Qual a última HQ que você leu?

[Tacrovy]

Thor 1
Peguei mais por ser escrito pelo Jason Aaron do que pelo personagem em si e não me decepcionei. Arte do Russel Dauterman também está muito boa.

Melhor série da marvel atual pra mim, gostei demais do que o aaron fez com a thor

 

[doutordoom]

Primeiro valeu pelo tempo gasto em ler e me responder.
E vou pedir desculpa antecipada por meter outro textão. Não pude evitar, gosto de discutir além do “gostei” ou “não gostei”.

Percebi um impasse ao comparar meus pontos com os seus.
Sua visão é abrangente e embasada pelo fato de olhar e conhecer a obra como um todo. Eu por outro lado fiz meu julgamento pela visão inicial da obra, sem conhecimento prévio do que acontece em seguida. Como eu disse antes, li apenas 2 volumes que não equivalem a nem 10% de Fables.

Fables pode melhorar com o tempo? Claro que sim, considerando que Fables é um run de 150 issues se o Bill Willingham piorasse com o tempo já poderia pedir aposentadoria. Mas como você bem destacou é no começo de uma obra que o autor apresenta a proposta e a forma de execução, e caso o leitor não goste (meu caso) ele abandona o barco.


Dito isso, vamos aos pontos:
"Os dois arcos iniciais tem objetivo de apresentar todos os personagens da cidade das Fábulas e o mundo em que vivem.[...]"
"Levando em consideração os pontos acima, é mais do que necessário entender que a narrativa inicial precisa ser expositiva em algum nível. Era inevitável para a trama a seguir, principalmente quando o mistério policial precisa ser algo que pode ser deduzido pelo leitor [...]"

Concordo. Ele apresentou a premissa e a forma de execução. Meu argumento foi que essa execução poderia ser melhor apresentada, focar em um mistério policial para apresentar personagens fantásticos não foi a melhor das decisões, consigo ver pelo menos cinco maneiras mais eficientes de fazer isso. Gostei da premissa, mas não da forma que foi apresentada.

Não é um recurso pobre desde que usado de forma adequada na trama. Nesse ponto Bill Willingham coloca o leitor atento em relação a resolução do mistério, mas ao mesmo tempo desenvolve uma relação inesperada entre os personagens que participam da cena. Daqui em diante percebemos que todo o mistério é uma questão pequena dentro do universo criado pelo autor, ao mesmo tempo que a trama não só cumpriu o objetivo de apresentar os personagens de forma instigante, como também dará a todos eles papeis fundamentais no futuro. [...]

Não tenho preconceito com técnicas narrativas desde que bem usadas e que tenha uma razão objetiva para o uso e não apenas por capricho do autor. Até clichês e conveniências são bem vindas dependendo do estilo da obra, como no caso de Scooby-Doo (amo a versão clássica). Mas não funciona pra Fables porque a obra já apresentou os seus limites da suspensão da realidade no começo.

Não sei quais parâmetros você usa para definir a escrita como fraca e expositiva, mas vou lembrar que essa é uma série que ganhou o prêmio máximo dos quadrinhos (Eisner) como melhor nova série, melhor história “serializada” durante três anos e que ainda rendeu a Bill Willingham o prêmio de melhor escritor em 2009. [...]

Vários parâmetros, mas vou me restringir a afirma que escrita ruim é aquela escrita prolixa, tenta dizer muito e de forma desnecessária, esquece de contar e abrir espaço a interpretação e subestima a inteligência do leitor.

Inclui storytelling e diálogos, porém reconheço a habilidade do Bill como narrador, sim, foi bem feita. Mas não é o ponto, The Sculptor do Scott por exemplo, também têm um dos melhores storytelling que já vi em quadrinhos, no entanto em ambas as obras o que mata é a direção que o roteiro toma e os diálogos.

Prêmios por si só não dizem nada, isso é falácia, apelo à autoridade. Conheço excelentes artista que nunca ganharam um prêmio, assim como conheço artistas excelentes e mediocres que ganharam. Observe que não estou desmerecendo Fables ou Bill, até porque não li a obra toda pra afirmar isso. Só estou dizendo que não é um argumento válido.

Em histórias posteriores ficará claro que quando uma grande fábula é morta (por mais resistentes que elas sejam), o universo cria outras no lugar da que morreu. Então, novos três porquinhos aparecem. [...]

De novo, não teria como eu saber disso com base em dois arcos. Aqui eu fiquei com uma dúvida: Os três porquinhos originais morreram então o mundo de Fables criou novos três porquinhos e, os gigantes e o dragão deixaram de existir nessa forma, isso não afetaria os contos deles (não me lembro agora de qual conto os gigantes faziam parte)?

Ahhhh… Você ainda não viu nada. Não só todas as fábulas apresentadas no universo do autor continuam com sua natureza trágica como ele dá continuidade a história de cada um de forma extremamente coerente. [...]

