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[CURA GAY] Cuba e China países aclamados por esquerdistas dão exemplos de tolerância

Aet3rnus

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PT e PCdoB querem destruir a sociedade capitalista? Adoraria viver nessa sua realidade ai viu. Vc leu Gramsci, ou tá só repetindo mongolice que viu na internet?

Vc tá tão perdido nas ideias que é sinceramente triste cara. Gramsci chegou a conclusão que a "guerra" seria cultural pq pela via econômica foi só morte e miséria? Porra que interessante em cara, conte-nos mais sobre seus profundos estudos das obras de Gramsci e outros comunistas por ai. Conte-nos mais sobre como comunistas abandonaram a "guerra econômica" em prol da guerra cultural.

Como pode vc falar com tanta confiança de uma coisa que vc SABE que não sabe nada a respeito?

Impressionante.
Aqui no Brasil... e vc propositalmente ignora os trâmites e discussões internos desses Partidos... PCB e PCdoB nunca tiveram ligações estreitas com a União Soviética, China e Cuba, ñ é mesmo?

Enviado de meu SM-G570M usando o Tapatalk
 

Beren_

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Não associam.

Essas pautas identitárias "progressistas" não tem lá muito a ver com comunismo. Quem faz essa associação é mais o pessoal de direita que acha que tudo é comunismo.

Então irmaozinho.
Minha pergunta exatamente é. Porque progressistas defendem ao mesmo tempo socialismo e "direitos especiais aos LGBTQ".
Veja, nem todos. Eu não curto generalizar. Muita gente ali voce sabe que nem sabe que comunistas perseguem gays como nao sabem que islamicos tb não são lá muito amigos de homossexuais.
Mas, muitos bradam aos 7 ventos que um sistema comunista seria o apice da liberdade LGBTQ.
 

$delúbio$

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Mas sempre se soube que os comunistas não aturam gays.
Porque e como diabos conseguiram associar comunismo a tolerância, não sei.
Escola de Frankfurt e suas ramificações, para desconstruir com argumentos falaciosos, incompletos e desonestos os valores sociedade ocidental e deixar terra arrasada para passar o bloco soviético em algum momento futuro, sem nem precisar de invasão militar, o próprio ocidente estaria entregue para ser controlado.

Após a morte de Lenin, quando Stalin se firmava no poder na URSS, vários desses intelectuais que surgiram na escola de Frankfurt foram ao tirano soviético oferecer seus préstimos , mas foram rechaçados por Stalin, que sabia que toda essa baboseira de desconstruir tudo só iria atrapalhar a consolidação interna do poder.
Os enviou para que fossem aos países ocidentais espalhar a sua falaciosa teoria crítica para que, no longo prazo, os valores e cultura fossem desacreditados e desmantelados, facilitando a ocupação de espaços e a dominação de dentro para fora.

Stalin, ao contrário de Trotsky, sabia que não dava para sair conclamando o operariado internacional para se revoltar contra a burguesia: na 1.ª GM (1914-18) os operários preferiram cerrar fileiras para defender seus próprios países a se unir a operários de outros países contra as respectivas lideranças.
Stalin queria consolidar seu poder interno, se livrar de Trotsky e semear a subversão e corrosão do ocidente no longo prazo.
 
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Cafetão Chinês

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Não associam.

Essas pautas identitárias "progressistas" não tem lá muito a ver com comunismo. Quem faz essa associação é mais o pessoal de direita que acha que tudo é comunismo.
Claro que associam. O que esses idiotas úteis defendem afinal além dessas pautas "progressistas"? Eles querem mais estado, mais gastos do governo, mais serviços públicos, mais regulações do mercado, criminalização da homofobia e censura a liberdade de expressão. Estão sempre associados a partidos e políticos socialistas.

Não gosta de ser associado ao comunismo e socialismo?
No final do dia, a definição que Marx deu pra comunista é "o setor mais progressista da classe trabalhadora". Por essa definição, existem muitos que se dizem comunistas mas não o são, e existem muitos que nem sabem o significado dessa palavra, mas são.

E outra, progressista é John Stuart Mill. Defensor da liberdade, e exatamente o contrário das abominações de controle que você defende. "Progressistas" como você querem a censura a liberdade de expressão, maior controle estatal.
https://www.studentsforliberty.org/pequeno-guia-john-stuart-mill
Marx progressista? hahahahahahahahahahahahahhahahahaha
Vá estudar. O progressismo clássico nasceu de John Stuart Mill. E não tinha absolutamente nada a ver com essa m**** de esquerda que vocês chamam de "progressismo". Progressismo só se for no rumo do socialismo e do controle estatal.

Progressismo era uma pauta liberal clássica. E sempre teve a ver com menor interferência na vida do individuo. Vida, liberdade e propriedade privada. Exatamente o oposto do que você defende.

Além disso, Marx, o psicopata, nunca foi "progressista" porra nenhuma! A "luta de classes" dele se atentava apenas entre capitalistas x trabalhadores.
Marx era inclusive, racista:

Marx had a racial vision that might be interesting to his modern-day black supporters. In a letter to Engels, in reference to his socialist political competitor Ferdinand Lassalle, Marx wrote:
"It is now completely clear to me that he, as is proved by his cranial formation and his hair, descends from the Negroes who had joined Moses’ exodus from Egypt, assuming that his mother or grandmother on the paternal side had not interbred with a n—–. Now this union of Judaism and Germanism with a basic Negro substance must produce a peculiar product."

Marx was also an anti-Semite, as seen in his essay titled “On the Jewish Question,” which was published in 1844. Marx asked:
"What is the worldly religion of the Jew? Huckstering. What is his worldly God? Money. … Money is the jealous god of Israel, in face of which no other god may exist. Money degrades all the gods of man—and turns them into commodities. … The bill of exchange is the real god of the Jew. His god is only an illusory bill of exchange. … The chimerical nationality of the Jew is the nationality of the merchant, of the man of money in general. "
 

Guy_Debord

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Porra @Guy_Debord

Se lascou hein amigo

Putz realmente, um vídeo de iutube apaga toda a história do conservadorismo e dá a razão pra vcs. Virei de direita agora cara!

Aqui no Brasil... e vc propositalmente ignora os trâmites e discussões internos desses Partidos... PCB e PCdoB nunca tiveram ligações estreitas com a União Soviética, China e Cuba, ñ é mesmo?

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Cara, pode confiar, eu como comunista ADORARIA que esses partidos ai fossem realmente engajados em comunismo, mas não são. Infelizmente não são. São de esquerda, sim, mas comunista? Pff... quem dera.

Claro que associam. O que esses idiotas úteis defendem afinal além dessas pautas "progressistas"? Eles querem mais estado, mais gastos do governo, mais serviços públicos, mais regulações do mercado, criminalização da homofobia e censura a liberdade de expressão. Estão sempre associados a partidos e políticos socialistas.

Não gosta de ser associado ao comunismo e socialismo?

Marx progressista? hahahahahahahahahahahahahhahahahaha
Vá estudar. O progressismo clássico nasceu de John Stuart Mill. E não tinha absolutamente nada a ver com essa m**** de esquerda que vocês chamam de "progressismo". Progressismo só se for no rumo do socialismo e do controle estatal.

Progressismo era uma pauta liberal clássica. E sempre teve a ver com menor interferência na vida do individuo. Vida, liberdade e propriedade privada. Exatamente o oposto do que você defende.

Além disso, Marx, o psicopata, nunca foi "progressista" porra nenhuma! A "luta de classes" dele se atentava apenas entre capitalistas x trabalhadores.
Marx era inclusive, racista:

Marx had a racial vision that might be interesting to his modern-day black supporters. In a letter to Engels, in reference to his socialist political competitor Ferdinand Lassalle, Marx wrote:
"It is now completely clear to me that he, as is proved by his cranial formation and his hair, descends from the Negroes who had joined Moses’ exodus from Egypt, assuming that his mother or grandmother on the paternal side had not interbred with a n—–. Now this union of Judaism and Germanism with a basic Negro substance must produce a peculiar product."

