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TÓPICO OFICIAL do Pacote de Maldades da Dilmãe[+piu piu monstro][+Titanic]

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Governo já trabalha com novo rombo nas contas públicas também em 2017
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Projeto tem de ser encaminhado ao Congresso até o dia 15 de abril
BRASÍLIA - Diante da impossibilidade de garantir a volta do superávit primário das contas públicas em 2017, o governo pode indicar já na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a realização de um novo déficit na contas do setor público no ano que vem. Isso porque já deve incluir na lei a combinação de uma meta fiscal com o limite de gasto – o que, na prática, permite abater despesas da meta, como foi feito nos últimos anos.

O projeto de lei tem de ser encaminhado ao Congresso Nacional até o dia 15 de abril, dia em que está previsto o início da votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara. O governo vive o dilema de ter de explicitar esse novo déficit primário, que poderá ser o quarto consecutivo, exatamente nesse momento.

Segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, uma das possibilidades em discussão na equipe econômica é definir uma regra de abatimento da meta que possa acomodar um resultado negativo, mas ao mesmo tempo fixar um porcentual de gastos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), em valores nominais. Também seriam definidos gatilhos com medidas que podem ser acionadas para corrigir os desvios em relação ao teto do gasto.

A ideia é incluir essas regras na LDO de 2017 mesmo que o projeto de reforma fiscal, enviado ao Congresso no mês passado e que estabelece uma regra de limite para o crescimento das despesas, não tenha sido aprovado.

A reforma fiscal foi incluída no mesmo Projeto de Lei Complementar (PLC) que contém medidas de socorro aos Estados e corre o risco de ser desmembrada pelos parlamentares. Dessa forma, a parte do projeto com medidas para conter os gastos ficaria para ser votada somente depois do alívio fiscal aos governadores.

O assunto ainda está em discussão na Junta Orçamentária – que reúne os ministros Nelson Barbosa (Fazenda), Casa Civil (Jaques Wagner) e Planejamento (Valdir Simão). Segundo um integrante da equipe econômica, o ministro Barbosa quer sinalizar como ele pensa em relação à nova regra, mesmo que ela seja cortada do PLC.

Integrantes da equipe econômica também intensificaram, nos últimos dias, as negociações para evitar o desmembramento do projeto com a flexibilização das exigências para os Estados terem o alívio financeiro. Mas as chance de a proposta ser mantida integralmente como foi enviada é muito pequena.

No projeto de revisão da meta de 2016, enviado há duas semanas e que alterou o objetivo fiscal de superávit de 0,5% para um déficit de até 1,55% do PIB, o governo fez as contas da trajetória da dívida pública com uma meta de superávit de 1,3% do PIB em 2017. Esse resultado, no entanto, não será possível de ser alcançado com a perspectiva de um novo déficit por causa da queda da arrecadação, que continua acentuada. Por isso, a LDO vai incluir novas previsões para as dívidas líquida e bruta.

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PS: se chegar até lá.
 

Beiçola From Hell

Ei mãe, 500 pontos!
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A mulher vai pedalar de novo em 2017, incrível!

Aliás incrível nada: com o Brizolismo Keynesiano amantegado dessa gente só há dinheiro enquanto é possível arrancar dos outros, depois disso não tem o que fazer mesmo não senão imprimir moeda e implodir qualquer sanidade que resta em nossas economias...

Seria bom os partidários do PSOL, que não curtem o Tripé Econômico (incrível que tem gente que ainda cai nessas!), acompanhassem certinho o que acontece quando não respeitamos as leis de mercado.
 


xDoom

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Pior que essa gente acha que o Mercado é um grupo de pessoas malignas que combinam as coisas e, claro, são todos americanos patriotas. :facepalm

Cara, gente de psol, pc do b e demais porcarias NUUUUUUUUNCA vão entender como funciona o mercado. Você não tem nem que perder tempo tentando explicar pra gente assim, tem que zombar deles e refutar qualquer argumento que eles exponham por aí pra que não contaminem mais pessoas.
 

MASTER FAST

Bam-bam-bam
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Seria bom os partidários do PSOL, que não curtem o Tripé Econômico (incrível que tem gente que ainda cai nessas!), acompanhassem certinho o que acontece quando não respeitamos as leis de mercado.

Essa gente não entende nada de economia.

Eles destroem a economia, criam um ambiente insustentável com impostos demais e serviços públicos caros e ineficazes, e depois inventam espantalhos para botar a culpa do que eles estragaram . Nunca assumem nada, nunca conseguem administrar nada bem.
 

ffaabbiio

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Rapaz, mesmo aqui na minha cidade, Jussara - PR, o negócio tá ficando feio, pensei que não ia afetar muito aqui, pois a cidade de 7000 habitantes roda sua economia em torno de uma usina de álcool e da agricultura, mas mesmo a usina vai mandar um monte de gente embora para cortar custos, na cidade vizinha aqui de cianorte que é forte em confecção, faliu fábricas de roupas e consequentemente lavanderias, e isso afeta também aqui, pois tem bastante gente que trabalha nessa cidade que é aqui do lado...
 
D

Deleted member 219486

Rapaz, mesmo aqui na minha cidade, Jussara - PR, o negócio tá ficando feio, pensei que não ia afetar muito aqui, pois a cidade de 7000 habitantes roda sua economia em torno de uma usina de álcool e da agricultura, mas mesmo a usina vai mandar um monte de gente embora para cortar custos, na cidade vizinha aqui de cianorte que é forte em confecção, faliu fábricas de roupas e consequentemente lavanderias, e isso afeta também aqui, pois tem bastante gente que trabalha nessa cidade que é aqui do lado...

