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Aqui na minha cidade estavam distribuindo "Kits CUT" para ir protestar na reforma de previdencia minha mãe faz exercicios em aulas publicas em um centro esportivo (nem trabalha) e estão tão desesperados por militantes que da dóIsso tudo é medo dos sindicalistas perderem a teta e ter que voltar a trabalhar nos seus empregos formais. Muitos deles nem sabem mais qual era a sua função quando entrou na empresa ou órgão publico.
Aqui na minha cidade estavam distribuindo "Kits CUT" para ir protestar na reforma de previdencia minha mãe faz exercicios em aulas publicas em um centro esportivo (nem trabalha) e estão tão desesperados por militantes que da dó
Caderninhos contando a gloriosa historia da CUT, jornais com os Golpistas estampados, panfletos a rodo e uma agenda com incrição e ficha de ponto para militar nos protestos, acho que estavam pagando algumas pessoas. não to zoando não se não tiver jogado fora ou colocado como jornal na gaiola do passarinho vou bater uma foto pra vocês
Psiti. Fica calado e deixa a galerinha do Levante falar suas abobrinhas sem serem abordadas por chatos questionadores.Me lembrou que a Dilma fez uma lei contra caminhoneiros trancarem as ruas durante protestos...
Se não me engano era 5k de multa!!!
Passem reformas não, depois que o negócio tiver degringolado de vez aí quero ver nego fazer greve.
O verdadeiro rombo da previdência quem está provocando são os marajás e suas super aposentadorias, mas tão querendo jogar a conta pra cima do regime geral.Passem reformas não, depois que o negócio tiver degringolado de vez aí quero ver nego fazer greve.
A última de fato foi essa de 1989O Brasil vai parar na sexta? Desde 1996 o país não tem uma greve geral
Mirthyani Bezerra
Do UOL, em São Paulo24/04/201704h00
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Os movimentos sociais e centrais sindicais convocaram para a próxima sexta-feira (28) uma greve geral nacional contra a reforma da Previdência e mudanças na legislação trabalhista propostas pelo governo Michel Temer. Segundo os sindicatos, espera-se que a greve seja geral, ou seja, una diferentes categorias profissionais em vários Estados da federação em prol de uma única causa e que elas, juntas, parem o país.
Homero Sérgio/Folhapress
Trabalhadores e estudantes da USP (Universidade de São Paulo) bloqueiam o trânsito na rua Teodoro Sampaio, em São Paulo durante greve geral, no dia 14 de março de 1989
O último movimento que teve a proposta de paralisar o Brasil, ocorrido em 15 de março, apesar de ter sido nacional, não tinha a proposta de ser uma greve. "Em alguns lugares, acabou sendo. A ideia inicial era fazer assembleia na porta das fábricas, mobilizar os trabalhadores, atrasar o trabalho, mas não paralisar de fato, o que acabou acontecendo em algumas categorias", explicou João Cayres, secretário-geral da CUT (Central Única dos Trabalhadores) em São Paulo.
Nesse dia, serviços essenciais, como os transportes de massa, chegaram a ser interrompidos em algumas cidades no início da manhã, estratégia considerada essencial para garantir a adesão de trabalhadores a uma paralisação.
Cayres afirmou que há uma grande expectativa do movimento sindical para o dia 28. "Desde 1996 o Brasil não vive uma greve geral. Os sindicatos estão mobilizando suas bases, aprovando a participação das categorias em assembleia", disse.
Segundo Paula Marcelino, professora do departamento de Sociologia da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da USP (Universidade de São Paulo), o que vai garantir o sucesso da greve geral é quais categorias vão aderir a ela. "Certas categorias têm uma capacidade de pressão mais expressiva, como os metalúrgicos, o setor dos transportes, petroleiros. Os professores, por exemplo, não têm praticamente nenhuma", explica.
A maior greve geral nacional já realizada no Brasil aconteceu em 1989, mas ainda assim não conseguiu parar completamente os setores produtivos do país.
