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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
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PROPHETTA

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MORO QUER COMBATER O CRIME EM TEMPO REAL
SALVARBrasil 01.11.18 18:16
Por Claudio Dantas


A ideia de trazer o Coaf para dentro do Ministério da Justiça dará a Sergio Moro o poder de acompanhar em tempo real os alertas de movimentação financeira.
O órgão vai preparar relatórios diários sobre pessoas politicamente expostas, servidores públicos, empresas com contratos públicos e até integrantes do crime organizado.


Na Lava Jato, Moro percebeu que o Coaf registrou ao longo dos anos milhares de operações atípicas envolvendo condenados do petrolão. Mas nada foi feito.
 

Munn Rá

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Tema musical das operações Caça Bandidos by Wilson Witsel e Fagner :

Sniper mira e fogo na cabecinha do meliante e depois PSOL chora
 


Bloodstained

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Bolsonaro recebe plano para Previdência para economizar 1 trilhão de reais
Proposta feita por Armínio Fraga e Paulo Tafner prevê idade mínima e criação de regime de capitalização

brasil-inss-previdencia-social-20181011-0001.jpg

No plano encaminhado a Bolsonaro, homens e mulheres só poderiam se aposentar após completarem 65 anos

O futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) recebeu um presente do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. O economista, junto do especialista em previdência, Paulo Tafner, entregou à equipe econômica do presidente eleito um novo texto para a Reforma da Previdência, mais próximo do que pensara Paulo Guedes, futuro ministro da Economia. Além disso, o plano promete economizarmais do que o dobro da reforma proposta por Michel Temer. Por outro lado, ela é mais dura do que o texto encaminhado ao Congresso pelo atual presidente.

O projeto, que foi entregue na segunda-feira, 29, prevê alterações no regime atual, com elevação da idade mínima, e também a criação de um sistema de capitalização.

Bolsonaro avalia, junto à sua equipe econômica, o apoio à aprovação da reforma este ano ainda. Porém, o texto que tramita no Congresso, enviado pela equipe do presidente Michel Temer, não agrada ao presidente eleito. Caso fosse aprovada do jeito que está, mudanças seriam tentadas a partir do próximo ano.

O plano de Fraga e Tafner prevê a criação de uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, o estabelecimento de uma regra de transição mais rápida do que a pensada pela equipe de Temer, e a instituição do regime de capitalização para nascidos a partir de 2014.


Segundo a dupla de economistas, o plano prevê uma economia de 1,27 trilhão de reais em 10 anos, cerca de 800 milhões a mais do que prevê o texto de Temer. O problema principal do texto atual é que diversas concessões já foram feitas a alguns segmentos, como militares, professores, servidores públicos, entre outros.

VEJA confirmou que Fraga entrou em contato pessoalmente com a equipe de Bolsonaro, que ficou de avaliar a proposta. A expectativa é que o projeto, o qual Bolsonaro poderá chamar de seu, causará um impacto sobre as expectativas do mercado financeiro. Contudo, é uma reforma mais forte do que a de Temer e alguns dos articuladores políticos do capitão reformado já indicaram que haveria dificuldade em aprovar reformas muito amplas.

O Plano
Atualmente, não há idade mínima para aposentadoria. Mas os contribuintes devem cumprir a regra 85/95 para receber o benefício integral – os números representam a soma das idades com o tempo de contribuição para mulheres e homens, respectivamente. Fraga sugere que uma idade mínima de 65 anos seja estabelecida, sendo que, inicialmente, essa idade seria de 53 para mulheres e 55 para homens.

A transição seria de, no máximo, 15 anos para professores, 12 anos para contribuintes do INSS e 10 anos para servidores públicos, trabalhadores rurais e policiais. Este último grupo, no entanto, teria a idade mínima estabelecida em 60 anos. Para quem quiser se aposentar durante o período de transição pagará um pedágio de 20% – ou seja, terá um quinto do benefício subtraído.

Os militares, que deverão compor grande parte do governo de Bolsonaro, tiveram tratamento privilegiado. Eles não teriam idade mínima, segundo o texto de Fraga, mas só receberiam o benefício integral caso se aposentem após 55 anos.

O texto também estabelece que não existe tempo de contribuição mínima, enquanto que hoje, para se aposentar por tempo de trabalho, é necessário a contribuição por 15 anos. O plano também fixa um benefício universal para todos os brasileiros com mais de 65 anos de no valor de 70%.

Essas regras valem para quem já contribui para o sistema previdenciário. Para os que nasceram a partir de 2014, e que devem entrar no mercado de trabalho a partir de 2030 – quando completarão 16 anos, o regime será de capitalização. Isso significa que essas pessoas recolherão o valor necessário para sua própria aposentadoria, deixando de contribuir para que a previdência mantenha a aposentadoria dos mais velhos.


