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Dois! hahahanão consegui fazer abaixo de 0.2 saporra sou lerdo pagarai
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[TÓPICO OFICIAL] F1 2017
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Túlio Veneno
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Merovíngio
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De repente a organização deve estar querendo rescindir o contrato antigo para firmar um novo, já que a administração atual da F1 não é tão sangue-suga quanto o Bernie.
A Liberty quer ganhar dinheiro, é claro, mas sabe que o caminho para isso não é extorquir autódromos tradicionais sob ameaça de expulsá-los do mundial. O caminho é justamente tê-los como parceiros, porque são os bons circuitos que atraem o interesse do público e, consequentemente, mais dinheiro para a Liberty.
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Donos acionam cláusula contratual, e Silverstone deixa de receber GP da Inglaterra a partir de 2019
O alto risco de cumprir o atual contrato com a F1 levou o BRDC, entidade dona de Silverstone, a acionar uma cláusula que encerra o acordo após a edição de 2019. O circuito britânico é um dos mais tradicionais da categoria
Warm Up Redação GP, de Porto Alegre
PUBLICIDADE
O risco de Silverstone romper o contrato com a F1 virou realidade. O BRDC – Associação Britânica de Pilotos, entidade que controla o autódromo – acionou nesta terça-feira (11) a cláusula contratual que permite o fim do acordo vigente com a categoria após a realização do GP da Inglaterra de 2019.
A decisão era considerada desde janeiro, quando o BRDC alertou que cumprir o contrato vigente em sua plenitude, até 2026, era um risco “potencialmente desastroso”.
“A decisão foi tomada porque não é viável seguir recebendo o GP da Inglaterra de acordo com os termos do atual contrato”, disse John Grant, presidente do BRDC. “Tivemos prejuízo de £ 2.8 milhões (R$ 11.7 milhões) em 2015 e de £ 4.8 milhões (R$ 20.1 milhões) em 2016, e esperamos algo parecido neste ano. Chegamos ao ponto em que não podemos deixar nossa paixão pelo esporte guiar nossas cabeças. Isso não só arriscaria o futuro de Silverstone e do BRDC, como também do automobilismo britânico, que depende de nós”, continuou.
Silverstone é a casa da F1 na Inglaterra. Ou era (Foto: Beto Issa)
O atual contrato de Silverstone com a F1 prevê o pagamento de uma taxa que cresce anualmente. Em 2010, o autódromo precisou pagar £ 11.5 milhões (R$ 48.3 milhões) para receber a F1. Em 2026, último ano do contrato atual, este valor chegaria aos £ 25 milhões (R$ 105 milhões).
O fim do contrato atual não significa que Silverstone esteja se despedindo da F1. O BRDC deixa claro que tem intenção de firmar um acordo mais favorável com a F1, agora dirigida pelo Liberty Media.
Silverstone foi palco da primeira corrida da F1, em 1950. De lá para cá, o circuito recebeu a categoria 50 vezes. A corrida deste fim de semana será a 51ª.
Vamos lá carinha do bigode maneiro, tá na hora de vc desfazer mais uma cagada do Bernie...
O alto risco de cumprir o atual contrato com a F1 levou o BRDC, entidade dona de Silverstone, a acionar uma cláusula que encerra o acordo após a edição de 2019. O circuito britânico é um dos mais tradicionais da categoria
Warm Up Redação GP, de Porto Alegre
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O risco de Silverstone romper o contrato com a F1 virou realidade. O BRDC – Associação Britânica de Pilotos, entidade que controla o autódromo – acionou nesta terça-feira (11) a cláusula contratual que permite o fim do acordo vigente com a categoria após a realização do GP da Inglaterra de 2019.
A decisão era considerada desde janeiro, quando o BRDC alertou que cumprir o contrato vigente em sua plenitude, até 2026, era um risco “potencialmente desastroso”.
“A decisão foi tomada porque não é viável seguir recebendo o GP da Inglaterra de acordo com os termos do atual contrato”, disse John Grant, presidente do BRDC. “Tivemos prejuízo de £ 2.8 milhões (R$ 11.7 milhões) em 2015 e de £ 4.8 milhões (R$ 20.1 milhões) em 2016, e esperamos algo parecido neste ano. Chegamos ao ponto em que não podemos deixar nossa paixão pelo esporte guiar nossas cabeças. Isso não só arriscaria o futuro de Silverstone e do BRDC, como também do automobilismo britânico, que depende de nós”, continuou.