A greve foi geral, mas não total"
Jair Meneguelli, presidente da CUT em 1989
"Estamos falando de um país de dimensão continental, mesmo para uma única categoria conseguir com que os trabalhadores parem em todos os Estados não é algo simples", pondera Marcio Pochmann, professor do Instituto de Economia com ênfase em políticas e do trabalho da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
Mesmo assim, entre os dias 14 e 15 de março de 1989, 70% da população economicamente ativa do país teria paralisado suas atividades, segundo levantamento feito pelas centrais sindicais na época -- o Brasil tinha mais de 59 milhões de trabalhadores. A verdade é que não dá para saber se essa porcentagem é exata, porque houve uma verdadeira guerra de números entre os comandos de greves e as entidades patronais quanto a adesão à greve. "Tivemos algumas greves gerais depois da redemocratização, mas acredito que essa foi a mais expressiva", afirma Marcelino.
Um levantamento feito pela "Folha de S. Paulo" mostrou que, só no dia 14 daquele ano, em 12 das 26 capitais brasileiras nada funcionou. Nas demais, a paralisação foi parcial. O comando unificado da greve avaliou em US$ 1,6 bilhão o prejuízo causado pela paralisação nos dois dias -- valores da época.
14 e 15 de março de 1989: dias que quase pararam o Brasil
Fernando Santos/Folhapress
Guarda da CMTC (Companhia Municipal de Transportes Coletivos) faz a segurança da garagem dos ônibus, em São Paulo durante greve geral, em 14 de março de 1989
Já imaginou conseguir fazer a feira com uma taxa de inflação galopante atingindo mais de 1.000% no final do ano? Essa era a realidade do brasileiro no ano de 1989, cuja inflação acumulada ficou em 1.782,9%, a maior taxa já registrada na história do país.
Na tentativa de controlar a inflação, o presidente da época, José Sarney (PMDB), decretou em janeiro daquele ano o último plano de estabilização do seu governo: o Verão, que entre outras medidas, congelou preços e salários e criou o cruzado novo.
Diante da perda do poder aquisitivo do trabalhador gerada pelo "choque verão", a CUT (Central Única de Trabalhadores) e pela antiga CGT (Central Geral dos Trabalhadores) convocaram a greve geral de 1989.
Duas grandes greves gerais já haviam sido realizadas depois da redemocratização, em 1986 e 1987, todas sob a bandeira da reposição salarial dos trabalhadores diante da inflação. As greves atingiram todos os Estados do país, em maior ou menor proporção, mas não chegou a paralisar nenhuma das capitais, como em 1989.
Segundo reportagem da "Folha de S. Paulo" da época, a mobilização paralisou Maceió (AL), Manaus (AM), Salvador (BA), Vitória (ES), São Luís (MA), Belém (PA), João Pessoa (PB), Curitiba (PR), Recife (PE), Porto Alegre (RS), Aracaju (SE) e Rio de Janeiro (RJ). Nas demais capitais, várias categorias paralisaram, mas a greve foi parcial.
Chico Ferreira/Folhapress
Piqueteiros fecham comércio durante manifestação da greve geral, no Rio de Janeiro (RJ), em 15 de março de 1989
Pochmann conta que as greves do final da década de 1980 aconteceram no auge do chamado novo sindicalismo, com sindicatos mais engajados e combativos. "O Brasil se tornou o segundo país do mundo em número de greves, perdendo apenas para a Espanha", explicou.
Sobre a de 1989, ele explica que o maior engajamento conquistado nela se deu por causa da influência do espírito cívico que girou em torno da promulgação da Constituição de 1988 e as primeiras eleições gerais para presidente após 21 anos de ditadura militar, que aconteceriam em novembro daquele ano.
Em São Paulo, teve boato sobre ônibus nas garagens
Vidal Cavalcante/Folhapress
A então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina (à época do PT), em janeiro de 1989
Na maior cidade do país, nenhum ônibus da antiga CMTC (Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo) circulou nos dois dias de greve geral, deixando de transportar mais de 2,1 milhões de paulistanos em cada dia.
Os metroviários ficaram de fora da mobilização por causa de uma ameaça de demissão do governo de Orestes Quércia (PMDB). Mas o metrô registrou queda de 40% no movimento. Bancos e comércio abriram suas portas parcialmente, mas tiveram pouco movimento.
Teve até o boato de que a então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina (então no PT, hoje no PSOL), tinha algo a ver com a paralisação dos ônibus -- o que foi veementemente negado por ela.
