Achei de bom tom a propaganda, esse primeiro falou com as classes médias e pra cima, o povão mesmo vai boiar um pouco.
A associação do PT com a Venezuela foi boa, mas faltou expor documentos oficiais do partidão apoiando Maduro ou aquele vídeo onde Lula pede votos ao caudilho.
Acho que faltou alguma referência ao "kit-gay" e a ideologia de gênero(no tom "crianças mudando de sexo"), essas pautas já retiraram milhões de votos petistas, são tipo kryptonita pra eles, tá na hora de usar TUDO que temos.
As crianças apalpando esquerdistas nus, exposições que chamam crianças de "crianças viadas", aborto e as imagens de petistas feministas e petistas militantes lgbts introduzindo imagens sacras em seus orifícios também são bons artefatos nucleares a serem lançados.
Seja como for, eles sentiram esse primeiro golpe, a Foice já se apressou a soltar matéria com aquele "arzinho" de nojinho e desaprovação:
11.out.2018 às 23h40
Bolsonaro leva medo de comunismo, Foro de SP e Venezuela das redes para o horário eleitoral; veja
Painel
O candidato Jair Bolsonaro (PSL) vai levar a pregação do medo da volta do comunismo e comparações com Venezuela e Cuba das
redes sociais para o horário eleitoral na TV. Em sua primeira propaganda no segundo turno, todos esses artifícios são utilizados para atacar seu rival no segundo turno, Fernando Haddad (PT), informa
Julia Chaib.
A peça diz que, enquanto a Europa celebrava a queda do muro de Berlim, Lula e Fidel Castro, o ex-presidente cubano, lançavam o Foro de São Paulo, “semente de um projeto de doutrinação e domínio político”. O foro foi um grupo criado pelo PT em parceria com outros partidos de esquerda em 1990 para promover alternativas às políticas neoliberais, em voga na América Latina naquela ocasião.
A propaganda, sempre em tom severo e com trilha alarmista, diz que o Brasil sente hoje as consequências daquele alinhamento, momento em que vive a maior crise ética e moral de sua história. “Estamos à beira de um abismo”, conclui.
“A corrupção é uma chaga. A violência assusta as nossas famílias e o desemprego tira a esperança”. Provocações típicas de redes sociais e manifestações de rua, como contra a cor vermelha da bandeira do PT, também foram alçadas à publicidade oficial.
“O vermelho jamais foi a cor da esperança. O vermelho é um sinal de alerta para o que não queremos no país”, diz o locutor. A peça ainda exibe depoimentos contra o ex-presidente Lula e o PT.
Atentado
O atentado a faca sofrido por Jair Bolsonaro também é lembrado na peça. A cena do ataque em si não é exibida, mas imagens do dia em que ele foi esfaqueado em Juiz de Fora são mostradas para dizer que “tentaram tirá-lo de combate”, mas não conseguiram.
O nome de Deus é mencionado diversas vezes na peça. Para tentar melhorar o desempenho do candidato entre as mulheres, peça já exibida pela campanha, na qual ele
fala da filha caçula e chora, foi anexada ao programa.
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Óbvio que não vou deixar a palhacinha petista que escreveu esse textículo sem ser exposta, vamos aos tweets da senhorita Julia Chaib:
Julia Chaib retweetou