Fonte
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É melhor desistir da reforma da Previdência agora
Há um projeto melhor, revolucionário e agora concluído, que gera mais economias e livra o país de complexas negociações políticas na área previdenciária

brasil-inss-previdencia-social-20181011-0002.jpg

Fachada da agência do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), em Porto Alegre (RS) - 25/08/2018

Entre os que conhecem os riscos de insolvência do Tesouro, é consensual a ideia de que valeria a pena aprovar a reforma da Previdência sob exame da Câmara. Michel Temer reforçaria a posição de um dos mais reformistas presidentes do país, enquanto Bolsonaro se livraria do desgaste de buscar a aprovação do projeto no início e seu mandato.

Tudo isso faz sentido, inclusive porque o projeto Temer tem muitas qualidades. Foi o mais amplo desde que a Constituição de 1988 piorou o cenário previdenciário e contribuiu muito para torná-lo insustentável. Não foi apenas o envelhecimento rápido da população a causa básica do problema.

Acontece que surgiu um projeto melhor, liderado por Paulo Tafner e apoiado por Armínio Fraga. Hoje, o estudo foi objeto de amplas matérias na imprensa brasileira. Ele é melhor por várias razões, entre as quais se destacam;

1) Combina o melhor do regime atual de repartição simples com o regime de capitalização, pelo qual cada segurado contribui para sua própria aposentadoria;


2) Desconstitucionaliza as regras da Previdência, que passariam a ser atualizadas por legislação ordinária e complementar. O Brasil é o único país em que a modernização dessas regras depende de reformar a Constituição;

3) A Previdência deixa de ser parte do Orçamento da União, constituindo um grande fundo de pensão. Isso permitirá que ajustes futuros nas contribuições, em caso de desequilíbrio atuarial, sejam feitos como nos demais fundos de pensão e não por difíceis mudanças legislativas;

4) Abrange todos os segmentos e não apenas os segurados do INSS e dos regimes dos servidores públicos. Estarão incluídos, pois, os militares das Forças Armadas, das polícias estaduais e dos corpos de bombeiros. É um grande avanço em relação ao projeto de Temer, que não tratou dessas categorias;

5) A economia de custos é o dobro da prevista no projeto atualmente em discussão na Câmara, que reduziu muito o impacto fiscal favorável do projeto original;

6) Cria uma renda mínima para todos os que atingem a idade de aposentadoria, o que permite extinguir o atual Benefício de Prestação Continuada, que tem sido fonte de fraudes expressivas. Algo como 30% dos benefícios são irregulares.

Há outros aspectos que o espaço não permite comentar. A aprovação do projeto Temer teria vantagens, mas significaria perder a oportunidade de ousar mais e dotar o país de um regime previdenciário único e ajustável ao longo do tempo por mecanismos simples e livres das complexidades das negociações políticas.

Ainda não se sabe se Bolsonaro conseguirá formar e gerenciar uma coalizão que garanta uma base parlamentar majoritária e estável, mas é muito provável que a legitimidade das urnas e a lua de mel tradicional de início do governo gerem o capital político para aprovar um projeto mais interessante para o país. É preciso não perder esta oportunidade.


Fonte
 

Violonista

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Bolsonaro recebe plano para Previdência para economizar 1 trilhão de reais
Proposta feita por Armínio Fraga e Paulo Tafner prevê idade mínima e criação de regime de capitalização

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No plano encaminhado a Bolsonaro, homens e mulheres só poderiam se aposentar após completarem 65 anos

O futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) recebeu um presente do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. O economista, junto do especialista em previdência, Paulo Tafner, entregou à equipe econômica do presidente eleito um novo texto para a Reforma da Previdência, mais próximo do que pensara Paulo Guedes, futuro ministro da Economia. Além disso, o plano promete economizarmais do que o dobro da reforma proposta por Michel Temer. Por outro lado, ela é mais dura do que o texto encaminhado ao Congresso pelo atual presidente.

O projeto, que foi entregue na segunda-feira, 29, prevê alterações no regime atual, com elevação da idade mínima, e também a criação de um sistema de capitalização.

Bolsonaro avalia, junto à sua equipe econômica, o apoio à aprovação da reforma este ano ainda. Porém, o texto que tramita no Congresso, enviado pela equipe do presidente Michel Temer, não agrada ao presidente eleito. Caso fosse aprovada do jeito que está, mudanças seriam tentadas a partir do próximo ano.

O plano de Fraga e Tafner prevê a criação de uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, o estabelecimento de uma regra de transição mais rápida do que a pensada pela equipe de Temer, e a instituição do regime de capitalização para nascidos a partir de 2014.


