Aí é que tá. Ele para agora, mas daqui a pouco começa de novo. E antes as ameaças eram mais moderadas. Agora a porra ficou realmente muito séria. Os países já estão gastando uma grana pesada nessa operação de defesa, e isso já afeta também a economia da região, implicando em fuga de capitais e até coisas simples como a desvalorização de imóveis. Não dá pra viver nessa putaria eternamente.
Hoje pela manhã ouvindo o noticiário da Band News, citaram que os eua estão cortando gastos com alimentação, transporte e saúde para as famílias de baixa renda, um repasse das verbas do governo que chegou a tal ponto que recomendaram em alguns postos/hospitais para que trouxessem papel higiênico de casa, além de alguns materiais de limpeza.
Além disso também cortaram em torno de 20% do orçamento destinado à investimento no poderio bélico.
Fora a crise econômica que eles têm enfrentado nestes últimos 2 anos principalmente no setor imobiliário.
E analisando esta questão sobre operações de defesas, também foi citado que a invasão/guerra no Afeganistão custou e têm custado uma fortuna para os cofres da casa branca e para eles, o cenário ideal é o de "pacificação", pois, se tiverem que entrar na briga, eles muito provavelmente quebrarão por conta dos altos gastos com estas manobras militares.
E quanto mais demora, mais condições eles passam a ter de causar mais estrago.
E digo mais, seria ingenuidade demais desacreditar do poder bélico da KN, inúmeros países já vem estudando esta questão do desenvolvimento/enriquecimento de material radioativo/atômico, seja para fins pacíficos ou não, o problema é que os eua e a ONU querem impôr algo que fere a soberania de um país que apesar dos pesares não pode ser diretamente cerceado e prejudicado pela vontade de meia dúzia de "reis luizinho".
E fica claro que quanto mais tempo passa, melhor pro Kim, pois, este pode traçar outras estratégias a fim de executar seu plano, (suicida ou não), de impôr respeito frente à estas sanções.