O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


TÓPICO OFICIAL do Pacote de Maldades da Dilmãe[+piu piu monstro][+Titanic]

RoLukeSky

Mil pontos, LOL!
Mensagens
24.807
Reações
66.263
Pontos
1.003
O temer está conversando com vários economistas e todos dão previsões assustadoras, principalmente a previdência, ele quer um ministro para economia que mantenha os programas sociais.
Sim, claro. Mas espero que ele não cometa o mesmo erro da Dilma / Lula, de focar nos programas sociais e esquecer da porra do resto do país....
:brbr
 

ffaabbiio

Mil pontos, LOL!
VIP
Mensagens
14.026
Reações
25.144
Pontos
1.094
Sim, claro. Mas espero que ele não cometa o mesmo erro da Dilma / Lula, de focar nos programas sociais e esquecer da porra do resto do país....
:brbr
Manter os programas, mas fazer uma reforma neles, pra mim o principal seria um cadastro pra só pessoas que realmente precisem possam receber.
 

100 FISTS

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.954
Reações
53.966
Pontos
703
O temer está conversando com vários economistas e todos dão previsões assustadoras, principalmente a previdência, ele quer um ministro para economia que mantenha os programas sociais.


Ninguém quer ser minbistro da economia, tá todo mundo sabendo a situação do Brasil .


KKK
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.807
Reações
134.189
Pontos
2.139
Taxa de desemprego acelera e chega a dois dígitos

1461154707546.jpg

Além do aumento do desemprego, o trabalhador, em geral, ganhou menos

Se 2015 foi o ano de a inflação bater os dois dígitos, agora é a vez de o desemprego atingir tal marca. A taxa de desemprego no Brasil ficou em 10,2% no trimestre encerrado em fevereiro, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior taxa registrada desde o início da pesquisa, em janeiro de 2012.

Anteriormente à PNAD Contínua, o desemprego era medido pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange menos cidades. Por esta metodologia, a última vez que o desemprego chegou a dois dígitos foi em maio de 2007, quando também ficou em 10,2%.

O resultado de fevereiro representa uma aceleração, visto que no trimestre encerrado em novembro havia sido de 9%. Também foi maior do que o verificado no mesmo trimestre de 2015 (7,4%).

A população desocupada no País atingiu o montante recorde de 10,371 milhões de pessoas, um crescimento de 40,1% em relação ao trimestre encerrado em fevereiro de 2015, o equivalente a mais 2,97 milhões de brasileiros nessa condição, maior alta em termos absolutos.

"Não foi a variação porcentual mais alta da série. Mas quando você compara com o mesmo período do ano anterior, a pesquisa tem crescimento expressivo na desocupação", disse Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Além do aumento do desemprego, o trabalhador, em geral, ganhou menos. A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.934, o que representa uma queda de 3,9% no trimestre de fevereiro frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 171,3 bilhões no trimestre até fevereiro, queda de 4,7% ante igual período do ano anterior. Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa substitui a PME, que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

Postos de trabalho. O País registrou um corte de 1,172 milhão de postos de trabalho no período de um ano. A população ocupada ficou em 91,134 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro de 2016, recuo de 1,3% ante o trimestre encerrado em fevereiro do ano passado. Após sucessivos cortes de vagas, a população ocupada volta ao patamar de meados de 2013, ressalta o coordenador do IBGE.

'Várias pessoas perderam emprego. Além dos trabalhadores que foram contratados temporariamente, o corte foi adiante. Pessoas que estavam efetivamente empregadas perderam o trabalho' - Cimar Azeredor, coordenador do IBGE
"A queda na população ocupada foi extremamente agressiva. Várias pessoas perderam emprego. Além dos trabalhadores que foram contratados temporariamente, o corte foi adiante. Pessoas que estavam efetivamente empregadas perderam o trabalho", apontou Azeredo.

Ao mesmo tempo, a população em idade de trabalhar aumentou 1% em um ano, 1,625 milhões de indivíduos a mais. Já o total de inativos diminuiu 0,3%, 174 mil pessoas a menos nessa condição.

"Há um crescimento demográfico da população. A população cresce. É esperado que emprego cresça acima da população, se a situação econômica for favorável. Mas o que acontece aqui é que a geração de emprego não é suficiente, pelo contrário, não absorve essas pessoas", disse Azeredo.
 

