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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

X-Shiryu

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O que o Moro pode fazer no Ministério da Justiça?

É estranho, com tudo que o STF fez, não lembro o que o atual ministro da Justiça fez neste tempo. Nem sei quem é o nosso ministro da justiça para falar a verdade.

Ninguém sabe por que hoje ministério é só para cabide de emprego (ninguém faz nada no fim das contas, logo ninguém sabe quem é). As coisas vão mudar agora.
 

Vim do Futuro

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Não sei se já postaram. Mas acho que vale assistir, são 2 min e 45 seg. Fala sobre aquilo que a mídia e os político tradicionais ainda não entenderam.
 

x-eteano

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Em editorial, China faz alerta a Bolsonaro e diz que 'custo' pode ser grande para o Brasil
China apontou que, se a opção do Brasil em 2019 for seguir a linha de Donald Trump, quem sofrerá será a economia brasileira
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Jamil Chade, correspondente, O Estado de S.Paulo
31 Outubro 2018 | 12h16

GENEBRA- A China fez um duro alerta ao presidente eleito Jair Bolsonaro e apontou que, se a opção do Brasil em 2019 for por seguir a linha de Donald Trump e romper acordos com Pequim, quem sofrerá será a economia brasileira.

A forma encontrada pela China para mandar o recado foi a publicação de um editorial em seu principal jornal estatal, com versão em língua inglesa. No China Daily, o texto não deixa dúvidas da irritação que Bolsonaro já criou em Pequim. O jornal é uma espécie de porta-voz ao mundo do governo chinês e usado para mandar mensagens a parceiros.




1540383907859.jpg
Criticar Pequim "pode servir para algum objetivo político específico, mas o custo econômico pode ser duro para a economia brasileira, que acaba de sair de sua pior recessão da história.", afirmou a China em editorial. Foto: Marcelo Sayão/EFE

Segundo o editorial, as exportações brasileiras "não apenas ajudaram a alimentar o rápido crescimento da China. Mas também apoiaram o forte crescimento do Brasil". Para os chineses, portanto, criticar Pequim "pode servir para algum objetivo político específico". "Mas o custo econômico pode ser duro para a economia brasileira, que acaba de sair de sua pior recessão da história."
"Ainda que Bolsonaro tenha imitado o presidente dos EUA ao ser vocal e ultrajante para captar a imaginação dos eleitores, não existe razão para que ele copie as políticas de Trump", alertaram os chineses. O jornal admite que existem especulações sobre o futuro das relações entre os dois países.
Bolsonaro, ao longo da campanha presidencial, criticou a China. Em fevereiro, ele ainda visitou Taiwan, o que deixou Pequim irritada. Sabendo que Bolsonaro poderia ser um forte concorrente para a Presidência, a embaixada chinesa enviou uma carta de protesto. Nela, Pequim expressava sua "profunda preocupação e indignação" e alertava que a visita era uma "afronta a soberania e integridade territorial da China" e "causa eventuais turbulências na Parceria Estratégica Global China-Brasil, na qual o intercâmbio partidário exerce um papel imprescindível".
Agora, segundo o editorial, empresários chineses operando no Brasil e autoridades em Pequim vão se colocar a pergunta: "até que ponto o próximo líder da maior economia da América Latina vai afetar a relação Brasil-China?"
"Essa é uma pergunta pertinente. Afinal, Bolsonaro é apresentado por alguns como um "Trump Tropical", uma pessoa de direita que não apenas endossa a agenda nacionalista de Trump, mas pode copiar uma página de seu guia", diz o texto. "Ele (Bolsonaro) prometeu dar preferências a acordos bilaterais e mudar a embaixada do Brasil em Israel para Jerusalém", indicou o texto do editorial.
"Além disso, ele se mostrou menos que amistoso em relação à China durante a campanha. Ele apresentou a China como um predador buscando dominar setores-chave da economia brasileira", destacou.
"Não é uma surpresa, portanto, que as pessoas estejam se questionando se Bolsonaro irá, como o presidente americano fez, dar um golpe substancial à relação mutuamente benéfica Brasil-China", insistiu.
Os chineses deixaram ainda claro que não acreditam que promessas feitas em campanhas eleitorais fiquem apenas pelo caminho antes do voto. "Ou que o Bolsonaro presidente coma naturalmente as palavras extremas do Bolsonaro candidato", alertam.
"Ainda assim, esperamos que quando ele assumir a liderança da oitava maior economia do mundo, Bolsonaro olhe de forma racional e objetiva para o estado das relações Brasil-China", disse. "Ele se daria conta que a China é seu maior mercado exportador e primeira fonte de superávit comercial", escreveu o jornal. "Mais importante: as duas economias são complementares e dificilmente competidores."