Segundo a dupla de economistas, o plano prevê uma economia de 1,27 trilhão de reais em 10 anos, cerca de 800 milhões a mais do que prevê o texto de Temer. O problema principal do texto atual é que diversas concessões já foram feitas a alguns segmentos, como militares, professores, servidores públicos, entre outros.

VEJA confirmou que Fraga entrou em contato pessoalmente com a equipe de Bolsonaro, que ficou de avaliar a proposta. A expectativa é que o projeto, o qual Bolsonaro poderá chamar de seu, causará um impacto sobre as expectativas do mercado financeiro. Contudo, é uma reforma mais forte do que a de Temer e alguns dos articuladores políticos do capitão reformado já indicaram que haveria dificuldade em aprovar reformas muito amplas.

O Plano
Atualmente, não há idade mínima para aposentadoria. Mas os contribuintes devem cumprir a regra 85/95 para receber o benefício integral – os números representam a soma das idades com o tempo de contribuição para mulheres e homens, respectivamente. Fraga sugere que uma idade mínima de 65 anos seja estabelecida, sendo que, inicialmente, essa idade seria de 53 para mulheres e 55 para homens.

A transição seria de, no máximo, 15 anos para professores, 12 anos para contribuintes do INSS e 10 anos para servidores públicos, trabalhadores rurais e policiais. Este último grupo, no entanto, teria a idade mínima estabelecida em 60 anos. Para quem quiser se aposentar durante o período de transição pagará um pedágio de 20% – ou seja, terá um quinto do benefício subtraído.

Os militares, que deverão compor grande parte do governo de Bolsonaro, tiveram tratamento privilegiado. Eles não teriam idade mínima, segundo o texto de Fraga, mas só receberiam o benefício integral caso se aposentem após 55 anos.

O texto também estabelece que não existe tempo de contribuição mínima, enquanto que hoje, para se aposentar por tempo de trabalho, é necessário a contribuição por 15 anos. O plano também fixa um benefício universal para todos os brasileiros com mais de 65 anos de no valor de 70%.

Essas regras valem para quem já contribui para o sistema previdenciário. Para os que nasceram a partir de 2014, e que devem entrar no mercado de trabalho a partir de 2030 – quando completarão 16 anos, o regime será de capitalização. Isso significa que essas pessoas recolherão o valor necessário para sua própria aposentadoria, deixando de contribuir para que a previdência mantenha a aposentadoria dos mais velhos.


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É melhor desistir da reforma da Previdência agora
Há um projeto melhor, revolucionário e agora concluído, que gera mais economias e livra o país de complexas negociações políticas na área previdenciária

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Fachada da agência do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), em Porto Alegre (RS) - 25/08/2018

Entre os que conhecem os riscos de insolvência do Tesouro, é consensual a ideia de que valeria a pena aprovar a reforma da Previdência sob exame da Câmara. Michel Temer reforçaria a posição de um dos mais reformistas presidentes do país, enquanto Bolsonaro se livraria do desgaste de buscar a aprovação do projeto no início e seu mandato.

Tudo isso faz sentido, inclusive porque o projeto Temer tem muitas qualidades. Foi o mais amplo desde que a Constituição de 1988 piorou o cenário previdenciário e contribuiu muito para torná-lo insustentável. Não foi apenas o envelhecimento rápido da população a causa básica do problema.

Acontece que surgiu um projeto melhor, liderado por Paulo Tafner e apoiado por Armínio Fraga. Hoje, o estudo foi objeto de amplas matérias na imprensa brasileira. Ele é melhor por várias razões, entre as quais se destacam;

1) Combina o melhor do regime atual de repartição simples com o regime de capitalização, pelo qual cada segurado contribui para sua própria aposentadoria;


2) Desconstitucionaliza as regras da Previdência, que passariam a ser atualizadas por legislação ordinária e complementar. O Brasil é o único país em que a modernização dessas regras depende de reformar a Constituição;

3) A Previdência deixa de ser parte do Orçamento da União, constituindo um grande fundo de pensão. Isso permitirá que ajustes futuros nas contribuições, em caso de desequilíbrio atuarial, sejam feitos como nos demais fundos de pensão e não por difíceis mudanças legislativas;

4) Abrange todos os segmentos e não apenas os segurados do INSS e dos regimes dos servidores públicos. Estarão incluídos, pois, os militares das Forças Armadas, das polícias estaduais e dos corpos de bombeiros. É um grande avanço em relação ao projeto de Temer, que não tratou dessas categorias;

5) A economia de custos é o dobro da prevista no projeto atualmente em discussão na Câmara, que reduziu muito o impacto fiscal favorável do projeto original;

6) Cria uma renda mínima para todos os que atingem a idade de aposentadoria, o que permite extinguir o atual Benefício de Prestação Continuada, que tem sido fonte de fraudes expressivas. Algo como 30% dos benefícios são irregulares.