Negócio é investir na extração de palmito jussara.
 

*Splash*

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Demissões em massa no varejo
O varejo se prepara para tempos mais difíceis. A Leader deve demitir em breve 40% dos seus funcionários, além de fechar lojas.
E a Lojas Americanas planeja um corte de 25% de sua folha salarial.

fonte
 

Bloodstained

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"A economia se fortalecerá após a Lava Jato", diz diretor do FMI
Otaviano Canuto afirma que investidores estrangeiros veem oportunidades no país, que pode aproveitar o combate à corrupção para aumentar a competição entre as empresas

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Otaviano Canuto, diretor executivo para o Brasil no Fundo Monetário Internacional

O momento político no Brasil é crítico e a recessão, a mais severa desde o início da década de 30. Mas, nos escombros dessa crise, o país pode encontrar elementos para se fazer atrativo para investidores externos, diz Otaviano Canuto, diretor brasileiro do Fundo Monetário Internacional (FMI). Um desdobramento da Operação Lava Jato, afirma ele em entrevista exclusiva ao site de VEJA, pode ser uma economia mais transparente, eficiente e com mais concorrência. "O desmonte dos esquemas de corrupção amplia a competição entre as empresas que atuam com o poder público", avalia. "O noticiário, hoje, é negativo, mas analistas mais experientes estão entusiasmados. O país está abrindo a chaga ao sol."

Canuto será uma das autoridades presentes à reunião de primavera do FMI, que começa na próxima quarta-feira em Washington. O encontro discutirá, entre outros temas, a perda de força do crescimento global - e o Brasil, claro, é um dos fatores para a freada. Leia os principais trechos da entrevista:

De que forma o impasse político tem freado avanços na economia? Na medida em que decisões de investimento privado são suspensas em um ambiente desfavorável, como o atual, é natural, em qualquer lugar do mundo, que o imbróglio político gere uma certa paralisia em decisões do setor privado. Isso ocorre até quando houver uma estabilidade desse quadro. Daí saberemos as direções e os parâmetros que o cálculo do investimento seguirão. É evidente, portanto, que um encaminhamento de saída da crise política seja uma pré-condição para que tenhamos uma retomada da atividade econômica.

O que poderia ser feito no curto prazo, em um cenário com Dilma Rousseff no poder? O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, conseguiu formular uma proposta para que se ganhe flexibilidade, no curto prazo, na área fiscal, como uma revisão da Previdência. Em troca, ele cita um programa de um aprofundamento no regime de responsabilidade fiscal, um programa de reformas, com efeitos no médio e longo prazos. Os agentes econômicos certamente atribuiriam um valor presente a essas propostas, mesmo sendo uma agenda futura. É um caminho promissor, mas que ficou ofuscado pelo impasse político.

A retomada do crescimento passa por um revisão do gasto público, a exemplo do que defende o ministro Nelson Barbosa? Certamente. A revisão do gasto público tem sido mencionada várias vezes pelo ministro da Fazenda e por outros agentes. O ministro do Planejamento, Valdir Simão, também já observou como fazer esse exame em detalhe, aumentando a transparência sobre a execução orçamentária, para também melhorar a eficiência. A questão é menos o que fazer e mais construir as condições dar cabo a essa agenda. Dessa forma, o país encontrará espaços fiscais para utilizar na contribuição pelo setor público em gastos em infraestrutura. Isso se daria nas parcerias público-privadas, que são necessárias e beneficiam a economia no futuro. E também para preservar e até ampliar políticas sociais exitosas, com boa relação de custo-benefício. Para poder encontrar espaço fiscal para essas duas demandas, há necessidade de passar um pente fino: examinar o que hoje está no gasto público e avaliar seus impactos para poder hierarquizar e sustentar o que funciona.

Algumas dessas medidas são consensuais, mas mesmo assim não são levadas adiante. Por quê? É um processo delicado, pois alguns ganham mais do que outros do jeito que as coisas estão. E essa distribuição entre "ganhadores e perdedores" será diferente num quadro pós-mudanças. Existe uma normal resistência de grupos de interesses a mudanças. É aí onde a política entra para ajudar ou atrapalhar, na medida em que alguns caminhos dependem de decisões legais, que dizem respeito a reforma de leis - e, portanto, passam pelo Congresso. É preciso ter um quadro em que a discussão congressual não esteja contaminada por outros assuntos.

O senhor concorda com a leitura de que o mercado financeiro reage positivamente e, logo, anseia a saída da presidente Dilma Rousseff? Isso é passível de interpretação. O mercado quer uma definição, que isso seja resolvido logo. Ele sabe que é ruim a indefinição do quadro político porque, enquanto ela perdurar, decisões do setor privado são adiadas. Isso puxa a queda dos investimentos e, consequentemente, da economia.

Em entrevista concedida em 2014, o senhor disse que o Brasil não estava à beira de uma crise econômica. O senhor se arrepende dessa avaliação? Não. Contextualizando: fiz essa afirmação ao me referir a crises clássicas vividas por emergentes nas décadas de 1990 e 2000. Elas foram marcadas, entre outros fatores, por processos massivos de fuga de capital e crises gêmeas cambial e fiscal. Continuo achando a mesma coisa. Não via na época, nem neste momento, alguma chance elevada de um processo de saída em massa de dinheiro. Não creio que o Brasil viva hoje um cenário de crise clássica de emergentes.