Marx was also an anti-Semite, as seen in his essay titled “On the Jewish Question,” which was published in 1844. Marx asked:
"What is the worldly religion of the Jew? Huckstering. What is his worldly God? Money. … Money is the jealous god of Israel, in face of which no other god may exist. Money degrades all the gods of man—and turns them into commodities. … The bill of exchange is the real god of the Jew. His god is only an illusory bill of exchange. … The chimerical nationality of the Jew is the nationality of the merchant, of the man of money in general. "

Eu falei que marx era progressista?

:klol
 

Beuze Boos

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Mas sempre se soube que os comunistas não aturam gays.
Porque e como diabos conseguiram associar comunismo a tolerância, não sei.
Comunismo visa igualdade acima de liberdade. As minorias são extintas em vista da ideologia da extrema esquerda.
Por definição já se descobre que a idéia de inclusão e pluralidade da esquerda é um paradoxo mas tem gente que acredita ser possível...
 

Harlock_555

Ser evoluído
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Comunismo visa igualdade acima de liberdade. As minorias são extintas em vista da ideologia da extrema esquerda.
Por definição já se descobre que a idéia de inclusão e pluralidade da esquerda é um paradoxo mas tem gente que acredita ser possível...

Igualdade ACIMA de liberdade.

Mais coerente, impossível (SQN)...
 

Cafetão Chinês

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Humm, discorra mais sobre o plano comunista de degradar a civilização ocidental com gays.
Antonio Gramsci
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Gramsci
Melhor não, porque eu já sei onde isso vai levar... os judeus da escola de Frankfurt estão pro trás, né? Assim como os judeus George Soros, Rothschild, Mark Zuckerberg, que são emissários da destruição preconizada pelo judeu Trotsky. A ideia é enfraquecer o homem ocidental através de pautas como "gayzismo" e o "feminismo" e substituí-lo por imigrantes.

É o temível "Marxismo Cultural", ou seja, o plano Judeu de degeneração ocidental que os nazistas acreditavam, mas repaginado para os novos tempos.

Não é por nada não, mas esse tipo de conspiração só confirma exatamente o que eu disse aqui:
Fraca tentativa de associar quem odeia o marxismo e ideologias igualitárias ao nazismo. "hurr durr, só porque os frankfurtianos eram judeus". Ad Hilerium.

Israel capitalista vocês odeiam, certo?

Os psicopatas de Frankfurt queriam sim a destruição e degradação moral e ética do ocidente. É só ir direto a fonte de suas escritas. Algo que socialistas como você não fazem: ler os autores das quais originaram as ideias abomináveis que vocês defendem.

Aliás, acho engraçado como a esquerda tem vergonha de admitir seus autores. Filho feio não tem dono?
Você vê Libertários e Conservadores exaltando e referenciando suas fontes de referência: Mises, Bastiát, John Locke, Thomas Jefferson, Edmund Burke, Hayek.

Porém você não vê socialistas enrustidos exaltando o psicopata do Adorno. Que defendia até mesmo a necrofilia.
https://www.uqtr.ca/AE/Vol_6/articles/seubol.html



O problema não é nem nunca foi a liberdade. Vocês socialistas não defendem a liberdade. Eu como Libertário defendo de fato a liberdade. Que pessoas possam se associar livremente com quem elas quiserem.
Já vocês querem que o estado enfie goela abaixo a ideologia nojenta de vocês, com dinheiro confiscado de impostos.
Querem ideologia de gênero nas escolas públicas. Querem "arte" de dedo no cu e gritaria financiada pelos pagadores de impostos.

Não tem problema defenderem essa degradação doentia de vocês. Desde que o façam com o próprio dinheiro. E bem longe do nosso bolso.

Mas isso vocês não conseguem, não é mesmo? O estado que vocês querem tem de ter viés marxista, e tem de estar lá, financiando a porra toda com dinheiro alheio.
Você não vai ver nenhum autor comunista falando sobre essas groselhas de destruição do Ocidente, mas dentre os mais malucos de direita - tipo um certo guru que faz a cabeça do nosso atual presidente - esse chorume antissemita corre solto. Sim, já falei algumas vezes e é sempre bom repetir, até pra avisar os incautos. Essa porcaria de conspiração do "marxismo cultural" não é apenas homofóbica e xenofóbica, como também antissemita pra c***lho. Não possui absolutamente nenhum respaldo na academia científica, mas é bastante aceita por neonazistas e e outros representantes da extrema-direita que matam pessoas por aí. Fujam dessa m****.

Gays não são "arma de guerra" contra a civilização ocidental, mas sim seres humanos como você.
A Escola de Frankfurt, o marxismo cultural, e o politicamente correto como ferramenta de controle
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2401