Haagenti

Lenda da internet
Mensagens
39.370
Reações
51.559
Pontos
1.712
Se eu fosse o Temer chegava enfiando o pé na porta e paralisaria temporariamente os benefícios sociais por 3 meses pra ver o que consegue fazer com as moedas que arrecada nesse meio tempo.
Não acho justo cortar definitivamente, mas... parafraseando nosso amado melhor presidente brasileiro de todos os tempos Lula: é hora da gente ir devagar, voltar a comer arroz com feijão e ovo, mas só por um tempinho...
 

ffaabbiio

Mil pontos, LOL!
VIP
Mensagens
14.026
Reações
25.144
Pontos
1.094
Se eu fosse o Temer chegava enfiando o pé na porta e paralisaria temporariamente os benefícios sociais por 3 meses pra ver o que consegue fazer com as moedas que arrecada nesse meio tempo.
Não acho justo cortar definitivamente, mas... parafraseando nosso amado melhor presidente brasileiro de todos os tempos Lula: é hora da gente ir devagar, voltar a comer arroz com feijão e ovo, mas só por um tempinho...
Nossa, genial, ia durar nem um mês o governo temer, e Lula ia ser levado ao trono de uma ditadura sem nem eleições, kkkk
 


Haagenti

Lenda da internet
Mensagens
39.370
Reações
51.559
Pontos
1.712
Nossa, genial, ia durar nem um mês o governo temer, e Lula ia ser levado ao trono de uma ditadura sem nem eleições, kkkk
Parceiro, põe o Exército na rua que não tem caô não. São só 3 meses comendo arroz com feijão e ovo, o Brasil já passou por crises piores, tem Olimpiadas ai, o povo vai tá td vendo as japonesas maravilhosas do Curling
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.807
Reações
134.189
Pontos
2.139
Dívida pública federal cresce 2,4% em março e chega a R$ 2,88 trilhões

MACHADO DA COSTA
DE BRASÍLIA

25/04/2016 10h29 - Atualizado às 11h19

A dívida pública federal manteve sua trajetória de alta e cresceu 2,4% entre fevereiro e março. Com isso, o total devido pelo governo alcançou R$ 2,88 trilhões.

No final do ano passado, a dívida total foi de R$ 2,79 trilhões.

O principal fator de aumento foi o crescimento da dívida interna, com alta de 2,81%, passando de R$ 2,68 trilhões para R$ 2,75 trilhões.

A dívida externa, por sua vez, caiu 5,7%, encerrando o mês em R$ 133,2 bilhões. De acordo com o Tesouro Nacional, o principal motivo é a valorização do real frente ao dólar.

Apesar de manter uma trajetória ascendente, o crescimento da dívida em março desacelerou em relação a fevereiro. Entre janeiro e fevereiro, a dívida cresceu 2,53%.


A redução do prazo de vencimento dos títulos contribui para a deterioração da composição da dívida. A queda foi de 4,69 anos para 4,59 anos.

Leandro Secunho, coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, afirma que essa variação é uma questão puramente estatística.

"Quando chegarmos ao final do ano, esperamos fechar em 4,5 e 4,7 anos, o prazo médio de vencimento. Às vezes, um mês sobe e outro desce, é normal essa variação", afirma.

O volume de títulos com vencimento no curto prazo também cria um alerta para os gestores da dívida.

Em março, o indicador que mede o percentual de títulos que vencem nos próximos 12 meses foi de 22,65%, enquanto que há um mês o índice estava em 22,42%.

Ao final do ano, Secunho espera que o índice esteja menor do que 19%. O Tesouro tem trabalhado com uma margem entre 16% e 19%, sendo o nível inferior o mais otimista e o superior o mais otimista.

"Os títulos que vencem entre 2016 e 2019 representam o menor percentual em relação ao total da dívida que já alcançamos. Por isso esse percentual vai cair gradualmente até o final do ano", afirma.

Mesmo com o cenário difícil, há uma notícia bem-vinda para o governo. Nos últimos 12 meses, o custo médio da dívida alcançou 14,15%, enquanto que em fevereiro o custo dos 12 meses anteriores foi de 15,81%.

O custo médio da dívida é quanto o governo pagou em juros nos últimos 12 meses para investidores brasileiros e estrangeiros.

"O custo médio do estoque é o mais baixo desde maio de 2015. Em março do ano passado, muitos títulos prefixados estavam mais altos do que agora. Além disso, há um efeito de baixa dos índices de preço, reduzindo o custo dos títulos indexados à inflação", explica Secunho.
 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.719
Reações
107.278
Pontos
1.003
Dólar cai e termina o dia abaixo de R$ 3,55, com cenário político no radar

alx_dolar-20150924-17_original.jpeg

Sessão do mercado de câmbio foi marcada nesta segunda pela ausência de intervenções do Banco Central

O dólar fechou em queda e foi abaixo do patamar de 3,55 reais nesta segunda-feira, em sessão marcada pela ausência de intervenções do Banco Central (BC) e com investidores atentos aos nomes que devem formar a equipe econômica do provável governo de Michel Temer. O recuo da moeda americana foi de 0,61%, a 3,54 reais.