Posso concordar contigo aqui, mas nos dois arcos inicias só vi piadas e referências ruins (a piada de bacon com ovos foi horrível), mesmo que tenham servidos como momentos de alívio cômico.

Concluindo, não gostei do que foi apresentado nos dois arcos iniciais e não arrasto leitura que não me dá prazer. Meu outro problema com Fables foi a arte, mas não vou entrar em detalhes senão vira outro textão. Posso mudar de opinião e dar outra chance a Fables no futuro? Sim, quem sabe, quando tiver com humor talvez olhe Fables de outra forma, no momento isso não é possível. Porém mesmo que Fables melhore da água pro vinho ainda vou continuar achando o começo mediano. Se você admite que a obra melhora com o tempo em algum nível, então admite que os arcos iniciais poderiam ser melhores.

Não foi minha intenção dizer que Fábulas melhora com o tempo e sim mostrar que toda a proposta descrita nesses arcos iniciais tem uma razão de ser.

É preciso entender que muitas vezes não gostar de algo não indica necessariamente ausência de qualidade em uma obra. Quando existe algum nível de decepção com algo, nossa cabeça instintivamente procura justificar essa decepção (é algo lógico). Muitos dos pontos que você simplesmente estabeleceu como negativos seriam explicados logo a seguir na história, outros são uma decisão narrativa necessária (Tolkien jamais subestimou o leitor, mas ainda assim explicava tudo do novo mundo que criou), outro é contraponto a um estilo de história que quase nunca permite que o leitor descubra o mistério junto com o protagonista (fora que os golpes do João jamais são algo extremamente bem elaborados) e por fim você manifesta um desgosto com a conclusão da trama por desconhecer a história do Barba Azul e por comparar indevidamente o momento da revelação (um recurso necessário) como algo similar a um desenho infantil.

É claro... É seu direito não gostar, achar mediano, se decepcionar etc, mas quando eu falo de prêmios não estou recorrendo a uma falácia e sim reafirmando o status de uma obra que foi reconhecida por uma gama de especialistas na área. Você pode também discordar deles, mas não pode menosprezar ou diminuir a importância de uma premiação. Fora desse parâmetro estaremos limitados a comparar pontos de vista em uma avaliação que sempre será subjetiva em algum nível por se apoiar em gosto e bagagem pessoal. No fim, quase toda discussão nesse estilo vai ser refinada até chegar a conflitos de ponto de vista.


Mais dois pontos:

1. Sim, os contos são afetados com as mortes. Por isso o nome dos porquinhos inclusive são mudados.
2. Esqueci de ponderar alguns pontos sobre a natureza trágica dos personagens: Os momentos de alívio cômico não mudam a a situação geral de todas as Fábulas isoladas de seus mundos natais seja em uma cidade ou em uma fazenda (que é a maior da tragédia para elas). Falamos de uma história de refugiados. Além disso, temos uma Branca de Neve como pessoa amarga depois de um casamento infeliz e por conta de outros traumas que são explicados depois, também a situação de pobreza do Príncipe encantado, João das Lorotas e de outros envolvidos na história (muitos ricos no final de seus contos). Fora o coitado do Pinóquio, não é?

Enfim, nada vai mudar sua experiência. Todavia, avaliando seus argumentos, o único sentimento que tenho é que você não gostou da premissa e gostaria de ter lido uma história diferente com esses personagens. No fim, não deixa de ser um ponto de vista que é bem incomum em relação a quem lê essa fantástica série (que não só ganhou prêmios como sempre estava concorrendo com os melhores). Mas até aí tudo bem, certo? Nenhuma obra que eu conheço é unanimidade.

 

[Gabᧉ]

Não foi minha intenção dizer que Fábulas melhora com o tempo e sim mostrar que toda a proposta descrita nesses arcos iniciais tem uma razão de ser.

É preciso entender que muitas vezes não gostar de algo não indica necessariamente ausência de qualidade em uma obra. Quando existe algum nível de decepção com algo, nossa cabeça instintivamente procura justificar essa decepção (é algo lógico). Muitos dos pontos que você simplesmente estabeleceu como negativos seriam explicados logo a seguir na história, outros são uma decisão narrativa necessária (Tolkien jamais subestimou o leitor, mas ainda assim explicava tudo do novo mundo que criou), outro é contraponto a um estilo de história que quase nunca permite que o leitor descubra o mistério junto com o protagonista (fora que os golpes do João jamais são algo extremamente bem elaborados) e por fim você manifesta um desgosto com a conclusão da trama por desconhecer a história do Barba Azul e por comparar indevidamente o momento da revelação (um recurso necessário) como algo similar a um desenho infantil.