Há outros aspectos que o espaço não permite comentar. A aprovação do projeto Temer teria vantagens, mas significaria perder a oportunidade de ousar mais e dotar o país de um regime previdenciário único e ajustável ao longo do tempo por mecanismos simples e livres das complexidades das negociações políticas.

Ainda não se sabe se Bolsonaro conseguirá formar e gerenciar uma coalizão que garanta uma base parlamentar majoritária e estável, mas é muito provável que a legitimidade das urnas e a lua de mel tradicional de início do governo gerem o capital político para aprovar um projeto mais interessante para o país. É preciso não perder esta oportunidade.


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Essa parece ser interessante. Aos mais "entendidos" no assunto, qual é viabilidade dessa reforma?
 

tiagobronson

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Meu deus, que vergonha!
E depois os petistas/esquerdistas ainda querem falar alguma coisa do Bolsonaro
Mas como filho feio não tem pai, hj se vc perguntar, ninguém votou na Dilma!! Incrivel isso, ela foi eleita pelo espirito santo!

Só de ver o Mourão falando um ingles decente, me deu até um orgulho pq fora do BR a regra é que "the majority of the brazilian people don't speak english" espero que esse governo faça o país abrir as portas pro resto do mundo. Brasa é uma terra muito fechada, tu que morou fora sabe disso, mas a gente só se dpa conta de verdade quando sai do país.
 

Doydis

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Justiça condena Haddad a pagar R$ 200 mil a promotor por acusações não comprovadas
Haddad acusou Marcelo Milani de ter pedido R$ 1 milhão de propina para não mover ação. Haddad diz que 'se restringiu a comunicar supostas irregularidades às autoridades' e que recorrerá de decisão.
Por Walace Lara, G1 SP
31/10/2018 18h33 Atualizado há 23 horas
https://www.facebook.com/sharer/sha...-promotor-por-acusacoes-nao-comprovadas.ghtml
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https://forum.outerspace.com.br/wha...-promotor-por-acusacoes-nao-comprovadas.ghtml
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Fernando Haddad em entrevista concedida nesta segunda-feira (29) entrevista em São Paulo — Foto: TV Globo/Reprodução



Fonte: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/n...-promotor-por-acusacoes-nao-comprovadas.ghtml
 

Ataru

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Alguém ouviu a bolsa de colostomia do Bolsonaro "peidando" durante a coletiva de hoje? Deve ser muito constrangedor isso.
 

Darkx1

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Então sua pergunta não faz nenhum sentido, levanto em conta que vc sabe de tudo isso.
A minha pergunta foi se tem algum nome feminino sondado pra ministro no governo dele, é algo simples de responder. Não to xingando a honra do cara e nem reclamando dos que ja foram anunciados.
 

Coffinator

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Missão de Marcos Pontes é ‘superbateria de grafeno’
Brasil 01.11.18 18:47
Por Claudio Dantas

Jair Bolsonaro deu a Marcos Pontes, indicado para o Ministério de Ciência e Tecnologia, a missão de tirar da prancheta a “superbateria de grafeno”. O presidente eleito espera que o grafeno seja o novo pré-sal.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Legal demais, tem um cidadão chamado Elon Musk, talvez ele se interesse. Talvez.
 

Bloodstained

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Brasil, Trump e o PCC
Como Bolsonaro vai lidar com o PCC?" Pelo jeito, Washington já vê esse tipo de organização criminosa como um flagelo nacional. Aguardamos a resposta

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Donald Trump prossegue a mesma política de Obama no tocante ao Brasil: relativamente bem pouco interesse

William Waack (publicado no Estadão)

Os americanos não perdem tempo e sinalizaram em menos de 24 horas ao presidente Jair Bolsonaro qual é a agenda da preferência deles. O tuíte de Trump para Bolsonaro falava em “military” e “trade” ─ em português, defesa e comércio. No dia seguinte o chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, pôs mais dois itens de caráter, digamos, “regional”, mas os itens que mais importam na visão americana deste pedaço do mundo: Venezuela e crime organizado.

Por mais que a campanha de Bolsonaro tivesse se empolgado com aspectos que a tornavam similar à famosa vitória de Trump, a recíproca não é verdadeira. Em relação a Obama, que tanto adora detestar, Trump prossegue a mesma política no tocante ao Brasil: relativamente bem pouco interesse.

Quando falou do Brasil recentemente, Trump utilizou uma linguagem ameaçadora. Acabara de encurralar México e Canadá numa revisão do acordo comercial que engloba os países da América do Norte. E aproveitou, então, no seu tom triunfalista habitual, que iria agora “atrás de Índia e Brasil”. Países que, na visão de Trump, tratam de maneira desleal empresas americanas.