Silverstone é a casa da F1 na Inglaterra. Ou era (Foto: Beto Issa)
O atual contrato de Silverstone com a F1 prevê o pagamento de uma taxa que cresce anualmente. Em 2010, o autódromo precisou pagar £ 11.5 milhões (R$ 48.3 milhões) para receber a F1. Em 2026, último ano do contrato atual, este valor chegaria aos £ 25 milhões (R$ 105 milhões).
O fim do contrato atual não significa que Silverstone esteja se despedindo da F1. O BRDC deixa claro que tem intenção de firmar um acordo mais favorável com a F1, agora dirigida pelo Liberty Media.
Silverstone foi palco da primeira corrida da F1, em 1950. De lá para cá, o circuito recebeu a categoria 50 vezes. A corrida deste fim de semana será a 51ª.
Vamos lá carinha do bigode maneiro, tá na hora de vc desfazer mais uma cagada do Bernie...
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Volta Brands Hatch
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Jornal dinamarquês revela traçado para corrida da F1 em Copenhague com pontes e trecho em formato de 8
O GP da Dinamarca, que negocia para entrar no calendário da F1 em 2020, já tem uma proposta de traçado. Montado nas ruas de Copenhague, o circuito deve ter um trecho em 8, algo raríssimo na história da categoria
Warm Up Redação GP, de Porto Alegre
O GP da Dinamarca de F1, debatido entre governo local e representantes da F1, já tem uma proposta de circuito. O jornal dinamarquês ‘BT’ revelou um traçado que percorre as ruas de Copenhague e que traz duas peculiaridades: a pista usa duas pontes para atravessar o rio Sydhavnen e conta um trecho em formato de 8.
O formato de 8 não chega a ser inédito na F1, mas é raríssimo. Apenas Suzuka adotou a solução em toda a história da categoria. A expressão é usada para trechos em que uma parte da pista passa por cima de outra.
Eis a proposta de traçado em Copenhague (Foto: Reprodução/BT)
A versão atual ainda é passível de alterações, mas é alvo de elogios. O engenheiro Hermann Tilke, famoso por construir diversos autódromos da história recente da F1, foi consultado pelos dinamarqueses e aprovou a proposta atual. Mesmo assim, Tilke não está diretamente envolvido com o projeto de Copenhague (gloria a deus amém senhor!!
). Quem está envolvido é Jan Magnussen, pai de Kevin e ex-F1, que ajudou a desenvolver o traçado.
O plano atual é de realizar uma corrida na Dinamarca em 2020. O país prevê uma parceria público-privada para viabilizar a corrida, que deve custar aproximadamente € 40 milhões, ou R$ 149 milhões.
Apesar do monte de curva quadrada (algo meio que inevitável em se tratando de pista de rua...) parece ser uma pista rápida pra cacete (se não encherem de chicanes nas retonas...). Lembrando que é só um esboço então, vamosveroquevemporaínãodáprasaberainda
O GP da Dinamarca, que negocia para entrar no calendário da F1 em 2020, já tem uma proposta de traçado. Montado nas ruas de Copenhague, o circuito deve ter um trecho em 8, algo raríssimo na história da categoria
Warm Up Redação GP, de Porto Alegre
O GP da Dinamarca de F1, debatido entre governo local e representantes da F1, já tem uma proposta de circuito. O jornal dinamarquês ‘BT’ revelou um traçado que percorre as ruas de Copenhague e que traz duas peculiaridades: a pista usa duas pontes para atravessar o rio Sydhavnen e conta um trecho em formato de 8.
O formato de 8 não chega a ser inédito na F1, mas é raríssimo. Apenas Suzuka adotou a solução em toda a história da categoria. A expressão é usada para trechos em que uma parte da pista passa por cima de outra.
Eis a proposta de traçado em Copenhague (Foto: Reprodução/BT)
A versão atual ainda é passível de alterações, mas é alvo de elogios. O engenheiro Hermann Tilke, famoso por construir diversos autódromos da história recente da F1, foi consultado pelos dinamarqueses e aprovou a proposta atual. Mesmo assim, Tilke não está diretamente envolvido com o projeto de Copenhague (gloria a deus amém senhor!!
). Quem está envolvido é Jan Magnussen, pai de Kevin e ex-F1, que ajudou a desenvolver o traçado.O plano atual é de realizar uma corrida na Dinamarca em 2020. O país prevê uma parceria público-privada para viabilizar a corrida, que deve custar aproximadamente € 40 milhões, ou R$ 149 milhões.