https://economia.estadao.com.br/not...sto-pode-ser-grande-para-o-brasil,70002576662
 

Bloodstained

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Moro deve se reunir com Bolsonaro para discutir vaga em ministério
Juiz da Lava-Jato pretende se encontrar com presidente eleito nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro

brasil-politica-moro-20180813-001.jpg

O Juiz brasileiro Sergio Moro

O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato em Curitiba, pretende se reunir nesta quinta-feira (1º), no Rio de Janeiro, com o presidente eleito Jair Bolsonaro para discutir a possibilidade de se tornar ministro da Justiça. A interlocutores, o juiz tem dito que vai ouvir as propostas de Bolsonaro e analisar se existem “convergências” de pensamento.

Nos últimos dias, Moro ouviu ponderações sobre os prós e contras de assumir um cargo executivo no recém-eleito governo Bolsonaro. Além de ter de deixar a magistratura, o juiz teria de lidar com o discurso de petistas de que suas sentenças no petrolão – que até o momento foram responsáveis por 215 condenações contra 140 pessoas – tiveram viés político.

A narrativa do PT tende a ser potencializada com a proximidade da conclusão do processo em que o ex-presidente Lula é acusado de ter recebido um terreno e um apartamento como propina da empreiteira Odebrecht. Dentro de duas semanas, o ex-presidente também deve ficar cara a cara com o juiz durante depoimento em que Lula é acusado de ter sido beneficiado pelas empreiteiras OAS e Odebrecht com reformas em um sítio em Atibaia.

Ao longo da Lava-Jato, sempre que questionado, Sergio Moro negou ter pretensões políticas. Suas aspirações giravam em torno da possibilidade de ser indicado a uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), mas a próxima vaga só será aberta em 2020, com a aposentadoria compulsória do decano Celso de Mello.

Durante entrevista à RecordTV na última segunda-feira, o presidente eleito afirmou a sua pretensão de ter Sergio Moro ou no Ministério da Justiça ou no STF, quando a vaga estiver disponível. No mesmo dia, falando ao Jornal Nacional, Jair Bolsonaro defendeu o juiz Moro como “um símbolo do Brasil”. “É um homem que tem que ter seu trabalho reconhecido. Pretendo conversar com ele, convidá-lo para o Ministério da Justiça ou, no futuro, abrindo uma vaga no Supremo Tribunal Federal, na qual melhor ele achasse que ele poderia trabalhar pelo Brasil”.

Em nota divulgada nesta terça, Moro disse que “sobre a menção pública pelo Sr. Presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão”.

Na reta final da campanha presidencial, Jair Bolsonaro fez acenos ao Judiciário. Além de ter ouvido avaliações do ministro Ives Gandra Martins Filho, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o então presidenciável disse à ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon que “seus propósitos de ter o Brasil grande são sinceros”.

A edição desta semana de VEJA mostrou que ministros do STF acompanham com lupa os movimentos do presidente eleito. A maior parte das preocupações dos magistrados não advém do presidente em si, mas da parcela bolsonarista do novo Congresso que saiu das urnas no dia 7 de outubro. Bolsonaro é teatral, tem discurso político inflamado, mas não ficou quase 30 anos no Congresso “sem aprendizado”, avaliam ministros do STF. As declarações do deputado reeleito Eduardo Bolsonaro de que bastariam um soldado e um cabo para fechar o Supremo também acenderam um sinal de alerta entre os ministros da mais alta corte do país. Assim que o vídeo com as declarações do congressista veio a público, os magistrados se telefonaram e trocaram mensagens entre si. Nas conversas, “imbecil” foi uma das alcunhas mais amenas recebidas pelo parlamentar.