Que tipo de crise o país enfrenta, então? Uma coisa é crise mais aguda, acentuada. Por outro lado, mesmo com a ausência dessa crise aguda, existem fatores que se apresentam como impedimento para aceleração do crescimento. São problemas mais crônicos, e não agudos. Temos que reverter a perspectiva de retração no médio ou longo prazos, resolver a rolagem da dívida corporativa, em dólares. Enquanto não houver uma confiança de que esses fatores podem ser revertidos, sem grandes traumas, não teremos crise aguda, e ainda assim ter um problema crônico de baixo crescimento, que é o que vivemos.

A perda do selo de bom pagador, o grau de investimento, na avaliação das três grandes agências de classificação de risco alonga o horizonte da retomada? Os ratings são mais consequência do que causa. Não quer dizer que eles não importam. Afinal, eles delimitam as possibilidades de os fundos aplicarem dinheiro no país. As razões para o rebaixamento são as mesmas que obstruem o crescimento do Brasil: a trajetória, o tamanho e a composição da dívida pública, além do endividamento corporativo. Se esses problemas forem enfrentados - e trata-se de pré-condição para o país voltar a crescer -, naturalmente as notas de créditos voltam a ser melhores.

Com os desdobramentos da Lava Jato e o avanço do processo de impeachment, cresce a exposição negativa do Brasil na mídia internacional. Isso tem contaminado a percepção e alterado planos do investidor estrangeiro? O meu testemunho é de quem é procurado por uma frequência bastante alta por investidores e potenciais aplicadores de recursos no país. Os investidores estão acompanhando o que acontece no país de perto porque eles visualizam oportunidades. O noticiário imediato é negativo, mas os analistas mais cuidados e experientes estão entusiasmados. Tenho amigos de outros países latino-americanos que dizem que têm inveja do Brasil. O país está abrindo a chaga ao sol. Enquanto em outros países impera o ceticismo sobre a possibilidade de as instituições responderem a sinais de corrupção, no nosso caso, há dois anos, quem imaginaria que pessoas importantes para a economia e política estivessem respondendo à Justiça? Todo mundo está de olho no Brasil por saber que o país vai se tornar um exemplo no combate à corrupção.

O que alimenta essa esperança dos investidores? São três principais. O primeiro: a prevalência da lei. Esse motivo é um compenete importante nos cálculos de risco que os investidores usam quando decidem fazer operações em algum país. Quanto maior a prevalência da lei, menores os riscos. Mesmo os que acham que podem operar em um ambiente "chamuscado" consideram um componente de risco. Se o Brasil é visto como um país em que a lei vale, isso melhora a percepção dos negócios. O segundo: a tendência do desmonte dos esquemas de corrupção aumenta a concorrência entre os agentes privados em setores que atuam com o poder público. O aumento da concorrência também estimula a busca por eficiência, qualidade, etc. A intensidade da competição aumenta em todos os setores do lado privado que dependem da relação com o setor público. O terceiro: o gasto público tende a melhorar. Não apenas porque a prestação de serviços pelo setor privado melhorará com a maior concorrência mas também porque diminuirá o "pedágio", a contrapartida dos esquemas de corrupção. O resultado de cada real gasto pelo governo, portanto, melhora. O investidor estrangeiro e também o brasileiro estão atentos a essas três fonte de ganho, que são um bônus no médio e longo prazos.

E no curto prazo? Esses fatores, de fato, não se materializam no curto prazo - e, em muitos setores, os investidores estão esperando para ver. Eles sabem que os agentes que estavam lá dentro têm de se ajustar, vender alguns ativos para quitar dívidas. Daí se pensa duas vezes antes de criar capacidade instalada em um setor sem saber se quem está lá dentro será obrigado a oferecer ativos a preços de banana. Então, ocorreu uma certa paralisa de investimentos privados, tanto dos diretamente afetados, como de outros, que são observadores e estão esperando o momento. O interesse pelo Brasil segue grande, dada a importância regional e sistêmica do país, mas também porque os investidores visualizam um quado melhor, do ponto de vista de oportunidade de investimentos, para quando a crise passar.

Entre os fatores externos, qual pode afetar o crescimento brasileiro? A variável que poderia nos afetar mais diretamente é uma aterrizagem forçada da China. O país asiático está num processo de transição para um crescimento de menor ritmo, mais sustentado pois será mais assentado no aumento no poder de compra da população local, com um peso maior para o setor de serviços. Esta mudança é cercada de receios e dúvidas e não é um processo suave. Hoje, a percepção da transição da China é a principal variável na aversão a riscos em emergentes. Nos últimos tempos, porém, conforme expresso em prêmios de risco, o sentimento tem sido mais favorável.