É claro... É seu direito não gostar, achar mediano, se decepcionar etc, mas quando eu falo de prêmios não estou recorrendo a uma falácia e sim reafirmando o status de uma obra que foi reconhecida por uma gama de especialistas na área. Você pode também discordar deles, mas não pode menosprezar ou diminuir a importância de uma premiação. Fora desse parâmetro estaremos limitados a comparar pontos de vista em uma avaliação que sempre será subjetiva em algum nível por se apoiar em gosto e bagagem pessoal. No fim, quase toda discussão nesse estilo vai ser refinada até chegar a conflitos de ponto de vista.


Mais dois pontos:

1. Sim, os contos são afetados com as mortes. Por isso o nome dos porquinhos inclusive são mudados.
2. Esqueci de ponderar alguns pontos sobre a natureza trágica dos personagens: Os momentos de alívio cômico não mudam a a situação geral de todas as Fábulas isoladas de seus mundos natais seja em uma cidade ou em uma fazenda (que é a maior da tragédia para elas). Falamos de uma história de refugiados. Além disso, temos uma Branca de Neve como pessoa amarga depois de um casamento infeliz e por conta de outros traumas que são explicados depois, também a situação de pobreza do Príncipe encantado, João das Lorotas e de outros envolvidos na história (muitos ricos no final de seus contos). Fora o coitado do Pinóquio, não é?

Enfim, nada vai mudar sua experiência. Todavia, avaliando seus argumentos, o único sentimento que tenho é que você não gostou da premissa e gostaria de ter lido uma história diferente com esses personagens. No fim, não deixa de ser um ponto de vista que é bem incomum em relação a quem lê essa fantástica série (que não só ganhou prêmios como sempre estava concorrendo com os melhores). Mas até aí tudo bem, certo? Nenhuma obra que eu conheço é unanimidade.

Não nego que gosto é subjetivo. Fables não me convenceu, me pareceu artificial e autoindulgente, o que eu posso fazer? Expliquei as razões que me levaram a isso (objetivas e subjetivas), mas não posso obrigar e nem quero obrigar alguém a ter o mesmo ponto de vista.
Ainda consigo separar gosto pessoal de qualidade até certo ponto, já que em arte não existe total imparcialidade, mas critérios. Sei que não há obra perfeita e unânime, vejo porque muitos gostam de Fables. Não funcionou pra mim, porque eu vi mais falhas que qualidades. No fim do dia isso não inválida a minha ou sua experiência com a obra, pelo contrário, a discussão é sempre bem-vinda.

 

[Vaynard]

Maravilhoso!
Trata-se de uma história em um país árabe, uma história de amor e escravidão.
O desenho é espetacular, a pesquisa do Alcorão e da Bíblia dá um fundo histórico incrível pra história e a forma suave como o Craig manipula a mitologia e o alfabeto árabe estão em um nível em que se vê raríssimas vezes. Melhor hq do ano até agora.

Os personagens são muito legais, a caracterização da Bahia é espetacular, a forma como ele lida com a questão de bem e mau, mas no fim, mas não me cativou tanto.

Outra hq muito boa. A forma como o homosexualismo é retratado aqui é sem frescuras e direto ao ponto.
Emocionante e acaba por ser educador (mostra a realidade nua e crua e o sofrimento da vida dos homosexuais), preconceituosos deveriam ler isso, uma hq pras e refletir.

 

[Vaynard]

Minhas leituras dessa semana:

Genial!
Moebius um monstro nos desenhos, e os diálogos são obra prima.
Se alguém tem dúvida se o Stan Lee é um bom escritor, recomendo isso. Filosofia pura essa hq. Embora já antiga, o tema ainda é muito atual.

Primeiro encadernado de Wicked and the Divine 1.
Excelente! Gosto muito do conceito de Battle Royale, esse não é exatamente um BR, mas utiliza vários conceitos.
E o desenho, embora seja digital, é primoroso.

Primeira CHM do Wolverine. Revista solo dele com Claremont e John Buscema.

Ótima revista, e gosto muito do Claremont, mas em uma hq de ação e furtividade, não tem necessidade de tantos monólogos. Ele fala 50 milhões de vezes, eles são bem treinados, mas eu sou um mutante, e tenho ossos inquebráveis e regeneração, isso enche o saco
Buscema monstro nos desenhos, só poderia ter sangue, ele sai fatiando e não sai uma gota!

História conturbada por conta do famoso plágio dos irmãos.
Bom, sobre o gibi, é interessante, pois no decorrer da história, você não imagina como ela termina, trata-se de um escritor, o Brás, que é um escritor de obituário de um jornal e como aquilo vai mexendo com a vida dele. Não é só isso, mas pouca coisa pode ser um spoiler aqui. O final é sensacional.

 

[doutordoom]

Minhas leituras dessa semana:

Genial!
Moebius um monstro nos desenhos, e os diálogos são obra prima.
Se alguém tem dúvida se o Stan Lee é um bom escritor, recomendo isso. Filosofia pura essa hq. Embora já antiga, o tema ainda é muito atual.