"Os nomes especulados são bem recebidos (...) O mercado aposta que virão para a equipe econômica nomes bem conceituados que trarão credibilidade para o governo", disse o economista sênior da Tendências Consultoria Silvio Campos Neto.

Notícias publicadas no fim de semana reforçaram a possibilidade de o ex-presidente do BC Henrique Meirelles ficar à frente do Ministério da Fazenda se Temer assumir a Presidência. Isso ocorrerá caso o Senado confirme o afastamento da presidente Dilma Rousseff. Meirelles esteve com o vice-presidente no sábado, em Brasília.

Também circularam os nomes de Murilo Portugal, presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), e do senador José Serra (PSDB-SP) para o Ministério da Fazenda de Temer, além do ex-diretor do BC Luiz Fernando Figueiredo.

Bovespa cai - O Ibovespa, o principal índice da Bovespa, fechou em queda pelo terceiro pregão seguido nesta segunda-feira, na esteira do quadro externo desfavorável, particularmente o recuo dos preços das commodities. A queda do Ibovespa foi de 1,98%, a 51.862 pontos.

À espera de novos desdobramentos políticos, agentes financeiros também repercutiram o noticiário corporativo, com destaque para o resultado trimestral da Usiminas e acordo para reestruturação de dívida da Oi. O volume financeiro somou 5,77 bilhões de reais.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ec...abaixo-de-r-355-com-cenario-politico-no-radar
 

ptsousa

Moderador
Membro STAFF
Mensagens
61.170
Reações
172.635
Pontos
1.714
Contas do governo têm maior rombo para março e 1º trimestre em 20 anos
No mês passado, houve déficit primário de R$ 7,94 bilhões, diz Tesouro. Já no 1º trimestre, contas registraram déficit de R$ 18,21 bilhões.

As contas do governo registraram em 2016 o pior resultado para meses de março, e também para primeiro trimestre, desde o início da série histórica da Secretaria do Tesouro Nacional em 1997, ou seja, em 20 anos. Os números foram divulgados nesta quinta-feira (28).

No mês passado, foi contabilizado um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública) de R$ 7,94 bilhões, segundo números oficiais.

Já no primeiro trimestre, informou o Tesouro Nacional, as contas registraram um rombo de R$ 18,21 bilhões. Foi o primeiro rombo observado nos três primeiros meses de um ano.

O fraco desempenho acontece em meio à forte recessão da economia brasileira, que tem impactado para baixo as receitas da União. No primeiro trimestre, a arrecadação do governo despencou 8,9% em termos reais. Já odesemprego ficou acima de 10% no trimestre encerrado em fevereiro.

Os números do Tesouro Nacional mostram que o déficit das contas públicas avançou neste ano não somente por conta da queda da arrecadação (-5% em termos reais, após o abatimento da inflação) no primeiro trimestre, mas também pelo aumento de despesas, que foi de 5,2% no perído.

Meta fiscal
O fraco resultado das contas do governo não favorece o atingimento da meta fiscal fixada no orçamento, que é de superávit primário (economia de recursos para pagar dívidas) de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais).

A parte somente do governo federal é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB).

O próprio ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, já enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, com isso, permitir que as contas do governo tenham um rombo de até R$ 96,6 bilhões em 2016. É a terceira vez que o governo tenta reduzir a meta fiscal deste ano.

Se confirmado um novo déficit em 2016, será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões.

Nestes dois anos, o Executivo teve de mandar uma revisão formal das metas aos congressistas para não sofrer sanções. No ano passado, chegou a ficar sem poder empenhar novos gastos por alguns dias e somente pôde fazê-lo depois da aprovação da nova meta pelo Congresso Nacional.

A consequência de as contas públicas registraram déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e aumento das pressões inflacionárias. Por conta do fraco desempenho da economia, das dificuldades do governo para aprovar medidas necessárias no Congresso Nacional e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país -, retirado pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

Previdência Social
O resultado das contas do governo engloba a União, o Banco Central e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sistema público de previdência que atende aos trabalhadores do setor privado.

Segundo o governo, houve uma piora nas contas da Previdência no primeiro trimestre deste ano, quando foi contabilizado um déficit de R$ 28,96 bilhões. Isso significa que as despesas com pagamento de benefícios previdênciários foram quase R$ 30 bilhões superiores à receita do INSS. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, houve um aumento 60% no déficit.

O governo vinha informando que pretendia enviar ao Congresso Nacional uma proposta de reforma da Previdência Social em abril, mas depois admitiu que isso pode não acontecer por conta da crise política.

Receitas X despesas e PAC
De acordo com dados do governo federal, as receitas totais somaram R$ 328 bilhões no primeiro trimestre, alta de 4,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Em termos reais (descontada a inflação), porém, as receitas caíram 5%.