Fonte
 


Protogen

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Sugiro 'Jairem' seguindo, em breve seus posts figurarão por lá.

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Aham, apoiadores do Bolseiro que "se arrependeram" de apoiar ele nem três dias depois da eleição por causa de especulações lançadas pela mesma mídia jornalística que cagou nele desde o começo da campanha eleitoral.

Vai ter que tentar mais duro, MAV.
 

xDoom

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Moro deve se reunir com Bolsonaro para discutir vaga em ministério
Juiz da Lava-Jato pretende se encontrar com presidente eleito nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro

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O Juiz brasileiro Sergio Moro

O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato em Curitiba, pretende se reunir nesta quinta-feira (1º), no Rio de Janeiro, com o presidente eleito Jair Bolsonaro para discutir a possibilidade de se tornar ministro da Justiça. A interlocutores, o juiz tem dito que vai ouvir as propostas de Bolsonaro e analisar se existem “convergências” de pensamento.

Nos últimos dias, Moro ouviu ponderações sobre os prós e contras de assumir um cargo executivo no recém-eleito governo Bolsonaro. Além de ter de deixar a magistratura, o juiz teria de lidar com o discurso de petistas de que suas sentenças no petrolão – que até o momento foram responsáveis por 215 condenações contra 140 pessoas – tiveram viés político.

A narrativa do PT tende a ser potencializada com a proximidade da conclusão do processo em que o ex-presidente Lula é acusado de ter recebido um terreno e um apartamento como propina da empreiteira Odebrecht. Dentro de duas semanas, o ex-presidente também deve ficar cara a cara com o juiz durante depoimento em que Lula é acusado de ter sido beneficiado pelas empreiteiras OAS e Odebrecht com reformas em um sítio em Atibaia.

Ao longo da Lava-Jato, sempre que questionado, Sergio Moro negou ter pretensões políticas. Suas aspirações giravam em torno da possibilidade de ser indicado a uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), mas a próxima vaga só será aberta em 2020, com a aposentadoria compulsória do decano Celso de Mello.

Durante entrevista à RecordTV na última segunda-feira, o presidente eleito afirmou a sua pretensão de ter Sergio Moro ou no Ministério da Justiça ou no STF, quando a vaga estiver disponível. No mesmo dia, falando ao Jornal Nacional, Jair Bolsonaro defendeu o juiz Moro como “um símbolo do Brasil”. “É um homem que tem que ter seu trabalho reconhecido. Pretendo conversar com ele, convidá-lo para o Ministério da Justiça ou, no futuro, abrindo uma vaga no Supremo Tribunal Federal, na qual melhor ele achasse que ele poderia trabalhar pelo Brasil”.

Em nota divulgada nesta terça, Moro disse que “sobre a menção pública pelo Sr. Presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão”.

Na reta final da campanha presidencial, Jair Bolsonaro fez acenos ao Judiciário. Além de ter ouvido avaliações do ministro Ives Gandra Martins Filho, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o então presidenciável disse à ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon que “seus propósitos de ter o Brasil grande são sinceros”.

A edição desta semana de VEJA mostrou que ministros do STF acompanham com lupa os movimentos do presidente eleito. A maior parte das preocupações dos magistrados não advém do presidente em si, mas da parcela bolsonarista do novo Congresso que saiu das urnas no dia 7 de outubro. Bolsonaro é teatral, tem discurso político inflamado, mas não ficou quase 30 anos no Congresso “sem aprendizado”, avaliam ministros do STF. As declarações do deputado reeleito Eduardo Bolsonaro de que bastariam um soldado e um cabo para fechar o Supremo também acenderam um sinal de alerta entre os ministros da mais alta corte do país. Assim que o vídeo com as declarações do congressista veio a público, os magistrados se telefonaram e trocaram mensagens entre si. Nas conversas, “imbecil” foi uma das alcunhas mais amenas recebidas pelo parlamentar.


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Lembram da galera que tentou zombar falando que o moro tinha ignorado o bolsonaro?

Ahhhh como a justiça é bela quando acontece.
 

Renduck

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São tantas noticias boas pipocando que não to conseguindo processar.