Primeiro encadernado de Wicked and the Divine 1.
Excelente! Gosto muito do conceito de Battle Royale, esse não é exatamente um BR, mas utiliza vários conceitos.
E o desenho, embora seja digital, é primoroso.

Primeira CHM do Wolverine. Revista solo dele com Claremont e John Buscema.

Ótima revista, e gosto muito do Claremont, mas em uma hq de ação e furtividade, não tem necessidade de tantos monólogos. Ele fala 50 milhões de vezes, eles são bem treinados, mas eu sou um mutante, e tenho ossos inquebráveis e regeneração, isso enche o saco
Buscema monstro nos desenhos, só poderia ter sangue, ele sai fatiando e não sai uma gota!

Sobre o Wolverine: era o estilo na época he he. Agradava os leitores.

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[Vaynard]

Sobre o Wolverine: era o estilo na época he he. Agradava os leitores.

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Sim, eu sei, mas tem gente que endeusa isso só porque é do Claremont, ou simplesmente "da época".
A HQ é ótima, mas isso em uma hq onde é praticamente só ação, só serve pra cansar a leitura e deixar o ritmo arrastado.

 

[doutordoom]

Sim, eu sei, mas tem gente que endeusa isso só porque é do Claremont, ou simplesmente "da época".
A HQ é ótima, mas isso em uma hq onde é praticamente só ação, só serve pra cansar a leitura e deixar o ritmo arrastado.

Eu penso que esse estilo foi tão utilizado que cansou. São histórias de três décadas atrás que serviram de inspiração para tudo de Super Heróis que veio depois.

Na época eu garanto que isso era visto como uma característica agradável para os leitores. Foi inclusive algo que marcou muito o próprio Wolverine.

Mas enfim, o Claremont foi evoluindo seu estilo e as histórias dele nos últimos anos com X-men (primeira passagem) ficaram bem mais fáceis de ler em relação a esse quesito que tanto incomoda hoje em dia.



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[Maze]

Sim, eu sei, mas tem gente que endeusa isso só porque é do Claremont, ou simplesmente "da época".
A HQ é ótima, mas isso em uma hq onde é praticamente só ação, só serve pra cansar a leitura e deixar o ritmo arrastado.

Os escritores eram orientados a sempre colocar essas frases chave sobre o personagem e seus poderes em toda edição, já que aquela revista poderia ser a primeira de um novo leitor. Então mesmo quem não conhecesse nada daquele universo já tinha uma base inicial.
E também era algo mensal né? então ficava bem menos cansativo ler isso todo mês, comparado ao formato de encadernado, que fica exatamente essa sensação de repetição exagerada.

 

[Tacrovy]

Segue as últimas

Wicked and Divine - Book 1 / 1-11
Rapaz estava com uma boa expectativa sobre esse quadrinho, mas não pensava que seria uma leitura tão boa pra mim, li junto
com o @Rafafc, e ficamos pasmos com a qualidade dessa história. Primeiramente temos que falar da arte escolhida pra essa
história, é simplesmente íncrível, os efeitos, jogos de luzes, putz é tudo muito bem feito e fica lindo! Sobre a história em
si, temos ai um panteão de Deuses que reincarnam de tantos em tantos anos, vivem por 2, e morrem denovo criando assim um
ciclo, o bacana é que cada Deus desse tem uma personalidade completamente diferente um dos outros, e acaba envolvendo uma
certa garota no meio da história, e no fim percebemos que tem algo de muito podre rolando por ai! hehehe execelente!!

Saga Book 1 - / 1-18
Finalmente pude ler essa belezura, e não sei o que dizer sobre essa história, uma put* aventura foda! Fiona Stamples desenha
absurdamente bem! é incrível alguns painéis que ela faz, enquanto isso o Brian nos apresenta, Marko/Alana, cara que personagens
fantásticos! e porra inacreditável como são adoraveis e disfuncionais com características únicas! pqp Brian faz vocÊ se apegar
aos personagens, e trabalha muito bem tanto eles, como o background, é impressionante como me pegava ali imerso naquele universo
não vou falar nada sobre a obra, pois merece ser lida pra ter a surpresa, indiscutivelmente uma das melhores coisas que li.

Punisher Max Complete Collection Book One / Born 1-4/Punisher 1-12
O que falar de uma das minhas histórias favoritas com um dos escritores que mais gosto em pleno vapor? Se o Garth ennis tinha
nos entregado um run do justiceiro mais cômico, aqui é onde ele trabalha algo totalmente sério e sombrio, a começar pela origem
que pra mim, BORN é a origem definitiva do justiceiro, vemos o Frank Castle no vietnam, e vemos como o cara já era meio parafuso
solto, quando ele volta, algo mudou no amigo Castle, e depois de ver a familia sendo assassinada, PUNISHING TIME! melhor fase do
justiceiro pra mim, quem curte o personagem deveria ler isso, pois é muito foda! Vemos um Castle que ja está a 30 anos trucidando
vabagundos, e vemos o quÊ as ruas transformaram ele.