O crescimento das receitas foi de R$ 14,68 bilhões na parcial deste ano. O crescimento se deu, em grande parte, por conta do bônus de R$ 11 bilhões recebido pelo governo em janeiro e que foi pago pelas empresas vencedoras do leilão de hidrelétricas do ano passado.

Entretanto, as despesas totais cresceram 15,9% nos três primeiros meses deste ano, para R$ 294 bilhões, contra o mesmo período de 2015. Em termos reais, ou seja, após o abatimento da inflação, as despesas cresceram 5,2%. Neste caso, a elevação foi de R$ 40,4 bilhões.

No caso dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os gastos somaram R$ 10,58 bilhões nos três primeiros meses deste ano, valor que representa uma alta de 1,5%, ou de R$ 158 milhões, frente ao mesmo período do ano passado.

http://g1.globo.com/economia/notici...ombo-para-marco-e-1-trimestre-em-20-anos.html


No link da matéria, tem uns grafiquinhos interativos comparando com os anos anteriores.


Ah, e parabéns a todos os envolvidos :krip
 

RoLukeSky

Mil pontos, LOL!
Mensagens
24.807
Reações
66.263
Pontos
1.003
Contas do governo têm maior rombo para março e 1º trimestre em 20 anos
No mês passado, houve déficit primário de R$ 7,94 bilhões, diz Tesouro. Já no 1º trimestre, contas registraram déficit de R$ 18,21 bilhões.

As contas do governo registraram em 2016 o pior resultado para meses de março, e também para primeiro trimestre, desde o início da série histórica da Secretaria do Tesouro Nacional em 1997, ou seja, em 20 anos. Os números foram divulgados nesta quinta-feira (28).

No mês passado, foi contabilizado um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública) de R$ 7,94 bilhões, segundo números oficiais.

Já no primeiro trimestre, informou o Tesouro Nacional, as contas registraram um rombo de R$ 18,21 bilhões. Foi o primeiro rombo observado nos três primeiros meses de um ano.

O fraco desempenho acontece em meio à forte recessão da economia brasileira, que tem impactado para baixo as receitas da União. No primeiro trimestre, a arrecadação do governo despencou 8,9% em termos reais. Já odesemprego ficou acima de 10% no trimestre encerrado em fevereiro.

Os números do Tesouro Nacional mostram que o déficit das contas públicas avançou neste ano não somente por conta da queda da arrecadação (-5% em termos reais, após o abatimento da inflação) no primeiro trimestre, mas também pelo aumento de despesas, que foi de 5,2% no perído.

Meta fiscal
O fraco resultado das contas do governo não favorece o atingimento da meta fiscal fixada no orçamento, que é de superávit primário (economia de recursos para pagar dívidas) de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais).

A parte somente do governo federal é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB).

O próprio ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, já enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, com isso, permitir que as contas do governo tenham um rombo de até R$ 96,6 bilhões em 2016. É a terceira vez que o governo tenta reduzir a meta fiscal deste ano.

Se confirmado um novo déficit em 2016, será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões.

Nestes dois anos, o Executivo teve de mandar uma revisão formal das metas aos congressistas para não sofrer sanções. No ano passado, chegou a ficar sem poder empenhar novos gastos por alguns dias e somente pôde fazê-lo depois da aprovação da nova meta pelo Congresso Nacional.

A consequência de as contas públicas registraram déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e aumento das pressões inflacionárias. Por conta do fraco desempenho da economia, das dificuldades do governo para aprovar medidas necessárias no Congresso Nacional e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país -, retirado pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

Previdência Social
O resultado das contas do governo engloba a União, o Banco Central e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sistema público de previdência que atende aos trabalhadores do setor privado.

Segundo o governo, houve uma piora nas contas da Previdência no primeiro trimestre deste ano, quando foi contabilizado um déficit de R$ 28,96 bilhões. Isso significa que as despesas com pagamento de benefícios previdênciários foram quase R$ 30 bilhões superiores à receita do INSS. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, houve um aumento 60% no déficit.

O governo vinha informando que pretendia enviar ao Congresso Nacional uma proposta de reforma da Previdência Social em abril, mas depois admitiu que isso pode não acontecer por conta da crise política.

Receitas X despesas e PAC
De acordo com dados do governo federal, as receitas totais somaram R$ 328 bilhões no primeiro trimestre, alta de 4,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Em termos reais (descontada a inflação), porém, as receitas caíram 5%.

O crescimento das receitas foi de R$ 14,68 bilhões na parcial deste ano. O crescimento se deu, em grande parte, por conta do bônus de R$ 11 bilhões recebido pelo governo em janeiro e que foi pago pelas empresas vencedoras do leilão de hidrelétricas do ano passado.

Entretanto, as despesas totais cresceram 15,9% nos três primeiros meses deste ano, para R$ 294 bilhões, contra o mesmo período de 2015. Em termos reais, ou seja, após o abatimento da inflação, as despesas cresceram 5,2%. Neste caso, a elevação foi de R$ 40,4 bilhões.