Cavalheiros, a nova era só ta começando.
 

Vim do Futuro

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Em editorial, China faz alerta a Bolsonaro e diz que 'custo' pode ser grande para o Brasil
China apontou que, se a opção do Brasil em 2019 for seguir a linha de Donald Trump, quem sofrerá será a economia brasileira
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Jamil Chade, correspondente, O Estado de S.Paulo
31 Outubro 2018 | 12h16


GENEBRA- A China fez um duro alerta ao presidente eleito Jair Bolsonaro e apontou que, se a opção do Brasil em 2019 for por seguir a linha de Donald Trump e romper acordos com Pequim, quem sofrerá será a economia brasileira.

A forma encontrada pela China para mandar o recado foi a publicação de um editorial em seu principal jornal estatal, com versão em língua inglesa. No China Daily, o texto não deixa dúvidas da irritação que Bolsonaro já criou em Pequim. O jornal é uma espécie de porta-voz ao mundo do governo chinês e usado para mandar mensagens a parceiros.



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Criticar Pequim "pode servir para algum objetivo político específico, mas o custo econômico pode ser duro para a economia brasileira, que acaba de sair de sua pior recessão da história.", afirmou a China em editorial. Foto: Marcelo Sayão/EFE

Segundo o editorial, as exportações brasileiras "não apenas ajudaram a alimentar o rápido crescimento da China. Mas também apoiaram o forte crescimento do Brasil". Para os chineses, portanto, criticar Pequim "pode servir para algum objetivo político específico". "Mas o custo econômico pode ser duro para a economia brasileira, que acaba de sair de sua pior recessão da história."
"Ainda que Bolsonaro tenha imitado o presidente dos EUA ao ser vocal e ultrajante para captar a imaginação dos eleitores, não existe razão para que ele copie as políticas de Trump", alertaram os chineses. O jornal admite que existem especulações sobre o futuro das relações entre os dois países.
Bolsonaro, ao longo da campanha presidencial, criticou a China. Em fevereiro, ele ainda visitou Taiwan, o que deixou Pequim irritada. Sabendo que Bolsonaro poderia ser um forte concorrente para a Presidência, a embaixada chinesa enviou uma carta de protesto. Nela, Pequim expressava sua "profunda preocupação e indignação" e alertava que a visita era uma "afronta a soberania e integridade territorial da China" e "causa eventuais turbulências na Parceria Estratégica Global China-Brasil, na qual o intercâmbio partidário exerce um papel imprescindível".
Agora, segundo o editorial, empresários chineses operando no Brasil e autoridades em Pequim vão se colocar a pergunta: "até que ponto o próximo líder da maior economia da América Latina vai afetar a relação Brasil-China?"
"Essa é uma pergunta pertinente. Afinal, Bolsonaro é apresentado por alguns como um "Trump Tropical", uma pessoa de direita que não apenas endossa a agenda nacionalista de Trump, mas pode copiar uma página de seu guia", diz o texto. "Ele (Bolsonaro) prometeu dar preferências a acordos bilaterais e mudar a embaixada do Brasil em Israel para Jerusalém", indicou o texto do editorial.
"Além disso, ele se mostrou menos que amistoso em relação à China durante a campanha. Ele apresentou a China como um predador buscando dominar setores-chave da economia brasileira", destacou.
"Não é uma surpresa, portanto, que as pessoas estejam se questionando se Bolsonaro irá, como o presidente americano fez, dar um golpe substancial à relação mutuamente benéfica Brasil-China", insistiu.
Os chineses deixaram ainda claro que não acreditam que promessas feitas em campanhas eleitorais fiquem apenas pelo caminho antes do voto. "Ou que o Bolsonaro presidente coma naturalmente as palavras extremas do Bolsonaro candidato", alertam.
"Ainda assim, esperamos que quando ele assumir a liderança da oitava maior economia do mundo, Bolsonaro olhe de forma racional e objetiva para o estado das relações Brasil-China", disse. "Ele se daria conta que a China é seu maior mercado exportador e primeira fonte de superávit comercial", escreveu o jornal. "Mais importante: as duas economias são complementares e dificilmente competidores."