Suicidas - Vertigo / Lee Bermejo

Mini série do Bermejo , tinha ouvido falar já mas não tinha lido, basicamente aqui temos um cenário de tragédia, pois aconteceu
um terremoto ,e quebrou a cidade de los angeles, que virou basicamente uma terra corrupta por poderes, nisso tbm temos um
esporte a la gladiadores e temos os suicidas que são estrelas de um esporte de porradaria a la coliseu, eu fiquei surpreso
não é execelente, mas é um trama simples e que funciona, e com os desenhos do bermejo fica fácil, bacaninha!

Midnighter and Apollo 1-6 / Rebirth Mini series

Terminei de ler a mini série do apollo e meia noite, isso foi uma grata surpresa! pra quem não conhecesão dois personagens
do universo do Authority e são um casal, Meia noite é um homicida maluco que vive dando porrada e fazendo mingau de vagabundos
o Apollo é um ser extremamente poderoso, e cara o Orlando trabalha muito bem com os 2, na história vemos o apollo ser levado,
e bem o meia noite não vai deixar barato, é praticamente uma jornada..ao INFERNO, pra quem curte um gibi de ação, prato cheio.

The Unworthy Thor / 1-5

O que falar do Jason Aaron? o cara simplesmente deve estar fazendo a run de sua vida no Thor, se por um lado ele trabalha
muito bem a Jane foster como thor, aqui ele nos mostra o que nosso querido Odinson está fazendo após perder seu querido martelo
é uma mini muito boa, e tbm defini muito do cárater do filho de Odin, o único problema pra mim foi o final é muito anti climático,
mas parando pra refletir é ali que temos a definição do odinson e também de seus tormentos, pra quem não sabe essa mini é importante
devido nos motrar o "sussuro" que aconteceu lá no pecado Original

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[Asteriques]

Fables mediano!!!!
FABLES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

É o fim!!!

O cara falou que Saga é mediano e vc ainda falou do Fables?

 

[M3troid]

Buscema monstro nos desenhos, só poderia ter sangue, ele sai fatiando e não sai uma gota!

É porque ele não escreveu o código pra habilitar o sangue: ABACABB.

 

[Irregular Hunter]

Secret Empire #0 (não entendo essas numerações onde a 0 não é um resumo/prequel, mas a primeira edição):

Spoiler

Basicamente o Capitão original era um nazi que foi alterado pelo cubo cósmico para virar aliado, mas aposto que nas ultimas edições vão revelar que não é realmente essa a verdade, ou que aquela realidade já era uma alteração de outra.

O roteiro é bem simples, após ganhar a confiança da população, o Steve basicamente faz um space wall pra deixar os mexicanos espaciais fora da Terra, não sei se essa era a premissa original, mas definitivamente virou depois das eleições, não é particularmente uma historia sutil nesse sentido.

O Nick Spencer sabe fazer alguns momentos legais, mas infelizmente é muito pobre em certos aspectos narrativos.

Batman #21 (the button):

Spoiler

Não tem tanto haver com o botão do Watchmen, na realidade é quase uma edição inteira do Flash Reverso metendo porrada sem parar no Batman, o que eu devo admitir... é revigorante, obvio que devo apontar que todas as instâncias que o Batman consegue fazer alguma coisa... são bobagem para não fazer uma humilhação tão forte ao personagem, na realidade nem o Super teria chance contra o Eobard.

 

[Irregular Hunter]

Ultimates 2 #6:

A origem da origem da origem do Universo Marvel, uma edição muito boa que responde algumas questões antigas e puxa elementos soltos de outras historias que nunca teriam explicações por que o roteirista (Bendis) não se importa o suficiente.

Flash 21# (The button part 2):

Spoiler

Não ficaria surpreso se revelassem que o Flashpoint nunca foi o futuro, apenas uma dimensão diferente e o Flash Reverso apenas constantemente enganou o Flash.

 

[-Riku-]

Essa HQ é espetacular, acho a historia dessa Ms Marvel muito divertida, ela lembra o Peter Parker só que sendo menina e com pais controladores. Vou começar a ler as versões que saíram lá fora, só 5 capítulos é pouco demais :(

 

[Vaynard]

Leituras das últimas semanas:

Confesso que esperava mais, até o Millar achei meio preguiçoso aqui. Tem umas viradas interessantes na história, mas os personagens não me cativaram.
Preciso falar mal do desenho do Quitely?

Aqui sim temos um Millar em alto nível.
Adorei essa hq, o esquema de viagens no tempo é muito bacana e falível, assim como os personagens maniqueístas.
Várias referências a BttF também. Ótimos desenhos.