2401.png

A liberdade de ideias e a liberdade de expressá-las sem sofrer censura moral sempre foram idéias correlacionadas e entrelaçadas. Mas ambas já morreram. Mas não morreram agora. Sua morte começou entre os anos 1930 e 1968, quando um grupo de intelectuais e filósofos se uniu para criar uma escola de pensamento que tinha como foco essencial a destruição da civilização Ocidental e tudo o que ela representa (inclusive seu sistema econômico baseado no capitalismo) por meio da 'emancipação'.
Max Horkheimer, um filósofo marxista, foi um dos pais fundadores da Escola de Frankfurt, a qual incorporava toda a moderna Teoria Crítica da Sociedade e que, em grande escala, se caracterizada como neomarxista.
Horkheimer, junto com Jürgen Habermas, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse e Erich Fromm, para citar apenas alguns, criaram a Escola de Frankfurt e seu Instituto para Pesquisa Social, uma instituição que moldou o pensamento cultural do Ocidente como um todo e da Alemanha em particular.
De acordo com Horkheimer, a teoria crítica tinha o objetivo de "libertar os seres humanos das circunstâncias que os escravizam". Assim sendo, seu principal objetivo era criar uma plataforma teórica e ideológica para uma revolução cultural.
Ato contínuo, esse grupo de "filósofos" centrou seus esforços especificamente na cultura. É a cultura o que forma os fundamentos que modelam a mentalidade e a visão política das pessoas. Alterando-se a cultura, altera-se a mentalidade e a visão política das pessoas. Para alterar a cultura, é imprescindível controlar a linguagem e das idéias. E, para se fazer essa revolução cultural, era imprescindível se infiltrar nos canais institucionais, particularmente a educação.
Em suma, a Teoria Crítica é a politização da lógica. Horkheimer, ao declarar que "a lógica não é independente de conteúdo", quis dizer que um argumento é lógico se ele tem o objetivo de destruir as bases culturais tradicionais da civilização Ocidental, e é ilógico se ele tem o objetivo de defendê-las.
Este, obviamente, é o pilar do "politicamente correto", e explica por que o debate aberto e sem censura é vituperado como sendo algo subversivo e inflamatório. O politicamente correto despreza o debate aberto porque o vê como um gerador de discórdias e dúvidas, algo que estimula a análise crítica e impede uma uniformidade (e uma hegemonia) intelectual. Em suma, o debate aberto e sem censura evita a predominância do chamado "pensamento de manada", que é o cerne da revolução cultural.
A Teoria Crítica da Sociedade, a guerra à religião e a descriminalização do crime
A Escola de Frankfurt alegava que sua Teoria Crítica da Sociedade era a teoria da verdade. A filosofia ocidental, de Santo Tomás de Aquino a Kant, passando por Hegel, Fichte, Schellin e Goethe, deveria ser sumariamente descartada e substituída pelas regras próprias e dogmáticas da Escola de Frankfurt, a qual continha todas as diretrizes do "pensamento correto".
Nas áreas da sociologia e da filosofia política, a Teoria Crítica foi além da interpretação e da compreensão da sociedade; ela se esforçou para sobrepujar e destruir todas as barreiras que, em sua visão, mantinham a sociedade presa em sistemas de dominação, opressão e dependência.
Uma das principais e mais controversas discussões diz respeito à animosidade da Escola de Frankfurt em relação à religião e à espiritualidade. Para os frankfurtianos, o cristianismo representa o ressurgimento institucional da filosofia pagã, e Deus seria uma mera ficção. A religião leva as pessoas a projetarem seu sofrimento em uma entidade divina; ela serve como distração da miséria causada pelo capitalismo; em seu núcleo, não há nada mais do que a pura imaginação.
À medida que as teorias darwinistas e freudianas foram desafiando a religião, o marxismo e o neomarxismo ganharam força para contestar a imagem mítica e obscurantista da milenar divindade institucionalizada. Não é Deus, mas sim o homem a entidade mais alta a ser reverenciada.
A Escola de Frankfurt professa que o homem, na condição de mamífero e sendo um mero produto da natureza, destituído de qualquer espiritualidade, é totalmente limitado em sua existência, sendo conduzido pelos seus mais básicos e primitivos instintos e guiado por suas necessidades básicas. Não há espaço para o livre arbítrio, não há capacidade de julgamento crítico e nem há a habilidade de distinguir o certo do errado. Não há presciência e não há racionalização.
Essa posição tem suas raízes nas bases marxistas da Escola, uma vez que o marxismo afirma que o homem é um produto da sociedade: sua mente e seu espírito são determinados e moldados pelo mundo material. Por causa dessa vulnerabilidade aos fatores externos, a mente humana é vista como frágil e manipulável, de modo que, assim sendo, o homem não pode ser responsabilizado por suas próprias decisões.
Essa ideia serviu como base para a "descriminalização do crime", que é uma das teses da Escola de Frankfurt. Segundo Habermas, dado que o homem é um produto da sociedade, é inevitável que ele ceda aos seus impulsos primitivos e às suas tendências criminosas, uma vez que ele foi criado sob o jugo da violência estrutural de um sistema capitalista criminoso.
A Escola de Frankfurt acreditava que, ao extirpar a humanidade da espiritualidade, e ao destruir os bens materiais — criados pelo capitalismo — que rodeiam os seres humanos, o homem viverá livremente, sem o sentimento de responsabilidade e sem o fardo de sua própria consciência. Os frankfurtianos prometiam liberdade sem o livre arbítrio; preconizavam a emancipação por meio da assimilação intelectual; e garantiam que seria possível haver igualdade sem justiça.
A importância estratégica da educação controlada pelo estado
De acordo com a Escola de Frankfurt, todos os defeitos da humanidade começam com a família. A família é a primeira e primordial entidade moral que encontramos. Essa entidade cria seus filhos de uma maneira autoritária, a qual gera adultos submissos, obedientes e dependentes.
Em outras palavras, é a família o que nos prepara e nos programa para aceitar o fascismo. Sendo assim, ao se desacreditar e destruir o conceito de família, torna-se possível destruir o capitalismo e o fascismo em sua raiz.
Por causa dessa atitude antagonista em relação à família, combinada com sua cruzada ideológica contra a espiritualidade, os filósofos de Frankfurt tinham de apresentar uma alternativa para substituir essa instituição antiquada e, com isso, garantir um caminho seguro para o futuro. Ato contínuo, a solução estava em reprogramar a sociedade por meio de uma engenharia social revolucionária, de modo que todos passassem a se comportar da maneira esperada pela teoria social da Escola. Todo o comportamento humano deveria se tornar um mero e previsível ato de reciprocidade.
Este, por si só, seria o código universal de ética que governaria a utopia frankfurtiana. Para impor e impingir esse código sobre a sociedade, eles propuseram a infiltração seguida da manipulação das instituições, dentre elas, e principalmente, a educação e a mídia.
Deter o controle desses canais institucionais seria a maneira mais eficiente de impor e de promover sua ética. A educação controlada por sua ideologia forneceria a chave para a obediência garantida, extirpando toda e qualquer discordância, bem como todo e qualquer potencial de pensamento independente feito pelo indivíduo.
As repercussões dessa estratégia são óbvias hoje. A educação controlada pelo estado condicionou as crianças e os adolescentes a, desde cedo, jamais questionar as políticas coletivistas do governo. Aliás, quando estudantes decidem fazer algum ato de rebeldia contra o governo, é justamente para pedir a imposição de ainda mais políticas coletivistas. Trata-se de uma estratégia que obteve um sucesso quase que absoluto.
Como disse Lew Rockwell, "se toda a propaganda governamental inculcada nas salas de aula conseguir criar raízes dentro das crianças à medida que elas crescem e se tornam adultas, estas crianças não serão nenhuma ameaça ao aparato estatal. Elas mesmas irão prender os grilhões aos seus próprios tornozelos."
A ascensão do marxismo cultural
A Escola da Frankfurt criou o dogma de que "liberdade e justiça" são termos dialéticos, o que significa que eles estão em completa oposição um ao outro, em um jogo de soma zero, em que "mais liberdade significa menos justiça" e "mais justiça é igual a menos liberdade". Baseado nessa dialética, a liberdade era a tese e a justiça era a antítese.
Essa interessante abordagem dialética foi adotada das idéias e obras de Friedrich Hegel. A Escola de Frankfurt, no entanto, distorceu o núcleo deste conceito e desnaturou sua lógica consequencial. Em suma, a principal diferença entre as abordagens dialéticas de Hegel e Horkheimer está em suas respectivas conclusões: Hegel, um idealista, acreditava, assim como Kant, que o espírito cria a matéria, ao passo que, para Horkheimer, um discípulo de Marx e de sua teoria do materialismo, é a matéria o que cria o espírito.
Marx afirmava que o mundo, a realidade objetiva, podia ser explicado por sua existência material e por seu desenvolvimento, e não pela concretização de uma ideia divina absoluta ou como resultado do pensamento humano racional, que é a postura adotada pelo idealismo.
Consequentemente, para a Escola de Frankfurt, colocar limites sobre o mundo material, colocar regras externas e diretrizes sobre o ambiente no qual os indivíduos vivem, pensam e operam, seria uma medida que, na visão deles, seria suficiente para moldar a experiência cognitiva dos indivíduos e, com isso, confinar seus espíritos aos parâmetros "desejados".
Esse é o ponto-chave que liga a Escola de Frankfurt àquilo que hoje conhecemos como o "politicamente correto". No cerne do politicamente correto está a crença de que menos liberdade garante mais justiça e, consequentemente, mais segurança. Este mantra é regurgitado por meio de instituições acadêmicas e discursos políticos, inserido em valores sociais e plantado nas mentes das gerações mais jovens (futuros eleitores) por meio das escolas e faculdades, exatamente como era intenção da Escola de Frankfurt.
Em vez de criar uma plataforma que estimule o desenvolvimento do indivíduo por meio do raciocínio lógico, do questionamento e dos diálogos estimulantes, o sistema institucional funciona como uma linha de montagem mecanizada, que tem o objetivo de padronizar e homogeneizar os indivíduos, condicionando-os a se submeter ao status quo, sempre dizendo 'sim' e jamais questionando. Esta é a lógica da Teoria Crítica da Sociedade e o elemento central do "politicamente correto".
Trata-se de uma tentativa de controlar a inerente entropia das idéias humanas e todo o tipo de pensamento independente; de controlar o fluxo das idéias humanas e de conformar as experiências humanas a um imobilismo anti-natural. Em última instância, trata-se do objetivo de quebrar o espírito do indivíduo e deixar sua mente de joelhos perante os ditames dos filósofos.
Daí vem o termo "marxismo cultural": os marxistas praticamente abandonaram a velha retórica da "luta de classes", que envolvia as classes capitalistas e proletárias, e a substituíram pelas classes opressoras e oprimidas. As classes oprimidas incluem as mulheres, as minorias, os grupos LGBT, e várias outras categorias mascotes. Já a classe opressora é formada por homens brancos heterossexuais que não sejam ideologicamente marxistas, como os próprios fundadores da Escola de Frankfurt.
O marxismo cultural nada tem a ver com a liberdade, com o progresso social ou com um suposto esclarecimento cultural. Ao contrário, e como o próprio Horkheimer deixou claro, tem a ver com a criação de indivíduos idênticos que não se confrontem entre si e que não troquem idéias, operando como máquinas automáticas e sem emoção.
Conclusão
No cerne da Escola de Frankfurt está a ideia de que o pensamento pode ser controlado por meio da imposição da doutrina do "politicamente correto". A base desta ideia é o polilogismo marxista, o qual dizia que diferentes grupos de pessoas possuem diferentes modos de pensamento e seguem diferentes tipos de lógica.
Os marxistas tinham um álibi para não debater com pessoas das quais discordavam: eles simplesmente rotulavam seus oponentes como "burgueses apologistas da classe exploradora", cujos argumentos utilizavam uma lógica que não era aplicável à classe proletária. Essa linha de raciocínio, em última instância, implica a negação de que a lógica sequer exista. A "verdade" passa a ser simplesmente aquilo que os marxistas decretaram ser.
A Escola de Frankfurt segue esta mesmo lógica. Por isso, ela e seus seguidores estão hoje entre os maiores inimigos da liberdade e da mente humana livre e consciente.
 