A ameaça deve ser levada a sério: Trump alimenta profundo desdém por instituições multilaterais, a começar pela Organização Mundial do Comércio (OMC), tão cara ao Brasil nos últimos anos. E acredita que ao negociar pactos bilaterais tem melhores condições de barganha. No curto prazo, assinalam os críticos, a conta faz sentido. A longo prazo terá como provável consequência a articulação de aliados ou ex-aliados contra o que consideram bullying por parte do governo americano.

Ainda sob Obama, os americanos propuseram aos brasileiros uma espécie de “pacto estratégico”, mas o então assessor de segurança nacional do presidente dos Estados Unidos saiu de Brasília conjecturando se os brasileiros haviam entendido a proposta. Qualquer possibilidade foi enterrada pouco depois com a espionagem da NSA sobre Dilma e outros, e o consequente irrecuperável mau humor da mandatária brasileira (que enterraria a compra de caças produzidos pela Boeing em favor dos caças suecos, por exemplo).

As queixas brasileiras sobre cooperação em defesa e tecnologia de ponta com os americanos são antigas: de que adianta cooperar e comprar, se na hora de revender produtos desenvolvidos a partir dessas tecnologias Washington exerce poder de veto. Recentemente, num seminário organizado pelo Ministério da Defesa brasileiro, a presidente da Boeing para esta região (e antiga embaixadora americana em Brasília) fez um reparo interessante: “Esse veto não vale para tecnologias militares desenvolvidas por parceiros nossos FORA do território americano” (o destaque é meu). Uma abertura? A conferir se Bolsonaro estará disposto a explorar, e a qual preço.

As outras questões são ainda mais espinhosas. Washington há tempos vem dizendo que a crise venezuelana é uma questão para ser resolvida pelos países próximos, ou seja, pelo Brasil em primeiro lugar (dado o que seria a “natural”, hoje perdida, liderança brasileira nesta parte do mundo). Há um plano em Brasília de como lidar com a ditadura de Maduro? Em articulação com quais outras potências regionais? Ou organismos multilaterais?

Finalmente, é recorrente a preocupação americana com “segurança” hemisférica entendida sobretudo como “segurança pública”: narcotráfico, crime organizado. No começo da semana, participei de conferência internacional organizada por Paulo Sotero, diretor do Brazilian Center no Wilson Center (e antigo correspondente deste jornal em Washington), e de um diplomata do Departamento de Estado veio apenas uma pergunta.

“Como Bolsonaro vai lidar com o PCC?” Pelo jeito, Washington já vê esse tipo de organização criminosa como um flagelo nacional. Aguardamos todos a resposta.


Fonte
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O novo Bolsonaro
Presidente eleito parece estar tateando, testando, indo e voltando, mas o importante é que sabe ouvir e recuar

braisl-bolsonaro-filiacao-psl-20180308-001.jpg

A troca de mensagens entre Haddad e Bolsonaro sinaliza aos petistas e eleitores do presidente eleito que agora é hora de uma trégua para respirar

Eliane Cantanhêde (publicado no Estadão)

Já nos primeiros momentos e dias o presidente eleito, Jair Bolsonaro, dá indicações sobre o seu governo bem mais claras do que durante a longa campanha eleitoral. Ele mudou o tom, faz apelos à união dos brasileiros, deixa vazar nomes do futuro Ministério e decide que suas primeiras viagens internacionais serão aos Estados Unidos, ao Chile e a Israel. Isso diz tudo sobre o eixo da política externa.

Para reforçar a descompressão política, o petista Fernando Haddad, que não tinha telefonado para Bolsonaro no domingo, enviou-lhe uma mensagem de paz pelas redes sociais. Num tom coloquial, mas respeitoso, Haddad disse que o Brasil merece “o melhor” e desejou sorte ao futuro presidente. Seco, mas sem belicosidade, Bolsonaro enfatizou “o melhor”.

Essa troca de mensagens, se foge à tradição pós-eleições, sobretudo eleições presidenciais, pelo menos sinaliza aos eleitores e à militância do PT e de Bolsonaro que o pior da guerra passou e é hora de uma trégua para respirar, recuperar forças e reduzir o nível de estresse no País.


Durante a campanha Bolsonaro foi alvo de duríssimas reportagens das publicações mais importantes do mundo, inclusive, ou principalmente, dos grandes veículos liberais, mas bastou ser eleito para atrair telefonemas, mensagens e votos de sucesso dos maiores líderes mundiais, a começar do americano Donald Trump, de quem o futuro presidente brasileiro é um admirador declarado.

Ao escolher os EUA como destino prioritário, Bolsonaro cumpre a promessa, ou o aceno, de que vai dar uma forte guinada na política externa para trazê-la de volta ao seu leito histórico e natural, priorizando as alianças estratégicas com a grande potência, os maiores líderes, os investidores e mercados mais atrativos.