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Isso é blefe da China. Ainda mais agora que tem a guerra comercial com os EUA e eles tem menos opções para comprar alimentos e minérios. Aliás, eles não compram matéria prima do BR por serem bonzinhos, mas por ser mais barata. Se eles querem pagar mais caro, ok, paguem pra ver.
E mais, já chega dessa b*sta de viver exportando minério e soja. TNC!!! Nenhum país se desenvolve exportando matérias primas.
O Guedes tá mais é certo. Temos que deixar nossa indústria mais competitiva e conquistar mercados. Chega de ser colônia de X ou Y.
 

Dr. Pregos

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Lembram da galera que tentou zombar falando que o moro tinha ignorado o bolsonaro?

Ahhhh como a justiça é bela quando acontece.
Eu queria ver a cena do moro chegando na casa do mito e este oferecer pão com leite condensado e café servido em copo de pinga

Enviado de meu LG-K10
 

Bloodstained

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Por uma nova oposição
A chantagem da “frente antifascista” não funcionou

fernando-haddad-derrota.jpg

O PLANO C - Haddad, ao reconhecer a derrota: ele sai da disputa maior do que entrou

Mais do que nunca o Brasil vai precisar de uma oposição capaz de cumprir a missão delegada pelas urnas de fiscalizar o governo e cobrar a execução do seu programa e promessas eleitorais. Essa responsabilidade aumenta diante das incógnitas sobre como se comportará o presidente eleito, que emite sinais em direções diferentes.

De um lado, Jair Bolsonaro assume compromissos de seguir rigidamente a Constituição, de respeitar e defender as liberdades, o que é altamente positivo. De outro, incita e mantém o anátema, ameaçando desafetos e de fazer represálias a órgãos de imprensa, o que é extremamente preocupante.

Não se discute, portanto, a importância da existência de uma oposição forte e atuante. Isto é da democracia. O que está em debate é que tipo de oposição o Brasil precisa para superar a radicalização e polarização dos últimos quatros anos e, assim, poder equacionar seus problemas em um ambiente democrático.

As urnas fizeram da oposição um território sem dono. No novo quadro, é impreciso falar na oposição como um corpo único. O mais correto é apontar oposições, pois existem projetos distintos em campo.

O discurso de Fernando Haddad ao final da apuração dos votos foi decepcionante, mais um vexame numa campanha lamentável, e deixou claro o caminho a ser seguido pelo PT: hegemonizar a oposição com a narrativa de que o país marcha para o fascismo e que para barrá-lo impõe-se uma “frente antifascista”, sob o seu tacão, claro. Essa falácia subestima a resiliência de nossas instituições, entre as quais as Forças Armadas, e agride os quase 60 milhões de eleitores que elegeram o novo presidente.

A chantagem da “frente antifascista” não funcionou no segundo turno e tem bem menos apelo agora. Não gratuitamente Ciro Gomes rechaçou de pronto a proposta, com o seu grito de independência: “PT, nunca mais!”

O Partido dos Trabalhadores propõe uma oposição antiga, analógica, cujas concepções foram derrotadas pelas urnas exatamente por seu arcaísmo. Mantém inalterado seu discurso mistificador do golpe contra Dilma Rousseff, da prisão “injusta” de Lula, do “nós contra eles”, que o Brasil tanto cansou e rechaçou nas urnas. Enfim, quer a oposição prisioneira de um presidiário.

O projeto petista continua com a cabeça nos anos 50, no “nacional-desenvolvimentismo” e nos tempos da guerra-fria, quando os Estados Unidos eram vistos como o grande polvo imperialista a explorar os povos oprimidos.

Exatamente por isto, seus teóricos não tem uma explicação para uma constatação extremamente incômoda. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, a direita nacional-populista venceu com os votos das áreas mais atrasadas e dos grotões. No Brasil aconteceu exatamente o contrário: a direita venceu nos polos dinâmicos do capitalismo brasileiro (urbano e agrário) e foi a esquerda que saiu vitoriosa no eixo inverso. O que há de progresista nisso?

O Brasil precisa de outro tipo de oposição.

