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Tribunal europeu autoriza hospital a desligar suporte de vida de bebé Charlie

Baneman

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Top né, o caras falando que a criança sente dor, só não tem a consciência dela. Mas me expliquem, o que é a dor se não a consciência dela?

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Setzer1

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condições da criança atualmente. 11 meses de idade. E nasceu total saudável. Mostrando a velocidade da doença.

Trauma severo no cérebro.
Não abre os olhos
Tetraplégico. (Não meche braços ou pernas ).
Coração, figado e rins afetados e tende a piorar conforme remédios são processados pelos 3 órgãos aliados a doença que os ataca.
Pulmão já falhou e só funciona com aparelhos. Não possui mas força própria para respirar.

A doença por ser uma falha no DNA tende a definhar o corpo mais e mais a cada dia. Todos os músculos da criança vão definhar até ela morrer.

Ah e os medicos tão recebendo ameaças de morte. (Onde peguei a ultima atualização do quadro medico do menino).

https://oglobo.globo.com/sociedade/...harlie-gard-recebem-ameacas-de-morte-21622787
 

Protogen

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condições da criança atualmente. 11 meses de idade. E nasceu total saudável. Mostrando a velocidade da doença.

Trauma severo no cérebro.
Não abre os olhos
Tetraplégico. (Não meche braços ou pernas ).
Coração, figado e rins afetados e tende a piorar conforme remédios são processados pelos 3 órgãos aliados a doença que os ataca.
Pulmão já falhou e só funciona com aparelhos. Não possui mas força própria para respirar.

A doença por ser uma falha no DNA tende a definhar o corpo mais e mais a cada dia. Todos os músculos da criança vão definhar até ela morrer.

Ah e os medicos tão recebendo ameaças de morte. (Onde peguei a ultima atualização do quadro medico do menino).

https://oglobo.globo.com/sociedade/...harlie-gard-recebem-ameacas-de-morte-21622787

Se é essa a situação da criança, realmente, vão manter ele "vivo" no sentido mais restrito e literal da palavra.
 

nominedomine

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O Estado querendo mandar mais que os pais do menino, sinto vergonha e nojo de todos que defendem essa palhaçada. Europa tem mais é que ser invadida mesmo, já morreu, até o Islam tem mais futuro.
 

AlucardSan

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Po, muito complicado isso, não da pra abominar quem defende a eutanasia nesse caso (e tantos outros). Obvio que o hospital que entrou na justiça, provavelmente depois de ouvir vários médicos especialistas (que devem ter testemunhado), não porque é malvado. Por outro lado, se os pais tem o dinheiro que arrecadou, que gaste o último centavo nem que seja para descobrir algo que sirva para outras crianças que venham a ter essa doença. Como pai deve ser foda ver o filho irrecuperável mas com uma chance, mesmo que impossível, não tentar.
 

ffaabbiio

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Po, muito complicado isso, não da pra abominar quem defende a eutanasia nesse caso (e tantos outros). Obvio que o hospital que entrou na justiça, provavelmente depois de ouvir vários médicos especialistas (que devem ter testemunhado), não porque é malvado. Por outro lado, se os pais tem o dinheiro que arrecadou, que gaste o último centavo nem que seja para descobrir algo que sirva para outras crianças que venham a ter essa doença. Como pai deve ser foda ver o filho irrecuperável mas com uma chance, mesmo que impossível, não tentar.
Aí é que está, quem tem que decidir é a família, principalmente se o recurso é próprio.

E tem a questão de estudo científico.
 


Setzer1

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Aí é que está, quem tem que decidir é a família, principalmente se o recurso é próprio.

E tem a questão de estudo científico.

Tem que haver um limite pra experimentos.
O experimento nem foi usado em ratos ainda. Ta num estagio que uso em humanos é altamente questionável.

E a de se ter alguma garantia que o tratamento vá ter algum beneficio a criança.
Ela já está com os órgãos tão danificados que na melhor hipótese vai deixa-la nesse estado vegetativo o resto da vida.

O caso aqui é bem parecido com o de um paciente em coma indefinidamente.
A casos em que vão se manter a pessoa viva
A casos em que vão se desligar os aparelhos.