Quando se descobriu que a agência americana NSA espionava a Petrobrás e até o gabinete presidencial no Brasil, a então presidente Dilma Rousseff, audaciosamente, mas com boa dose de razão, cancelou uma visita bilateral a Barack Obama em Washington. Apesar disso, as relações diplomáticas e os programas e acordos de cooperação não sofreram interrupção.

Com Bolsonaro e Trump, os dois países devem aprofundar acordos nas áreas de agricultura e saúde, por exemplo, mas especialmente na área militar, na segurança pública e na proteção de fronteiras, inclusive ampliando as trocas de informações e de experiência entre a inteligência dos dois países contra tráfico de drogas, armas e até pessoas.

Aí entra também o Chile, exemplo de economia aberta, liberal, beneficiário de amplos acordos bilaterais — vetados à época dos governos do PT — e refratário ao “bolivarianismo” da Venezuela. Assim como Colômbia, Peru, Argentina e Paraguai, o Chile está no foco da política externa de Bolsonaro.

Ao escolher os EUA como destino prioritário, Bolsonaro cumpre a promessa, ou o aceno, de que vai dar uma forte guinada na política externa

O problema é a paixão por Israel, contrariando uma posição histórica do Brasil, de equilíbrio entre Israel e Palestina, e ele chegou a anunciar que, a exemplo de Trump, mudaria a embaixada brasileira de Tel-Aviv para Jerusalém. Seria tomar partido numa guerra que não é do Brasil.

Além disso, preocuparam a diplomacia brasileira a intenção dele de abandonar a ONU e rechaçar o Acordo de Paris, sobre metas de contenção de gás carbônico. Nos dois casos, foi um Deus nos acuda que extrapolou as belas vidraças do Itamaraty, mas ele já voltou atrás em ambos. Agora é rezar para que não haja recuo do recuo.

Bolsonaro parece estar tateando, testando, indo e voltando, mas o importante é que ele sabe ouvir e recuar. Que seja assim na definição das prioridades, da pauta e dos rumos da política econômica, porque os holofotes estão em Bolsonaro, no economista Paulo Guedes e no tamanho e grau de convicção da conversão liberal e privatizante do presidente eleito. É o futuro que está em jogo.


Fonte
 

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
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O cara cometer CRIME DE INJÚRIA RACIAL agora virou “levantar debate sobre racismo” para o @TwitterBrasil . Meu Deus, os caras não têm vergonha??!?

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Ao analisar as medidas do novo governo, de cada cinco palavras da turma do @BomDiaBrasil , uma é ‘polêmica’. Nem tomaram posse mas a ‘torcida contra’ da @RedeGlobo já está firme e forte!




Ou seja, se você contestar Karl Max, será humilhado. Se estudar Von Misses, será ridicularizado. Se defender Bolsonaro, será expulso na base da paulada. Esse é o “pluralismo das universidades” defendido pelo STF. Eles não tem NOÇÃO do que se passa no mundo real.
Direita Brasil adicionou,





A maior arma de quem é contra o escola sem partido é a desinformação. Desqualificam o projeto como se fosse uma censura aos professores. Não. Ele é sim um freio ao ímpeto de doutrinadores travestidos de professores que roubam os cérebros de nossas crianças.




A Folha de Fake News divulgou essa matéria patética ontem. O Bolsonaro ficou tão chateado com o Moro que o convidou para ser ministro do governo dele! RIP JORNALISMO!

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Como funciona o jornapetismo: - Criam matérias ouvindo ex-advogado de bandido e presidente de partido corrupto - Mandam para os esquerdosos da "mídia internacional" republicarem - Fazem novas matérias aqui com a "opinião da mídia internacional". Está acontecendo agora com Moro.




Os ANAListas consultados pela extrema-imprensa (advogados da quadrilha petista) não gostaram de Moro no Ministério da Justiça.
 

NJunior

Sonysta Hunter
GOLD
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terrorista do bem.
O Moro sozinho já fez mais pelo Brasil que toda a esquerda somada desde sempre, e vem militonto querer pagar de "Salvador"...

Eu acho que a esquerda vive em um Brasil do mundo invertido(stranger things), só lá pra fazer sentido o que eles falam, não é possível...
 

Bloodstained

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Justiça impede deputada eleita de estimular denúncias contra professores
Logo após vitória de Jair Bolsonaro, Ana Caroline Campagnolo pediu que estudantes denunciassem manifestações em sala de aula

brasil-ana-caroline-campagnolo.jpg

A deputada eleita pelo PSL de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo

A Justiça impediu nesta quinta-feira que a deputada estadual eleita pelo PSL em Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo estimule qualquer modalidade particular de denúncias contra servidores públicos. Ela foi processada pelo Ministério Público do estado por pedir que estudantes do estado enviassem para seu número de telefone informações sobre professores que fizessem manifestações de cunho político contra a eleição de Jair Bolsonaro, no último domingo (28).

