
Voss Industries of Cleveland, Ohio (SRB Retention Bands)


Space Shuttle Solid Rocket Booster - Wikipedia, the free encyclopedia


Composição química das 502 toneladas de "pólvora" de cada SRB


● 16% Atomized aluminum powder (fuel)
● 69.8% Ammonium perchlorate (oxidizer)
● 12% Polybutadiene acrylic acid acrylonite (binder)
● 2% Epoxy curing agent
● 0.2% Iron oxide powder (catalyst)



Em 1988, a Pacific Engineering Production Company of Nevada (PEPCON), que produz perclorato de amonia (usado como oxidante do SRB) explodiu, ferindo 372 pessoas e causando prejuizos de US$ 100 milhões


PEPCON disaster - Wikipedia, the free encyclopedia








SRB

Space_Shuttle_SRB_diagram.png


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Os SRBs (Solid Rocket Boosters) separam-se do Onibus Espacial após 124 segundos, a 40 km de altitude

Os SRBs caem de para-quedas no Oceano Atlântico e são reutilizados



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Um dos 3 para-quedas do SRB

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ME110

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Enzo;8454525 disse:
Me sinto vivendo em 1969.

Verdade né...que coisa mais do passado!
Claro funciona....não questiono isso.

Abraço a todos.
 


HarfangDesNeiges

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O que não entendo nesses projetos é: por que nao constroem uma nave estilo aviao (ao inves de foguete) de modo que o aviao va subindo ateh ficar fora da órbita.

Nao seria bem mais barato? E se nao fosse suficiente para fugir da forca graviatcional terrestre, ainda assim nao seria mais fácil (e mais economico) acionar os foguetes quando estivesse a "meio caminho andado"?
 

Killer Queen

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HarfangDesNeiges;8454833 disse:
O que não entendo nesses projetos é: por que nao constroem uma nave estilo aviao (ao inves de foguete) de modo que o aviao va subindo ateh ficar fora da órbita.

Nao seria bem mais barato? E se nao fosse suficiente para fugir da forca graviatcional terrestre, ainda assim nao seria mais fácil (e mais economico) acionar os foguetes quando estivesse a "meio caminho andado"?

Asas fariam criar uma força de arrasto enorme pra subir, gastaria tanto combustível que não valeria a pena, isso se elas conseguissem resistir ao atrito e à turbulência do vento. E quanto mais se afasta nas camadas da Terra, menos ar há para sustentar as asas, perderia sustentação. Claro, poderia ser feito, mas seria muito mais dispendioso do que essa nave deles.

Por falar nisso, os russos continuam com um projeto funcional há décadas(tudo bem, ultrapassado)...americanos gastaram bilhões pra ter um ônibus espacial, poderiam ter gasto menos e tido mais resultados.
 

San Andreas

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A empresa americana SpaceX (fundada em 2002) foi contratada em 2006 pela NASA para desenvolver uma nave espacial não tripulada que fizesse o abastecimento da estação espacial internacional.

A SpaceX desenvolveu a nave espacial Dragon, que foi usada em maio de 2012 para enviar suprimentos a estação espacial internacional.

A Dragon foi lançada pelo foguete Falcon 9 (capacidade de 10 toneladas de carga em órbita baixa), também desenvolvido pela SpaceX.

Uma versão modificada da Dragon será usada para transportar até 7 astronautas para a órbita baixa da Terra.

Com isso os astronautas americanos terão duas opções para entrar na órbita da Terra: Orion ou Dragon.

A SpaceX também está desenvolvendo um foguete maior, o Falcon Heavy, que terá capacidade de 53 toneladas de carga em órbita baixa.




http://en.wikipedia.org/wiki/SpaceX


http://en.wikipedia.org/wiki/Dragon_(spacecraft)


http://en.wikipedia.org/wiki/Commercial_Resupply_Services

http://en.wikipedia.org/wiki/Commercial_Crew_Development


http://en.wikipedia.org/wiki/COTS_Demo_Flight_2


http://en.wikipedia.org/wiki/Falcon_9

http://en.wikipedia.org/wiki/Falcon_Heavy



1000px-Size_comparison_of_Apollo%2C_Orion_and_Dragon_spacecraft.svg.png




Falcon 9

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CAPE CANAVERAL, Fla. – In a processing hangar at Space Launch Complex-40 on Cape Canaveral Air Force Station in Florida, Space Exploration Technologies technicians stow cargo in the Dragon capsule in preparation for its scheduled April 30 liftoff aboard a Falcon 9 rocket. Known as SpaceX, the launch will be the company's second demonstration test flight for NASA's Commercial Orbital Transportation Services program, or COTS. During the flight, the capsule will conduct a series of checkout procedures to test and prove its systems, including rendezvous and berthing with the International Space Station. The cargo includes food and provisions for the station’s Expedition crews, such as clothing, batteries, and computer equipment. Under COTS, NASA has partnered with two private companies to launch cargo safely to the station.