Existe alguma possibilidade de o país voltar a tomar empréstimo do FMI? Isso está longe de acontecer. Não atribuo uma probabilidade elevada para isso. Se tem uma direção da economia brasileira em que o ajuste acontece melhor que o esperado é no lado da conta corrente, da balança de pagamentos. Então a necessidade de envolvimento financeiro do FMI não tem razão de acontecer no quadro atual.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ec...rtalecera-apos-a-lava-jato-diz-diretor-do-fmi
 

fbr

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Pior que essa gente acha que o Mercado é um grupo de pessoas malignas que combinam as coisas e, claro, são todos americanos patriotas. :facepalm
Eu lembro de umas postagens bem antigas aqui, de alguns users que acho que acreditam nisso também. Mas de um modo geral, o pessoal não pensa que quem regula o mercado somos nós mesmos, acham que é tudo taxado sem mais nem menos.
 

Bloodstained

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Dólar tem forte queda e é vendido a R$ 3,49, menor valor em mais de 7 meses
Queda reflete a euforia do mercado com perspectiva de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Votação de relatório acontece nesta segunda-feira

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Moeda americana atingiu 3,5059 reais na mínima desta sessão

O dólar caía 2,68% às 14h50 desta segunda-feira, sendo cotado a 3,49 reais, em meio à euforia do mercado com a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara. A cotação é a menor desde o dia 21 de agosto de 2015, quando a moeda americana chegou aos 3,49 reais.

"A semana promete trazer grandes emoções", resumiu o operador da corretora Correparti Ricardo Gomes da Silva, citando a votação do parecer sobre o impeachment e, possivelmente, a apreciação do tema no plenário da Câmara no fim da semana.

O próprio governo prevê que será derrotado na votação na comissão do impeachment, que acontece nesta segunda-feira, e tem concentrado seus esforços em angariar votos no plenário da casa.

Levantamentos mostrando que estaria crescendo a adesão dos deputados à campanha pelo afastamento de Dilma têm sido bem recebidos no mercado, que entende que a manobra poderia ajudar a trazer de volta a confiança no Brasil.

O bom humor levou investidores a deixar de lado pesquisa do Datafolha mostrando redução do apoio popular ao impeachment. Diante da forte queda do dólar sobre o real, o BC intensificou sua atuação no mercado, mas com poucos efeitos.

Exterior - Nos mercados externos, dados sobre a inflação chinesa alimentaram expectativas de que Pequim deve manter seus estímulos monetários, aumentando a demanda por ativos de maior risco. O movimento dava continuidade ao bom humor que prevaleceu na sexta-feira, depois de vários dias de intensa aversão a risco.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ec...endido-a-r-349-menor-valor-em-mais-de-7-meses
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MERCADO GOLPISTA!!! BOLSA GOLPISTA!!! DÓLAR GOLPISTA!!! :kbeca:kbeca:kbeca
 

Protogen

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Dólar tem forte queda e é vendido a R$ 3,49, menor valor em mais de 7 meses
Queda reflete a euforia do mercado com perspectiva de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Votação de relatório acontece nesta segunda-feira

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Moeda americana atingiu 3,5059 reais na mínima desta sessão

O dólar caía 2,68% às 14h50 desta segunda-feira, sendo cotado a 3,49 reais, em meio à euforia do mercado com a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara. A cotação é a menor desde o dia 21 de agosto de 2015, quando a moeda americana chegou aos 3,49 reais.

"A semana promete trazer grandes emoções", resumiu o operador da corretora Correparti Ricardo Gomes da Silva, citando a votação do parecer sobre o impeachment e, possivelmente, a apreciação do tema no plenário da Câmara no fim da semana.

O próprio governo prevê que será derrotado na votação na comissão do impeachment, que acontece nesta segunda-feira, e tem concentrado seus esforços em angariar votos no plenário da casa.

Levantamentos mostrando que estaria crescendo a adesão dos deputados à campanha pelo afastamento de Dilma têm sido bem recebidos no mercado, que entende que a manobra poderia ajudar a trazer de volta a confiança no Brasil.

O bom humor levou investidores a deixar de lado pesquisa do Datafolha mostrando redução do apoio popular ao impeachment. Diante da forte queda do dólar sobre o real, o BC intensificou sua atuação no mercado, mas com poucos efeitos.

Exterior - Nos mercados externos, dados sobre a inflação chinesa alimentaram expectativas de que Pequim deve manter seus estímulos monetários, aumentando a demanda por ativos de maior risco. O movimento dava continuidade ao bom humor que prevaleceu na sexta-feira, depois de vários dias de intensa aversão a risco.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ec...endido-a-r-349-menor-valor-em-mais-de-7-meses
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Enquanto isso o Advogado Geral do PT diz que se a Mandioca cair a economia vai para o vinagre porque investidor nenhum investe num país que é só a presidenta ficar um pouco impopular que eles derrubam ela no golpe golpista.
 

Bloodstained

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Enquanto isso o Advogado Geral do PT diz que se a Mandioca cair a economia vai para o vinagre porque investidor nenhum investe num país que é só a presidenta ficar um pouco impopular que eles derrubam ela no golpe golpista.
A parte mais lamentável é que, se o AGU estivesse agindo de acordo com a prerrogativa de seu cargo (e, portanto, defendendo os interesses da União), ele deveria estar entre os primeiros a defender o impeachment da (des)governANTA, justamente por ela ter lesado os cofres públicos do (des)governo federal. Mas, como você bem reparou, Azelstan, apesar do cargo que ocupa, ele na verdade não passa de um AGPT, desvirtuando e aparelhando mais uma instituição para atuar exclusivamente em favor da manutenção da quadrilha no poder.
 
Ultima Edição:

Monogo

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Dei de cara com meu ex chefe, ele fica ainda todo sem jeito qnd me ver, talvez imaginando que eu cultive alguma raiva dele pela minha demissão.