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Cafetão Chinês

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Ahh sim, os meios de comunicação que são privados e seus donos todos empresários, são na verdade esquerdistas e querem implantar o comunismo, que abole o lucro. Quer dizer, empresários contra o lucro. Sim, faz todo sentido mesmo fera. Nota dez.
Claro que eles não querem implantar o "comunismo". Eles são social-democratas. Eles não são dementes completos como idiotas úteis e maconheiros de DCE, que acreditam firmemente que o comunismo é possível.
Eles sabem que não é possível. Até Deng Xiao Ping entendeu isso quando fez as reformas de mercado na China, que permitiram alguma propriedade privada e o crescimento econômico, após décadas de canibalismo.

Então o que esses empresários corporativistas e de esquerda querem, é aquilo que todo socialismo real na verdade acabou virando: Fascismo. Conluio entre estado e burocratas ou empresários nos meios de produção. Eles sabem que alguma propriedade privada é necessária para que todos não morram de fome. Eles querem manter o conluio com o estado. É isso que querem.

Eles odeiam o livre-mercado, eles querem usar o poder do estado para manter seus privilégios. E também querem mamar impostos e subsídios. Querem regular o mercado até onde for possível para não terem mais nenhuma concorrência.

Fazem isso justamente visando o lucro.
 

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Comunismo visa igualdade acima de liberdade. As minorias são extintas em vista da ideologia da extrema esquerda.
Por definição já se descobre que a idéia de inclusão e pluralidade da esquerda é um paradoxo mas tem gente que acredita ser possível...
Não existem paradoxos para a esquerda. Uma aparente contradição faz sentido para eles desde que seja útil à causa.

O pensamento deles é essencialmente dialético, enquanto atuam com uma tese, já estão com a antítese engatilhada para continuar futuramente com a síntese.


Por isso falam que socialismo não pode ser considerado como inútil, pois no discurso deles nunca existiu um socialismo verdadeiro porque "malvadões" desvirtuaram Marx, sendo que até os anos 1950 a URSS stalinista era referência incontestável de sucesso da ideologia, mas gradativamente foi sendo substituída por outras antíteses num loop infinito, só para não perderem o rebolado no discurso...
 

Aet3rnus

Bam-bam-bam
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Antonio Gramsci
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Gramsci

Fraca tentativa de associar quem odeia o marxismo e ideologias igualitárias ao nazismo. "hurr durr, só porque os frankfurtianos eram judeus". Ad Hilerium.

Israel capitalista vocês odeiam, certo?

Os psicopatas de Frankfurt queriam sim a destruição e degradação moral e ética do ocidente. É só ir direto a fonte de suas escritas. Algo que socialistas como você não fazem: ler os autores das quais originaram as ideias abomináveis que vocês defendem.

Aliás, acho engraçado como a esquerda tem vergonha de admitir seus autores. Filho feio não tem dono?
Você vê Libertários e Conservadores exaltando e referenciando suas fontes de referência: Mises, Bastiát, John Locke, Thomas Jefferson, Edmund Burke, Hayek.

Porém você não vê socialistas enrustidos exaltando o psicopata do Adorno. Que defendia até mesmo a necrofilia.
https://www.uqtr.ca/AE/Vol_6/articles/seubol.html



O problema não é nem nunca foi a liberdade. Vocês socialistas não defendem a liberdade. Eu como Libertário defendo de fato a liberdade. Que pessoas possam se associar livremente com quem elas quiserem.
Já vocês querem que o estado enfie goela abaixo a ideologia nojenta de vocês, com dinheiro confiscado de impostos.
Querem ideologia de gênero nas escolas públicas. Querem "arte" de dedo no cu e gritaria financiada pelos pagadores de impostos.

Não tem problema defenderem essa degradação doentia de vocês. Desde que o façam com o próprio dinheiro. E bem longe do nosso bolso.

Mas isso vocês não conseguem, não é mesmo? O estado que vocês querem tem de ter viés marxista, e tem de estar lá, financiando a porra toda com dinheiro alheio.

A Escola de Frankfurt, o marxismo cultural, e o politicamente correto como ferramenta de controle
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2401

