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20 anos após a Endeavour, americanos começam a construir nova nave espacial tripulada

San Andreas

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Os tanques de H2 e O2 do Ônibus Espacial eram abastecidos pouco antes do lançamento e sem a presença de pessoas, por questões de segurança.

Mas os SRBs não já que eles tinham que ser abastecidos na fabrica da ATK. Os SRBs eram compostos de 4 segmentos e cada um deles era abastecido individualmente e transportado até o prédio da NASA na Florida para serem unidos um a um.

Essa união (emenda) tinha que ser feita com todo o cuidado, pois embora a “pólvora” seja muito mais estável que a pólvora de fogos de artifício, poderia ocorrer uma explosão, como aconteceu com o VLS na base de Alcântara em 2003.



Na explosão da Challenger, os anéis de borracha que vedavam as emendas dos segmentos do SRB congelaram devido ao frio do dia do lançamento. Gases superaquecidos vazaram e atingiram o tanque externo (laranja) de H2 e O2

STS-51-L_grey_smoke_on_SRB.jpg




Simplified cross section of the joints between rocket segments SRB. Legend:

A - steel wall thickness 12.7 mm,
B - base O-ring gasket,
C - backup O-ring gasket,
D - Strengthening-Cover band,
E - insulation,
F - insulation,
G - carpeting,
H - sealing paste,
I - fixed propellant


448px-Zlacze_miedzysegmentowe_rakiety_SRB_promu_kosmicznego.jpg




Nas fotos abaixo é possível ver parte de dois segmentos já com a sua “pólvora” dentro, pronto para serem unidos no prédio de montagem da NASA na Florida

STS-134_solid_rocket_booster_segment_stacking.jpg


527699main_2010-08-12_full.jpg
 

San Andreas

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O Ônibus Espacial (orbitador) era gigantesco, maior e mais pesado que um B-737 ou A-320 :eek:





STS-135 - Atlantis


561318main_xray_full.jpg

ET X-rays
At NASA's Kennedy Space Center in Florida, technicians prepare to conduct Computed Radiography (CR) X-ray scans of 50 support beams, called stringers, on the shuttle-facing side of Atlantis' external tank at Launch Pad 39A.
The hi-tech images are being taken of the tops and bottoms of the 21-foot long beams, which are located on the tank's intertank section. The scans will confirm there are no issues with Atlantis' tank.
Photo credit: NASA/Jim Grossmann
June 20, 2011


567199main_rollback-hq_full.jpg


567172main_rollback_full.jpg






STS-133 - Discovery

522033main_2011-02-24-3a_full.jpg


522021main_2011-02-24-3b_full.jpg


483821main_10-09-21-8_full.jpg






STS-132 - Atlantis

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453642main_rss_full.jpg


449320main_atpad_full.jpg


447665main_ettest_full.jpg






STS-131 - Discovery

432335main_131rsscoversdisco_full.jpg
 

San Andreas

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San Andreas

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08/10/2012


Nave Dragon inaugura viagens espaciais privadas

As naves da NASA historicamente foram fabricadas por parceiros privados, mas sempre sob a coordenação da agência espacial governamental



http://en.wikipedia.org/wiki/SpaceX_CRS-1


CRS_SpX-1_emblem.png



Começou para valer a chamada "era espacial privada" promovida pela NASA, com o lançamento do foguete Falcon 9, levando ao espaço a nave Dragon, que deverá se atracar com a Estação Espacial Internacional.

O conjunto foi projetado, fabricado e lançado pela empresa privada SpaceX.

As naves da NASA historicamente foram fabricadas por parceiros privados, mas sempre sob a coordenação da agência espacial governamental.

A dupla Falcon 9/Dragon já havia feito um voo experimental em Maio deste ano.

A missão CRS-1 é o primeiro de 12 lançamentos já contratados pela NASA à SpaceX.

O sucesso da parceria marca o retorno da capacidade norte-americana de contato com a Estação Espacial Internacional, perdida desde a aposentadoria dos ônibus espaciais, em 2011.

Contudo, ainda que haja planos para uma versão tripulada, no atual estágio de desenvolvimento a nave Dragon transporta apenas carga.

Segundo a NASA, a capacidade de colocar astronautas em órbita deverá ser alcançada por um dos seus parceiros privados em um prazo de cinco anos.


Nave científica


Uma das grandes vantagens da nave Dragon, lançada ontem, em relação ao ATV europeu é que se trata de uma nave reutilizável, o que permite que ela traga de volta experimentos científicos - os ATVs europeus queimam-se na reentrada na atmosfera, trazendo de volta apenas o lixo da Estação.