Apesar do monte de curva quadrada (algo meio que inevitável em se tratando de pista de rua...) parece ser uma pista rápida pra cacete (se não encherem de chicanes nas retonas...). Lembrando que é só um esboço então, vamosveroquevemporaínãodáprasaberainda
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TuriistaH .BR
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Driver's Press Conference for British GP
- Online stream / Sky F1 Rip / ENG / 720p
- Part 1: https://my.mail.ru/mail/full.races/video/embed/_myvideo/335
- Part 2: https://my.mail.ru/mail/full.races/video/embed/_myvideo/336
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Pimenta_
F1 King
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Pois é, absurdo uma equipe de F1 fazer isso, se fosse na Fórmula Truck até daria pra entender.
Merovíngio
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BCoisa
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Muito interessante:
http://grandepremio.uol.com.br/f1/n...m-paul-ricard-e-festeja-me-senti-ainda-melhor
Kubica completa 90 voltas em novo teste pela Renault em Paul Ricard e festeja: “Me senti ainda melhor”
Robert Kubica cumpriu mais uma etapa para um dia voltar ao grid da F1. Depois de guiar o Renault E20 em Valência e de cumprir uma sessão no simulador com o carro deste ano, o polonês testou, sem nenhum problema, novamente o modelo de 2012, na última quarta-feira em Paul Ricard. O piloto entende que, daqui em diante, só precisa recuperar seu instinto
WARM UPRedação GP, de Sumaré
A cada sessão que consegue cumprir neste processo gradual de retorno à F1, Robert Kubica vai mostrando cada vez mais confiança. Depois de ter guiado pela primeira vez um carro da categoria após mais de seis anos — marco do gravíssimo acidente sofrido no rali Ronde di Andora, na Itália, que mudou os rumos da carreira —, Kubica testou também nesta semana no simulador da Renault com o carro deste ano, adaptado ao novo regulamento técnico. E na última quarta-feira (12), o polonês teve novamente a chance de pilotar o E20, de 2012, durante uma sessão privada em Paul Ricard, na França. Robert cumpriu 90 voltas sem maiores problemas.
Depois de realizar a sessão com a Renault em Le Castellet, Kubica falou ao jornal francês ‘L’Équipe’ e comemorou o êxito de mais uma etapa do seu caminho rumo ao retorno à F1.
“Fisicamente, não há problemas. Em Valência, eu já tinha ficado satisfeito com a maneira como meu corpo e minha mente reagiram. Hoje, eu me senti ainda melhor, e isso me dá confiança enquanto percebo que posso guiar muito bem”, declarou o polonês.
Kubica se sente cada vez mais preparado para voltar à F1 (Foto: Renault)
As maiores lesões sofridas no acidente em 2011 foram nos membros superiores (braço e mão) do lado direito. Mesmo ciente das suas limitações, Kubica disse que não precisou mudar seu estilo de pilotagem, mas sim teve de fazer algumas adaptações.
“Eu tenho de compensar com minha mão esquerda, então há mais esforço deste lado, mas isso não afeta minha pilotagem. A única modificação no carro é o fato de que eu estou usando minha mão esquerda para trocar as marchas”, explicou.
Embora esteja cada vez mais confiante, Robert não deixou de lado o discurso cauteloso e lembrou que é preciso caminhar um passo por vez. “Não tenho dúvidas sobre meu talento, mas ainda há um longo caminho pela frente. Preciso recuperar meu instinto. Tenho limitações físicas, mas não há impacto na minha pilotagem”, disse o piloto.
Ainda não há confirmação por parte da Renault, mas circulam rumores de que Kubica poderia acelerar o R.S. 17 no teste coletivo que a F1 vai promover dias depois da disputa do GP da Hungria, em Budapeste, no começo de agosto. Robert, contudo, prefere esperar.
“Eu não quero voltar para nada. Quero voltar ao melhor nível possível. Eu ainda não testei o carro deste ano, então não estaria pronto para Silverstone. Precisaria de alguns dias no carro, e isso aumentaria minhas chances em 100%. Sinceramente, estou fazendo meu melhor para aumentar minhas chances ao máximo. Mas não sei o que o futuro reserva”, finalizou.
Minha opinião é que pelos dois testes ele volta e volta bem, pois o próprio afirma que seu estilo de pilotagem não foi afetado, que não há problemas físicos (exceto ter que trocar marcha com a mão esquerda, o que se acostuma facilmente) e que pode guiar muito bem.
