The Bear
Bam-bam-bam
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O Manifesto
Introdução:
O Movimento O Rio é o Meu País é uma organização que defende a independência política do Estado do Rio de Janeiro, pretendendo ser o representante da população fluminense que apoia essa ideia. Seu objetivo é difundir essa ideia ante a população fluminense e defender a criação da República do Rio de Janeiro, sempre no marco da legalidade e utilizando meios pacíficos. Defendemos a realização de um plebiscito entre a população fluminense, onde esta determinaria se o Estado do Rio de Janeiro deve permanecer como estado-vassalo do Brasil, ou se deve constituir uma nação independente e soberana.
O movimento:
O Estado do Rio de Janeiro é um dos mais ricos da República Federativa do Brasil. Somos vítimas de um injusto sistema tributário. Para ilustrar isso, utilizamos dados da própria Receita Federal, referente ao ano de 2013, onde o Estado do Rio de Janeiro pagou de impostos, no referido ano, R$ 204.150.928.197, recebeu de volta R$ 26.158.771.793 (já incluídos os royalties do petróleo).
Fontes: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/arre/2013/PorEstado/ArrecadacaoUFJan-Dez13.ods
http://www.portaltransparencia.gov.br/PortalTransparenciaListaUFs.asp?Exercicio=2013&Pagina=1
A tabela mostra claramente o nível de exploração tributária a que está submetido o Estado do Rio de Janeiro. Em 2013 o Rio de Janeiro pagou de impostos ao governo federal mais de 204 bilhões de reais, e desse valor, só retorna 10%. R$ 177.992.156.404 foi quanto o Rio de Janeiro perdeu para sempre, para sustentar o governo federal e os estados parasitas, aqueles que vivem do dinheiro arrecadado do Rio de Janeiro e outros estados. Se a usurpação dos royalties do petróleo se concretizar, o saqueio será ainda maior. Se o Estado do Rio de Janeiro se tornasse independente, ficaríamos com os R$ 178 bilhões, e não com royalties, e sim com 100% dos lucros da produção de petróleo.
Esse descalabro não havia gerado neste estado um movimento independentista por causa da ideologia do nacionalismo brasileiro, que entorpece as massas com o velho patriotismo nacional. Até que recentemente alguns fatos danificaram gravemente o elo sentimental que nos une ao resto do país. Num primeiro momento, a Emenda Ibsen, com sua proposta de redistribuição dos royalties do petróleo, no qual o principal estado produtor, o Rio de Janeiro, seria severamente afetado, despertou um sentimento de indignação na população fluminense, e a partir disso surgiu a ideia separatista neste estado no qual jamais havia tido, até o momento, nenhuma ideia secessionista. Ademais, ficaram mais aparente coisas que até então ficavam veladas, e facilmente verificáveis nas páginas da internet. Em sites de notícias onde são veiculadas notícias sobre a emenda, em que se pode emitir opinião, ao ler as opiniões dos leitores, se vê o tipo de mentalidade dominante no resto dos brasileiros com respeito ao Estado do Rio de Janeiro e ao povo fluminense. O que predomina é um ódio contra o nosso estado, onde pessoas entorpecidas com ideias distorcidas e estereotipadas consideram justo o arrastão, opinando que o Rio não produz nada e que vive só dos royalties, que seu povo vive na praia sendo sustentado pelo restante do país. Isso só corrobora com o fato de que, desde muito tempo o povo fluminense é extremamente discriminado, sendo os fluminenses, especialmente os cariocas, considerados malandros, vagabundos, que vivem na praia. Até mesmo o sotaque do carioca é extremamente discriminado pelos brasileiros, que o associam à malandragem, a surfistas. Até a mulher carioca é mal vista pelos brasileiros. Quem é carioca e mora em outro estado do Brasil sente isso na pele, principalmente se mora em São Paulo. Ademais, a mídia brasileira não dá trégua à campanha mediática de difamação da cidade ao passar a ideia de que a capital do estado é uma cidade super violenta, a mais violenta do país, e que o Rio “queima” a imagem do país no exterior, onde o país apareceria como um país violento por culpa do Rio de Janeiro. Porém os números não corroboram com essa imagem estereotipada, pois baseando-se nos índices de violência, dentre todas as capitais, a nossa capital não figura entre as primeiras.