No caso dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os gastos somaram R$ 10,58 bilhões nos três primeiros meses deste ano, valor que representa uma alta de 1,5%, ou de R$ 158 milhões, frente ao mesmo período do ano passado.

http://g1.globo.com/economia/notici...ombo-para-marco-e-1-trimestre-em-20-anos.html


No link da matéria, tem uns grafiquinhos interativos comparando com os anos anteriores.


Ah, e parabéns a todos os envolvidos :krip
Culpa do Mario, do Bowser, culpa da Peach e culpa do Toad. O governo não tem nenhuma culpa nisso.
 

Jango Fett

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
44.218
Reações
3.428
Pontos
879
Brasil terá déficit de combustíveis de 1,2 mi de barris por dia em 2030, diz ANP
1415930910789.jpg

Diretora da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), Magda Chambriard
RIO - A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, falou a uma plateia de executivos do setor sobre a necessidade de investimento na produção e logística de combustíveis, por conta da perspectiva de déficit de 1,2 milhão de barris por dia (bpd), sem o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e de 1,142 milhão de bpd com a refinaria.

Magda apresentou estudo que irão subsidiar o governo e direcionar investimentos em dez anos. "Há gargalos logísticos no Brasil. A ANP tem que ser ouvida. O Brasil vai precisar de investimento a partir de 2017. Há nichos de mercado para investimento", disse, complementando que este ano será de conversas.

Em um cenário de autossuficiência, seria necessário concluir o Comperj e a Refinaria do Nordeste, além de construir duas novas refinarias - uma no Maranhão e outra no Triângulo Mineiro, para atender, sobretudo, a demanda em todo País, com destaque para as regiões Sudeste e Centro-Oeste. "A discussão se terá refinaria é menos importante. Provavelmente, teremos um mix (de produção própria e importação)", afirmou. O debate, segundo Magda, deve girar em torno da medida de cada uma das alternativas.

O desafio da aposta na dependência da importação, em sua opinião, está no custo da formação de um estoque estratégico para garantir o abastecimento em uma situação de dificuldade de acessar o mercado externo. "Um déficit de 1 milhão de barris por dia não se enfrenta com estoque de três ou cinco dias. A gente vai precisar de mais estratégia e isso vai ter um custo. Se a gente for por esse caminho, alguém vai ter que pagar a conta", afirmou.

Para optar pela importação, será necessário ainda investir em logística - melhorias dos portos e ampliação da malha dutoviária, principalmente.

Presente no evento, o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (iBP), Jorge Camargo, questionou a viabilidade do investimento, já que a Petrobras não tem caixa e "o investidor não aceita interferência do governo e não vai investir". Magda respondeu: "Conversando. Não tem outro jeito. Estamos dando o pontapé mostrando como a ANP vê isso. Vamos ter que gastar 2016 conversando".

==============================================

0,,15299542,00.jpg
Já ta valendo mais a pena importar gasolina do que comprar da Petrobras. Continuando nessa toada a Petrobras acaba antes de 2030.
 

fbr

Mil pontos, LOL!
Mensagens
15.590
Reações
23.842
Pontos
1.374
Essa vagabunda vai gastar o que puder pra entregar o país o mais fudido possível para o temer. É foda viu... são as 2 semanas mais longas de todos os tempos estas.
 

AlefKSilver

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
11.004
Reações
14.527
Pontos
553
Dólar cai a R$ 3,44, menor valor em 9 meses, e recua mais de 4% no mês
Moeda caiu 1,64% nesta sexta-feira, cotada a R$ 3,4401 na venda.
Dólar fecha na menor cotação desde julho do ano passado.


Do G1, em São Paulo

FACEBOOK
O dólar fechou em queda ante o real nesta sexta-feira (29), abaixo de R$ 3,45, no menor patamar em 9 meses, acompanhando o cenário externo, apesar das atuações mais intensas do Banco Central no mercado de câmbio.
O dólar terminou o último pregão do mês de abril em baixa de 1,64%, cotado a R$ 3,4401 – menor cotação de fechamento desde 31 de julho do ano passsado (R$ 3,4247).

Na mínima do dia, a moeda norte-americana foi a R$ 3,4291, segundo a Reuters. Veja a cotação.

Na semana, o dólar teve desvalorização de 3,65%. No mês de abril, a moeda dos EUA perdeu 4,34% e, em 2016, acumula queda de 12,86%.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h19, queda de 0,44%, a R$ 3,482.
Às 10h40, queda de 1,54%, a R$ 3,4435.
Às 11h09, queda de 1,61%, a R$ 3,4412.
Às 11h40, queda de 1,21%, R$ 3,455.
Às 12h19, queda de 1,06%, a R$ 3,4605.
Às 13h, queda de 1,17%, a R$ 3,4565
Às 13h20, queda de 1,26%, a R$ 3,4535.
Às 15h09, queda de 1,12%, a R$ 3,4291.