Embora as vezes tedioso, assim como no Tungstenio, adorei essa história.
O Quintanilha entra de uma forma fantástica na mente dos personagens e o desenho casa muito bem com tudo, trata de forma bem realista as cidades e a relação interpessoal.

Difícil não comparar com Stranger Things.
Anos 80, um mistério que assola a população de uma cidade interiorana, amigos(amigas neste caso) de longa data, adolescência.
Brian K Vaughn se tornou um dos meus autores favoritos da última década por ótimos trabalhos e este, é com certeza um deles.

 

[JaSeFoiODiscoVoador]

Leituras das últimas semanas:

Confesso que esperava mais, até o Millar achei meio preguiçoso aqui. Tem umas viradas interessantes na história, mas os personagens não me cativaram.
Preciso falar mal do desenho do Quitely?

Aqui sim temos um Millar em alto nível.
Adorei essa hq, o esquema de viagens no tempo é muito bacana e falível, assim como os personagens maniqueístas.
Várias referências a BttF também. Ótimos desenhos.

Embora as vezes tedioso, assim como no Tungstenio, adorei essa história.
O Quintanilha entra de uma forma fantástica na mente dos personagens e o desenho casa muito bem com tudo, trata de forma bem realista as cidades e a relação interpessoal.

Difícil não comparar com Stranger Things.
Anos 80, um mistério que assola a população de uma cidade interiorana, amigos(amigas neste caso) de longa data, adolescência.
Brian K Vaughn se tornou um dos meus autores favoritos da última década por ótimos trabalhos e este, é com certeza um deles.

Também comecei a ler Paper Girls (ed 3). Como que o Vaughan consegue ter criatividade pra isso tudo enquanto escreve Saga? Já gostava dele por cause de Y, agora to gostando mais ainda do trabalho dele.

 

[bloomi]

A história ainda tá no começo mas recomendo muito, pra quem gosta de porradaria e poderzinho vai gostar demais, achei muito parecido com My Hero Academia

 

[Gabᧉ]

O cara falou que Saga é mediano e vc ainda falou do Fables?

Algo me diz que tô avacalhando o tópico com minha opinião. Mas em minha defesa digo que isso não seria um fórum se não houvessem opiniões divergentes.

Minhas leituras do último mês:

#RUIM
Monika
Aquele tipo de parceria, você sabe, ilustrador talentoso com péssimo escritor. O caso aqui é tanto que seria melhor ocultar as falas. Nem vale escrever sobre isso, basta dizer que foi uma das piores peças que li. O único motivo que recomendo essa obra é pela arte belíssima:

Spoiler: imagens

Infelizmente a arte não salva uma história. Uma história ruim continua sendo uma história ruim.


#MEDIANO

Daytripper

Daquelas histórias bonitas à la Carpe diem que vendem a ideia de aproveitar os momentos simples e ordinários do cotidiano, pois a morte pode bate à porta a qualquer momento.

O problema é a redundância, lá pela metade do livro a mensagem perde a força e o enredo não consegue se sustentar sozinho. Além disso, o recurso de matar Brás a cada capítulo não ajudava, apenas dizia comigo “Vamos ver como ele vai morrer neste capítulo”. Outro ponto é a romantização da vida. Os problemas de Brás não chegavam a ser genuínos; no mundo real todos carregam algum fardo em algum momento da vida. Contudo tenho que reconhecer que é bem escrito e há diálogos bem trabalhados.

Resumindo: Tecnicamente bem feito, porém tenta dizer muito e por vezes esquece de contar.


Sandcastle

Uma premissa inteligente que foi mal executada. Como Daytripper, Sandcastle trabalha com a temática da morte, mas em tom niilista. Funciona, a mensagem é entregue de modo não panfletário, no entanto falta sutileza. O enredo não entregar os porquês, os personagens agem como artifícios narrativos e os diálogos são forçados. Toda a interação humana aqui é resumida a luxúria.

Algo me diz que Nietzsche e Sartre iriam gostar da obra, mas não foi meu caso.

#Bom

Scarlet (#1-8)

Só mais uma história de vingança e justiceiro, mas a destreza de Bendis com os diálogos e a criação de um narrador-personagem elevaram a história a outro nível. Observar a história pela ótica da Scarlet é refrescante. Todas as ações dela são claras, pessoais e o raciocínio compreensível, algo difícil de obter pelo modelo de narrativa padrão. Os diálogos conduzem a história tão bem que numa tacada finalizei a leitura sem nenhum cansaço, pelo contrário, o gosto de quero mais ficou.

O único ponto negativo é a arte. Maleev parece mais com um fotográfo do que um desenhista. Traçar não é desenhar. Não demonizo técnicas de foto referência, fotocolagem e rotoscopia, funcionam bem quando o artista as usa como ferramentas (Inio Asano e Alex Ross são exemplo), mas quando o artista se torna limitado a elas há algo errado.