Em outubro de 2013, outra grave violação ao Rio de Janeiro foi o leilão de um recurso natural situado no seu litoral: os poços de petróleo do Campo de Libra. Muito se tem dito que o Brasil teria sido lesado por tal leilão, que a Petrobrás ficará com apenas uma fatia minoritária de todo o lucro com a produção do petróleo, mas a verdade é que o grande lesado dessa história foi o Estado do Rio de Janeiro, que corre sério risco com uma possível redistribuição dos royalties para todos os Estados, ficando com migalhas. Se o Estado do Rio de Janeiro fosse um país independente, seria podre de rico. Porém nossa realidade é outra. O Rio está num estado de deterioração e abandono.
Diante desse cenário, surge nosso movimento. Inicialmente de forma tímida, nas redes sociais, porém tem crescido muito rapidamente, e esse apoio popular é o que nos move a seguir com nossa luta.
Respaldados pelo artigo 5 inciso IV da Constituição Brasileira que garante a liberdade de expressão; pelo princípio à autodeterminação dos povos, constante no art. 4 inciso III da Carta Magna; pelo art. 1º da Carta das Nações Unidas de 1945; e pelo Artigo 1º, tanto do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP) como do Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), que afirmam que "Todos os povos têm o direito de autodeterminação. Em virtude desse direito, determinam livremente sua condição política e perseguem livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural", e considerando que o Brasil é signatário de todos eles, entendemos que nosso movimento é legítimo e encontra respaldo legal. Ainda mais considerando que a Constituição Brasileira considera o Brasil uma federação, e como tal, supostamente todos os estados constituintes formariam por livre e espontânea vontade parte dessa federação, e por conseguinte, também devem ter o direito de sair quando assim o queiram. Desta forma, e considerando que nosso movimento é pacífico e regido por princípios democráticos, defendemos a realização de um plebiscito, no qual o povo fluminense decidiria se o Estado do Rio de Janeiro deve permanecer como ente federativo do Brasil, ou se deve tornar-se uma nação independente e soberana.
Hino Nacional
Eis o Hino Nacional Fluminense:
Propostas do RMP
Economia e sociedade
Defendemos o liberalismo econômico responsável. Queremos redução de impostos e das taxas de juros, como forma de criar um ambiente favorável aos negócios e aos investimentos. Porém, esse liberalismo não estará acompanhado do seu efeito colateral, a submissão ao grande capital, ou privataria. O Rio de Janeiro será soberano de suas riquezas naturais, e delas não abrirá mão. A Petro-Rio será a única dona e exploradora do petróleo da plataforma continental. O mesmo se dará às reservas de minérios contidos no subsolo fluminense.
Deixaremos os serviços públicos do nosso país com uma qualidade digna. Haverá investimento responsável e com qualidade em saúde e educação. Os hospitais e escolas públicas terão gestão profissional e transparente. Escolas e hospitais serão inspecionados, sendo exigido sempre a excelência dos mesmos. Médicos e professores terão seu trabalho inspecionado, e os que não executarem as suas tarefas satisfatoriamente ou faltarem ao trabalho sofrerão punição imediata, e o mesmo valerá para todos os servidores públicos.
No Rio independente não haverá o assistencialismo eleitoreiro que tem sido promovido pelo estado brasileiro, que causou a quebra do mesmo. De todas as bolsas que concede o estado brasileiro, a única que será concedida é a bolsa-escola. No lugar de conceder bolsa-família, entregaremos sestas-básicas a famílias comprovadamente em estado de pobreza e insuficiência alimentar. Defendemos a ideia de que a melhor bolsa-família que existe, se chama “crescimento econômico”. Com a economia crescendo, haverá mais empregos e melhores salários, e por conseguinte, toda a sociedade se beneficiará do forte crescimento econômico que inexoravelmente ocorrerá no Rio de Janeiro após a independência.
