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"Ain, mas a Dilma falava frances"Eu não estou acostumado ainda a ter um presidente ou vice que fale mais de 5 palavras conexas entre si, talvez demore.
Essa parece ser interessante. Aos mais "entendidos" no assunto, qual é viabilidade dessa reforma?Bolsonaro recebe plano para Previdência para economizar 1 trilhão de reais
Proposta feita por Armínio Fraga e Paulo Tafner prevê idade mínima e criação de regime de capitalização
No plano encaminhado a Bolsonaro, homens e mulheres só poderiam se aposentar após completarem 65 anos
O futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) recebeu um presente do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. O economista, junto do especialista em previdência, Paulo Tafner, entregou à equipe econômica do presidente eleito um novo texto para a Reforma da Previdência, mais próximo do que pensara Paulo Guedes, futuro ministro da Economia. Além disso, o plano promete economizarmais do que o dobro da reforma proposta por Michel Temer. Por outro lado, ela é mais dura do que o texto encaminhado ao Congresso pelo atual presidente.
O projeto, que foi entregue na segunda-feira, 29, prevê alterações no regime atual, com elevação da idade mínima, e também a criação de um sistema de capitalização.
Bolsonaro avalia, junto à sua equipe econômica, o apoio à aprovação da reforma este ano ainda. Porém, o texto que tramita no Congresso, enviado pela equipe do presidente Michel Temer, não agrada ao presidente eleito. Caso fosse aprovada do jeito que está, mudanças seriam tentadas a partir do próximo ano.
O plano de Fraga e Tafner prevê a criação de uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, o estabelecimento de uma regra de transição mais rápida do que a pensada pela equipe de Temer, e a instituição do regime de capitalização para nascidos a partir de 2014.
Segundo a dupla de economistas, o plano prevê uma economia de 1,27 trilhão de reais em 10 anos, cerca de 800 milhões a mais do que prevê o texto de Temer. O problema principal do texto atual é que diversas concessões já foram feitas a alguns segmentos, como militares, professores, servidores públicos, entre outros.
VEJA confirmou que Fraga entrou em contato pessoalmente com a equipe de Bolsonaro, que ficou de avaliar a proposta. A expectativa é que o projeto, o qual Bolsonaro poderá chamar de seu, causará um impacto sobre as expectativas do mercado financeiro. Contudo, é uma reforma mais forte do que a de Temer e alguns dos articuladores políticos do capitão reformado já indicaram que haveria dificuldade em aprovar reformas muito amplas.
O Plano
Atualmente, não há idade mínima para aposentadoria. Mas os contribuintes devem cumprir a regra 85/95 para receber o benefício integral – os números representam a soma das idades com o tempo de contribuição para mulheres e homens, respectivamente. Fraga sugere que uma idade mínima de 65 anos seja estabelecida, sendo que, inicialmente, essa idade seria de 53 para mulheres e 55 para homens.
A transição seria de, no máximo, 15 anos para professores, 12 anos para contribuintes do INSS e 10 anos para servidores públicos, trabalhadores rurais e policiais. Este último grupo, no entanto, teria a idade mínima estabelecida em 60 anos. Para quem quiser se aposentar durante o período de transição pagará um pedágio de 20% – ou seja, terá um quinto do benefício subtraído.
Os militares, que deverão compor grande parte do governo de Bolsonaro, tiveram tratamento privilegiado. Eles não teriam idade mínima, segundo o texto de Fraga, mas só receberiam o benefício integral caso se aposentem após 55 anos.
O texto também estabelece que não existe tempo de contribuição mínima, enquanto que hoje, para se aposentar por tempo de trabalho, é necessário a contribuição por 15 anos. O plano também fixa um benefício universal para todos os brasileiros com mais de 65 anos de no valor de 70%.
Essas regras valem para quem já contribui para o sistema previdenciário. Para os que nasceram a partir de 2014, e que devem entrar no mercado de trabalho a partir de 2030 – quando completarão 16 anos, o regime será de capitalização. Isso significa que essas pessoas recolherão o valor necessário para sua própria aposentadoria, deixando de contribuir para que a previdência mantenha a aposentadoria dos mais velhos.
Fonte
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É melhor desistir da reforma da Previdência agora
Há um projeto melhor, revolucionário e agora concluído, que gera mais economias e livra o país de complexas negociações políticas na área previdenciária
Fachada da agência do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), em Porto Alegre (RS) - 25/08/2018
Entre os que conhecem os riscos de insolvência do Tesouro, é consensual a ideia de que valeria a pena aprovar a reforma da Previdência sob exame da Câmara. Michel Temer reforçaria a posição de um dos mais reformistas presidentes do país, enquanto Bolsonaro se livraria do desgaste de buscar a aprovação do projeto no início e seu mandato.
Tudo isso faz sentido, inclusive porque o projeto Temer tem muitas qualidades. Foi o mais amplo desde que a Constituição de 1988 piorou o cenário previdenciário e contribuiu muito para torná-lo insustentável. Não foi apenas o envelhecimento rápido da população a causa básica do problema.