#FODÁSTICO
Though of Woods

Assombroso, poético e com uma bela arte. Apesar dos contos curtos, nada parece apressado ou prolongado, o domínio de ritmo e narração de Emily Carroll é íncrivel. As histórias nada devem aos contos clássicos populares.
A arte tem uma estrutura própria de quadrinização que funciona bem, dita o ritmo e traz vida. As paletas de cores tiveram o esmero em prol da narrativa, sempre guiando os olhos, cuidado que poucas obras tem.

 

[jcsilva87]

Motoqueiro Fantasma (Encadernado da Panini)
Lixo hospitalar. Em um quadro ou outro os desenhos se salvam um pouco, agora o roteiro pode esquecer.

Viúva Negra (Encadernado da Panini)
A sinopse não me chamou a atenção mas acabei pegando por ser da mesma dupla do Demolidor e valeu totalmente. História ágil e bem desenhada que explora bem o passado e as habilidades da personagem.

 

[Tacrovy]

Invincible / Robert Kirkman Compendium 1,2 0-96

Finalmente Li invencível do Kirkman!, tinha lido um pouco por scans, e tinha me interessado bastante pelo trabalho que o kirkman faz aqui, tinha lido até a 15, dessa vez fui mais longe.
Invencível nos mostra a história de Mark Grayson, um moleque como qualquer outro , porém o pai dele é o herói mais poderoso da terra, o omni man, que na verdade é um viltrumita que acabou indo pra terra. Assim como o pai Mark tbm desperta os poderes iguais ao do pai ( força, vigor, velocidade) e então começa a sua carreira como super herói. A arte começa bem mais ou menos, mas vai melhorando e ficando linda quando o Ryan Ottley começa a desenhar. Qual a diferença do invencível pras histórias tradicionais de super heróis? O KIRKMAN, o ele começa fazendo bem o báscio, apresentando o personagem, mostrando a vida dele como adolescente, e então do nada vc tem uma virada que meche muito com os personagens base, e ele faz isso muito bem pqp, no final do primeiro volume, vocÊ começa sentir a trama sendo orquestrada, e no segundo meu amigo...ai o negócio embala de vez, o mais foda pra mim, é como o Graysson é humano nessa parada, ele se machuca, ele chora, ele sente muito, ele ama, ele se desespera cara...sem contar que as batalhas são BRUTAIS

Tem um personagem chamado conquest, que c***lh0 o desespero que ele impera é muito foda, quem tiver interesse depois bota nas imagens do google ai e procure Invincible vs Conquest, a parada é foda. Estou louco pra continuar mas agora sabe-se lá quando vai sair o terceiro volume, apesar de que a série ja tem data pra terminar, estou esperando muito, e curti muito o trabalho do kirkman.

Batman Ano Zero - Scott Snyder

Continuando a série dos N52 a inevitável hora que alguém quer recontar a origem do personagem,,,cara como isso é chato pqp, apesar de ter alguns pontos interessantes aqui, tem uma coisa que me deixou muito puto, pq o snyder mostra algumas coisas legais que teriam potencial, por exemplo o bruce lapidando as habilidades, mas ele só arranha esse conceito, e seria muito interessante ver isso. Ja o ano zero em si, eu achei legal pra caramba a idéia, Charada aprontando das suas na cidade. Enfim não é execelente, mas é legal.

 

[luizsidi]

Primeiro: a arte é super nostálgica e muito boa. Casa perfeitamente.

Os roteiros variam: a primeira história - em 2 partes - é boa, mostrando um espírito demoníaco à solta em nova York; têm também rituais de magia negra, sacrifício de uma criança, uso de vudu, constantine sacrificando seu amigo. Tem até um vilao africano estereotipado, que me lembrou o mr. Black, vilão do 007.

Nas seguintes, a coisa melhora. As edições do Vietnam, serial killer macumbeiro (parece roteiro da série de tv Millenium) e dos punks mortos e levados ao esgoto, são ótimas e me convenceram à compra; nelas, acontecem viagem no tempo, estupros, assassinatos, casa mal assombrada, orgia de mortos com um demonio, partes oníricas.

De ruim, só a edição com o mercado financeiro do inferno. Muito cafona e datado, com aquela pseudo crítica política inglesa, além do hue hue acerca das religiões.

Nota 7.8

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[luizsidi]

To correndo atrás pra comprar esses dois volumes disponíveis atualmente

E o 3 já está na Amazon [emoji16]

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[luizsidi]

Então é assim a sensação de se ler um gibi da image?! Muito bom e leve. A edição da devir está perfeita: não percebi erros de revisão, a parte gráfica também está exemplar.