Tirando os ônibus das ruas, até eu faço greve" Luiz Antônio Fleury Filho, secretário de Segurança de São Paulo na época
Em Porto Alegre, houve a paralisação total do transporte público nos dois dias e o prefeito da cidade na época, Olívio Dutra (PT), chegou até a participar de piquetes feitos pelos bancários.
O apoio de prefeitos à greve fez com que o governo Sarney classificasse a mobilização como "chapa-branca". O presidente disse na época que "a greve teve êxito, assim mesmo relativo, onde o poder público colaborou com o movimento".
No segundo dia de paralisação, o governo Sarney aceitou chamar os trabalhadores para negociar as perdas salariais.
Por que não teve mais uma greve geral tão grande como a de 1989?
Depois de 1989, outras greves gerais foram realizadas na década de 1990, com destaque para a de 1991, no governo Collor, e de 1996, no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Mas elas não conseguiram alcançar as façanhas de 1989.
Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
Piqueteiros obrigam comerciantes a fechar as portas na rua Direita, durante greve geral convocada pelas centrais sindicais, em São Paulo, em 22 de maio de 1991
Ocorrida em 22 e 23 de maio de 1991, a greve geral foi convocada pela CUT e CTGs pela reposição mensal da inflação e das perdas salariais. Foi considerada exitosa apenas na Paraíba, onde, segundo a CUT, 95% das categorias profissionais aderiram à paralisação. A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) calculou em US$ 150 milhões -- valores da época -- os prejuízos causados pelas paralisações.
Já a de 1996, que aconteceu no dia 21 de junho, foi contra a política de privatização, flexibilização de direitos trabalhistas e desemprego. Segundo as centrais sindicais, o movimento conseguiu atingir 12 milhões de trabalhadores brasileiros – 19% da população economicamente ativa.
Fernando Henrique chegou a dizer que "greve não aumenta salário".
Ela perturba os que estão querendo aumentar o salário"FHC, à época
"Depois da década de 1980, houve um período de fragmentação sindical. A alta taxa de desemprego tornou mais difícil a mobilização dos trabalhadores. Além disso, a queda da inflação proporcionada pelo Plano Real esvaziou a principal reivindicação dos trabalhadores", explica Marcio Pochmann.
Paula Marcelino pondera, no entanto, que elas conseguiram parar setores produtivos importantes. Segundo ela, o fato de que as eras Lula e Dilma não foram marcadas por greves gerais não significa que o movimento sindical brasileiro esfriou.
"Lula e Dilma, com contradições indo e voltando, acabaram beneficiando os trabalhadores com várias políticas econômicas e sociais", explicou, acrescentando que "uma conjuntura melhor para conquista dos trabalhadores, da política econômica mais geral, desincentiva uma greve geral".
Segundo ela, engana-se quem acha que as categorias estavam desmobilizadas. "Esse período teve um número de greves bastante expressivo. Foram greves ostensivas e vitoriosas. Em 2012, 95% dos acordos salariais foram fechados acima do índice de inflação", conta a pesquisadora.
Isso pode mudar por causa das reformas do governo Temer?
Avener Prado/Folhapress
Manifestantes protestam na Av. Paulista contra reforma da Previdência proposta pelo governo Temer, em 15 de março de 2017
Segundo os especialistas ouvidos pelo UOL, tudo indica que sim. Marcelino afirma que o movimento sindical entrou em um período defensivo, de não mais focar na reivindicação de direito, mas de lutar para manter o que foi conquistado.
"A conjuntura está bastante favorável para uma greve geral bem forte. Esse é um governo ilegítimo, que o tempo inteiro propõe uma nova política que afeta trabalhadores de maneira direta", acredita.
Pochmann concorda e diz que, diferentemente das greves gerais das últimas décadas, os temas tratados não dizem respeito mais aos problemas econômicas que são sentidos no bolso do trabalhador. "Os temas são sobre o Brasil como um todo [a política econômica, a forma política com que o país é conduzido]. Além disso, há uma capacidade muito maior de mobilização que ultrapassa os sindicatos", disse.
https://noticias.uol.com.br/cotidia...-de-90-o-pais-nao-tem-greve-geral-de-fato.htm
Eles protestando e eu trabalhando
Depois funcionário público é que é vagabundo
Ou falar que vai suspeder o Carnaval.Pra greve ser geral, tem que falar que vai cortar o churrasco e a cerveja de final de semana, aí o país para...