A nave está levando a bordo 400 quilogramas (kg) de carga, incluindo materiais para 166 experimentos científicos, sendo 66 deles novos experimentos, dos quais 23 projetados por estudantes que participaram de um concurso realizado pela NASA.

Serão trazidos de volta pouco mais de 300 kg de materiais científicos e 230 kg de hardware obsoleto da Estação.



http://www.inovacaotecnologica.com....ve-dragon-inaugura-viagens-espaciais-privadas



1235px-SpaceX_CRS-1_approaches_ISS-cropped.jpg






0/10/2012



Nave de carga da SpaceX chega à Estação Espacial Internacional



CABO CANAVERAL, Flórida, 10 Out - Astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional acoplaram uma nave comercial de carga que estava em órbita nesta quarta-feira, no primeiro voo de abastecimento dos EUA para o posto orbital desde a aposentadoria dos ônibus espaciais da Nasa no ano passado.

Depois de dois dias e meio de viagem, a nave de carga Dragon, da Space Exploration Technologies, se posicionou a 10 metros de distância do complexo espacial de pesquisa de 100 bilhões de dólares, que tem sido dependente de voos de carga russos, europeus e japoneses para o abastecimento.

O astronauta Akihiko Hoshide, então, utilizou um longo braço robótico de 17,7 metros da estação espacial para agarrar um dispositivo de fixação na lateral da cápsula por volta das 7h56 (horário de Brasília), enquanto a nave espacial voava a 402 quilômetros acima do oceano Pacífico, no noroeste do México.

"Parece que domamos o dragão", disse a comandante Sunita Williams pelo rádio para o Controle da Missão, em Houston, em referência ao nome da nave de carga.

"Nós estamos felizes em tê-la a bordo conosco. Obrigada a todos na SpaceX e a Nasa por trazê-la aqui para nós. E pelo sorvete", acrescentou.

A carga da nave inclui um freezer para transportar amostras científicas entre a estação e a Terra. Para o voo de subida, ele foi equipado com sorvete de chocolate e baunilha, um raro agrado para a tripulação em órbita.

Williams e Hoshide estavam programados para atracar a cápsula a um porto de ancoragem no módulo de conexão Harmony da estação espacial por volta das 10h40 (horário de Brasília).

A expectativa é de que ela fique anexada à estação por cerca de 18 dias, enquanto a tripulação descarrega sua carga e preenche com experimentos científicos e equipamentos que não são mais necessários no posto.

O voo é o primeiro dos 12 planejados sob um contrato de 1,6 bilhão de dólares da Nasa com a empresa privada Space Exploration Technologies, ou SpaceX, para levar carga à estação.

O segundo fornecedor de naves especiais dos EUA, a Orbital Sciences Corp, planeja estrear seu foguete Antares ainda este ano. Um voo de demonstração para a estação está previsto para fevereiro ou março.

A Nasa também está trabalhando com a SpaceX, a Boeing e a Sierra Nevada Corp para projetar táxis espaciais que possam levar tripulação para a estação, com o objetivo de quebrar o monopólio da Rússia em voos de tripulantes até 2017.


http://g1.globo.com/tecnologia/noti...chega-a-estacao-espacial-internacional-1.html
 

San Andreas

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Space Shuttle Discovery - 360VR Images

http://360vr.com/2011/06/22-discovery-flight-deck-opf_6236/index.html



The History of the Space Shuttle - 61 Photos

http://www.theatlantic.com/infocus/2011/07/the-history-of-the-space-shuttle/100097/


s_s12_s8130386.jpg

Flight director Charles R. Lewis (left) studies a chart display on his console's monitor in the mission operations control room (MOCR) in the Johnson Space Center's Mission Control Center, in April of 1981


s_s24_T8703672.jpg

The Space Shuttle Challenger explodes 73 seconds after liftoff from the Kennedy Space Center. The shuttle, carrying a crew of seven, including the first teacher in space, was destroyed, all aboard were killed.


s_s25_01280780.jpg

Spectators at the Kennedy Space Center in Cape Canaveral, Florida, react after they witnessed the explosion of the space shuttle Challenger on January 28, 1986.