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A liberdade de ideias e a liberdade de expressá-las sem sofrer censura moral sempre foram idéias correlacionadas e entrelaçadas. Mas ambas já morreram. Mas não morreram agora. Sua morte começou entre os anos 1930 e 1968, quando um grupo de intelectuais e filósofos se uniu para criar uma escola de pensamento que tinha como foco essencial a destruição da civilização Ocidental e tudo o que ela representa (inclusive seu sistema econômico baseado no capitalismo) por meio da 'emancipação'.
Max Horkheimer, um filósofo marxista, foi um dos pais fundadores da Escola de Frankfurt, a qual incorporava toda a moderna Teoria Crítica da Sociedade e que, em grande escala, se caracterizada como neomarxista.
Horkheimer, junto com Jürgen Habermas, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse e Erich Fromm, para citar apenas alguns, criaram a Escola de Frankfurt e seu Instituto para Pesquisa Social, uma instituição que moldou o pensamento cultural do Ocidente como um todo e da Alemanha em particular.
De acordo com Horkheimer, a teoria crítica tinha o objetivo de "libertar os seres humanos das circunstâncias que os escravizam". Assim sendo, seu principal objetivo era criar uma plataforma teórica e ideológica para uma revolução cultural.
Ato contínuo, esse grupo de "filósofos" centrou seus esforços especificamente na cultura. É a cultura o que forma os fundamentos que modelam a mentalidade e a visão política das pessoas. Alterando-se a cultura, altera-se a mentalidade e a visão política das pessoas. Para alterar a cultura, é imprescindível controlar a linguagem e das idéias. E, para se fazer essa revolução cultural, era imprescindível se infiltrar nos canais institucionais, particularmente a educação.
Em suma, a Teoria Crítica é a politização da lógica. Horkheimer, ao declarar que "a lógica não é independente de conteúdo", quis dizer que um argumento é lógico se ele tem o objetivo de destruir as bases culturais tradicionais da civilização Ocidental, e é ilógico se ele tem o objetivo de defendê-las.
Este, obviamente, é o pilar do "politicamente correto", e explica por que o debate aberto e sem censura é vituperado como sendo algo subversivo e inflamatório. O politicamente correto despreza o debate aberto porque o vê como um gerador de discórdias e dúvidas, algo que estimula a análise crítica e impede uma uniformidade (e uma hegemonia) intelectual. Em suma, o debate aberto e sem censura evita a predominância do chamado "pensamento de manada", que é o cerne da revolução cultural.
A Teoria Crítica da Sociedade, a guerra à religião e a descriminalização do crime
A Escola de Frankfurt alegava que sua Teoria Crítica da Sociedade era a teoria da verdade. A filosofia ocidental, de Santo Tomás de Aquino a Kant, passando por Hegel, Fichte, Schellin e Goethe, deveria ser sumariamente descartada e substituída pelas regras próprias e dogmáticas da Escola de Frankfurt, a qual continha todas as diretrizes do "pensamento correto".
Nas áreas da sociologia e da filosofia política, a Teoria Crítica foi além da interpretação e da compreensão da sociedade; ela se esforçou para sobrepujar e destruir todas as barreiras que, em sua visão, mantinham a sociedade presa em sistemas de dominação, opressão e dependência.
Uma das principais e mais controversas discussões diz respeito à animosidade da Escola de Frankfurt em relação à religião e à espiritualidade. Para os frankfurtianos, o cristianismo representa o ressurgimento institucional da filosofia pagã, e Deus seria uma mera ficção. A religião leva as pessoas a projetarem seu sofrimento em uma entidade divina; ela serve como distração da miséria causada pelo capitalismo; em seu núcleo, não há nada mais do que a pura imaginação.
À medida que as teorias darwinistas e freudianas foram desafiando a religião, o marxismo e o neomarxismo ganharam força para contestar a imagem mítica e obscurantista da milenar divindade institucionalizada. Não é Deus, mas sim o homem a entidade mais alta a ser reverenciada.
A Escola de Frankfurt professa que o homem, na condição de mamífero e sendo um mero produto da natureza, destituído de qualquer espiritualidade, é totalmente limitado em sua existência, sendo conduzido pelos seus mais básicos e primitivos instintos e guiado por suas necessidades básicas. Não há espaço para o livre arbítrio, não há capacidade de julgamento crítico e nem há a habilidade de distinguir o certo do errado. Não há presciência e não há racionalização.
Essa posição tem suas raízes nas bases marxistas da Escola, uma vez que o marxismo afirma que o homem é um produto da sociedade: sua mente e seu espírito são determinados e moldados pelo mundo material. Por causa dessa vulnerabilidade aos fatores externos, a mente humana é vista como frágil e manipulável, de modo que, assim sendo, o homem não pode ser responsabilizado por suas próprias decisões.
Essa ideia serviu como base para a "descriminalização do crime", que é uma das teses da Escola de Frankfurt. Segundo Habermas, dado que o homem é um produto da sociedade, é inevitável que ele ceda aos seus impulsos primitivos e às suas tendências criminosas, uma vez que ele foi criado sob o jugo da violência estrutural de um sistema capitalista criminoso.
A Escola de Frankfurt acreditava que, ao extirpar a humanidade da espiritualidade, e ao destruir os bens materiais — criados pelo capitalismo — que rodeiam os seres humanos, o homem viverá livremente, sem o sentimento de responsabilidade e sem o fardo de sua própria consciência. Os frankfurtianos prometiam liberdade sem o livre arbítrio; preconizavam a emancipação por meio da assimilação intelectual; e garantiam que seria possível haver igualdade sem justiça.
A importância estratégica da educação controlada pelo estado
De acordo com a Escola de Frankfurt, todos os defeitos da humanidade começam com a família. A família é a primeira e primordial entidade moral que encontramos. Essa entidade cria seus filhos de uma maneira autoritária, a qual gera adultos submissos, obedientes e dependentes.
Em outras palavras, é a família o que nos prepara e nos programa para aceitar o fascismo. Sendo assim, ao se desacreditar e destruir o conceito de família, torna-se possível destruir o capitalismo e o fascismo em sua raiz.
Por causa dessa atitude antagonista em relação à família, combinada com sua cruzada ideológica contra a espiritualidade, os filósofos de Frankfurt tinham de apresentar uma alternativa para substituir essa instituição antiquada e, com isso, garantir um caminho seguro para o futuro. Ato contínuo, a solução estava em reprogramar a sociedade por meio de uma engenharia social revolucionária, de modo que todos passassem a se comportar da maneira esperada pela teoria social da Escola. Todo o comportamento humano deveria se tornar um mero e previsível ato de reciprocidade.
Este, por si só, seria o código universal de ética que governaria a utopia frankfurtiana. Para impor e impingir esse código sobre a sociedade, eles propuseram a infiltração seguida da manipulação das instituições, dentre elas, e principalmente, a educação e a mídia.
Deter o controle desses canais institucionais seria a maneira mais eficiente de impor e de promover sua ética. A educação controlada por sua ideologia forneceria a chave para a obediência garantida, extirpando toda e qualquer discordância, bem como todo e qualquer potencial de pensamento independente feito pelo indivíduo.
As repercussões dessa estratégia são óbvias hoje. A educação controlada pelo estado condicionou as crianças e os adolescentes a, desde cedo, jamais questionar as políticas coletivistas do governo. Aliás, quando estudantes decidem fazer algum ato de rebeldia contra o governo, é justamente para pedir a imposição de ainda mais políticas coletivistas. Trata-se de uma estratégia que obteve um sucesso quase que absoluto.
Como disse Lew Rockwell, "se toda a propaganda governamental inculcada nas salas de aula conseguir criar raízes dentro das crianças à medida que elas crescem e se tornam adultas, estas crianças não serão nenhuma ameaça ao aparato estatal. Elas mesmas irão prender os grilhões aos seus próprios tornozelos."
A ascensão do marxismo cultural
A Escola da Frankfurt criou o dogma de que "liberdade e justiça" são termos dialéticos, o que significa que eles estão em completa oposição um ao outro, em um jogo de soma zero, em que "mais liberdade significa menos justiça" e "mais justiça é igual a menos liberdade". Baseado nessa dialética, a liberdade era a tese e a justiça era a antítese.
Essa interessante abordagem dialética foi adotada das idéias e obras de Friedrich Hegel. A Escola de Frankfurt, no entanto, distorceu o núcleo deste conceito e desnaturou sua lógica consequencial. Em suma, a principal diferença entre as abordagens dialéticas de Hegel e Horkheimer está em suas respectivas conclusões: Hegel, um idealista, acreditava, assim como Kant, que o espírito cria a matéria, ao passo que, para Horkheimer, um discípulo de Marx e de sua teoria do materialismo, é a matéria o que cria o espírito.
Marx afirmava que o mundo, a realidade objetiva, podia ser explicado por sua existência material e por seu desenvolvimento, e não pela concretização de uma ideia divina absoluta ou como resultado do pensamento humano racional, que é a postura adotada pelo idealismo.
Consequentemente, para a Escola de Frankfurt, colocar limites sobre o mundo material, colocar regras externas e diretrizes sobre o ambiente no qual os indivíduos vivem, pensam e operam, seria uma medida que, na visão deles, seria suficiente para moldar a experiência cognitiva dos indivíduos e, com isso, confinar seus espíritos aos parâmetros "desejados".
Esse é o ponto-chave que liga a Escola de Frankfurt àquilo que hoje conhecemos como o "politicamente correto". No cerne do politicamente correto está a crença de que menos liberdade garante mais justiça e, consequentemente, mais segurança. Este mantra é regurgitado por meio de instituições acadêmicas e discursos políticos, inserido em valores sociais e plantado nas mentes das gerações mais jovens (futuros eleitores) por meio das escolas e faculdades, exatamente como era intenção da Escola de Frankfurt.
Em vez de criar uma plataforma que estimule o desenvolvimento do indivíduo por meio do raciocínio lógico, do questionamento e dos diálogos estimulantes, o sistema institucional funciona como uma linha de montagem mecanizada, que tem o objetivo de padronizar e homogeneizar os indivíduos, condicionando-os a se submeter ao status quo, sempre dizendo 'sim' e jamais questionando. Esta é a lógica da Teoria Crítica da Sociedade e o elemento central do "politicamente correto".
Trata-se de uma tentativa de controlar a inerente entropia das idéias humanas e todo o tipo de pensamento independente; de controlar o fluxo das idéias humanas e de conformar as experiências humanas a um imobilismo anti-natural. Em última instância, trata-se do objetivo de quebrar o espírito do indivíduo e deixar sua mente de joelhos perante os ditames dos filósofos.
Daí vem o termo "marxismo cultural": os marxistas praticamente abandonaram a velha retórica da "luta de classes", que envolvia as classes capitalistas e proletárias, e a substituíram pelas classes opressoras e oprimidas. As classes oprimidas incluem as mulheres, as minorias, os grupos LGBT, e várias outras categorias mascotes. Já a classe opressora é formada por homens brancos heterossexuais que não sejam ideologicamente marxistas, como os próprios fundadores da Escola de Frankfurt.
O marxismo cultural nada tem a ver com a liberdade, com o progresso social ou com um suposto esclarecimento cultural. Ao contrário, e como o próprio Horkheimer deixou claro, tem a ver com a criação de indivíduos idênticos que não se confrontem entre si e que não troquem idéias, operando como máquinas automáticas e sem emoção.
Conclusão
No cerne da Escola de Frankfurt está a ideia de que o pensamento pode ser controlado por meio da imposição da doutrina do "politicamente correto". A base desta ideia é o polilogismo marxista, o qual dizia que diferentes grupos de pessoas possuem diferentes modos de pensamento e seguem diferentes tipos de lógica.
Os marxistas tinham um álibi para não debater com pessoas das quais discordavam: eles simplesmente rotulavam seus oponentes como "burgueses apologistas da classe exploradora", cujos argumentos utilizavam uma lógica que não era aplicável à classe proletária. Essa linha de raciocínio, em última instância, implica a negação de que a lógica sequer exista. A "verdade" passa a ser simplesmente aquilo que os marxistas decretaram ser.
A Escola de Frankfurt segue esta mesmo lógica. Por isso, ela e seus seguidores estão hoje entre os maiores inimigos da liberdade e da mente humana livre e consciente.