Buscaremos levar desenvolvimento ao interior. Investiremos em infra-estrutura nos municípios do interior do Estado. Realizaremos melhorias nas estradas, linhas férreas, utilização de trens de alta velocidade ligando os municípios, e construção de universidades.
Polícia e sistema penal
Investiremos pesado em segurança pública e reformaremos a polícia e o sistema penal do Rio de Janeiro. Unificaremos as polícias, e transformaremos o Rio de Janeiro num verdadeiro Big Brother, espalhando câmeras em todo o país. Onde não for possível instalar câmera, colocaremos drones com câmeras. Aumentaremos enormemente o efetivo policial nas ruas, e teremos outros tantos na inteligência, que ficarão monitorando as câmeras espalhadas por todo o estado do Rio, e contactarão à viatura mais próxima em caso de detecção de algum crime. E ainda haverá uma outra polícia para investigar a conduta dos próprios policiais.
Quanto ao código penal e o código processual civil, serão radicalmente alterados. Acreditamos que a finalidade do sistema penal são 5, a saber: 1-castigar, punir; 2-ser reforço negativo para coibir crimes; 3-tirar bandidos de circulação, garantindo que não farão mais mal a ninguém; 4-dar satisfação à família das vítimas; 5-dar satisfação à sociedade. Seguindo esses princípios, a maioria dos crimes serão punidos com a prisão perpétua ou pena de morte. O conceito de maioridade e menoridade dependerá do crime em questão. Em crimes leves como furto, poderá manter-se a maioridade de 18 anos. Porém em crimes contra a vida, como homicídio ou latrocínio, não haverá menoridade. Daremos celeridade aos casos de violência doméstica, com prisão preventiva do agressor, e rápido julgamento.
Combate à corrupção
Será uma das prioridades do Estado que queremos criar. Criaremos órgãos de controle eficientes e bem investidos. Puniremos os corruptos com prisão perpétua. Haverá transparência na gestão pública, e inclusive disponibilizaremos, na internet, os processos de licitação. Realizaremos constantes devassas fiscais nas contas dos gestores públicos.
Quem terá cidadania fluminense?
Serão cidadãos fluminenses todos os fluminenses residentes no Estado do Rio de Janeiro. E propomos que os fluminenses residentes no Brasil, e os brasileiros residentes no Rio de Janeiro, optem pela nacionalidade fluminense ou brasileira.
Transportes
Propomos investir pesado em transportes, construindo uma malha metroviária na capital e região metropolitana, e os ônibus seriam complementares ao sistema de metrô, associados a este pelo sistema de transportes integrados. Os trens da Supervia se fundiriam com o metrô, tornando-se metrô de superfície. Esperamos com isso diminuir a circulação de carros e melhorar o trânsito.
Também propomos construir trens-bala integrando a capital com outros grandes centros, como São Paulo, Belo Horizonte e Vitória, e também entre os próprios municípios do Estado do Rio.
Os condutores de veículos serão tratados com respeito. Não haverá mais indústria da multa pois não haverá mais multa de trânsito. Fluminenses com multa no Detran terão suas multas automaticamente canceladas após a independência. Também deixarão de existir os pedágios. No entanto, condutores flagrados embriagados, e que comprovadamente dirigem de maneira a ameaçar a segurança de outros condutores e a sua própria, terão a licença para conduzir cassada.
Nas ruas e estradas colocaremos mais sinalizações, e construiremos mais viadutos e passarelas para melhorar o trânsito e aumentar a segurança de condutores e pedestres.
Greves
No estado fluminense, as disputas entre patrões e empregados serão negociados com representantes do governo, como se fosse uma disputa judicial ante um juiz, sempre de maneira justa. Dessa forma, pretendemos que não haja mais greve, beneficiando o povo fluminense, o principal punido com as greves. Em caso de haver greves, os sindicalistas e trabalhadores envolvidos serão punidos.