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The Space Shuttle Columbia (left), slated for mission STS-35, is rolled past the Space Shuttle Atlantis on its way to Pad 39A. Atlantis, slated for mission STS-38, is parked in front of bay three of the Vehicle Assembly Building following its rollback from Pad 39A for repairs to the liquid hydrogen lines.


s_s37_15e05102.jpg

Space shuttle external tank ET-118, which flew on the STS-115 mission in September 2006, was photographed by astronauts aboard the shuttle about 21 minutes after lift off. The photo was taken with a hand-held camera when the tank was about 75 miles above Earth, traveling at slightly more than 17,000 mph.


s_s40_C0100554.jpg

NASA space shuttle Columbia hitched a ride on a special 747 carrier aircraft for the flight from Palmdale, California, to Kennedy Space Center, Florida, on March 1, 2001.


s_s46_12041410.jpg

This photo provided by NASA taken from the ground using a telescope with a solar filter shows the NASA space shuttle Atlantis in silhouette during solar transit, Tuesday, May 12, 2009, from Florida.


s_s54_RTR2NV0J.jpg

A floor grid is marked with a growing number of pieces of Columbia debris in this NASA handout photo dated March 13, 2003. The Columbia Reconstruction Project Team attempted to reconstruct the orbiter as part of the investigation into the accident that caused the destruction of Columbia and loss of its crew as it returned to Earth on mission STS-107.


s_s56_16e05983.jpg

New Zealand in the background, astronaut Robert L. Curbeam Jr. (left) and European Space Agency (ESA) astronaut Christer Fuglesang, both STS-116 mission specialists, participate in the mission's first of three planned sessions of extravehicular activity (EVA) as construction continues on the International Space Station on December 12, 2006.


s_s59_20105278.jpg

At NASA's Kennedy Space Center in Florida, the STS-133 crew takes a break from a simulated launch countdown to ham it up on the 195-foot level of Launch Pad 39A. From left are, Pilot Eric Boe, Mission Specialist Michael Barratt, Commander Steve Lindsey, and Mission Specialists Tim Kopra, Nicole Stott, and Alvin Drew.


s_s61_7e036716.jpg

The International Space Station and the docked space shuttle Endeavour, fly at an altitude of approximately 220 miles. This May 23, 2011 photo was taken by Expedition 27 crew member Paolo Nespoli from the Soyuz TMA-20 following its undocking. The pictures taken by Nespoli are the first taken of a shuttle docked to the International Space Station from the perspective of a Russian Soyuz spacecraft.
 

San Andreas

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For Discovery, a farewell spin

http://www.boston.com/bigpicture/2011/03/for_discovery_a_farewell_spin.html





bp5.jpg

Space shuttle Discovery lifts off from the Kennedy Space Center in Cape Canaveral, Fla., Feb. 24.


bp8.jpg

Space shuttle Discovery (below) continues into orbit as the two solid rocket boosters separate from the spacecraft after launch, Feb. 24. (Pierre Ducharme/Reuters)


bp12.jpg

The underside of the nose of Discovery was visible as the space shuttle performed a back-flip for the rendezvous pitch maneuver during its approach to the International Space Station, Feb. 26.


bp14.jpg

The crew cabin and forward payload bay of the space shuttle Discovery, Feb. 26.


bp16.jpg

The nose, the forward underside, and crew cabin of the space shuttle Discovery were photographed during maneuvers prior to docking, Feb. 26.


bp17.jpg

From left, astronauts Benjamin Alvin Drew Jr., Michael Barratt, and Steve Bowen prepare for the mission's first spacewalk in the Quest airlock of the International Space Station, Feb. 28.


bp23.jpg

Astronauts, from left, Alvin Drew, Cady Coleman, and Michael Barratt enjoy a light moment in the Quest airlock of the International Space Station as the mission's first spacewalk draws to a close, Feb. 28.


bp29.jpg

With its payload bay empty, the space shuttle Discovery separates from the International Space Station to return to Earth, March 7.


bp36.jpg

A landing crew worker checks the space shuttle Discovery after landing at Kennedy Space Center in Florida, March 9. (Stan Honda/AFP/Getty Images)


bp41.jpg

A Boeing 747 carried space shuttle Discovery back to Kennedy Space Center in Florida after a weather-related landing at Edwards Air Force Base in California, Nov. 2, 2000. (Reed Saxon/Assocaited Press)
 

Geo

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O que não entendo nesses projetos é: por que nao constroem uma nave estilo aviao (ao inves de foguete) de modo que o aviao va subindo ateh ficar fora da órbita.

Nao seria bem mais barato? E se nao fosse suficiente para fugir da forca graviatcional terrestre, ainda assim nao seria mais fácil (e mais economico) acionar os foguetes quando estivesse a "meio caminho andado"?

O problema é que à medida em que se vai subindo a atmosfera vai ficando muito tênue o que torna a asa ineficaz. Além disso, existe um limite de altitude em que motores a jato podem operar. Para ir ao espaço só de foguete, mesmo que este tenha o formato de um avião, como os ônibus espaciais, X-15, Buran, Spaceship One, Dyna Soar, etc.
 