"O BC não foi suficiente para conter a queda com o cenário externo favorável", disse à Reuters o operador de câmbio da corretora Correparti, Jefferson Luiz Rugik.

Dólar nos últimos dias
Cotação de fechamento, em R$
3,57033,54853,51913,52433,49763,4401Series 122/0425/0426/0427/0428/0429/043,4253,453,4753,53,5253,553,5753,6

Neste pregão, o BC realizou quatro leilões de swaps cambiais reversos, equivalente à compra futura de dólares, vendendo 32,6 mil contratos, equivalente a US$ 1,630 bilhão e que serviram para reduzir ainda mais o estoque de swaps cambiais tradicionais – correspondentes à venda futura de dólares.

"O mercado estava até respeitando o limite de R$ 3,50. Agora que passou, pode ser teste o piso de R$ 3,40", disse à Reuters o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo.

O BC realizou ainda dois leilões de venda de dólares com compromisso de recompra, conhecido como leilão de linha, para rolagem.

Entenda: swap cambial, leilão de linha e venda direta de dólares

Cenário externo e interno
No exterior, o dólar também perdeu força ainda na esteira de dados dos Estados Unidos que mostraram números mais fracos do crescimento econômico e depois de o Federal Reserve, banco central norte-americano, mostrar cautela na alta de juros.

O dólar também caiu em relação ao iene, com os investidores apostando que o banco central do Japão não anuncie novas medidas de estímulo à economia, destaca a Reuters. Além disso, perdeu em relação a moedas de países como o México e e também frente a uma cesta de moedas.

A sessão no Brasil foi marcada ainda pela formação da Ptax de abril, taxa calculada pelo BC que serve de referência para diversos contratos cambiais, o que pode trazer alguma volatilidade aos negócios.

O cenário político seguia no radar dos investidores, que aguardavam os desdobramentos do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
 

ffaabbiio

Mil pontos, LOL!
VIP
Mensagens
14.026
Reações
25.144
Pontos
1.094
Acho que uns R$ 2,7 seria uma balança boa para os dois lados, não?
Acho que não, acho que a recuperação da economia vai ser por exportações e isso teria que ter um dólar de no mínimo 3 reais.

Eu não acho que abaixa a menos de 3,20 ~ 3,30, mas sei lá, não sou nenhum especialista, hehe
 

Haagenti

Lenda da internet
Mensagens
39.370
Reações
51.559
Pontos
1.712
Acho que não, acho que a recuperação da economia vai ser por exportações e isso teria que ter um dólar de no mínimo 3 reais.

Eu não acho que abaixa a menos de 3,20 ~ 3,30, mas sei lá, não sou nenhum especialista, hehe
Tem de existir um equilíbrio, a exportação explodiu com o dólar a R$4,00, não adianta produzirmos 100kg de arroz, exportarmos 95kg e jogar 5kg no mercado interno, o baixo volume vai continuar deixando a demanda (e o preço) lá no alto.
 

$delúbio$

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.146
Reações
45.234
Pontos
599

-Elfo-

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.353
Reações
9.460
Pontos
979
Governo aumenta IOF do dólar de 0,38% para 1,10%
Medida vale para moeda em espécie. No cartão pré-pago alíquota é de 6,38%
PORO GLOBO

02/05/2016 9:31/atualizado02/05/2016 11:12
dolar.jpg

Para turista, fragmentar a compra de dólares é opção mais segura- Pixabay
SÃO PAULO - Comprar dólar para viajar vai ficar mais caro a partir de terça-feira, quando entrará em vigor o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A alíquota passará de 0,38% para 1,10%, segundo decreto publicado nesta segunda-feira no “Diário Oficial da União”. A medida encarece o custo da operação e incide sobre a cotação do câmbio nas compras de moeda estrangeira em espécie. O Ministério da Fazenda espera um aumento de arrecadação anual de R$ 2,377 bilhões com a alteração.

— A medida não tem um impacto na cotação, já que atinge apenas as operações em espécie, que é aquela que se faz na casa de câmbio — explicou Ítalo Abucater, gerente de câmbio da corretora Icap do Brasil, lembrando que o grande volume de operações de câmbio ocorre no mercado financeiro futuro (derivativos).

Com a nova alíquota, o turista que comprar US$ 100 ao câmbio de R$ 3,60 pagará R$ 3,96 de imposto em vez de R$ 1,36 que é cobrado até hoje.

A alíquota para compra de moeda estrangeira em cartão pré-pago foi mantida em 6,38%.