Moeda Nacional
Fontes: http://rioindependente.comunidades.net/
https://pt-br.facebook.com/rioindependente
Introdução:
O Movimento O Rio é o Meu País é uma organização que defende a independência política do Estado do Rio de Janeiro, pretendendo ser o representante da população fluminense que apoia essa ideia. Seu objetivo é difundir essa ideia ante a população fluminense e defender a criação da República do Rio de Janeiro, sempre no marco da legalidade e utilizando meios pacíficos. Defendemos a realização de um plebiscito entre a população fluminense, onde esta determinaria se o Estado do Rio de Janeiro deve permanecer como estado-vassalo do Brasil, ou se deve constituir uma nação independente e soberana.
O movimento:
O Estado do Rio de Janeiro é um dos mais ricos da República Federativa do Brasil. Somos vítimas de um injusto sistema tributário. Para ilustrar isso, utilizamos dados da própria Receita Federal, referente ao ano de 2013, onde o Estado do Rio de Janeiro pagou de impostos, no referido ano, R$ 204.150.928.197, recebeu de volta R$ 26.158.771.793 (já incluídos os royalties do petróleo).
Fontes: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/arre/2013/PorEstado/ArrecadacaoUFJan-Dez13.ods
http://www.portaltransparencia.gov.br/PortalTransparenciaListaUFs.asp?Exercicio=2013&Pagina=1
A tabela mostra claramente o nível de exploração tributária a que está submetido o Estado do Rio de Janeiro. Em 2013 o Rio de Janeiro pagou de impostos ao governo federal mais de 204 bilhões de reais, e desse valor, só retorna 10%. R$ 177.992.156.404 foi quanto o Rio de Janeiro perdeu para sempre, para sustentar o governo federal e os estados parasitas, aqueles que vivem do dinheiro arrecadado do Rio de Janeiro e outros estados. Se a usurpação dos royalties do petróleo se concretizar, o saqueio será ainda maior. Se o Estado do Rio de Janeiro se tornasse independente, ficaríamos com os R$ 178 bilhões, e não com royalties, e sim com 100% dos lucros da produção de petróleo.
Esse descalabro não havia gerado neste estado um movimento independentista por causa da ideologia do nacionalismo brasileiro, que entorpece as massas com o velho patriotismo nacional. Até que recentemente alguns fatos danificaram gravemente o elo sentimental que nos une ao resto do país. Num primeiro momento, a Emenda Ibsen, com sua proposta de redistribuição dos royalties do petróleo, no qual o principal estado produtor, o Rio de Janeiro, seria severamente afetado, despertou um sentimento de indignação na população fluminense, e a partir disso surgiu a ideia separatista neste estado no qual jamais havia tido, até o momento, nenhuma ideia secessionista. Ademais, ficaram mais aparente coisas que até então ficavam veladas, e facilmente verificáveis nas páginas da internet. Em sites de notícias onde são veiculadas notícias sobre a emenda, em que se pode emitir opinião, ao ler as opiniões dos leitores, se vê o tipo de mentalidade dominante no resto dos brasileiros com respeito ao Estado do Rio de Janeiro e ao povo fluminense. O que predomina é um ódio contra o nosso estado, onde pessoas entorpecidas com ideias distorcidas e estereotipadas consideram justo o arrastão, opinando que o Rio não produz nada e que vive só dos royalties, que seu povo vive na praia sendo sustentado pelo restante do país. Isso só corrobora com o fato de que, desde muito tempo o povo fluminense é extremamente discriminado, sendo os fluminenses, especialmente os cariocas, considerados malandros, vagabundos, que vivem na praia. Até mesmo o sotaque do carioca é extremamente discriminado pelos brasileiros, que o associam à malandragem, a surfistas. Até a mulher carioca é mal vista pelos brasileiros. Quem é carioca e mora em outro estado do Brasil sente isso na pele, principalmente se mora em São Paulo. Ademais, a mídia brasileira não dá trégua à campanha mediática de difamação da cidade ao passar a ideia de que a capital do estado é uma cidade super violenta, a mais violenta do país, e que o Rio “queima” a imagem do país no exterior, onde o país apareceria como um país violento por culpa do Rio de Janeiro. Porém os números não corroboram com essa imagem estereotipada, pois baseando-se nos índices de violência, dentre todas as capitais, a nossa capital não figura entre as primeiras.