Baneman

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É aquele esquema de propulsão proporcionado por espelhos, foi pra frente?
 

Aldi

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E os motores de plasma? Isso ae nem tem mais graça.
 

Geo

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É aquele esquema de propulsão proporcionado por espelhos, foi pra frente?
Para colocar grandes massas em órbita, por enquanto só foguetes químicos mesmo. Essa tecnologia tem um impulso específico muito baixo.
 

Aldi

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Mesmo problema: baixo impulso específico.

Qq eh impulso especifico? No Discovery falava que tava quase la o motor, a tecnologia ja estava quase pronta, que dentro de 20 anos ja estariamos viajando pra Marte em 4 meses, isso ae de combustivel solido, é tipo quilometros de fios nos postes, é algo que tem que melhorar mesmo! hahaha
 

San Andreas

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Impulso especifico (Specific Impulse - Isp) e Relação Empuxo/Peso (Thrust-to-Weight Ratio) de motores a jato e de foguete





O impulso especifico é uma medida da eficiência dos motores e combustíveis de foguete e também dos motores a jato.

Da mesma forma, se usa o km por litro para medir a eficiência de motores de carros, motos, etc.

Quanto maior o impulso especifico, menos combustível é necessário.

O impulso especifico dos motores a jato é de 3000 segundos, isto significa que 1 kg de querosene de aviação produz um empuxo de 1 kg-força durante 3000 segundos.

O impulso especifico dos motores de foguete de combustível sólido é de 250 segundos, isto significa que 1 kg de combustível sólido produz um empuxo de 1 kg-força durante 250 segundos.

O impulso especifico dos motores de foguete de combustível liquido (hidrogênio) é de 450 segundos, isto significa que 1 kg de combustível liquido produz um empuxo de 1 kg-força durante 450 segundos.

Por isso os motores de combustível liquido (hidrogênio) são mais eficientes que os de combustível sólido.

Impulso especifico de alguns motores (vácuo / nível do mar)

● Motor a jato General Electric CF6 (querosene) = 11700 seg
● Motor de foguete SSME do Ônibus Espacial (hidrogênio) = 453 seg / 363 seg
● Motor de foguete Merlin 1D do Falcon 1 e 9 (querosene) = 304 seg / 275 seg
● Motor de foguete do Saturn V (querosene) = 304 seg / 265 seg
● Motor de foguete SRB do Ônibus Espacial (combustível sólido) = 269 seg / 237 seg





A relação empuxo/peso de um motor de foguete é maior que a de um motor a jato.

Da mesma forma, motores de F1 tem elevada relação potencia/peso.

Relação empuxo/peso de alguns motores:

● Motor a jato General Electric CF6 = 6:1
● Motor de foguete SSME do Ônibus Espacial = 73:1
● Motor de foguete do Saturn V = 94:1
● Motor de foguete Merlin 1D do Falcon 1 e 9 = 159:1




Os motores de plasma tem um elevado impulso especifico, mas produzem pouco empuxo. Eles tem como característica produzir um pequeno empuxo (baixa relação empuxo/peso) por um grande período de tempo usando pouco combustível e por isso são indicados para viagens em gravidade próxima de zero, como quando a nave já esta no espaço. Um motor de plasma não tem força para vencer a gravidade da Terra e colocar naves na sua órbita.

Os motores de foguete de combustível sólido e liquido são o inverso dos motores de ions: gastam muito combustível por um período curto de tempo, mas em compensação produzem um empuxo muito elevado (elevada relação empuxo/peso) e portanto conseguem colocar naves na órbita da Terra.

O empuxo produzido pelos motores de foguete de combustível sólido e liquido é diretamente proporcional a velocidade e massa de gases que sai do motor. Por isso, para produzir grande empuxo, esses motores liberam varias toneladas de gases por segundo que se movem a velocidades de até 4.5 km/seg.



Thrust_to_weight_ratio_vs_Isp.png


Specific-impulse-kk-20090105.png






O motor de foguete Merlin 1D (querosene) do Falcon 1 e 9 detem o recorde de relação empuxo/peso = 159:1


http://en.wikipedia.org/wiki/Merlin_1D#Merlin_1D


SpaceX_Testing_Merlin_1D_Engine_In_Texas.jpg


1051px-SpaceX_factory_Merlin_engine.jpg
 

San Andreas

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Foguete, o meio de transporte mais perigoso do mundo


[video=youtube;eMG2SBwIcrM]

[video=youtube;UBzigaTSPZY]

[video=youtube;XprRxh3VR_w]

[video=youtube;kYUrqdUyEpI]

[video=youtube;ZFeZkrRE9wI]
 

San Andreas

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O SLS (Space Launch System) poderá ser configurado para varias capacidades de carga (70 até 130 toneladas em orbita baixa).