Ele me disse que uma das maiores fornecedoras de premoldados do estado de SC esta dando feriados nas sextas pela falta de trabalho, dai é um pulo pra demissão em massa.

E se tinha algum freela pra mim, dessa empresa, por intermedio do meu ex chefe, agora estava fora de cogitação dada a situação citada acima.

Resumindo, Dilmãe fodeu com meu empregoe agora me fode no Freelas...
 

Bloodstained

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Mercado piora previsão para o PIB de 2016 pela décima segunda vez consecutiva
Analistas ouvidos pelo Banco Central, no boletim Focus, passaram a ver retração econômica de 3,77% este ano e alta de 0,30% no ano que vem

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Foi a décima segunda piora consecutiva do indicador; para 2017, estimativa se manteve em 0,30%

Economistas ouvidos pelo Banco Central (BC), no boletim Focus, pioraram, novamente, a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB), tanto para 2016 quanto para 2017. Para este ano, a expectativa é de uma contração de 3,77%, contra uma retração de 3,73% estimada na semana anterior. Foi a décima segunda piora consecutiva do indicador. Para o ano que vem, a estimativa se manteve em 0,30%.

Em 2015, o PIB brasileiro teve um tombo de 3,8%, o maior em 25 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se o resultado for negativo este ano, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia, considerando a série histórica oficial, do IBGE, com início em 1948.

Já para a inflação, o mercado reduziu a estimativa pela quarta vez seguida neste ano, ao cair de 7,28% para 7,14%. Apesar do recuo, o número ainda está acima do teto de 6,5% da meta do governo e bem distante do objetivo central de 4,5%. Para 2017, a projeção do mercado é de 5,95%, um pouco abaixo do teto do regime de metas para o ano que vem.

O alívio na previsão de inflação do mercado para este ano começou após a divulgação do IPCA de fevereiro, que desacelerou para 0,9%, contra 1,27% no mês anterior.

Para os juros, o mercado manteve 13,75% a estimativa para a taxa Selic no fim deste ano. Já para o fim de 2017, a estimativa para a taxa de juros foi reduzida para 12,25% ao ano.

No caso do dólar, a projeção para o câmbio no fim de 2016 se manteve em 4 reais. Para o fechamento de 2017, a previsão também se manteve, ficando em 4,10 reais.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ec...b-de-2016-pela-decima-segunda-vez-consecutiva
 

Protogen

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Mercado piora previsão para o PIB de 2016 pela décima segunda vez consecutiva
Analistas ouvidos pelo Banco Central, no boletim Focus, passaram a ver retração econômica de 3,77% este ano e alta de 0,30% no ano que vem

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Foi a décima segunda piora consecutiva do indicador; para 2017, estimativa se manteve em 0,30%

Economistas ouvidos pelo Banco Central (BC), no boletim Focus, pioraram, novamente, a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB), tanto para 2016 quanto para 2017. Para este ano, a expectativa é de uma contração de 3,77%, contra uma retração de 3,73% estimada na semana anterior. Foi a décima segunda piora consecutiva do indicador. Para o ano que vem, a estimativa se manteve em 0,30%.

Em 2015, o PIB brasileiro teve um tombo de 3,8%, o maior em 25 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se o resultado for negativo este ano, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia, considerando a série histórica oficial, do IBGE, com início em 1948.

Já para a inflação, o mercado reduziu a estimativa pela quarta vez seguida neste ano, ao cair de 7,28% para 7,14%. Apesar do recuo, o número ainda está acima do teto de 6,5% da meta do governo e bem distante do objetivo central de 4,5%. Para 2017, a projeção do mercado é de 5,95%, um pouco abaixo do teto do regime de metas para o ano que vem.

O alívio na previsão de inflação do mercado para este ano começou após a divulgação do IPCA de fevereiro, que desacelerou para 0,9%, contra 1,27% no mês anterior.

Para os juros, o mercado manteve 13,75% a estimativa para a taxa Selic no fim deste ano. Já para o fim de 2017, a estimativa para a taxa de juros foi reduzida para 12,25% ao ano.

No caso do dólar, a projeção para o câmbio no fim de 2016 se manteve em 4 reais. Para o fechamento de 2017, a previsão também se manteve, ficando em 4,10 reais.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ec...b-de-2016-pela-decima-segunda-vez-consecutiva

Isso se a Dilmãedioca Sapiens cair, né. Se o PT conseguir barrar o impítimam a fuga dos investidores e liquidação de ativos vai fazer isso aí parecer um delírio manteguista.
 

Bloodstained

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FMI vê Brasil encolhendo mais em 2016 e estagnado em 2017
Previsão para o próximo ano é ainda mais pessimista que a da pesquisa Focus, do BC, que fala em crescimento de 0,3%; relatório do Fundo não cita impeachment

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FMI divulgou nesta terça-feira a nova versão de seu relatório com projeções para a economia globa

O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou a piorar sua projeção de contração da economia do Brasil para este ano. Segundo a nova previsão, o Produto Interno Bruto (PIB) do país recuará 3,8% em 2016. A projeção anterior, de janeiro, era de contração de 3,5%.

Se confirmado, o resultado repetirá o desempenho da economia em 2015, que foi o pior desde 1990. Na América Latina, o quadro visto pelo FMI para o Brasil só não é pior do que as retrações de 8% e 4,5% previstas, respectivamente, para Venezuela e Equador. Para a América do Sul, a previsão é de retração de 2%; para América Latina e Caribe, de 0,5%.