Uma oposição moderna, digital, antenada com os resultados das urnas, capaz de dar respostas às demandas do país. As urnas abriram espaço para uma oposição construtiva, que morda e assopre, apoie e critique, para usar a definição do cientista político Marco Aurélio Nogueira.

As urnas também abriram espaço para uma oposição que se contraponha ao hegemonismo do PT, pautada na defesa dos valores democráticos liberais na política, na economia e nos costumes, na intransigente defesa do Estado laico, no enfrentamento das desigualdades, e de um modelo econômico e ambientalmente sustentável.

Nesse barco cabe o pessoal da social-democracia, ambientalistas, liberais, democratas de diversas colorações, socialistas, movimentos cívicos e identitários, coletivos, pessoas sem partido ou definições ideológicas, mas identificadas com a democracia.

Na essência, trata-se de se constituir um novo centro político, cujo grande desafio hoje é superar sua dispersão em várias siglas partidárias, quem sabe por meio de uma nova formação política.


Fonte
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A última de Gleisi
A velha arrogância de sempre

brasil-protesto-candidatura-lula-brasilia-20180815-0007.jpg

Aliviada com a derrota de Fernando Haddad, satisfeita por voltar à boca do palco da política, a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, surpreendeu seus colegas com mais um anúncio desbaratado e politicamente desastroso.

Sem que sequer tenha consultado o próprio Haddad, ela o nomeou para coordenar a formação de uma frente de resistência ao governo de Jair Bolsonaro a ser integrada também pelos demais partidos de oposição – PC do B, PSB, PDT e PSOL.

Ou não quis ou se esqueceu de combinar com Haddad e os partidos. Deu mais uma prova da arrogância do PT que tanto incomoda seus aliados, além de torpedear qualquer chance de sucesso da tal frente de resistência.

PC do B, PSB e PDT não querem mais ser tratados como puxadinhos do PT. Parecem dispostos a atuar de comum acordo e a deixar o PT de lado.


Fonte
================================================================================================
briguem.jpg
 
D

Deleted member 219486


O final foi uma pedrada que deixou o Harry Potter magoado:klol


Pensa num cara chato, imagine esse rapaz e aquela do pânico num programa. São dois contrapontos, um tenta passar ser intelectual falando bem distante da audiência da rádio.
 

onurb88

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Que porra é essa na cara daquela mulher?
deve ser ketchup, halloween hoje.....31/10...sacou?


e a fernanda montenegro já tá sendo chamada de ultra-extrema-direitista-facista-racista-taxista-frentista depois dessa declaração?
 

X-Shiryu

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Senador Lindinho acabou de dizer no senado que Bolsonaro é um fantoche. :kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk

É pra isso que eu pago internet.

 

NÃOMEQUESTIONE

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Em editorial, China faz alerta a Bolsonaro e diz que 'custo' pode ser grande para o Brasil
China apontou que, se a opção do Brasil em 2019 for seguir a linha de Donald Trump, quem sofrerá será a economia brasileira
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Jamil Chade, correspondente, O Estado de S.Paulo
31 Outubro 2018 | 12h16


GENEBRA- A China fez um duro alerta ao presidente eleito Jair Bolsonaro e apontou que, se a opção do Brasil em 2019 for por seguir a linha de Donald Trump e romper acordos com Pequim, quem sofrerá será a economia brasileira.

A forma encontrada pela China para mandar o recado foi a publicação de um editorial em seu principal jornal estatal, com versão em língua inglesa. No China Daily, o texto não deixa dúvidas da irritação que Bolsonaro já criou em Pequim. O jornal é uma espécie de porta-voz ao mundo do governo chinês e usado para mandar mensagens a parceiros.