Em outubro de 2013, outra grave violação ao Rio de Janeiro foi o leilão de um recurso natural situado no seu litoral: os poços de petróleo do Campo de Libra. Muito se tem dito que o Brasil teria sido lesado por tal leilão, que a Petrobrás ficará com apenas uma fatia minoritária de todo o lucro com a produção do petróleo, mas a verdade é que o grande lesado dessa história foi o Estado do Rio de Janeiro, que corre sério risco com uma possível redistribuição dos royalties para todos os Estados, ficando com migalhas. Se o Estado do Rio de Janeiro fosse um país independente, seria podre de rico. Porém nossa realidade é outra. O Rio está num estado de deterioração e abandono.
Diante desse cenário, surge nosso movimento. Inicialmente de forma tímida, nas redes sociais, porém tem crescido muito rapidamente, e esse apoio popular é o que nos move a seguir com nossa luta.
Respaldados pelo artigo 5 inciso IV da Constituição Brasileira que garante a liberdade de expressão; pelo princípio à autodeterminação dos povos, constante no art. 4 inciso III da Carta Magna; pelo art. 1º da Carta das Nações Unidas de 1945; e pelo Artigo 1º, tanto do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP) como do Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), que afirmam que "Todos os povos têm o direito de autodeterminação. Em virtude desse direito, determinam livremente sua condição política e perseguem livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural", e considerando que o Brasil é signatário de todos eles, entendemos que nosso movimento é legítimo e encontra respaldo legal. Ainda mais considerando que a Constituição Brasileira considera o Brasil uma federação, e como tal, supostamente todos os estados constituintes formariam por livre e espontânea vontade parte dessa federação, e por conseguinte, também devem ter o direito de sair quando assim o queiram. Desta forma, e considerando que nosso movimento é pacífico e regido por princípios democráticos, defendemos a realização de um plebiscito, no qual o povo fluminense decidiria se o Estado do Rio de Janeiro deve permanecer como ente federativo do Brasil, ou se deve tornar-se uma nação independente e soberana.
Hino Nacional
Eis o Hino Nacional Fluminense:
Propostas do RMP
Economia e sociedade
Defendemos o liberalismo econômico responsável. Queremos redução de impostos e das taxas de juros, como forma de criar um ambiente favorável aos negócios e aos investimentos. Porém, esse liberalismo não estará acompanhado do seu efeito colateral, a submissão ao grande capital, ou privataria. O Rio de Janeiro será soberano de suas riquezas naturais, e delas não abrirá mão. A Petro-Rio será a única dona e exploradora do petróleo da plataforma continental. O mesmo se dará às reservas de minérios contidos no subsolo fluminense.
Deixaremos os serviços públicos do nosso país com uma qualidade digna. Haverá investimento responsável e com qualidade em saúde e educação. Os hospitais e escolas públicas terão gestão profissional e transparente. Escolas e hospitais serão inspecionados, sendo exigido sempre a excelência dos mesmos. Médicos e professores terão seu trabalho inspecionado, e os que não executarem as suas tarefas satisfatoriamente ou faltarem ao trabalho sofrerão punição imediata, e o mesmo valerá para todos os servidores públicos.
No Rio independente não haverá o assistencialismo eleitoreiro que tem sido promovido pelo estado brasileiro, que causou a quebra do mesmo. De todas as bolsas que concede o estado brasileiro, a única que será concedida é a bolsa-escola. No lugar de conceder bolsa-família, entregaremos sestas-básicas a famílias comprovadamente em estado de pobreza e insuficiência alimentar. Defendemos a ideia de que a melhor bolsa-família que existe, se chama “crescimento econômico”. Com a economia crescendo, haverá mais empregos e melhores salários, e por conseguinte, toda a sociedade se beneficiará do forte crescimento econômico que inexoravelmente ocorrerá no Rio de Janeiro após a independência.