O Fundo alertou que as estimativas para o Brasil estão sujeitas a grandes incertezas, destacando a necessidade de uma política monetária apertada para levar a inflação à meta até 2017. "(...) a recessão (no Brasil) afeta o emprego e a receita real", disse o FMI no relatório World Economic Outlook, divulgado nesta terça-feira. "As incertezas domésticas continuam pressionando a capacidade do governo de formular e executar políticas."

Para 2017, o organismo considera que muitos dos choques de 2015 e 2016 terão chegado ao fim. o que permitirá que, com um real mais desvalorizado, a atividade econômica no país comece a dar uma guinada positiva. Ainda assim, o PIB ficará estagnado, acredita o Fundo.

"Essas projeções estão sujeitas a grande incerteza", alertou o FMI, sem dar mais detalhes. O desempenho da economia brasileira ajuda a pressionar as estimativas para o crescimento global, que foram reduzidas respectivamente em 0,2 e 0,1 ponto porcentual para 2016 e 2017 em relação a janeiro, para expansão de 3,2% e 3,5%.

A contração esperada pelo FMI para o Brasil em 2016 está em linha com a previsão feita por economistas consultados na pesquisa Focus, do Banco Central, mas o desempenho previsto para 2017 é um pouco mais pessimista. Segundo a versão mais recente da pesquisa realizada semanalmente pelo BC com uma centena de economistas, a previsão para 2017 é de leve crescimento, de 0,3%.

Sem falar de impeachment - Para o FMI, o governo brasileiro deveria perseverar com seus esforços de consolidação fiscal para alimentar reviravolta na confiança e nos investimentos. A despeito do comentário, o Fundo não mencionou o cenário político do país - e o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff - em seu relatório.

Medidas tributárias são necessárias no curto prazo, já que a margem de manobra para cortes de gastos discricionários é seriamente limitada, segundo o FMI. "O desafio mais importante é lidar com a rigidez e mandatos insustentáveis do lado dos gastos", diz o documento.

No relatório, o Fundo ainda projetou inflação ao consumidor no Brasil de 8,7% em 2016 e de 6,1% no ano seguinte. Em ambos os casos, o índice de preços ficaria acima do teto da meta do governo, de 4,5%, com tolerância para chegar a 6,5% em 2016 e 6% no próximo ano. Segundo o relatório, levar a inflação para o centro da meta até 2017 exigirá uma política monetária apertada.

Para o desemprego, a projeção do FMI para este ano é de 9,2%, subindo a 10,2% em 2017. Já o déficit em conta corrente foi estimado em 2% e 1,5% do PIB, respectivamente.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/fmi-ve-brasil-encolhendo-mais-em-2016-e-estagnado-em-2017
 

Damyen

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Quero saber qual a mágica o BC vai fazer para ter uma alta de 0,3% com uma NFSP passando dos 10%. Vai começar a emitir moeda?
 

Sgt. Kowalski

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Ciência perde R$ 1 bi e bolsas são congeladas - Ciência - Estadão
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Risco. Bióloga Thais Biude disse que, sem bolsa de doutorado, terá de abandonar a Unifesp, onde estuda câncer de tireoide

Novos cortes orçamentários no Ministério da Educação (MEC) e no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) ameaçam agravar a situação de penúria da ciência nacional, com redução de recursos para bolsas e para financiamento de pesquisas nas universidades.

O MCTI sofreu contingenciamento de R$ 1 bilhão, uma redução orçamentária de quase 25%, que fez seu limite de empenho despencar para R$ 3,3 bilhões – o menor dos últimos 12 anos, pelo menos, em valores corrigidos pela inflação. Já o MEC perdeu R$ 4,3 bilhões, segundo os novos ajustes fiscais divulgados em 30 de março, no Diário Oficial da União.

As consequências foram sentidas imediatamente. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência de fomento do MCTI, suspendeu a concessão de bolsas no exterior por tempo indeterminado. “É uma equação muito simples. O orçamento que a gente tem dá para pagar todos os bolsistas no País e no exterior. O que não dá é para conceder novas bolsas”, disse ao Estado o presidente do CNPq, Hernan Chaimovich.

Trata-se de uma situação temporária, segundo ele, cuja duração vai depender da recuperação econômica do País. “O que é certo é que o CNPq tem responsabilidade com a ciência nacional e vamos, dentro do orçamento possível, manter todos os compromissos e pagar todos os bolsistas”, afirmou.

Queda. Segundo a agência, não há como prever quantas bolsas deixarão de ser concedidas, pois o processo é sob demanda, e isso varia ano a ano. Hoje, 6,9 mil alunos recebem bolsa no exterior do CNPq, ante 10,6 mil em 2014 – uma redução de 35%.

O número de novas bolsas concedidas caiu de forma mais drástica: foram 902 em 2015, ante 9,7 mil em 2014. No primeiro trimestre deste ano, foram só 72. Grande parte dessa redução está relacionada ao fim da primeira fase do programa Ciência sem Fronteiras, cuja continuidade também está ameaçada.

