Joey Tribbiani
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Finalmente caiu a ficha pro Cirão que ele nunca foi um rival a altura. PDT deve lançar a Tabatha Amaral em 2022.
Já postei isso antes e vou postar novamente:As vezes me pergunto se é proposital as coisas que o mourão fala, não é possível gente, deve ter um tipo de agenda para puxar a mídia.
Se não for... não sei nem o que dizer.
pra quem tava jogando a culpa no colo do Bolsonaro, o tal miliciano tem suporte do advgoado do Fernandinho Beira-mar
O mais engraçado é que o moleque era criado pela avó, e o que o Mourão disse mesmo sobre pessoas criadas pela avó?Mourão calado é um poeta, colocando a culpa nos games:
'Essas coisas não aconteciam no Brasil', diz Mourão sobre massacre em Suzano - ISTOÉ Independente
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou na tarde desta quarta-feira, 13, que é preciso entender por que tragédias como a de Suzano, em São Paulo, estão acontecendo com mais frequência no País. “É muito triste. A gente tem que chegar à conclusão por que isso está acontecendo...istoe.com.br
A mídia faz isso propositalmente, jogando um contra o outro o tempo todo.As vezes me pergunto se é proposital as coisas que o mourão fala, não é possível gente, deve ter um tipo de agenda para puxar a mídia.
Se não for... não sei nem o que dizer.
Novo só decepciona mesmo.
Não sei porque mas isto não me surpreende. O que me surpreende e caras como o Van Hattem estar com esses símios.
Novo só decepciona mesmo.
Sabe o mais engraçado nisso tudo? Nunca aparece um "votei no Novo e estou arrependido". Só temos """eleitores""" do Coiso arrependidos.e nao foi por falta de aviso pq todo mundo que nao tem cerebro mofado avisou sobre essa melancia
Novo é isso aí. Só liberteen para cair nessa. To feliz aqui que não votei em nenhum candidato dessa m****.e nao foi por falta de aviso pq todo mundo que nao tem cerebro mofado avisou sobre essa melancia
no mais...
Visualizar anexo 66386
Cara, é muito ruim ver uma m**** dessas. O cara enfiando o machado na estudante.Assisti os vídeos do massacre na escola no LiveLeak. É d cortar o coração....PQP. Vi uma senhora sendo atingida e na hora pensei na minha mãe. A cena do cara finalizando quem tava no chão....não tenho nem palavras.
Novo só decepciona mesmo.
Novo só decepciona mesmo.
Mourão calado é um poeta, colocando a culpa nos games:
'Essas coisas não aconteciam no Brasil', diz Mourão sobre massacre em Suzano - ISTOÉ Independente
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou na tarde desta quarta-feira, 13, que é preciso entender por que tragédias como a de Suzano, em São Paulo, estão acontecendo com mais frequência no País. “É muito triste. A gente tem que chegar à conclusão por que isso está acontecendo...istoe.com.br
Esse novo é um puxadinho do Psol, nunca me enganou. O Amoeba só serviu para atrapalhar o Bolsonaro nas eleições e puxar voto dos "isentões".
Parece que surtiu efeito
Onyx acena com cargos do MEC para base aliada
Ministro estuda oferecer postos; evangélicos discutem manifesto por ‘independência’
BRASÍLIA - O desgaste do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, passou a ser considerado pelo governo como uma oportunidade para assegurar apoio no Congresso à reforma da Previdência. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tem dito que os postos do MEC poderiam acalmar os ânimos e abrir caminho entre parlamentares. O respiro viria em boa hora para os articuladores políticos.
A bancada evangélica, por exemplo, discute divulgar nas próximas semanas um manifesto de “independência” em relação ao governo. O grupo, um dos pilares da eleição do presidente Jair Bolsonaro, reclama da falta de diálogo e também de espaço na Esplanada.
Os cargos disponíveis no MEC seriam suficientes para conter a onda de descontentes e desarmar aquelas que estão em formação. Além da própria cadeira de Vélez, que não está garantido no cargo, a pasta tem extensa lista de postos que poderiam ser preenchidos com indicações de parlamentares.
Estariam disponíveis, por exemplo, escritórios regionais do ministério instalados nos Estados. Há ainda o Instituto Benjamim Constant e o Instituto Nacional de Educação de Surdos, localizados no Rio e que poderiam atender especialmente a bancada fluminense. Para completar, a Fundação Joaquim Nabuco, com mais de 200 postos, e a Capes, que cuida de bolsas de pesquisa na área de pós-graduação.
Todo esse potencial para aplacar os ânimos tem sido colocado na balança para definir o destino de Vélez. Bombardeado por duas das três alas que integram sua equipe, o professor colombiano procurou na última semana realizar uma profunda mudança nos quadros do MEC para tentar recuperar a estabilidade. Sete pessoas próximas foram exoneradas.
As mudanças, no entanto, ocorreram num momento em que Vélez já estava com a credibilidade abalada, sem aliados no Palácio do Planalto, e não tiveram o efeito esperado. Vulnerabilidade que cresce com o apetite pelos cargos.
Embora Bolsonaro tenha confirmado formalmente nesta semana a sua permanência no posto, o professor colombiano está abalado. Ele tem feito uso de remédios para depressão desde a repercussão negativa da declaração que deu à revista Veja, quando comparou viajantes brasileiros a canibais. Nesta semana, o ministro teve uma crise hipertensiva.
Evangélicos. O Ministério da Educação sempre foi cobiçado pela bancada evangélica. Parlamentares não escondem a frustração de não terem sido contemplados com postos na área, que foi dividida entre militares, um grupo ligado ao escritor e “guru” bolsonarista Olavo de Carvalho e um grupo de técnicos. Seria o momento da reparação.
O descontentamento, contudo, vai além do MEC. A mais recente baixa na conta dos evangélicos, dentro do governo, foi a exoneração, semana passada, de Pablo Tatim, ex-subchefe de Ações Governamentais, cuja indicação foi referendada pela frente.
A bancada evangélica já havia afinado o discurso e decidiu votar alinhada com o governo apenas nas pautas relativas a temas de costumes. Na semana passada, o deputado Marco Feliciano (Podemos-SP) usou o Twitter para mandar um recado. “Vocês não pediram minha opinião, mas deixo aqui humildemente a mesma. A comunicação está péssima”, escreveu. Emendou um apelo: “Quando o governo resolve governar sozinho, se torna um gigante com pés de barros. O que adianta ter a estrutura que tem se o alicerce é frágil? O presidente tem que cimentar os pés. E isso se faz chamando as bancadas para conversar”, disse. Após a publicação, Feliciano foi escolhido para ser um dos vice-líderes do governo na Câmara e pondera que pode usar a posição para reaproximar a frente do governo. “Talvez o manifesto não seja necessário”, declarou.
Atualmente, os deputados da frente reclamam que não conseguem ser recebidos por ministros e não têm respostas às demandas que fazem. O deputado Sóstenes Cavalcanti(DEM-RJ), um dos cotados para liderar a bancada, disse que não consegue agenda com Velez. Embora o parlamentar tenha feito discurso, no plenário da Câmara, em defesa do ministro, segue sem ser recebido. A bancada se reuniu ontem em Brasília para alinhar seus posicionamentos. Estavam presentes cerca de 30 parlamentares dos 108 da frente.
A partilha dos cargos do MEC é vista com naturalidade por grupos que já estão na pasta. Para militares, a exigência maior é de que os postos atualmente ocupados pelo grupo não sejam alterados. Está sob responsabilidade de militares a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, o Inep e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pela transferência de recursos a Estados e municípios para a compra de livros didáticos, merenda e transporte escolar.