Acontece que surgiu um projeto melhor, liderado por Paulo Tafner e apoiado por Armínio Fraga. Hoje, o estudo foi objeto de amplas matérias na imprensa brasileira. Ele é melhor por várias razões, entre as quais se destacam;
1) Combina o melhor do regime atual de repartição simples com o regime de capitalização, pelo qual cada segurado contribui para sua própria aposentadoria;
2) Desconstitucionaliza as regras da Previdência, que passariam a ser atualizadas por legislação ordinária e complementar. O Brasil é o único país em que a modernização dessas regras depende de reformar a Constituição;
3) A Previdência deixa de ser parte do Orçamento da União, constituindo um grande fundo de pensão. Isso permitirá que ajustes futuros nas contribuições, em caso de desequilíbrio atuarial, sejam feitos como nos demais fundos de pensão e não por difíceis mudanças legislativas;
4) Abrange todos os segmentos e não apenas os segurados do INSS e dos regimes dos servidores públicos. Estarão incluídos, pois, os militares das Forças Armadas, das polícias estaduais e dos corpos de bombeiros. É um grande avanço em relação ao projeto de Temer, que não tratou dessas categorias;
5) A economia de custos é o dobro da prevista no projeto atualmente em discussão na Câmara, que reduziu muito o impacto fiscal favorável do projeto original;
6) Cria uma renda mínima para todos os que atingem a idade de aposentadoria, o que permite extinguir o atual Benefício de Prestação Continuada, que tem sido fonte de fraudes expressivas. Algo como 30% dos benefícios são irregulares.
Há outros aspectos que o espaço não permite comentar. A aprovação do projeto Temer teria vantagens, mas significaria perder a oportunidade de ousar mais e dotar o país de um regime previdenciário único e ajustável ao longo do tempo por mecanismos simples e livres das complexidades das negociações políticas.
Ainda não se sabe se Bolsonaro conseguirá formar e gerenciar uma coalizão que garanta uma base parlamentar majoritária e estável, mas é muito provável que a legitimidade das urnas e a lua de mel tradicional de início do governo gerem o capital político para aprovar um projeto mais interessante para o país. É preciso não perder esta oportunidade.
Fonte
Enviado de um Skate Park
Coletiva de imprensa com mão no bolso e usando uma prancha de bancada... jeitinho BR no último hawhawhawh
"Ain, mas a Dilma falava frances"
"Ain, mas a Dilma falava frances"
Mas como filho feio não tem pai, hj se vc perguntar, ninguém votou na Dilma!! Incrivel isso, ela foi eleita pelo espirito santo!Meu deus, que vergonha!
E depois os petistas/esquerdistas ainda querem falar alguma coisa do Bolsonaro
A minha pergunta foi se tem algum nome feminino sondado pra ministro no governo dele, é algo simples de responder. Não to xingando a honra do cara e nem reclamando dos que ja foram anunciados.Então sua pergunta não faz nenhum sentido, levanto em conta que vc sabe de tudo isso.
terrorista do bem.
O Moro sozinho já fez mais pelo Brasil que toda a esquerda somada desde sempre, e vem militonto querer pagar de "Salvador"...
terrorista do bem.
minha única preocupação é qual rumo a lava-jato vai tomar.
Cara como eu queria trabalhar na policia, e ficar o dia inteiro rastreando comentários como esses e mandando a policia fazer uma visitinha um por um
terrorista do bem.
infelizmente foi com muita sede ao pote, atacou logo o coração da esquerda, todo o centro gravitacional de sua força é claro que a reação seria extremamente agressiva, petistas vão morrer a deixar mexer na sua fabrica de militancia.. o problema mais dificil de resolverJustiça impede deputada eleita de estimular denúncias contra professores
Logo após vitória de Jair Bolsonaro, Ana Caroline Campagnolo pediu que estudantes denunciassem manifestações em sala de aula
A deputada eleita pelo PSL de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo
A Justiça impediu nesta quinta-feira que a deputada estadual eleita pelo PSL em Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo estimule qualquer modalidade particular de denúncias contra servidores públicos. Ela foi processada pelo Ministério Público do estado por pedir que estudantes do estado enviassem para seu número de telefone informações sobre professores que fizessem manifestações de cunho político contra a eleição de Jair Bolsonaro, no último domingo (28).
Para o juiz Giuliano Ziembowicz, da Vara da Infância e da Juventude de Florianópolis, a iniciativa da deputada eleita fere diretamente o direito dos alunos de usufruírem a liberdade de expressão da atividade intelectual, que deve ser exercida no ambiente escolar sem censura, e o “pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas”.
Ele acrescentou que o uso de telefone celular na sala de aula é proibido por lei estadual — “o que bem demonstra que o incentivo a tal uso pelos estudantes não pode se revestir de legalidade” — e que a Administração Pública tem exclusividade nesse papel de fiscalização, que não pode ser exercida por pessoas particulares.
Na ação, o promotor de Justiça Davi do Espírito Santo, titular da 25ª Promotoria de Justiça de Florianópolis, pediu também a condenação da deputada eleita por danos morais coletivos. O valor deverá ser calculado com base no número de seguidores no Facebook, devido ao potencial de compartilhamento de cada seguidor. Segundo o MP, Ana Caroline tem aproximadamente 71.515 seguidores. O valor seria multiplicado por 1.000 reais. O montante final deverá ser destinado ao Fundo para Infância e Adolescência.
O magistrado também mandou Ana Caroline remover de suas redes sociais a mensagem em que estimula a denúncia contra as professores: “Na semana do dia 29 de outubro, muitos professores doutrinadores estarão inconformados e revoltados. Muitos não conseguirão disfarçar sua ira e farão da sala de aula uma audiência cativa para suas queixas político-partidárias em virtude da vitória do Presidente Bolsonaro. Filme ou grave todas as manifestações político-partidárias ou ideológicas que humilhem ou ofendam sua liberdade de crença e consciência”, diz a publicação, que já foi excluída.
Em caso de descumprimento, afirma o juiz, Ana Caroline Campagnolo ficará sujeita a “medidas coercitivas cabíveis”, como multa diária de mil reais.
Fonte