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condições da criança atualmente. 11 meses de idade. E nasceu total saudável. Mostrando a velocidade da doença.
Trauma severo no cérebro.
Não abre os olhos
Tetraplégico. (Não meche braços ou pernas ).
Coração, figado e rins afetados e tende a piorar conforme remédios são processados pelos 3 órgãos aliados a doença que os ataca.
Pulmão já falhou e só funciona com aparelhos. Não possui mas força própria para respirar.
A doença por ser uma falha no DNA tende a definhar o corpo mais e mais a cada dia. Todos os músculos da criança vão definhar até ela morrer.
Ah e os medicos tão recebendo ameaças de morte. (Onde peguei a ultima atualização do quadro medico do menino).
https://oglobo.globo.com/sociedade/...harlie-gard-recebem-ameacas-de-morte-21622787
Aí é que está, quem tem que decidir é a família, principalmente se o recurso é próprio.Po, muito complicado isso, não da pra abominar quem defende a eutanasia nesse caso (e tantos outros). Obvio que o hospital que entrou na justiça, provavelmente depois de ouvir vários médicos especialistas (que devem ter testemunhado), não porque é malvado. Por outro lado, se os pais tem o dinheiro que arrecadou, que gaste o último centavo nem que seja para descobrir algo que sirva para outras crianças que venham a ter essa doença. Como pai deve ser foda ver o filho irrecuperável mas com uma chance, mesmo que impossível, não tentar.
Aí é que está, quem tem que decidir é a família, principalmente se o recurso é próprio.
E tem a questão de estudo científico.
Mataram o BB, parabéns a todos.
As pessoas tem que entender o quão ruim é essa decisão, ou seja, deixar o estado julgar quando um inocente deve morrer. Não tem como aceitar isso, o estado nem devia se intrometer nisso, olha o poder que concederam a ele nesse caso. E no mais, independente da chance ser 0.01% se tiver chance de se curar que os pais decidam sobre isso. Nem todos acreditam que morrer é melhor ou que seja mais digno, e como a criança não pode escolher deixe a opção para os pais.
A decisão foi dos médicos responsáveis pelo caso, não do Estado. Os Médicos, como os especialistas na situação tem que ter a responsabilidade de agir em prol do paciente quando este não pode mais responder ou é incapaz de dizer suas intenções para balancear pedidos não razoáveis da família.
Uma coisa é a chance ser 0,01%. Ou outra é o procedimento ser de 0,01% e ser altamente invasivo. Que era o caso.
A de se balancear tratamento/invasividade.
Em resumo: Familia não tem direito absoluto, nem os médicos.
A judicialização só ocorreu por desentendimento entre ambos. O Estado não se envolve nesses casos sem ser chamado.
Só pra lembrar, o medico dos EUA afirmou que na atual situação o bb tinha 10% de chance de melhora. O que atrapalhou tudo foi essa batalha judicial.As pessoas tem que entender o quão ruim é essa decisão, ou seja, deixar o estado julgar quando um inocente deve morrer. Não tem como aceitar isso, o estado nem devia se intrometer nisso, olha o poder que concederam a ele nesse caso. E no mais, independente da chance ser 0.01% se tiver chance de se curar que os pais decidam sobre isso. Nem todos acreditam que morrer é melhor ou que seja mais digno, e como a criança não pode escolher deixe a opção para os pais.
Olha o nível de fake-news. Eles não autorizaram nada. Só recuaram na batalha judicial.Pais de bebê com doença terminal pedem que Justiça britânica autorize morte em casa - Internacional
2-3 minutos
LONDRES - Os pais do bebê britânico em estado terminal Charlie Gard acusaram nesta terça-feira, 25, o hospital de Londres onde a criança é tratada de criar obstáculos para que ele não possa morrer em casa. Os representantes do hospital Great Ormond Street disseram, no entanto, que a instituição está disposta a atender o desejo da família, "se ela for possível".
O pequeno Charlie Gard, de 11 meses, está internado em Londres Foto: Family of Charlie Gard via AP
O bebê de 11 meses sofre de uma condição genética extremamente rara que causa o enfraquecimento progressivo de seus músculos e danos cerebrais, e a longa batalha de seus pais para salvá-lo conquistou uma onda de empatia internacional.
"Estamos enfrentando dificuldades (impostas) pelo hospital que atrapalham os planos dos pais de terem um curto período de tempo (em casa) antes do ato final da curta vida de Charlie", disse o advogado da família, Grant Armstrong, à Suprema Corte, onde foi parar a disputa entre a família e o hospital sobre as condições em que os aparelhos que mantém a criança viva serão desligados.
Minutos depois, a advogada representando a instituição disse que o casal rejeitou uma oferta de mediação para a questão, mas que o hospital estava disposto a cumprir o desejo de Chris Gard e Connie Yates "se fosse possível".
Na segunda-feira, o casal anunciou que abandonaria a luta legal para permitir um tratamento experimental em Charlie, dizendo que a condição do bebê havia se deteriorado demais para qualquer possível recuperação - eles desejavam transferi-lo para os EUA para tentar um tratamento experimental. / REUTERS
Connie Yates, mãe do bebê britânico Charlie Gard, chega à Suprema Corte nesta terça; família deseja que criança viva seus últimos momentos em casa Foto: REUTERS/Peter Nicholls