Exatamente é esse o problema... o individuo pede que disserte expondo uma fundamentação sobre marxismo cultural como instrumento de destruição de nossa sociedade, e muito provavelmente irá ler de forma rápida selecionando um ponto e irá responder, ou nem a esse trabalho terá.
 

Guy_Debord

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Claro que eles não querem implantar o "comunismo". Eles são social-democratas. Eles não são dementes completos como idiotas úteis e maconheiros de DCE, que acreditam firmemente que o comunismo é possível.
Eles sabem que não é possível. Até Deng Xiao Ping entendeu isso quando fez as reformas de mercado na China, que permitiram alguma propriedade privada e o crescimento econômico, após décadas de canibalismo.

Então o que esses empresários corporativistas e de esquerda querem, é aquilo que todo socialismo real na verdade acabou virando: Fascismo. Conluio entre estado e burocratas ou empresários nos meios de produção. Eles sabem que alguma propriedade privada é necessária para que todos não morram de fome. Eles querem manter o conluio com o estado. É isso que querem.

Eles odeiam o livre-mercado, eles querem usar o poder do estado para manter seus privilégios. E também querem mamar impostos e subsídios. Querem regular o mercado até onde for possível para não terem mais nenhuma concorrência.

Fazem isso justamente visando o lucro.

Legal. Então vc confirma que eles não são comunistas mas sim são social-democratas, e que o Aet3rnus está falando besteira quando diz que a mídia é dominada por marxistas?

Antonio Gramsci
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Gramsci

Fraca tentativa de associar quem odeia o marxismo e ideologias igualitárias ao nazismo. "hurr durr, só porque os frankfurtianos eram judeus". Ad Hilerium.

Israel capitalista vocês odeiam, certo?

Os psicopatas de Frankfurt queriam sim a destruição e degradação moral e ética do ocidente. É só ir direto a fonte de suas escritas. Algo que socialistas como você não fazem: ler os autores das quais originaram as ideias abomináveis que vocês defendem.

Aliás, acho engraçado como a esquerda tem vergonha de admitir seus autores. Filho feio não tem dono?
Você vê Libertários e Conservadores exaltando e referenciando suas fontes de referência: Mises, Bastiát, John Locke, Thomas Jefferson, Edmund Burke, Hayek.

Porém você não vê socialistas enrustidos exaltando o psicopata do Adorno. Que defendia até mesmo a necrofilia.
https://www.uqtr.ca/AE/Vol_6/articles/seubol.html



O problema não é nem nunca foi a liberdade. Vocês socialistas não defendem a liberdade. Eu como Libertário defendo de fato a liberdade. Que pessoas possam se associar livremente com quem elas quiserem.
Já vocês querem que o estado enfie goela abaixo a ideologia nojenta de vocês, com dinheiro confiscado de impostos.
Querem ideologia de gênero nas escolas públicas. Querem "arte" de dedo no cu e gritaria financiada pelos pagadores de impostos.

Não tem problema defenderem essa degradação doentia de vocês. Desde que o façam com o próprio dinheiro. E bem longe do nosso bolso.

Mas isso vocês não conseguem, não é mesmo? O estado que vocês querem tem de ter viés marxista, e tem de estar lá, financiando a porra toda com dinheiro alheio.

A Escola de Frankfurt, o marxismo cultural, e o politicamente correto como ferramenta de controle
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2401