Para o juiz Giuliano Ziembowicz, da Vara da Infância e da Juventude de Florianópolis, a iniciativa da deputada eleita fere diretamente o direito dos alunos de usufruírem a liberdade de expressão da atividade intelectual, que deve ser exercida no ambiente escolar sem censura, e o “pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas”.

Ele acrescentou que o uso de telefone celular na sala de aula é proibido por lei estadual — “o que bem demonstra que o incentivo a tal uso pelos estudantes não pode se revestir de legalidade” — e que a Administração Pública tem exclusividade nesse papel de fiscalização, que não pode ser exercida por pessoas particulares.

Na ação, o promotor de Justiça Davi do Espírito Santo, titular da 25ª Promotoria de Justiça de Florianópolis, pediu também a condenação da deputada eleita por danos morais coletivos. O valor deverá ser calculado com base no número de seguidores no Facebook, devido ao potencial de compartilhamento de cada seguidor. Segundo o MP, Ana Caroline tem aproximadamente 71.515 seguidores. O valor seria multiplicado por 1.000 reais. O montante final deverá ser destinado ao Fundo para Infância e Adolescência.

O magistrado também mandou Ana Caroline remover de suas redes sociais a mensagem em que estimula a denúncia contra as professores: “Na semana do dia 29 de outubro, muitos professores doutrinadores estarão inconformados e revoltados. Muitos não conseguirão disfarçar sua ira e farão da sala de aula uma audiência cativa para suas queixas político-partidárias em virtude da vitória do Presidente Bolsonaro. Filme ou grave todas as manifestações político-partidárias ou ideológicas que humilhem ou ofendam sua liberdade de crença e consciência”, diz a publicação, que já foi excluída.

Em caso de descumprimento, afirma o juiz, Ana Caroline Campagnolo ficará sujeita a “medidas coercitivas cabíveis”, como multa diária de mil reais.


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yugi moto

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Justiça impede deputada eleita de estimular denúncias contra professores
Logo após vitória de Jair Bolsonaro, Ana Caroline Campagnolo pediu que estudantes denunciassem manifestações em sala de aula

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A deputada eleita pelo PSL de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo

A Justiça impediu nesta quinta-feira que a deputada estadual eleita pelo PSL em Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo estimule qualquer modalidade particular de denúncias contra servidores públicos. Ela foi processada pelo Ministério Público do estado por pedir que estudantes do estado enviassem para seu número de telefone informações sobre professores que fizessem manifestações de cunho político contra a eleição de Jair Bolsonaro, no último domingo (28).

Para o juiz Giuliano Ziembowicz, da Vara da Infância e da Juventude de Florianópolis, a iniciativa da deputada eleita fere diretamente o direito dos alunos de usufruírem a liberdade de expressão da atividade intelectual, que deve ser exercida no ambiente escolar sem censura, e o “pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas”.

Ele acrescentou que o uso de telefone celular na sala de aula é proibido por lei estadual — “o que bem demonstra que o incentivo a tal uso pelos estudantes não pode se revestir de legalidade” — e que a Administração Pública tem exclusividade nesse papel de fiscalização, que não pode ser exercida por pessoas particulares.

Na ação, o promotor de Justiça Davi do Espírito Santo, titular da 25ª Promotoria de Justiça de Florianópolis, pediu também a condenação da deputada eleita por danos morais coletivos. O valor deverá ser calculado com base no número de seguidores no Facebook, devido ao potencial de compartilhamento de cada seguidor. Segundo o MP, Ana Caroline tem aproximadamente 71.515 seguidores. O valor seria multiplicado por 1.000 reais. O montante final deverá ser destinado ao Fundo para Infância e Adolescência.

O magistrado também mandou Ana Caroline remover de suas redes sociais a mensagem em que estimula a denúncia contra as professores: “Na semana do dia 29 de outubro, muitos professores doutrinadores estarão inconformados e revoltados. Muitos não conseguirão disfarçar sua ira e farão da sala de aula uma audiência cativa para suas queixas político-partidárias em virtude da vitória do Presidente Bolsonaro. Filme ou grave todas as manifestações político-partidárias ou ideológicas que humilhem ou ofendam sua liberdade de crença e consciência”, diz a publicação, que já foi excluída.

Em caso de descumprimento, afirma o juiz, Ana Caroline Campagnolo ficará sujeita a “medidas coercitivas cabíveis”, como multa diária de mil reais.