Mas são os médicos +familiares que decidem. E quando ambos discordam os médicos, por serem +qualificados e estarem menos ligados emocionalmente são os que tomam a decisão difícil.

O fato de ter ou não recursos não importa mto o caso porque a decisão é pro beneficio do próprio paciente. usa-lo de cobaia pra experimentos e ficar prolongando a vida dele desnecessariamente só para ver se alguma coisa da certo não é correto nem humano de se fazer.

Tem uma hora que vc tem que dizer chega. E se os país não conseguem ver isso, mtas vezes devido ao apego emocional os médicos tem que toma a decisão.

Tb tem o fato que a criança com ou sem dinheiro. Irá ocupar leitos, medico(a)s e enfermeiro(a)s que poderiam estar sendo usados em pacientes que tem uma chance de viver.
 

xDoom

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AlucardSan

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agora a familia vai processar o tribunal e ganhar mais dinheiro
 

♈he Øne

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As pessoas tem que entender o quão ruim é essa decisão, ou seja, deixar o estado julgar quando um inocente deve morrer. Não tem como aceitar isso, o estado nem devia se intrometer nisso, olha o poder que concederam a ele nesse caso. E no mais, independente da chance ser 0.01% se tiver chance de se curar que os pais decidam sobre isso. Nem todos acreditam que morrer é melhor ou que seja mais digno, e como a criança não pode escolher deixe a opção para os pais.
 
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Setzer1

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As pessoas tem que entender o quão ruim é essa decisão, ou seja, deixar o estado julgar quando um inocente deve morrer. Não tem como aceitar isso, o estado nem devia se intrometer nisso, olha o poder que concederam a ele nesse caso. E no mais, independente da chance ser 0.01% se tiver chance de se curar que os pais decidam sobre isso. Nem todos acreditam que morrer é melhor ou que seja mais digno, e como a criança não pode escolher deixe a opção para os pais.

A decisão foi dos médicos responsáveis pelo caso, não do Estado. Os Médicos, como os especialistas na situação tem que ter a responsabilidade de agir em prol do paciente quando este não pode mais responder ou é incapaz de dizer suas intenções para balancear pedidos não razoáveis da família.

Uma coisa é a chance ser 0,01%. Ou outra é o procedimento ser de 0,01% e ser altamente invasivo. Que era o caso.
A de se balancear tratamento/invasividade.

Em resumo: Familia não tem direito absoluto, nem os médicos.

A judicialização só ocorreu por desentendimento entre ambos. O Estado não se envolve nesses casos sem ser chamado.
 

♈he Øne

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A decisão foi dos médicos responsáveis pelo caso, não do Estado. Os Médicos, como os especialistas na situação tem que ter a responsabilidade de agir em prol do paciente quando este não pode mais responder ou é incapaz de dizer suas intenções para balancear pedidos não razoáveis da família.

Uma coisa é a chance ser 0,01%. Ou outra é o procedimento ser de 0,01% e ser altamente invasivo. Que era o caso.
A de se balancear tratamento/invasividade.

Em resumo: Familia não tem direito absoluto, nem os médicos.

A judicialização só ocorreu por desentendimento entre ambos. O Estado não se envolve nesses casos sem ser chamado.

O estado concedeu o poder aos médicos para que escolhessem o que achavam melhor. Pedidos não razoáveis da família? Tentar manter o filho vivo não é um pedido razoável? No mais, nesse caso o direito de decidir isto é da família. Se você concorda que o estado deve ter o poder decidir que pode decidir isso pela família, ok e boa sorte com esse pensamento.
 

Dan Gaiden

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Essa história me lembrou a história real que foi retratada no filme "Óleo de Lorenzo". Os pais lutaram contra tudo e todos em busca pela cura da adrenoleucodistrofia (ALD) e isso acabou sendo benéfico para um monte de pessoas. Sabe-se lá se esse tratamento alternativo nos EUA não poderia ser o mesmo caso.
 

Sgt. Kowalski

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Pais de bebê com doença terminal pedem que Justiça britânica autorize morte em casa - Internacional
2-3 minutos
LONDRES - Os pais do bebê britânico em estado terminal Charlie Gard acusaram nesta terça-feira, 25, o hospital de Londres onde a criança é tratada de criar obstáculos para que ele não possa morrer em casa. Os representantes do hospital Great Ormond Street disseram, no entanto, que a instituição está disposta a atender o desejo da família, "se ela for possível".