Outra medida do decreto publicado nesta segunda-feira foi a fixação em zero do IOF nas liquidações de operações simultâneas de câmbio para ingresso de recursos no país originárias da mudança de regime do investidor estrangeiro, de investimento direto e para investimento em ações negociáveis em bolsa. Na avaliação de Abucater, essa medida está atrelada à lei que permite a repatriação de bens no exterior.

O decreto determina ainda que o IOF será cobrado à alíquota de 1% ao dia sobre o valor do resgate, cessão ou repactuação, limitado ao rendimento da operação, em função do prazo, sobre as operações compromissadas realizadas por instituições financeiras com debêntures. “Atualmente, em razão da incidência de alíquota zero de IOF, verificou-se que as instituições financeiras aumentaram consideravelmente essas operações de captação em detrimento das demais. A medida pode gerar recolhimento de R$ 146,48 milhões e R$ 156,28 milhões em 2016 e 2017, respectivamente”, explicou, em nota, o Ministério da Fazenda.


http://oglobo.globo.com/economia/go...olar-de-038-para-110-1-19209761#ixzz47VZ0Qs8n
 
D

Deleted member 219486

Tomará que o Temer revogue essas medidas fdps que estão fazendo na correria.
 

Albertty

Mil pontos, LOL!
Mensagens
5.178
Reações
14.638
Pontos
1.039
Sabe como é né,tem que consumir tudo que se produz aqui dentro,nada de ir a disney gastar.
 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.719
Reações
107.278
Pontos
1.003
Fitch rebaixa novamente a nota de crédito do Brasil
Corte do rating brasileiro ocorre menos de cinco meses depois de a agência tirar do país o selo internacional de bom pagador

agencia-risco-fitch-20120117-17-original.jpeg

Rebaixamento mergulhou a avaliação do país ainda mais no chamado grau especulativo, no qual estão empresas e países considerados mais arriscados para os investidores

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou nesta quinta-feira a nota de crédito soberano do Brasil para "BB". Com isso, o rating do país mergulha ainda mais dentro do chamado grau especulativo, no qual estão empresas e países considerados mais arriscados para os investidores.

No anúncio, a Fitch informou que a perspectiva para a nota brasileira é negativa. Isso significa que novas revisões para baixo poderão ocorrer nos próximos meses.

Entre outros motivos para o corte, a Fitch citou a contração maior que a esperada da economia brasileira, a situação problemática das contas públicas e mudanças recorrentes nas metas fiscais, que minam a credibilidade dos investidores nas medidas tomadas pelo governo para reduzir o rombo das contas.

O anúncio da Fitch ocorre menos de cinco meses depois de a agência deixar de considerar o Brasil investment grade, selo dado a empresas e países considerados mais seguros para os investidores. A nota atual está dois níveis abaixo do patamar investment grade na escala da agência.

Todas as três principais agências de classificação de risco já tiraram do Brasil o selo de bom pagador. A primeira foi a Standard & Poor's, em setembro do ano passado. Na sequência vieram a Fitch, em dezembro, e a Moody's, em fevereiro deste ano.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/fitch-rebaixa-novamente-a-nota-de-credito-do-brasil
 

Cielo

Lenda da internet
Mensagens
17.340
Reações
50.915
Pontos
1.539
Fitch rebaixa novamente a nota de crédito do Brasil
Corte do rating brasileiro ocorre menos de cinco meses depois de a agência tirar do país o selo internacional de bom pagador

agencia-risco-fitch-20120117-17-original.jpeg

Rebaixamento mergulhou a avaliação do país ainda mais no chamado grau especulativo, no qual estão empresas e países considerados mais arriscados para os investidores

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou nesta quinta-feira a nota de crédito soberano do Brasil para "BB". Com isso, o rating do país mergulha ainda mais dentro do chamado grau especulativo, no qual estão empresas e países considerados mais arriscados para os investidores.

No anúncio, a Fitch informou que a perspectiva para a nota brasileira é negativa. Isso significa que novas revisões para baixo poderão ocorrer nos próximos meses.

Entre outros motivos para o corte, a Fitch citou a contração maior que a esperada da economia brasileira, a situação problemática das contas públicas e mudanças recorrentes nas metas fiscais, que minam a credibilidade dos investidores nas medidas tomadas pelo governo para reduzir o rombo das contas.

O anúncio da Fitch ocorre menos de cinco meses depois de a agência deixar de considerar o Brasil investment grade, selo dado a empresas e países considerados mais seguros para os investidores. A nota atual está dois níveis abaixo do patamar investment grade na escala da agência.

Todas as três principais agências de classificação de risco já tiraram do Brasil o selo de bom pagador. A primeira foi a Standard & Poor's, em setembro do ano passado. Na sequência vieram a Fitch, em dezembro, e a Moody's, em fevereiro deste ano.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/fitch-rebaixa-novamente-a-nota-de-credito-do-brasil

esses golpistas nao sabem de nada, a Dilma disse que ta td bem ontem e que o cunha ja foi tarde...