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Greve com 12 milhões de desempregados.
Quem tá empregado não quer saber de fazer greve, tá se segurando como pode.
Só vai aparecer quem ainda tá mamando as ultimas gotas da teta.
Não posso dizer pelos outros, mas o cara do sindicato estava ontem numa indústria no horário do almoço (onde estava ajudando um parça que é contador a fazer uns freelas do IR) tentando angariar pessoas para essa paralisação. A resposta que mais ouvi foi 'Não, se eu for não volto pra trabalhar no mês que vem'.Os caras que entram em greve geralmente não trabalham, são os funcionarios dos Correios e do INPS, não farão nenhuma falta, aposentado já tá acostumado de ver isso e bancário faz greve agendada todo ano, logo isso será inócuo. Os trabalhadores privados que ainda tem emprego não serão otários de cruzar os braços e arriscar o pouco emprego que ainda mantém na corda bamba. Não acredito nessas conversas aí.
Não me lembro tão bem, mas meu pai fala que na época foi realmente geral, só uma meia dúzia de pessoas estava trampando.Já ocorreu na época do Sarney
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Se ocorrer no Rio eu nem vou trabalhar, ficar fazendo 3/4 baldeações de ônibus por causa de greve tô fora.Estavam entregando panfletos hoje na entrada da estação de trem em Osasco.
Haverá uma assembleia no fim de tarde pra definir se algumas linhas de trem de SP irão parar na sexta. O Metrô estão dando certeza.
Só digo que, mesmo se for de forma parcial, uma paralisação de ônibus+trem+metrô vai causar o maior trânsito recorde dessa cidade e muita gente (eu incluso) vai se foder nessa.
Honestamente, acho que a maioria das pessoas irá ficar tão somente put* da vida, não "mobilizada" por causa alguma. Quer deixar nego puto em SP é complicar a ida/volta do trabalho.
Não vejo greve geral desde quando era moleque na época do José Sarney. Essa eu quero ver
Enviado de meu Nexus 5X usando Tapatalk
Olha seria interessante se fosse assim, alias devia ser dessa maneira imagina um dia inteiro se, radio, tv, internet ai sim seria uma paralização geral, não devia ter edição dos jornais impressos nesta data também, e telefone só devia funcionar para numero de emergência, e postos de combustível devem ficar todos fechados.Fala que vai cortar transmissão de futebol das TVs Abertas e TV a Cabo.
pronto Guerra Civil
Vc não tem noção do que foi em 89. Foi pior que feriado. Fechou tudo mesmo. Que insistia em abrir o comércio fechavam na marra.ueh mes passado mesmo teve uma....eh que a galera arrega no final e nao fica tao ''geral'' assim..Vai acontecer de novo, obvio.
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Triste ver massa da manobra assim. Se toda essa galera tivesse consciencia pelo o que estao lutando, seria otimo.
ai é que tá, a reforma é necessaria? sim, mas precisaria ter chegado a esse ponto? NÃOPrimeiro quero dizer que acho que deve haver reforma da previdência, trabalhista, etc. São necessárias.
Segundo que, como vou ser contra quem é contra, se quem está preparando essas reformas é quem lá está? Pessoas sem moral alguma pra fazer isso.
São esses ladrões que lá estão que vão ditar o seu futuro.
Sinceramente, o que tem CUT e vermelhinho no meio fica difícil de apoiar.
Mas o país merece uma greve. Na verdade, o país merece uma quebradeira em Brasília estilo Ctrl-alt-del. Mas isso não vai acontecer.
Se você acha que a situação atual não dá razão pra fazer greve geral, então eu não sei se algo dá razão.
Então, uma greve geral é uma alternativa. Mas greve geral depende de vermelhinhos e não vermelhinhos.
Só que o objetivo deveria ser uma renúncia geral e não bandeiras políticas de cada lado.
Claro que isso é só sonho, pois o brasileiro parece gostar de ser corno.
Cada corno defendendo sua esposa.