Brian_Zero
Bam-bam-bam
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Primeiro uma história triste: Quando criança eu não conseguia jogar meu Duke Nukem 3D porque eu sentia ânsia de vômito. Mesma coisa com Doom e os grandes FPS do passado. Foi somente depois de Halo que eu consegui jogar um FPS sem estar para vomitar.
Agora a boa notícia: A um ano atrás descobri que o meu problema com os jogos antigos era a câmera muito próxima e que diminuindo a tela nas opções, elimina a minha ânsia de vômito! E daí eu comecei a jogar Doom e FPS clássicos bitches!
E caras... Doom é animal mesmo. Muito bom. Você tem armas bem diferentes uma das outras, apesar dos inimigos terem uma IA bem limitada, eles são suficientemente diferentes e bem posicionados no mapa para os combates serem interessantes e desafiadores, você precisa se preocupar com sua munição e explorar bem os cenários e.........chagamos no ponto que eu queria: Os cenários são ótimos!
Os caras faziam cada fase ter sua personalidade própria sem ter os recursos que os desenvolvedores tem hoje. Mesmo com pouquíssimas texturas e pouquíssimos assets, falta de uma história ou cutscenes, cada fase era única.
Me lembro que na época FPSs, apesar de serem amados por todo mundo, eram considerados os jogos mais simples de todos. Se você quisesse algo complexo você iria jogar RTS, RPGs clássicos, adventures e não FPSs. É engraçado jogar Doom hoje em dia e perceber como você precisa usar mais a cabeça do que a maioria dos títulos single player.
Eu não acho que ter um cenário mais linear se traduz necessariamente em um jogo mais burro. Existem outras formas de criar complexidade como os vários tipos de movimentos, scores e mortes em Bulletstorm ou os elementos de RPG de Bioshock mas por que tanta gente não gosta do jeito clássico de fazer mapas a ponto desse tipo de level design ser extinto?
O público acha fácil de se perder? Eu entendo que algumas fases de Doom 2 começam a ficar meio criptográficas demais mas as de Doom 1 me parecem bem justas, mesmo para um jogador casual.
Agora a boa notícia: A um ano atrás descobri que o meu problema com os jogos antigos era a câmera muito próxima e que diminuindo a tela nas opções, elimina a minha ânsia de vômito! E daí eu comecei a jogar Doom e FPS clássicos bitches!
E caras... Doom é animal mesmo. Muito bom. Você tem armas bem diferentes uma das outras, apesar dos inimigos terem uma IA bem limitada, eles são suficientemente diferentes e bem posicionados no mapa para os combates serem interessantes e desafiadores, você precisa se preocupar com sua munição e explorar bem os cenários e.........chagamos no ponto que eu queria: Os cenários são ótimos!
Os caras faziam cada fase ter sua personalidade própria sem ter os recursos que os desenvolvedores tem hoje. Mesmo com pouquíssimas texturas e pouquíssimos assets, falta de uma história ou cutscenes, cada fase era única.
Me lembro que na época FPSs, apesar de serem amados por todo mundo, eram considerados os jogos mais simples de todos. Se você quisesse algo complexo você iria jogar RTS, RPGs clássicos, adventures e não FPSs. É engraçado jogar Doom hoje em dia e perceber como você precisa usar mais a cabeça do que a maioria dos títulos single player.
Eu não acho que ter um cenário mais linear se traduz necessariamente em um jogo mais burro. Existem outras formas de criar complexidade como os vários tipos de movimentos, scores e mortes em Bulletstorm ou os elementos de RPG de Bioshock mas por que tanta gente não gosta do jeito clássico de fazer mapas a ponto desse tipo de level design ser extinto?
O público acha fácil de se perder? Eu entendo que algumas fases de Doom 2 começam a ficar meio criptográficas demais mas as de Doom 1 me parecem bem justas, mesmo para um jogador casual.
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