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O pequeno Charlie Gard, de 11 meses, está internado em Londres Foto: Family of Charlie Gard via AP
O bebê de 11 meses sofre de uma condição genética extremamente rara que causa o enfraquecimento progressivo de seus músculos e danos cerebrais, e a longa batalha de seus pais para salvá-lo conquistou uma onda de empatia internacional.

"Estamos enfrentando dificuldades (impostas) pelo hospital que atrapalham os planos dos pais de terem um curto período de tempo (em casa) antes do ato final da curta vida de Charlie", disse o advogado da família, Grant Armstrong, à Suprema Corte, onde foi parar a disputa entre a família e o hospital sobre as condições em que os aparelhos que mantém a criança viva serão desligados.

Minutos depois, a advogada representando a instituição disse que o casal rejeitou uma oferta de mediação para a questão, mas que o hospital estava disposto a cumprir o desejo de Chris Gard e Connie Yates "se fosse possível".

Na segunda-feira, o casal anunciou que abandonaria a luta legal para permitir um tratamento experimental em Charlie, dizendo que a condição do bebê havia se deteriorado demais para qualquer possível recuperação - eles desejavam transferi-lo para os EUA para tentar um tratamento experimental. / REUTERS

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Connie Yates, mãe do bebê britânico Charlie Gard, chega à Suprema Corte nesta terça; família deseja que criança viva seus últimos momentos em casa Foto: REUTERS/Peter Nicholls
 

Pirlo

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As pessoas tem que entender o quão ruim é essa decisão, ou seja, deixar o estado julgar quando um inocente deve morrer. Não tem como aceitar isso, o estado nem devia se intrometer nisso, olha o poder que concederam a ele nesse caso. E no mais, independente da chance ser 0.01% se tiver chance de se curar que os pais decidam sobre isso. Nem todos acreditam que morrer é melhor ou que seja mais digno, e como a criança não pode escolher deixe a opção para os pais.
Só pra lembrar, o medico dos EUA afirmou que na atual situação o bb tinha 10% de chance de melhora. O que atrapalhou tudo foi essa batalha judicial.

Pais de bebê com doença terminal pedem que Justiça britânica autorize morte em casa - Internacional
2-3 minutos
LONDRES - Os pais do bebê britânico em estado terminal Charlie Gard acusaram nesta terça-feira, 25, o hospital de Londres onde a criança é tratada de criar obstáculos para que ele não possa morrer em casa. Os representantes do hospital Great Ormond Street disseram, no entanto, que a instituição está disposta a atender o desejo da família, "se ela for possível".

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O pequeno Charlie Gard, de 11 meses, está internado em Londres Foto: Family of Charlie Gard via AP
O bebê de 11 meses sofre de uma condição genética extremamente rara que causa o enfraquecimento progressivo de seus músculos e danos cerebrais, e a longa batalha de seus pais para salvá-lo conquistou uma onda de empatia internacional.

"Estamos enfrentando dificuldades (impostas) pelo hospital que atrapalham os planos dos pais de terem um curto período de tempo (em casa) antes do ato final da curta vida de Charlie", disse o advogado da família, Grant Armstrong, à Suprema Corte, onde foi parar a disputa entre a família e o hospital sobre as condições em que os aparelhos que mantém a criança viva serão desligados.

Minutos depois, a advogada representando a instituição disse que o casal rejeitou uma oferta de mediação para a questão, mas que o hospital estava disposto a cumprir o desejo de Chris Gard e Connie Yates "se fosse possível".

Na segunda-feira, o casal anunciou que abandonaria a luta legal para permitir um tratamento experimental em Charlie, dizendo que a condição do bebê havia se deteriorado demais para qualquer possível recuperação - eles desejavam transferi-lo para os EUA para tentar um tratamento experimental. / REUTERS

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Connie Yates, mãe do bebê britânico Charlie Gard, chega à Suprema Corte nesta terça; família deseja que criança viva seus últimos momentos em casa Foto: REUTERS/Peter Nicholls
Olha o nível de fake-news. Eles não autorizaram nada. Só recuaram na batalha judicial.
 
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