2401.png

A liberdade de ideias e a liberdade de expressá-las sem sofrer censura moral sempre foram idéias correlacionadas e entrelaçadas. Mas ambas já morreram. Mas não morreram agora. Sua morte começou entre os anos 1930 e 1968, quando um grupo de intelectuais e filósofos se uniu para criar uma escola de pensamento que tinha como foco essencial a destruição da civilização Ocidental e tudo o que ela representa (inclusive seu sistema econômico baseado no capitalismo) por meio da 'emancipação'.
Max Horkheimer, um filósofo marxista, foi um dos pais fundadores da Escola de Frankfurt, a qual incorporava toda a moderna Teoria Crítica da Sociedade e que, em grande escala, se caracterizada como neomarxista.
Horkheimer, junto com Jürgen Habermas, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse e Erich Fromm, para citar apenas alguns, criaram a Escola de Frankfurt e seu Instituto para Pesquisa Social, uma instituição que moldou o pensamento cultural do Ocidente como um todo e da Alemanha em particular.
De acordo com Horkheimer, a teoria crítica tinha o objetivo de "libertar os seres humanos das circunstâncias que os escravizam". Assim sendo, seu principal objetivo era criar uma plataforma teórica e ideológica para uma revolução cultural.
Ato contínuo, esse grupo de "filósofos" centrou seus esforços especificamente na cultura. É a cultura o que forma os fundamentos que modelam a mentalidade e a visão política das pessoas. Alterando-se a cultura, altera-se a mentalidade e a visão política das pessoas. Para alterar a cultura, é imprescindível controlar a linguagem e das idéias. E, para se fazer essa revolução cultural, era imprescindível se infiltrar nos canais institucionais, particularmente a educação.
Em suma, a Teoria Crítica é a politização da lógica. Horkheimer, ao declarar que "a lógica não é independente de conteúdo", quis dizer que um argumento é lógico se ele tem o objetivo de destruir as bases culturais tradicionais da civilização Ocidental, e é ilógico se ele tem o objetivo de defendê-las.
Este, obviamente, é o pilar do "politicamente correto", e explica por que o debate aberto e sem censura é vituperado como sendo algo subversivo e inflamatório. O politicamente correto despreza o debate aberto porque o vê como um gerador de discórdias e dúvidas, algo que estimula a análise crítica e impede uma uniformidade (e uma hegemonia) intelectual. Em suma, o debate aberto e sem censura evita a predominância do chamado "pensamento de manada", que é o cerne da revolução cultural.
A Teoria Crítica da Sociedade, a guerra à religião e a descriminalização do crime
A Escola de Frankfurt alegava que sua Teoria Crítica da Sociedade era a teoria da verdade. A filosofia ocidental, de Santo Tomás de Aquino a Kant, passando por Hegel, Fichte, Schellin e Goethe, deveria ser sumariamente descartada e substituída pelas regras próprias e dogmáticas da Escola de Frankfurt, a qual continha todas as diretrizes do "pensamento correto".
Nas áreas da sociologia e da filosofia política, a Teoria Crítica foi além da interpretação e da compreensão da sociedade; ela se esforçou para sobrepujar e destruir todas as barreiras que, em sua visão, mantinham a sociedade presa em sistemas de dominação, opressão e dependência.
Uma das principais e mais controversas discussões diz respeito à animosidade da Escola de Frankfurt em relação à religião e à espiritualidade. Para os frankfurtianos, o cristianismo representa o ressurgimento institucional da filosofia pagã, e Deus seria uma mera ficção. A religião leva as pessoas a projetarem seu sofrimento em uma entidade divina; ela serve como distração da miséria causada pelo capitalismo; em seu núcleo, não há nada mais do que a pura imaginação.
À medida que as teorias darwinistas e freudianas foram desafiando a religião, o marxismo e o neomarxismo ganharam força para contestar a imagem mítica e obscurantista da milenar divindade institucionalizada. Não é Deus, mas sim o homem a entidade mais alta a ser reverenciada.
A Escola de Frankfurt professa que o homem, na condição de mamífero e sendo um mero produto da natureza, destituído de qualquer espiritualidade, é totalmente limitado em sua existência, sendo conduzido pelos seus mais básicos e primitivos instintos e guiado por suas necessidades básicas. Não há espaço para o livre arbítrio, não há capacidade de julgamento crítico e nem há a habilidade de distinguir o certo do errado. Não há presciência e não há racionalização.
Essa posição tem suas raízes nas bases marxistas da Escola, uma vez que o marxismo afirma que o homem é um produto da sociedade: sua mente e seu espírito são determinados e moldados pelo mundo material. Por causa dessa vulnerabilidade aos fatores externos, a mente humana é vista como frágil e manipulável, de modo que, assim sendo, o homem não pode ser responsabilizado por suas próprias decisões.
Essa ideia serviu como base para a "descriminalização do crime", que é uma das teses da Escola de Frankfurt. Segundo Habermas, dado que o homem é um produto da sociedade, é inevitável que ele ceda aos seus impulsos primitivos e às suas tendências criminosas, uma vez que ele foi criado sob o jugo da violência estrutural de um sistema capitalista criminoso.
A Escola de Frankfurt acreditava que, ao extirpar a humanidade da espiritualidade, e ao destruir os bens materiais — criados pelo capitalismo — que rodeiam os seres humanos, o homem viverá livremente, sem o sentimento de responsabilidade e sem o fardo de sua própria consciência. Os frankfurtianos prometiam liberdade sem o livre arbítrio; preconizavam a emancipação por meio da assimilação intelectual; e garantiam que seria possível haver igualdade sem justiça.
A importância estratégica da educação controlada pelo estado
De acordo com a Escola de Frankfurt, todos os defeitos da humanidade começam com a família. A família é a primeira e primordial entidade moral que encontramos. Essa entidade cria seus filhos de uma maneira autoritária, a qual gera adultos submissos, obedientes e dependentes.
Em outras palavras, é a família o que nos prepara e nos programa para aceitar o fascismo. Sendo assim, ao se desacreditar e destruir o conceito de família, torna-se possível destruir o capitalismo e o fascismo em sua raiz.
Por causa dessa atitude antagonista em relação à família, combinada com sua cruzada ideológica contra a espiritualidade, os filósofos de Frankfurt tinham de apresentar uma alternativa para substituir essa instituição antiquada e, com isso, garantir um caminho seguro para o futuro. Ato contínuo, a solução estava em reprogramar a sociedade por meio de uma engenharia social revolucionária, de modo que todos passassem a se comportar da maneira esperada pela teoria social da Escola. Todo o comportamento humano deveria se tornar um mero e previsível ato de reciprocidade.
Este, por si só, seria o código universal de ética que governaria a utopia frankfurtiana. Para impor e impingir esse código sobre a sociedade, eles propuseram a infiltração seguida da manipulação das instituições, dentre elas, e principalmente, a educação e a mídia.
Deter o controle desses canais institucionais seria a maneira mais eficiente de impor e de promover sua ética. A educação controlada por sua ideologia forneceria a chave para a obediência garantida, extirpando toda e qualquer discordância, bem como todo e qualquer potencial de pensamento independente feito pelo indivíduo.
As repercussões dessa estratégia são óbvias hoje. A educação controlada pelo estado condicionou as crianças e os adolescentes a, desde cedo, jamais questionar as políticas coletivistas do governo. Aliás, quando estudantes decidem fazer algum ato de rebeldia contra o governo, é justamente para pedir a imposição de ainda mais políticas coletivistas. Trata-se de uma estratégia que obteve um sucesso quase que absoluto.
Como disse Lew Rockwell, "se toda a propaganda governamental inculcada nas salas de aula conseguir criar raízes dentro das crianças à medida que elas crescem e se tornam adultas, estas crianças não serão nenhuma ameaça ao aparato estatal. Elas mesmas irão prender os grilhões aos seus próprios tornozelos."
A ascensão do marxismo cultural
A Escola da Frankfurt criou o dogma de que "liberdade e justiça" são termos dialéticos, o que significa que eles estão em completa oposição um ao outro, em um jogo de soma zero, em que "mais liberdade significa menos justiça" e "mais justiça é igual a menos liberdade". Baseado nessa dialética, a liberdade era a tese e a justiça era a antítese.
Essa interessante abordagem dialética foi adotada das idéias e obras de Friedrich Hegel. A Escola de Frankfurt, no entanto, distorceu o núcleo deste conceito e desnaturou sua lógica consequencial. Em suma, a principal diferença entre as abordagens dialéticas de Hegel e Horkheimer está em suas respectivas conclusões: Hegel, um idealista, acreditava, assim como Kant, que o espírito cria a matéria, ao passo que, para Horkheimer, um discípulo de Marx e de sua teoria do materialismo, é a matéria o que cria o espírito.
Marx afirmava que o mundo, a realidade objetiva, podia ser explicado por sua existência material e por seu desenvolvimento, e não pela concretização de uma ideia divina absoluta ou como resultado do pensamento humano racional, que é a postura adotada pelo idealismo.
Consequentemente, para a Escola de Frankfurt, colocar limites sobre o mundo material, colocar regras externas e diretrizes sobre o ambiente no qual os indivíduos vivem, pensam e operam, seria uma medida que, na visão deles, seria suficiente para moldar a experiência cognitiva dos indivíduos e, com isso, confinar seus espíritos aos parâmetros "desejados".
Esse é o ponto-chave que liga a Escola de Frankfurt àquilo que hoje conhecemos como o "politicamente correto". No cerne do politicamente correto está a crença de que menos liberdade garante mais justiça e, consequentemente, mais segurança. Este mantra é regurgitado por meio de instituições acadêmicas e discursos políticos, inserido em valores sociais e plantado nas mentes das gerações mais jovens (futuros eleitores) por meio das escolas e faculdades, exatamente como era intenção da Escola de Frankfurt.
Em vez de criar uma plataforma que estimule o desenvolvimento do indivíduo por meio do raciocínio lógico, do questionamento e dos diálogos estimulantes, o sistema institucional funciona como uma linha de montagem mecanizada, que tem o objetivo de padronizar e homogeneizar os indivíduos, condicionando-os a se submeter ao status quo, sempre dizendo 'sim' e jamais questionando. Esta é a lógica da Teoria Crítica da Sociedade e o elemento central do "politicamente correto".
Trata-se de uma tentativa de controlar a inerente entropia das idéias humanas e todo o tipo de pensamento independente; de controlar o fluxo das idéias humanas e de conformar as experiências humanas a um imobilismo anti-natural. Em última instância, trata-se do objetivo de quebrar o espírito do indivíduo e deixar sua mente de joelhos perante os ditames dos filósofos.
Daí vem o termo "marxismo cultural": os marxistas praticamente abandonaram a velha retórica da "luta de classes", que envolvia as classes capitalistas e proletárias, e a substituíram pelas classes opressoras e oprimidas. As classes oprimidas incluem as mulheres, as minorias, os grupos LGBT, e várias outras categorias mascotes. Já a classe opressora é formada por homens brancos heterossexuais que não sejam ideologicamente marxistas, como os próprios fundadores da Escola de Frankfurt.
O marxismo cultural nada tem a ver com a liberdade, com o progresso social ou com um suposto esclarecimento cultural. Ao contrário, e como o próprio Horkheimer deixou claro, tem a ver com a criação de indivíduos idênticos que não se confrontem entre si e que não troquem idéias, operando como máquinas automáticas e sem emoção.
Conclusão
No cerne da Escola de Frankfurt está a ideia de que o pensamento pode ser controlado por meio da imposição da doutrina do "politicamente correto". A base desta ideia é o polilogismo marxista, o qual dizia que diferentes grupos de pessoas possuem diferentes modos de pensamento e seguem diferentes tipos de lógica.
Os marxistas tinham um álibi para não debater com pessoas das quais discordavam: eles simplesmente rotulavam seus oponentes como "burgueses apologistas da classe exploradora", cujos argumentos utilizavam uma lógica que não era aplicável à classe proletária. Essa linha de raciocínio, em última instância, implica a negação de que a lógica sequer exista. A "verdade" passa a ser simplesmente aquilo que os marxistas decretaram ser.
A Escola de Frankfurt segue esta mesmo lógica. Por isso, ela e seus seguidores estão hoje entre os maiores inimigos da liberdade e da mente humana livre e consciente.