É incrivel mas tem gente que pensa exatamente o que eu escrevi ali em cima.
 

Beiçola From Hell

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
37.177
Reações
39.020
Pontos
753
Nós só recuperaremos (se recuperarmos!) o Grau de Investimento se engatarmos dez anos de trabalho sério...ou até mais!

Os petralhas conseguiram o que parecia impossível: nos deram uma nova década perdida como aconteceu com a década de 80...e o mais "engraçado" de tudo, foi praticamente na base dos mesmíssimos erros da escola Brizolista-Keyneziana:

- Imprimir dinheiro.
- Escolher vencedores no mercado.
- Protecionismo.
- Estado inchado e onipresente.
- Controle de preços.
 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.719
Reações
107.278
Pontos
1.003
Recuperação da nota vai depender da velocidade das mudanças do futuro governo, diz economista
Para Armando Castelar Pinheiro, da FGV, piora das contas públicas e fraqueza da economia justificam novo rebaixamento do rating do país anunciado pela Fitch

economista-armando-castelar-original.jpeg

O economista Armando Castelar Pinheiro

Para o coordenador de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas, Armando Castelar Pinheiro, a decisão da agência de classificação de risco Fitch de rebaixar novamente a nota de crédito brasileira reflete a piora do quadro da economia do país. "A decisão reflete a dinâmica muito ruim das contas públicas e o fraco desempenho da economia", diz. A seguir, trechos da entrevista.

Como o senhor analisa a decisão da Fitch? No ano passado, a Fitch rebaixou em outubro e em dezembro. Na segunda vez, ela colocou que o risco de uma nova redução viria se o crescimento fosse pior e a questão fiscal não se controlasse. E efetivamente a situação está pior do que se previa. A decisão é consistente com o que eles haviam sinalizado no fim do ano passado. Reflete a dinâmica muito ruim das contas públicas e o fraco desempenho da economia. Imagino que possa ter entrado nessa equação a situação difícil da Petrobras, da Eletrobras e dos bancos públicos. São questões que podem acabar impactando a dívida pública, ainda que não estejam nos números.

A decisão traz algum impacto nesse momento em que existe a possibilidade de uma troca de governo? Pode se acreditar que a agência esperaria um eventual novo governo para analisar quais tipos de medidas seriam anunciadas. Nesse sentindo, surpreende um pouco. Por outro lado, para o próximo governo - se ele efetivamente ocorrer -, é bom que o downgrade (rebaixamento) tenha acontecido agora.

Por quê? Deixa claro que o downgrade reflete o que está na mesa. É uma situação herdada extremamente complicada e responsabiliza a administração atual pela situação.

As agências estão reduzindo a nota brasileira com frequência. Um eventual governo Temer pode estancar esse movimento? Acho que pode. A oportunidade está colocada. Já existe algum otimismo. Obviamente, depende do que o novo governo fizer, mas seja pelas pessoas que estão sendo cogitadas pelo governo, seja pelas ideias que estão discutidas, existe um reconhecimento de atacar a situação fiscal e de criar canais para que a economia volte a crescer.

Na agenda de um eventual governo Temer, o que o senhor enxerga como fundamental, sobretudo para a área fiscal? A questão mais importante é dar um horizonte aos investidores e para as pessoas de forma geral. É importante sinalizar uma trajetória de que a dívida pública não vai explodir e que as coisas vão melhorar para os empresários. A Fitch rebaixou o País porque a economia está contraindo num ritmo muito forte. Se o governo for capaz de criar um ambiente de mais confiança, aos poucos a economia se recupera. Já há sinais positivos. Existe a perspectiva de redução dos juros com uma inflação mais controlada. Um sinal de estabilização na produção industrial. Com a economia parando de cair, pode haver alguma animação importante.

Se as medidas saírem do papel, vai ser rápido para o Brasil subir nas escalas da agência? As agências vão querer ver as medidas se consolidarem. Será proporcional à velocidade que o país conseguir progredir.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ec...rte-do-rating-reflete-a-situacao-ruim-do-pais
 

fbr

Mil pontos, LOL!
Mensagens
15.590
Reações
23.842
Pontos
1.374
huehuheu chola mais red

Paulo Paim descontrolado
Brasil 06.05.16 16:23
Paulo Paim, que está querendo convocar audiência pública para a claque na véspera do impeachment de Dilma, perdeu o controle, ontem, nos arredores da comissão da qual não faz parte.

Descontrolado, o petista partiu para cima de uma segurança que retirava baderneiros contra o impeachment dos corredores do Senado.

O Antagonista prefere não registrar os xingamentos pronunciados, em alto e bom som, pelo senador.
 
Topo Fundo