Buscaremos levar desenvolvimento ao interior. Investiremos em infra-estrutura nos municípios do interior do Estado. Realizaremos melhorias nas estradas, linhas férreas, utilização de trens de alta velocidade ligando os municípios, e construção de universidades.
Polícia e sistema penal
Investiremos pesado em segurança pública e reformaremos a polícia e o sistema penal do Rio de Janeiro. Unificaremos as polícias, e transformaremos o Rio de Janeiro num verdadeiro Big Brother, espalhando câmeras em todo o país. Onde não for possível instalar câmera, colocaremos drones com câmeras. Aumentaremos enormemente o efetivo policial nas ruas, e teremos outros tantos na inteligência, que ficarão monitorando as câmeras espalhadas por todo o estado do Rio, e contactarão à viatura mais próxima em caso de detecção de algum crime. E ainda haverá uma outra polícia para investigar a conduta dos próprios policiais.
Quanto ao código penal e o código processual civil, serão radicalmente alterados. Acreditamos que a finalidade do sistema penal são 5, a saber: 1-castigar, punir; 2-ser reforço negativo para coibir crimes; 3-tirar bandidos de circulação, garantindo que não farão mais mal a ninguém; 4-dar satisfação à família das vítimas; 5-dar satisfação à sociedade. Seguindo esses princípios, a maioria dos crimes serão punidos com a prisão perpétua ou pena de morte. O conceito de maioridade e menoridade dependerá do crime em questão. Em crimes leves como furto, poderá manter-se a maioridade de 18 anos. Porém em crimes contra a vida, como homicídio ou latrocínio, não haverá menoridade. Daremos celeridade aos casos de violência doméstica, com prisão preventiva do agressor, e rápido julgamento.
Combate à corrupção
Será uma das prioridades do Estado que queremos criar. Criaremos órgãos de controle eficientes e bem investidos. Puniremos os corruptos com prisão perpétua. Haverá transparência na gestão pública, e inclusive disponibilizaremos, na internet, os processos de licitação. Realizaremos constantes devassas fiscais nas contas dos gestores públicos.
Quem terá cidadania fluminense?
Serão cidadãos fluminenses todos os fluminenses residentes no Estado do Rio de Janeiro. E propomos que os fluminenses residentes no Brasil, e os brasileiros residentes no Rio de Janeiro, optem pela nacionalidade fluminense ou brasileira.
Transportes
Propomos investir pesado em transportes, construindo uma malha metroviária na capital e região metropolitana, e os ônibus seriam complementares ao sistema de metrô, associados a este pelo sistema de transportes integrados. Os trens da Supervia se fundiriam com o metrô, tornando-se metrô de superfície. Esperamos com isso diminuir a circulação de carros e melhorar o trânsito.
Também propomos construir trens-bala integrando a capital com outros grandes centros, como São Paulo, Belo Horizonte e Vitória, e também entre os próprios municípios do Estado do Rio.
Os condutores de veículos serão tratados com respeito. Não haverá mais indústria da multa pois não haverá mais multa de trânsito. Fluminenses com multa no Detran terão suas multas automaticamente canceladas após a independência. Também deixarão de existir os pedágios. No entanto, condutores flagrados embriagados, e que comprovadamente dirigem de maneira a ameaçar a segurança de outros condutores e a sua própria, terão a licença para conduzir cassada.
Nas ruas e estradas colocaremos mais sinalizações, e construiremos mais viadutos e passarelas para melhorar o trânsito e aumentar a segurança de condutores e pedestres.
Greves
No estado fluminense, as disputas entre patrões e empregados serão negociados com representantes do governo, como se fosse uma disputa judicial ante um juiz, sempre de maneira justa. Dessa forma, pretendemos que não haja mais greve, beneficiando o povo fluminense, o principal punido com as greves. Em caso de haver greves, os sindicalistas e trabalhadores envolvidos serão punidos.
Moeda Nacional
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