A versão de menor capacidade (70 toneladas) colocará a nave espacial orion (Multi-Purpose Crew Vehicle – MCPV) na órbita da Terra.

A versão de maior capacidade (130 toneladas) poderá colocar uma estação espacial na órbita da Terra, enviar naves tripuladas a Lua e até mesmo a asteróides. Essa versão terá o Upper Stage com 2 motores J-2X de hidrogênio e oxigênio.



http://en.wikipedia.org/wiki/Space_Launch_System



35aiz3p.jpg



SLS_configurations.png
 

Rafinhalive

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Po entrei seco achando que estavam construindo um cruzador espacial Classe 5. Os caras continuam com o módulo estilo "barraca" que porra é essa? kkkkk
 

Killer Queen

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Não sabia desse acidente da Appolo 1, deve ter sido uma grande frustração, fora as vidas de três astronautas que acabaram tragicamente e cedo demais. Infelizmente esse tipo de pesquisa é cara demais, enquanto não houver um vislumbre sobre o retorno do investimento, não acredito que haverá uma grande evolução direta.
 

San Andreas

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08/08/2011


Boeing quer enviar seus próprios astronautas ao espaço


020175110808-nave-boeing-1.jpg



Espaço privado


A Boeing afirmou que, se a NASA lhe der o dinheiro suficiente, a empresa estará pronta para enviar seus próprios funcionários-astronautas ao espaço em 2015.

A nota emitida pela empresa aparentemente é uma reação ao anúncio recente da própria NASA de que seu outro parceiro privado, a SpaceX, fará a primeira atracação de uma nave privada à Estação Espacial Internacional em Dezembro.

Na verdade, a NASA está investindo em cinco projetos espaciais privados, na expectativa de criar um substituto dos ônibus espaciais.

A própria Boeing já havia anunciado o uso de sua cápsula CST-100 para levar turistas ao espaço em 2015.

A nova nota da empresa não traz novidades, além da afirmação de que a empresa escolheu o foguete Atlas 5 para levar suas naves ao espaço - os 27 lançamentos sem falhas faziam dessa a opção mais razoável.


Astronautas privados


Em 2015 deverão acontecer três voos com a CST-100. O primeiro será um voo não-tripulado tradicional, colocando a nave em órbita.

O segundo, também não-tripulado, terá como novidade o teste de um sistema de abortamento do lançamento, avaliando um nível adicional de segurança para os astronautas. Finalmente, o terceiro lançamento levará astronautas para a Estação Espacial Internacional.

Isso, se a NASA bancar.

"Se a NASA selecionar a Boeing para um contrato de desenvolvimento com financiamento suficiente, a United Launch Alliance (ULA) irá prestar os serviços para um voo orbital autônomo, um teste de um sistema de abortamento de lançamento transônico, e um lançamento tripulado, tudo em 2015," afirma a nota da empresa.

Aparentemente, tudo o que a empresa espera da NASA são os recursos financeiros, uma vez que os astronautas que deverão estrear a cápsula CST-100 em 2015 serão funcionários da própria Boeing.

O projeto é que, quando a nave começar a fazer voos comerciais, a NASA alugue assentos para seus próprios astronautas e espaço para suas cargas - a CST-100 possui uma área de passageiros e um "porta-malas".


http://www.inovacaotecnologica.com....igo=boeing-dinheiro-nasa-proprios-astronautas


boeing-cst-120418c-02.jpg
 

San Andreas

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Water is released onto the Mobile Launcher Platform (MLP) on Launch Pad 39A at the start of a water sound suppression test. Workers and the media (left) are on hand to witness the rare event. This test is being conducted following the replacement of the six main system valves, which had been in place since the beginning of the Shuttle Program and had reached the end of their service life. Also, the hydraulic portion of the valve actuators has been redesigned and simplified to reduce maintenance costs. The sound suppression water system is installed on the launch pads to protect the orbiter and its payloads from damage by acoustical energy reflected from the MLP during launch. The system includes an elevated water tank with a capacity of 300,000 gallons. The tank is 290 feet high and stands on the northeast side of the Pad. The water is released just before the ignition of the orbiter's three main engines and twin solid rocket boosters, and flows through parallel 7-foot-diameter pipes to the Pad area.
Date 7 May 2004



Sound_suppression_water_system_test_at_KSC_Launch_Pad_39A.jpg
 
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