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infelizmente foi com muita sede ao pote, atacou logo o coração da esquerda, todo o centro gravitacional de sua força é claro que a reação seria extremamente agressiva, petistas vão morrer a deixar mexer na sua fabrica de militancia.. o problema mais dificil de resolver
 

Hobgoblin

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http://lpbraganca.com.br/o-presidencialismo-e-a-centralizacao-do-poder-da-democracia-de-massa/

O Nascimento do Nacional Capitalismo no Brasil

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A centralização do sistema presidencialista tem um efeito comum em todos os países que o adota: todos acabam com a real democracia, que é aquela feita no distrito, na comunidade, no município ao alcance do eleitor.
Os modelos presidencialistas existentes nas Américas (EUA incluso) se tornaram democracias de massa. Como chaga desse modelo a opinião pública passa a ser movida por “grandes” pautas nacionais, ou mesmo globais, criadas por grandes grupos de interesse.
Na democracia de massa o eleitor se sente impotente de fazer qualquer diferença. Os problemas parecem ser tão distantes do cidadão comum que suas resoluções também parecem distantes.
Essa emasculação do eleitor frente ao desafio criou os marqueteiros políticos, os partidos políticos, os cabos eleitorais, e é claro, o rádio e a TV como intérpretes das vontades da grande massa. A máquina cria seus próprios líderes: seres polidos pelo sistema de discurso inócuo, mas que se colocam como os únicos capazes de operar a máquina para resolução dos “grandes” problemas.

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Esses heróis da máquina são figuras tecnocratas do sistema, altamente alinhados com a oligarquia que comanda a burocracia, já que na visão da democracia de massa somente a máquina conhece e pode reparar ela mesma. O resultado é uma limitação de escolhas que torna a democracia de massa, ao mesmo tempo, em um sistema autocrático e burocrático.
Mas nessa alternância somente entre os representantes capazes de operar a máquina, fiel aos oligarcas, não há mais espaço para a real democracia. Essa sai de cena e dá lugar ao império da democracia de massa, das hordas majoritárias, das grandes mobilizações nacionais.
Como nenhum sistema é perfeito e as deficiências da máquina produzem seus “erros de sistema”, os anti-heróis. Esses aparecem esporádicamente na figura do populista, o destruidor do sistema como um todo. Geralmente esses heróis populistas tem sido mais ditatoriais que a própria máquina que prometiam derrotar: Vargas, Peron, Chavez, Castro, Jango, Allende são nomes que vem em mente. E todos eles são de esquerda.
A exceção recente é o surgimento do herói de direita, que tinha em Trump o único expoente. Para o editor-chefe da revista Breitbart, publicação de destaque da direita americana, Donald Trump encarna o que ele chama de “populista nacional”. Pessoalmente prefiro classificar o presidente americano na categoria “nacionalismo capitalista”, em contra-posição ao nacionalismo socialista dos políticos mencionados anteriormente.

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O nacional capitalismo é algo novo. Estamos trilhando com ele agora no século 21. É um caminho pelo qual o Brasil e todos os países do ocidente que vivem asfixiados pelo socialismo e globalismo devem passar.
Gera um governo reintrincheirado em nação-estado e com disposição mercantilista do século 17 e 18. É um modelo que tem um grau de protecionismo sobre o que é de interesse nacional: coloca nação contra nação na política externa, mas adota-se uma política interna liberal, capitalista.
Em suma o nacional capitalismo é um governo zelador dos interesses da nação no contexto internacional, mas que defende uma economia interna livre, com menos burocracia.
Nacional capitalismo é a versão atualizada do que sempre foi modelo norte americano para o mundo pós-globalismo. E é isso o que o Trump almeja resgatar.
A proposta de Jair Bolsonaro coloca o Brasil em uma política similar, inédita na história nacional recente. No século 20 o país passou pelo nacional socialismo, que defendia o interesse nacional com estatização e aumento do Estado. Agora teremos a política da defesa do interesse nacional através da defesa de empresas privadas, que atuam para trazer recursos do exterior para dentro do país.
O novo governo brasileiro foi eleito pelas comunidades, que enxergaram nas propostas do candidato Jair Bolsonaro uma solução para o problema real. Foram deixados de lados os candidatos da máquina, com as grandes soluções para grandes problemas, ambos distantes da realidade da comunidade. Perderam os marqueteiros, os infindáveis minutos de televisão e a retória populista tradicional. Venceu a real democracia dos distritos cansados da política distante e da burocracia massacrante.
Para finalizar.
Para o Brasil esse modelo é a alternativa para equacionar nossa economia e reposicionar o país no foro global. Um possível subproduto desse sistema menos burocrático talvez seja real democracia.
Sem burocracia massacrante a real democracia, aquela onde as comunidades surgem para resolver seus próprios problemas locais, tem uma grande chance de sucesso. Talvez a única chance de ressurgir no século 21.
O capitalismo só consegue sobreviver sem burocracia massacrante. E disto depende o Brasil.
 
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