1280px-ISS-31_SpaceX_Dragon_commercial_cargo_craft_approaches_the_ISS_-_crop.jpg

The SpaceX Dragon commercial cargo craft approaches the International Space Station on May 25, 2012 for grapple and berthing. Expedition 31 Flight Engineers Don Pettit and Andre Kuipers grappled Dragon at 9:56 a.m. (EDT) with the Canadarm2 robotic arm and used the robotic arm to berth Dragon to the Earth-facing side of the station's Harmony node at 12:02 p.m. May 25, 2012. Dragon became the first commercially developed space vehicle to be launched to the station to join Russian, European and Japanese resupply craft that service the complex while restoring a U.S. capability to deliver cargo to the orbital laboratory. Dragon is scheduled to spend about a week docked with the station before returning to Earth on May 31 for retrieval.



1230px-COTS2_Dragon_is_berthed.jpg

The SpaceX Dragon commercial cargo craft is grappled by the Canadarm2 robotic arm at the International Space Station. Expedition 31 Flight Engineers Don Pettit and Andre Kuipers grappled Dragon at 9:56 a.m. (EDT) and used the robotic arm to berth Dragon to the Earth-facing side of the station's Harmony node at 12:02 p.m. May 25, 2012. Dragon became the first commercially developed space vehicle to be launched to the station to join Russian, European and Japanese resupply craft that service the complex while restoring a U.S. capability to deliver cargo to the orbital laboratory. Dragon is scheduled to spend about a week docked with the station before returning to Earth on May 31 for retrieval.
 

Tesla

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Tinha que ser o outro Projeto Orion (de propulsão nuclear), já estaríamos bem mais avançados à essa altura. Basicamente estão continuando de onde pararam na década de 70. :-(
 

sparcx86_GHOST

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eu acho que a china irá alcançar os yankees nos proximos anos nesse campo.
eles que se cuidem.
:-D
 

tonyr2d2

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Killer Queen;8455442 disse:
Asas fariam criar uma força de arrasto enorme pra subir, gastaria tanto combustível que não valeria a pena, isso se elas conseguissem resistir ao atrito e à turbulência do vento. E quanto mais se afasta nas camadas da Terra, menos ar há para sustentar as asas, perderia sustentação. Claro, poderia ser feito, mas seria muito mais dispendioso do que essa nave deles.

Por falar nisso, os russos continuam com um projeto funcional há décadas(tudo bem, ultrapassado)...americanos gastaram bilhões pra ter um ônibus espacial, poderiam ter gasto menos e tido mais resultados.

Não se compara o que os busões espaciais levavam de carga com o que as naves russas levam.

E eles (russos) estão sentido na pele ficar 20 anos parados no tempo. Perderam 2 foguetes com projetos importantes recentemente, um deles com uma sonda que iria coletar amostras de uma das luas de Marte.

os EUA vão terceirizar os vôos tripulados para a estação espacial e uma empresa, a SPACE X do famoso Ellon Musk, o criador do Paypal e dos carros Tesla, conseguiu um preço por vôo que nem os chineses conseguiram (true)

O foguete deles será 100% reutilizável, até mesmo os estágios superiores. Vale a pena ver o vídeo. Muito legal! :rox:rox

para saber mais...
http://www.spacex.com/
 

TuriistaH .BR

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Naves meh.

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Um eclipse não cairia mal ...

Eclipse.png


Sério agora, achei retrocesso mor eles voltarem a capsulas novamente .. não tinha como melhorar o projeto dos onibus espaciais ?
 

Merovíngio

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O que não entendo nesses projetos é: por que nao constroem uma nave estilo aviao (ao inves de foguete) de modo que o aviao va subindo ateh ficar fora da órbita.