Só resta uma última coisa: Testar com um F1 de 2017, que é muito mais exigente fisicamente que o carro de 2012.
Se ele aguentar um F1 2017, com certeza ele vai se fortalecer mais ainda fisicamente para no ano que vem assumir um dos carros da Renault.
Pra mim se tudo der certo (e torço muito para que dê) o ano que vem na Renault teremos Hulkenberg e Kubica.
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Kubica completa 90 voltas em novo teste pela Renault em Paul Ricard e festeja: “Me senti ainda melhor”
Robert Kubica cumpriu mais uma etapa para um dia voltar ao grid da F1. Depois de guiar o Renault E20 em Valência e de cumprir uma sessão no simulador com o carro deste ano, o polonês testou, sem nenhum problema, novamente o modelo de 2012, na última quarta-feira em Paul Ricard. O piloto entende que, daqui em diante, só precisa recuperar seu instinto
WARM UPRedação GP, de Sumaré
A cada sessão que consegue cumprir neste processo gradual de retorno à F1, Robert Kubica vai mostrando cada vez mais confiança. Depois de ter guiado pela primeira vez um carro da categoria após mais de seis anos — marco do gravíssimo acidente sofrido no rali Ronde di Andora, na Itália, que mudou os rumos da carreira —, Kubica testou também nesta semana no simulador da Renault com o carro deste ano, adaptado ao novo regulamento técnico. E na última quarta-feira (12), o polonês teve novamente a chance de pilotar o E20, de 2012, durante uma sessão privada em Paul Ricard, na França. Robert cumpriu 90 voltas sem maiores problemas.
Depois de realizar a sessão com a Renault em Le Castellet, Kubica falou ao jornal francês ‘L’Équipe’ e comemorou o êxito de mais uma etapa do seu caminho rumo ao retorno à F1.
“Fisicamente, não há problemas. Em Valência, eu já tinha ficado satisfeito com a maneira como meu corpo e minha mente reagiram. Hoje, eu me senti ainda melhor, e isso me dá confiança enquanto percebo que posso guiar muito bem”, declarou o polonês.
Kubica se sente cada vez mais preparado para voltar à F1 (Foto: Renault)
As maiores lesões sofridas no acidente em 2011 foram nos membros superiores (braço e mão) do lado direito. Mesmo ciente das suas limitações, Kubica disse que não precisou mudar seu estilo de pilotagem, mas sim teve de fazer algumas adaptações.
“Eu tenho de compensar com minha mão esquerda, então há mais esforço deste lado, mas isso não afeta minha pilotagem. A única modificação no carro é o fato de que eu estou usando minha mão esquerda para trocar as marchas”, explicou.
Embora esteja cada vez mais confiante, Robert não deixou de lado o discurso cauteloso e lembrou que é preciso caminhar um passo por vez. “Não tenho dúvidas sobre meu talento, mas ainda há um longo caminho pela frente. Preciso recuperar meu instinto. Tenho limitações físicas, mas não há impacto na minha pilotagem”, disse o piloto.
Ainda não há confirmação por parte da Renault, mas circulam rumores de que Kubica poderia acelerar o R.S. 17 no teste coletivo que a F1 vai promover dias depois da disputa do GP da Hungria, em Budapeste, no começo de agosto. Robert, contudo, prefere esperar.
“Eu não quero voltar para nada. Quero voltar ao melhor nível possível. Eu ainda não testei o carro deste ano, então não estaria pronto para Silverstone. Precisaria de alguns dias no carro, e isso aumentaria minhas chances em 100%. Sinceramente, estou fazendo meu melhor para aumentar minhas chances ao máximo. Mas não sei o que o futuro reserva”, finalizou.
Minha opinião é que pelos dois testes ele volta e volta bem, pois o próprio afirma que seu estilo de pilotagem não foi afetado, que não há problemas físicos (exceto ter que trocar marcha com a mão esquerda, o que se acostuma facilmente) e que pode guiar muito bem.
Só resta uma última coisa: Testar com um F1 de 2017, que é muito mais exigente fisicamente que o carro de 2012.
Se ele aguentar um F1 2017, com certeza ele vai se fortalecer mais ainda fisicamente para no ano que vem assumir um dos carros da Renault.
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Eu gostei.Pra que fazer isso.
rossetto
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Que deixe o Amilton bem pra trás em todas as provas, ia ser lindo.