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[TÓPICO OFICIAL] F1 2017

Imortal

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Essa fórmula e é uma várzea ein, pista toda suja, os pilotos bem fracos e pouca velocidade

Enviado furando fila no SUS
 

Rafa - Él

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'Grid girl não é put*'
Cintia Ferretti, que trabalhou no GP do Brasil nos últimos três anos, discorda do fim das modelos e conta em depoimento ao GRANDE PREMIUM que, ao contrário de outros eventos, sempre foi bem tratada na F1: ‘o mundo precisa entender as pessoas e não só julgar’
2016829557990_AndreAvelar_autor.jpg
André Avelar, São Paulo


"Fui grid girl da F1 por três anos consecutivos: 2015, 16 e 17. Fiquei muito triste com a decisão de agora não pelo fato do dinheiro em si, mas por tudo que a F1 representa.

Achei a atitude totalmente errada e tenho impressão que foi tomada por eles mesmos. Nós, meninas que estamos trabalhando, não fomos ouvidas. Eles alegam que vai contra o pensamento de hoje, que o mundo está mudando, que já não tem nada a ver a mulher lá, mas todo mundo que trabalha com isso está lá porque quer.

Para a gente, é um trabalho maravilhoso de se fazer. Tem uma exposição muito boa, o coração bate mais forte na frente dos carros e você se sente fazendo parte de algo importante. E sempre fui muito bem tratada na F1. As roupas são normais, não são aquelas que marcam o corpo inteiro. O cuidado deles vai desde a alimentação, água, ao lanche... Tudo. Quem ouve, parece que é bobagem, que seria o básico, mas não é. Tem muito evento em que a gente passa 10, 12 horas sem sequer tomar água ou poder ir ao banheiro.

Já fiquei com vontade de ir ao banheiro e não fui porque tinha o risco de ser mandada embora e não receber pelo evento. As meninas têm até uma estratégia de não beber muita água para não ir ao banheiro porque eles falam que atrapalha o evento.

As pessoas deveriam pesquisar mais, tentar conhecer um pouco mais as coisas. É muito fácil olhar para uma menina lá na pista e falar que é uma ‘put*’. Ninguém sabe o trabalho que a gente tem para chegar lá
Cintia Ferretti, grid girl do GP do Brasil de 2015 a 2017
Na F1 era diferente e todo mundo sempre tratou a gente muito bem. Claro que sabemos que vamos ouvir uma ou outra coisa da arquibancada, da torcida, mas só. Nunca deixariam colocar a mão na gente. Andamos escoltadas com o pessoal da segurança. A organização não deixava a gente nem parar para tirar foto porque eles têm essa proteção com as meninas. Há todo um preparo antes e respeito pelo trabalho de cada uma.

Recentemente, fui fazer uma recepção em uma balada, uma espécie de hostess, em que ficava recebendo as pessoas e colocando pulseirinha no pessoal. Veio um cara bêbado e começou a me agarrar, me segurar e querer me beijar de qualquer jeito. E as pessoas olhavam e não faziam nada. Ninguém nem pensava em me ajudar. Foi um puro descaso. Já passei por coisas desse tipo em que era tratada como se não fosse nada.

As pessoas deveriam pesquisar mais, tentar conhecer um pouco mais as coisas. É muito fácil olhar para uma menina lá na pista e falar que é uma ‘put*’. Ninguém sabe o trabalho que a gente tem para chegar lá, todos os sofrimentos pelos quais passamos na vida. O mundo precisa começar a se doar um pouco mais para as pessoas para entender e não apenas julgar."

*depoimento de Cintia Ferretti, modelo, de 26 anos, ao repórter André Avelar
 

Illidan

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Se os caras da Indy forem espertos, ganham boa parte da parcela de público da F1 agora.
 


Joey Tribbiani

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Se os caras da Indy forem espertos, ganham boa parte da parcela de público da F1 agora.

O problema da Indy é cultural. Assim como em alguns esportes e forma de organizá-los, os EUA cultivam um gosto totalmente deslocado do gosto esportivo da maioria dos demais países.

Se a Indy focasse nos autódromos de circuitos mistos (o que me parece, nos últimos anos, o número deles aumentou nos calendários), sem tantos ovais e circuitos de rua, talvez angariasse parte dos fãs da F1. Mas isso dificilmente ocorrerá porque a Indy foca no público americano. Ela deveria ir atrás de circuitos clássicos no mundo inteiro, mas, como o orçamento é bem limitado, dificilmente eles procurarão criar um calendário mundial. Uma pena!
 
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BCoisa

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Alguém me explica isso:
http://www.grandepremio.com.br/indy...mas-aponta-problemas-pode-esquentar-o-cockpit
Diretor da Indy diz que teste do windscreen “superou expectativas”, mas aponta problemas: “Pode esquentar o cockpit”
Para Jeff Horton, diretor de engenharia da Indy, o primeiro teste com o windscreen nos carros da categoria foi um sucesso. Mas ele não nega que ainda há problemas, e que a busca pela resolução segue ocorrendo

Warm Up Redação GP, de São Paulo

O primeiro teste em pista do windscreen na Indy foi realizado na última sexta-feira (9), no carro de Scott Dixon, em Phoenix. E foi aprovado pela categoria que, por meio de seu diretor de engenharia, Jeff Horton, considerou que a prova "superou expectativas".