Nao seria bem mais barato? E se nao fosse suficiente para fugir da forca graviatcional terrestre, ainda assim nao seria mais fácil (e mais economico) acionar os foguetes quando estivesse a "meio caminho andado"?

Cara, para responder a essa pergunta é preciso explicar o princípio pelo qual os objetos entram em órbita.

Não é só chegar a determinada altura e pronto, chegando lá está em órbita. Não é assim. Não basta subir até lá, é preciso também ter uma velocidade "horizontal" gigantesca para não cair de volta para a Terra.

"fugir da gravidade da Terra"? Nem a Lua foge da gravidade da Terra. E os satélites e estações espaciais estão beeeeem mais próximos de nós e a força gravitacional da Terra que atua sobre eles lá é praticamente a mesma que atua sobre nós aqui no chão.

Falando de modo simples, em tese, você poderia pôr uma pedra em órbita. BAstaria que você a arremessasse para frente com tamanha velocidade que à medida em que ela fosse caindo, ela fosse acompanhando a "descida" da circunferência da Terra. Um objeto em órbita, em termos simples, está sempre caindo. Só que sua velocidade horizontal é tão grande, que à medida em que ele cai, ele percorreu "para frente" uma distância tão grande que acompanhou a circunferência da Terra. É por isso que os foguetes, tão logo atinjam determinada altura, se inclinam no sentido de alcançar essa velocidade horizontal.
 

Mohinder Suresh

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Cara, para responder a essa pergunta é preciso explicar o princípio pelo qual os objetos entram em órbita.

Não é só chegar a determinada altura e pronto, chegando lá está em órbita. Não é assim. Não basta subir até lá, é preciso também ter uma velocidade "horizontal" gigantesca para não cair de volta para a Terra.

"fugir da gravidade da Terra"? Nem a Lua foge da gravidade da Terra. E os satélites e estações espaciais estão beeeeem mais próximos de nós e a força gravitacional da Terra que atua sobre eles lá é praticamente a mesma que atua sobre nós aqui no chão.

Falando de modo simples, em tese, você poderia pôr uma pedra em órbita. BAstaria que você a arremessasse para frente com tamanha velocidade que à medida em que ela fosse caindo, ela fosse acompanhando a "descida" da circunferência da Terra. Um objeto em órbita, em termos simples, está sempre caindo. Só que sua velocidade horizontal é tão grande, que à medida em que ele cai, ele percorreu "para frente" uma distância tão grande que acompanhou a circunferência da Terra. É por isso que os foguetes, tão logo atinjam determinada altura, se inclinam no sentido de alcançar essa velocidade horizontal.

E como explica o sucesso das naves da Virgem, para tursimo espacial? Elas são colocadas em órnita por meio de outro avião.


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TheBoss

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excelente tópico, mas eles estão voltando a usar os modelos antigos??? :eek:
 

Maximus

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Vendo esse tópico me lembro que discutimos sobre inteligencia artificial, robos, etc. Lembrando que ainda é inviavel viajens interplanetarias para humanos, pelo demora para alcançar o destino e recursos. Ta aí uma boa razão pra ter " androides".

Esses dias assisti dois documentarios; Um falava sobre a sonda enviada a Jupiter e outra a Venus...ambas demoraram muito tempo e custaram um boa grana. Como o texto mostra eles reutilizam os motores.
Essa parada de gravidade foi interessante, pois eles tinham 1 hora para fazer os calculos para entrada correta na orbita, caso contrario o sonda teria se perdido. A gravidade é tão grande que o planeta puxaria a sonda e esmagaria a mesma.

Se o sistema ainda é funcional por não usar. Li uma vezes que a NASA sofreu alguns cortes no orçamento no ultimos anos.
 

Merovíngio

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Então em viagens suborbitais é possível utilizar aviões. Mas dá uma olhada aqui http://www.virgingalactic.com/launcherone . Eles utilizam o conceito de levar a carga acredito que na zona suborbital e depois lançar o foguete.

Sim, é realmente muito interessante o projeto da Virgin. Tem tudo para dar certo e vai baratear MUITO os lançamentos.

Mas perceba que eles continuam necessitando de foguetes. Justamente porque, para se entrar em órbita, não basta simplesmente atingir determinada altura. É necessário ter uma velocidade altíssima.