O único edital de grande porte lançado pelo CNPq neste ano, no valor de R$ 200 milhões, foi a tradicional Chamada Universal – que não foi aberta em 2015, por limitações orçamentárias. Segundo Chaimovich, o CNPq não vai abrir nenhum edital sem a certeza de que há recursos disponíveis para executá-lo. A prioridade, por enquanto, segundo ele, ainda é terminar de pagar a Chamada Universal de 2014 e quitar outras dívidas do órgão. “Uma vez que fecharmos o passivo, o valor dos editais vai aumentar.”

O MCTI negocia desde o ano passado – quando seu orçamento também foi contingenciado em 25% – um empréstimo de US$ 1,4 bilhão do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para reabastecer seus cofres. Segundo informações divulgadas nesta terça-feira pelo ministério, o empréstimo foi autorizado pelo governo federal e será encaminhado à Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) para aprovação definitiva.

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Bolsas congeladas. Assim que o corte no orçamento do MEC foi divulgado, coordenadores dos programas de pós-graduação em todo o País começaram a receber comunicados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) informando sobre a “suspensão do cadastramento de novos bolsistas em cotas verificadas como ociosas”.

A medida congelou 7.408 bolsas, das mais de 88 mil que a Capes paga no País. Segundo o aviso, a suspensão ficará em vigor por até dois meses, “período no qual será conduzida uma análise detalhada acerca do uso das bolsas”, seguida de uma “recomposição gradual” para aqueles programas que apresentarem “uso satisfatório”. Na noite desta terça-feira, procurada pela reportagem, a Capes informou que 2.295 bolsas já foram reinseridas no sistema.

Membros da comunidade científica foram surpreendidos pela medida. Na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 228 bolsas que seriam concedidas nos próximos dois meses para alunos já selecionados foram recolhidas pela Capes – redução de quase 20% no total de bolsas disponíveis para a instituição.

“Enfatizamos que essas bolsas não estavam ociosas, mas aguardando os alunos para ser implementadas a partir deste mês. Não temos nenhuma bolsa sobrando na universidade”, diz o vice-coordenador da Câmara de Pós-graduação da Escola Paulista de Medicina da Unifesp, Ruy Campos.
 

Sgt. Kowalski

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Brasil terá déficit de combustíveis de 1,2 mi de barris por dia em 2030, diz ANP
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Diretora da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), Magda Chambriard
RIO - A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, falou a uma plateia de executivos do setor sobre a necessidade de investimento na produção e logística de combustíveis, por conta da perspectiva de déficit de 1,2 milhão de barris por dia (bpd), sem o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e de 1,142 milhão de bpd com a refinaria.

Magda apresentou estudo que irão subsidiar o governo e direcionar investimentos em dez anos. "Há gargalos logísticos no Brasil. A ANP tem que ser ouvida. O Brasil vai precisar de investimento a partir de 2017. Há nichos de mercado para investimento", disse, complementando que este ano será de conversas.

Em um cenário de autossuficiência, seria necessário concluir o Comperj e a Refinaria do Nordeste, além de construir duas novas refinarias - uma no Maranhão e outra no Triângulo Mineiro, para atender, sobretudo, a demanda em todo País, com destaque para as regiões Sudeste e Centro-Oeste. "A discussão se terá refinaria é menos importante. Provavelmente, teremos um mix (de produção própria e importação)", afirmou. O debate, segundo Magda, deve girar em torno da medida de cada uma das alternativas.

O desafio da aposta na dependência da importação, em sua opinião, está no custo da formação de um estoque estratégico para garantir o abastecimento em uma situação de dificuldade de acessar o mercado externo. "Um déficit de 1 milhão de barris por dia não se enfrenta com estoque de três ou cinco dias. A gente vai precisar de mais estratégia e isso vai ter um custo. Se a gente for por esse caminho, alguém vai ter que pagar a conta", afirmou.

Para optar pela importação, será necessário ainda investir em logística - melhorias dos portos e ampliação da malha dutoviária, principalmente.

Presente no evento, o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (iBP), Jorge Camargo, questionou a viabilidade do investimento, já que a Petrobras não tem caixa e "o investidor não aceita interferência do governo e não vai investir". Magda respondeu: "Conversando. Não tem outro jeito. Estamos dando o pontapé mostrando como a ANP vê isso. Vamos ter que gastar 2016 conversando".

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Damyen

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Demissões em massa no varejo
O varejo se prepara para tempos mais difíceis. A Leader deve demitir em breve 40% dos seus funcionários, além de fechar lojas.
E a Lojas Americanas planeja um corte de 25% de sua folha salarial.

fonte

Dia 2 de maio vou colocar mais 4 nas estatísticas.
 

Sgt. Kowalski

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Desemprego entre executivos chega a 20% no País
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Se as estatísticas gerais de desemprego no Brasil estão hoje em cerca de 9%, a situação parece ainda mais difícil para os profissionais que atuam em cargos de média e de alta gestão. Levantamento da consultoria de recursos humanos britânica Hays, em parceria com a ESPM, aponta que 20% dos analistas, gerentes e presidentes de empresas instaladas no País chegaram ao fim de 2015 desempregados. O dado é o mais alto da série histórica, iniciada há cinco anos, e mostrou que o total de profissionais sem vagas nos mais altos níveis hierárquicos mais do que dobrou em um ano.

O estudo ouviu 3,2 mil executivos de 400 empresas de grande, médio e de pequeno portes pelo Brasil, com concentração de 83% das respostas na região Sudeste. O universo dos entrevistados contemplou 32% de analistas e especialistas, 53% de coordenadores e gerentes e 15% de diretores e presidentes.