História de subúrbio Americano, amigos em problemas e primeiros empregos; aquela coisa conta comigo e Stranger Things. Aqui é até mais pesado: erotização de menores (na cena do 'campinho', tortura de uma menina, a outra fuma. Enfim, ficaram várias perguntas pro segundo volume (quem é essa nossa versão da personagem? de onde vem e que guerra eles travam? pra onde vão e pq as pessoas somem? onde estão todos da cidade?). Volume 2 será comprado.

Tá aí uma hq super inclusiva - com gays, pessoas de etnias diversas - mas tudo é muito natural e nada forçado. Sem contar os momentos genuínos de humor.

 

[luizsidi]

Barks achei divertido e as histórias são realmente engraçadas (sem contar as partes polêmicas, com maus-tratos aos animais, eles sendo abandonados, e crianças dirigindo, por exemplo), sem contar os finais: sempre inventivos e outonais originais; mas o volume só que já tenho basta pra mim. Não acho que o material difira tanto de um volume para o outro, à ponto de fazer uma coleção tão grande; mas ao mesmo tempo vale ter uma edição pra prestigiar.

Os desenhos são classicismo puro. O ritmo é ótimo, assim como a parte gráfica e editorial da edição. E na Amazon sai a preço justo. Muito recomendável, enfim.

 

[Sokomo Kudemasho]

Arco original de Old Man Logan.
Descobri que gourmetizaram a edição no Brasil. Pff.

 

[M3troid]

Arco original de Old Man Logan.
Descobri que gourmetizaram a edição no Brasil. Pff.

Mas hein?

 

[Sokomo Kudemasho]

Mas hein?

Wat?
Não saiu em formatinho, saiu edição capa dura e com baixa quantidade de cópias.
Isso é gourmetizar a meu ver.

 

[Guastinha]

Demolidor - Fim dos Dias Vol 1

Essa HQ estava de bobeira na casa da minha namorada e eu peguei para conhecer o Demolidor do Bendis.
Narrada pelo ponto de vista do reporte Ben Urich ( já usaram isso antes ) historia começa com o homem sem medo tomando um pau do Mercenário e morrendo!
E Urich tem que fazer uma reportagem da morte do seu velho amigo. Assim ele parte em busca de entender os ultimos dias do Homem sem Medo e principalmente o que quer dizer a ultima palavra proferida pela boca do demônio.
Enfim, impossível não remeter a Cidadão Kane.

Pena que ela não tinha os outros volumes, até onde parei deu a entender que o Demolidor talvez não tenha morrido.
Gostei da historia, apesar de achar bem pouco criativa em usar uma narrativa já usada ( Ben Urich, mais uma vez, descrevendo um evento de um super ser) e um roteiro já bem conhecido ( O filme Cidadão Kane).
Já a arte, em algumas paginas chama a atenção, mas não achei nada demais.

 

[M3troid]

Wat?
Não saiu em formatinho, saiu edição capa dura e com baixa quantidade de cópias.
Isso é gourmetizar a meu ver.

Que eu lembre, capa dura disso só saiu pela Salvat.

 

[Sokomo Kudemasho]

Que eu lembre, capa dura disso só saiu pela Salvat.

Yep.
E não encontrei em mais lugar algum.
O que é estranho, pois tudo o que é da Marvel acaba sendo lançado por aqui de qualquer maneira.
A sequência da história - que nem é tão boa assim, convenhamos - encontra-se facilmente no entanto.

 

[Tacrovy]

Wat?
Não saiu em formatinho, saiu edição capa dura e com baixa quantidade de cópias.
Isso é gourmetizar a meu ver.

rapai tu ta meio atrasado kkkkkkkkkkkkk, formatinho acabou faz anos, e old man logan saiu em 2008, e faz tempo que a panini não republica, só saiu na salvat mesmo

 

[Sokomo Kudemasho]

rapai tu ta meio atrasado kkkkkkkkkkkkk, formatinho acabou faz anos, e old man logan saiu em 2008, e faz tempo que a panini não republica, só saiu na salvat mesmo

Tu entendeu...
Panini cagou na vara e depois dela só piorou.

 

[Maze]

Li hoje a edição 7 do Cavaleiro das Trevas 3. Não que eu esteja achando ruim, porque não é. Seria algo considerado bom para um título mensal, mas não passa muito disso.
Nem de longe tem a densidade textual e ambientação dos clássicos - apesar do Azzarello até tenta simular a pegada do Frank Miller em alguns momentos.
No mais, leio essas revistas mais rápido que os folhetos de supermercado.

 

[Vaynard]

Segunda edição da origem do Monstro do Pântano.

HQ excelente!

Bernie desenha demais em histórias de terror e embora uma hq dos anos 70, ela não tem nada de bobinha, ao contrário, ela explora muito bem a relação homem/monstro e os personagens secundários.
Não a toa, um dos meus personagens favoritos da DC.