Na verdade, para a questão da órbita, a velocidade é mais importante que a altura. Os objetos em órbita só estão tão longe da Terra por causa do vácuo espacial. Depois de atingir a velocidade necessária para entrar em órbita, os propulsores podem ser desligados. Num ambiente atmosférico, devido ao arrasto com o ar, seria necessário ficar o tempo todo com os foguetes ligados para manter o objeto em órbita.
 

VanHalenBR

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Muito legal isso, é uma pena que a NASA tem o seu orçamento tão limitado hoje em dia, pois n época da guerra fria com a limitação tecnologica eles fizeram feitos incriveis, agora o Hubble deve ir pro saco pois não tem como fazer reparos mais nele, e mesmo com essas missões, quando as atuais sondas Voyager morrerem não vai ter outras semelhantes, é uma pena esses dados vão fazer falta.

Essa missão mesmo parece que eles estão voltando a usar algo mais simples só por culpa de limitação de orçamento

Acho que isso resume bem o que quero dizer:
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tonyr2d2

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Muito legal isso, é uma pena que a NASA tem o seu orçamento tão limitado hoje em dia, pois n época da guerra fria com a limitação tecnologica eles fizeram feitos incriveis, agora o Hubble deve ir pro saco pois não tem como fazer reparos mais nele, e mesmo com essas missões, quando as atuais sondas Voyager morrerem não vai ter outras semelhantes, é uma pena esses dados vão fazer falta.

Essa missão mesmo parece que eles estão voltando a usar algo mais simples só por culpa de limitação de orçamento

Acho que isso resume bem o que quero dizer:

O problema dos foguetes são as CARGAS que serão levadas em órbita, e com esse projeto, voltarão a explorar o espaço sideral, coisa que os busões não faziam. Não é tão retrocesso assim.

O Hubble vai funcionar mais uns anos com esse último reparo, até a entrada do James Webb

O James Webb Space Telescope ou JWST é um projecto de uma missão não tripulada norte-americana da administração nacional de aeronáutica e epaço - NASA, com a finalidade de colocar no espaço um observatório para captar a radiação infravermelha. O telescópio deverá observar a formação das primeiras galaxias e estrelas, estudar a evolução das galáxias, ver a produção dos elementos pelas estrelas e ver os processos de formação das estrelas e dos planetas.

james_webb_space_telescope.jpg


telescopio_james_webb_concepcao_artistica_2.jpg


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San Andreas

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Pratt & Whitney RS-25D (SSME --- Space Shuttle Main Engine)


STS132_main_engine-installation5.jpg


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STS-130_Endeavour_main_engine_installation.jpg


STS132_SSME_installation1.jpg


STS-131_Discovery_SSME_Installation.jpg


STS-132_Atlantis_main_engine_removal.jpg


STS-132_Atlantis_main_engine_removal2.jpg




SSME sendo testado

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Kenshimx

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Eh tudo muito bacana.. mas quero v qd descobrirem uns motores mais compactos e eficientes, queimar toneladas de combustível em 3 fases p sair da atmosfera eh muito 50 anos atrás...

Kd os propulsores a plasma?? quem dera a exploração espacial tivesse evoluido assim como os computadores evoluiram em 50 anos..
 

Gunsmith.Cat

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Eh tudo muito bacana.. mas quero v qd descobrirem uns motores mais compactos e eficientes, queimar toneladas de combustível em 3 fases p sair da atmosfera eh muito 50 anos atrás...

Kd os propulsores a plasma?? quem dera a exploração espacial tivesse evoluido assim como os computadores evoluiram em 50 anos..

Acho que propulsor a plasma só funciona no espaço, infelizmente são bem fraquinhos.
 

warlock2k

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Tinha que ser o outro Projeto Orion (de propulsão nuclear), já estaríamos bem mais avançados à essa altura. Basicamente estão continuando de onde pararam na década de 70. :-(
Pois é.

Eu me lembro de ter lido sobre esse projeto no livro COSMOS, do Carl Sagan. É uma pena que o projeto não foi para frente.


Naves meh.

mass_effect_2__normandy_sr2_by_hingjonwallpapers-d37y8dt.jpg


Um eclipse não cairia mal ...

Eclipse.png
Você pensa muito pequeno, meu caro.

Quero ver é quando vão construir uma dessas:

220px-Death_star1.png


:coolface
 

Cactuar

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Sempre um bom tópico do San Andreas, pena que minha conexão é uma m**** :kcry , só quem tem 3g é que vai entender...........
 
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