Salários. O estudo mostrou também que, entre os entrevistados que se mantiveram no emprego, sete em cada dez tiveram perda real de salário no ano passado. Segundo a pesquisa, 72% tiveram aumento salarial de até 10% - abaixo do acumulado da inflação oficial, de 10,67%. Em 2014, 46% dos entrevistados haviam tido perdas salariais.

Na opinião da gerente sênior da Hays, Caroline Cadorin, os dados só vieram confirmar o que o mercado já sentia na prática. “É a realidade que a gente sente no nosso dia a dia. Essa é uma pesquisa que representa bem a realidade nacional e, no ambiente corporativo, mostra o movimento de corte de empregos e redução de custos para tentar contornar a crise.”

Além da taxa de desocupação, Caroline chama a atenção para uma movimentação que a executiva considera atípica dentro das corporações, marcada sobretudo por um rearranjo organizacional. “A gente capturou um movimento de ‘juniorização’ de profissionais. Algumas empresas cortaram posições ocupadas por profissionais sênior para substituí-los por funcionários menos experientes, que ganham menos”, diz Caroline.

Ao longo de 2015, 37,18% dos profissionais demitidos tinham acima de 51 anos. “Mas a estratégia teve seu preço. Algumas empresas observaram que a ‘juniorização’ traz uma economia imediata, mas não se sustenta no médio prazo”, diz a especialista, que já observa um retorno na procura por profissionais mais experientes para algumas vagas em aberto.

Outra tendência, apontou a Hays, foram os acúmulos de função. “O que percebemos é que o mercado teve muita movimentação lateral, pessoas assumindo mais áreas, mas sem reflexo no aumento de salário”, ressalta a gerente da Hays.

Benefícios. Para compensar a falta de atratividade dos programas de remuneração, as empresas têm ampliado benefícios. Segundo Gabriel Vouga Chueke, coordenador do Observatório das Multinacionais Brasileiras da ESPM, a pesquisa retrata o retorno de algumas políticas, como a de oferta de carros corporativos. “Houve um curioso aumento de 26% de oferta de carros corporativos entre 2014 e 2015. O trabalho remoto também cresceu bastante: 10%.”
 

Beiçola From Hell

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Ontem saiu uma pesquisa apontando que mais de 40% das casas brasileiras tem um desempregado...

Bem é interessante o Brasil "ter" 7~8% de desemprego mas praticamente metade das famílias ter um membro desempregado em sua própria residência...

Matemágica cretina essa do PT, espero que esses critérios escusos saiam de cena junto com a limpeza do país que começará neste domingo.
 

Sgt. Kowalski

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Postando as últimas notícias nesse tópico que ficará para a história:

Arrecadação cai 8,19% no 1º trimestre, pior resultado em 6 anos

BRASÍLIA - A arrecadação de tributos pela Receita Federal somou R$ 313,014 bilhões no primeiro trimestre de 2016, um recuo de 8,19% na comparação com o mesmo período do ano passado. O valor é o menor para o período desde 2010.

Em março, o recolhimento total somou R$ 95,779 bilhões, uma queda real de 6,96% comparada ao mesmo mês de 2015 e também se configurou como o pior desempenho para meses de março em seis anos. Em relação a fevereiro, no entanto, houve um aumento de 8,56%.

As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 5,199 bilhões no mês passado. No acumulado do ano, o governo deixou de arrecadar R$ 15,597 bilhões, uma renúncia 30,02% menor do que a registrada no primeiro trimestre do ano passado (R$ 22,287 bilhões).

A desoneração da folha de pagamento custou R$ 1,211 bilhão em março e R$ 3,633 bilhões nos três primeiros meses do ano. A redução do benefício foi muito criticada pelo setor privado quando o governo enviou o pedido ao Congresso, no ano passado.

O governo federal arrecadou ainda R$ 580 milhões no mês passado com o Refis, programa de parcelamento concedido através da Lei 12.996 de 2014. A arrecadação com o programa de janeiro a março foi de R$ 1,693 bilhão.

Importação. A maior queda foi verificada no Imposto sobre Importação e no IPI vinculado, com redução de 31,48% na sua arrecadação em março ante março de 2015. Em seguida, pode-se verificar uma baixa significativa nas receitas previdenciárias, de R$ 1,317 bilhão, ou 4,22% a menos que o arrecadado em março do ano passado.

A Receita registrou queda ainda no recolhimento de Imposto de Renda Pessoa Jurídica, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, Cofins e PIS/Pasep e Imposto sobre Operações Financeiras. Ao todo, as receitas administradas pela Receita caíram 6,58% ante março do ano passado. A Cide sobre Combustíveis foi o único tributo a elevar sua arrecadação, porque estava com a alíquota zerada no ano passado.
 

Coffinator

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Frescura isso, não é porque tá todo mundo fechando e sendo demitido que isso é culpa da Dilma, isso é culpa do congresso que não me representa (embora eu tenha votado nele) e que deseja colocar pra fora do cargo uma mulher íntegra e honesta (que teve as contas rejeitadas pelo TCU por 2 anos seguidos, mas isso é besteira).
 

ffaabbiio

Mil pontos, LOL!
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O temer está conversando com vários economistas e todos dão previsões assustadoras, principalmente a previdência, ele quer um ministro para economia que mantenha os programas sociais.
 
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