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Criticar Pequim "pode servir para algum objetivo político específico, mas o custo econômico pode ser duro para a economia brasileira, que acaba de sair de sua pior recessão da história.", afirmou a China em editorial. Foto: Marcelo Sayão/EFE

Segundo o editorial, as exportações brasileiras "não apenas ajudaram a alimentar o rápido crescimento da China. Mas também apoiaram o forte crescimento do Brasil". Para os chineses, portanto, criticar Pequim "pode servir para algum objetivo político específico". "Mas o custo econômico pode ser duro para a economia brasileira, que acaba de sair de sua pior recessão da história."
"Ainda que Bolsonaro tenha imitado o presidente dos EUA ao ser vocal e ultrajante para captar a imaginação dos eleitores, não existe razão para que ele copie as políticas de Trump", alertaram os chineses. O jornal admite que existem especulações sobre o futuro das relações entre os dois países.
Bolsonaro, ao longo da campanha presidencial, criticou a China. Em fevereiro, ele ainda visitou Taiwan, o que deixou Pequim irritada. Sabendo que Bolsonaro poderia ser um forte concorrente para a Presidência, a embaixada chinesa enviou uma carta de protesto. Nela, Pequim expressava sua "profunda preocupação e indignação" e alertava que a visita era uma "afronta a soberania e integridade territorial da China" e "causa eventuais turbulências na Parceria Estratégica Global China-Brasil, na qual o intercâmbio partidário exerce um papel imprescindível".
Agora, segundo o editorial, empresários chineses operando no Brasil e autoridades em Pequim vão se colocar a pergunta: "até que ponto o próximo líder da maior economia da América Latina vai afetar a relação Brasil-China?"
"Essa é uma pergunta pertinente. Afinal, Bolsonaro é apresentado por alguns como um "Trump Tropical", uma pessoa de direita que não apenas endossa a agenda nacionalista de Trump, mas pode copiar uma página de seu guia", diz o texto. "Ele (Bolsonaro) prometeu dar preferências a acordos bilaterais e mudar a embaixada do Brasil em Israel para Jerusalém", indicou o texto do editorial.
"Além disso, ele se mostrou menos que amistoso em relação à China durante a campanha. Ele apresentou a China como um predador buscando dominar setores-chave da economia brasileira", destacou.
"Não é uma surpresa, portanto, que as pessoas estejam se questionando se Bolsonaro irá, como o presidente americano fez, dar um golpe substancial à relação mutuamente benéfica Brasil-China", insistiu.
Os chineses deixaram ainda claro que não acreditam que promessas feitas em campanhas eleitorais fiquem apenas pelo caminho antes do voto. "Ou que o Bolsonaro presidente coma naturalmente as palavras extremas do Bolsonaro candidato", alertam.
"Ainda assim, esperamos que quando ele assumir a liderança da oitava maior economia do mundo, Bolsonaro olhe de forma racional e objetiva para o estado das relações Brasil-China", disse. "Ele se daria conta que a China é seu maior mercado exportador e primeira fonte de superávit comercial", escreveu o jornal. "Mais importante: as duas economias são complementares e dificilmente competidores."


https://economia.estadao.com.br/not...sto-pode-ser-grande-para-o-brasil,70002576662

Se eles já chegam com ameaças petulantes assim o mais certo a se fazer é mandar os China tomar no centro do cu e olhar o Brasil como igual na mesa de negociações.
 

Mynduim

Bam-bam-bam
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Pânico em Brasília 2
Brasil 31.10.18 15:37

O advogado Kakay, que dispensa apresentações, disse ao Broadcast do Estadão que será uma “vergonha a mais” para o Judiciário, caso Sergio Moro aceite o convite de Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça.

“O Moro tem plenas condições de ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mas aceitar ser ministro do Executivo, tendo participado ativamente dessa eleição – do processo de prisão do ex-presidente Lula, entre outras questões -, acho que infelizmente desqualifica completamente o Poder Judiciário.”

Considerando a reação geral, aceitar o convite parece ser a coisa certa a fazer.

https://www.oantagonista.com/brasil/panico-em-brasilia/

Os lixos estão com medo mesmo kkkkkkkkkkk
 

onurb88

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caraleoo.....mas o joel ficou magoado ein........o final ali foi o melhor.............

alguém sabe se esse felipe moura 2.0 vai continuar na jovem pan?






 

Sgt. Kowalski

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O Bolsonaro tem que continuar a usar o Twitter igual estava usando, igual o Trump, e quem apoia ele deveria parar de ver notícia na grande mídia.

E virar um zumbi que só se alimenta da versão "oficial" do Bolsonaro?
Nâo, cara.
Da mesma maneira que eu acho idiota quem se informa da politica americana exclusivamente via Infowars, Breitbart e /r/The_Donald.
 
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