Horton levou em conta a opinião do próprio Dixon, que afirmou que a proteção deixa a visão um pouco diferente, mas sem distorção de imagem: "Ele falou que não houve nenhum grande problema."

Mas, tal como Dixon, Horton ponderou: ainda há, sim, pontos importantes a serem tratados. Como o calor do cokpit, já que o windscreen bloqueia o vento que bate no capacete dos pilotos.

"Antecipamos isso. Pode ficar muito quente. Entendemos isso a partir dos estudos que fizemos, e também entendemos que pode ocorrer certa turbulência com o vendo em pistas mais rápidas, como em Indianápolis, porque não há ar na parte da frente do capacete. Então talvez tenhamos que injetar algum ar no cokpit para consertar isso", opinou o diretor.
20182975951_04CJ6376A_II.jpg

Scott DIxon testou o Windscreen em seu carro em Phoenix (Foto: IndyCar)
A versão do windscreen testada por Dixon em Phoenix não é a final do produto, segundo Horton. "É um protótipo, ainda não foi criado o molde final. Para isso, precisávamos colocar esta versão em teste. Temos dois protótipos. Os problemas serão consertados na versão final", completou.

O windscreen ainda não tem data para estrear na Indy, mas há a possibilidade de que ele se torne obrigatório ainda nates do final da temporada 2018.

Dixon é um dos mais experientes da Indy e disse que na versão atual do Windscreen não existem problemas de visibilidade, dá pra correr tranquilo, sem problema. Talvez seja necessário só os pilotos se acostumarem mas o mais importante: não existe distorção na imagem.

Sobre o calor, nada que uns dutos de ar pra permitir entrar um pouco de ar no cockpit.

A solução que a Indy encontrou é milhões de vezes melhor do que a porcaria do Halo.

Sobre sujeira, acho que durante os pits dá pra colocar um mecânico pra fazer a limpeza ou desenvolverem algum tipo de "cera" que mantenha a visibilidade por mais tempo, mais ou menos como isso aqui:
YyRybzC.jpg


A Indy caminha a passos largos pra ser mais legal que a F1 esse ano (e talvez nos próximos). Além dos carros mais legais ainda encontrou uma proteção muito mais efetiva e elegante do que a porcaria do Halo.

A F1 que se diz o ápice da tecnologia me desenvolve uma solução de proteção idêntica a isso:
4001280_0090_C.jpg

:facepalm

Como pode isso?
 
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Merovíngio

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O problema da Indy é cultural. Assim como em alguns esportes e forma de organizá-los, os EUA cultivam um gosto totalmente deslocado do gosto esportivo da maioria dos demais países.

Se a Indy focasse nos autódromos de circuitos mistos (o que me parece, nos últimos anos, o número deles aumentou nos calendários), sem tantos ovais e circuitos de rua, talvez angariasse parte dos fãs da F1. Mas isso dificilmente ocorrerá porque a Indy foca no público americano. Ela deveria ir atrás de circuitos clássicos no mundo inteiro, mas, como o orçamento é bem limitado, dificilmente eles procurarão criar um calendário mundial. Uma pena!

Oval faz tanto sucesso por lá porque é focado em agradar ao público que vai aos autódromos. Dá pra ver a corrida inteira, de qualquer ponto que você esteja.

É quase um hábito americano ir ver corrida em autódromo (para brasileiro, é um evento especialíssimo). A quantidade de autódromos ativos nos EUA é impressionante e a média de público também. O oval é pra essa galera.
 

TuriistaH .BR

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A Indy caminha a passos largos pra ser mais legal que a F1 esse ano (e talvez nos próximos). Além dos carros mais legais ainda encontrou uma proteção muito mais efetiva e elegante do que a porcaria do Halo.

A F1 que se diz o ápice da tecnologia me desenvolve uma solução de proteção idêntica a isso:
:facepalm

Como pode isso?

Porque a FIA queria uma proteção de cabeça NESTE ano ainda... o halo era o único viável por hora.

Os testes do shield na Indy são promissores e a FIA já disse que está de olho, pode ter certeza, no momento que a Indy colocar o shield em todos os carros, a FIA irá adotar em suas categorias.
 

Rafa - Él

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Porque a FIA queria uma proteção de cabeça NESTE ano ainda... o halo era o único viável por hora.

Os testes do shield na Indy são promissores e a FIA já disse que está de olho, pode ter certeza, no momento que a Indy colocar o shield em todos os carros, a FIA irá adotar em suas categorias.

Orgulhosos do jeito q esses velhos da fia são eu duvido q copiem algo da indy...
 

BCoisa

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Porque a FIA queria uma proteção de cabeça NESTE ano ainda... o halo era o único viável por hora.

Os testes do shield na Indy são promissores e a FIA já disse que está de olho, pode ter certeza, no momento que a Indy colocar o shield em todos os carros, a FIA irá adotar em suas categorias.

Se os testes continuarem bem, talvez antes do fim do ano já tenhamos essa proteção por padrão na Indy.

Se der tudo certo é certeza que em 2019 ela já estará implementada desde o início.


Orgulhosos do jeito q esses velhos da fia são eu duvido q copiem algo da indy...

É capaz de copiarem na cara dura e afirmarem que a solução foi desenvolvida do 0 pela FIA....
 
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