Mises.org, totalmente imparcial sua fonte em. 10/10 total comprometimento com a honestidade e o conhecimento real sobre o assunto!

Continue espalhando desinformação sobre seus inimigos para seus próprios aliados, menos trabalho pra gente na realidade. Obrigado!

O mais engraçado é a birra que vcs tem com o Gramsci, um dos comunistas mais de boa que tem:klol
 

Aet3rnus

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Legal. Então vc confirma que eles não são comunistas mas sim são social-democratas, e que o Aet3rnus está falando besteira quando diz que a mídia é dominada por marxistas?

O jornalismo é tumor expelindo marxismo cultural, assim como as universidades... foram tomadas. Foi isso que disse. Não é a toa que os jornais fazem uso de editorial com a mesma frequência de um fumante inveterado. E o motivo disso? É o de deixar claro que a instituição não representa a opinião politica de seus jornalistas (marxistas). É o controle de dano, similar ao que vc está fazendo aqui.
 

Guy_Debord

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O jornalismo é tumor expelindo marxismo cultural, assim como as universidades... foram tomadas. Foi isso que disse. Não é a toa que os jornais fazem uso de editorial com a mesma frequência de um fumante inveterado. E o motivo disso? É o de deixar claro que a instituição não representa a opinião politica de seus jornalistas (marxistas). É o controle de dano, similar ao que vc está fazendo aqui.

Cara, mas a ideia por traz do marxismo cultural não é acabar com o capitalismo por via da cultura e informação e implantar o comunismo? Eu não estou te entendendo, afinal, as mídias são ou não marxistas?

Vc está vendo que não está sabendo articular o que quer dizer, mas continua falando da mesma forma. Insiste no erro.

Controle de dano foi o que o Chinês fez em relação ao seu post, e vai ter que fazer de novo :klol
 

Aet3rnus

Bam-bam-bam
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Cara, mas a ideia por traz do marxismo cultural não é acabar com o capitalismo por via da cultura e informação e implantar o comunismo? Eu não estou te entendendo, afinal, as mídias são ou não marxistas?

Vc está vendo que não está sabendo articular o que quer dizer, mas continua falando da mesma forma. Insiste no erro.

Controle de dano foi o que o Chinês fez em relação ao seu post, e vai ter que fazer de novo :klol

Depois das inúmeras tentativas de implantação do comunismo no mundos, 90 milhões de mortes, teus coleguinhas, chegaram a conclusão de que é imprescindível criar um "espaço de livre mercado" residual. Ou seja, se houver o controle total da economia pelo Estado o resultado é CUBA\VENEZUELA\COREIA DO NORTE. A relação que quero que veja é CHINA com HONG KONG\TAIWAN, 5% de capitalismo sustentando 95% de comunismo.
 

Guy_Debord

Bam-bam-bam
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Depois das inúmeras tentativas de implantação do comunismo no mundos, 90 milhões de mortes, teus coleguinhas, chegaram a conclusão de que é imprescindível criar um "espaço de livre mercado" residual. Ou seja, se houver o controle total da economia pelo Estado o resultado é CUBA\VENEZUELA\COREIA DO NORTE. A relação que quero que veja é CHINA com HONG KONG\TAIWAN, 5% de capitalismo sustentando 95% de comunismo.

Responde a pergunta irmão, isso ai não tem nada a ver com nada. Que coleguinhas que chegaram a essa conclusão ai? Os social-democratas ou os comunistas? Social-democratas fazem parte da sua conspiração sobre marxismo cultural também? A mídia brasileira, é esquerdista, comunista, social-democrata, os 3 ou nenhum desses?

Vc SABE que vc nunca leu absolutamente porra nenhuma de nenhum autor comunista, só sabe citar o nome do Gramsci pq por algum motivo absolutamente imbecil a direita brasileira se apegou a ele pra criar as conspirações. Vai ler Gramsci porra! Bota essas suas teorias de conspiração em teste cara, falta de senso crítico assusta até. As pessoas falam pra vc o que uma coisa é ou não, e vc come a colheradas sem nem verificar o que estão falando.

Para de achar que vc sabe o que comunistas querem ou deixam de querer, vc nunca vai saber a não ser que leia o conteúdo.

E também, social-democrata é uma coisa, comunista é outra. Comunismo não é sobre controle estatal da economia, vc só está falando bobagem cara. Como eu queria que vc lesse esses autores comunistas, e depois viesse ler essas coisas que vc escreveu aqui :klol.
 

Aet3rnus

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Responde a pergunta irmão, isso ai não tem nada a ver com nada. Que coleguinhas que chegaram a essa conclusão ai? Os social-democratas ou os comunistas? Social-democratas fazem parte da sua conspiração sobre marxismo cultural também? A mídia brasileira, é esquerdista, comunista, social-democrata, os 3 ou nenhum desses?

Vc SABE que vc nunca leu absolutamente porra nenhuma de nenhum autor comunista, só sabe citar o nome do Gramsci pq por algum motivo absolutamente imbecil a direita brasileira se apegou a ele pra criar as conspirações. Vai ler Gramsci porra! Bota essas suas teorias de conspiração em teste cara, falta de senso crítico assusta até. As pessoas falam pra vc o que uma coisa é ou não, e vc come a colheradas sem nem verificar o que estão falando.

Para de achar que vc sabe o que comunistas querem ou deixam de querer, vc nunca vai saber a não ser que leia o conteúdo.

E também, social-democrata é uma coisa, comunista é outra. Comunismo não é sobre controle estatal da economia, vc só está falando bobagem cara. Como eu queria que vc lesse esses autores comunistas, e depois viesse ler essas coisas que vc escreveu aqui :klol.

1º - Edita essa porra aí. Vc está emocionado.
2º - Tem haver na medida que os jornais precisam gerar capital, ou vão fazer oq?Comer textos Marxistas?
3º - Antonio Gramsci não teoria da conspiração. Seu principal feito foi perceber a necessidade de ingressar primeiro na cultura, e não na economia. Pois dessa maneira, formaria indivíduos que pensariam ser normal o marxismo (tornando-o uma norma). Logo, normatizando o marxismo em cultura. Jornal, peças de teatro, filmes, universidades e por aí vai;
4º - A relação que tracei entre China e Hong Kong\Taiwan foi para contra-argumentar esse teu "mas não são empresas privadas buscando lucro?" "Como pode ser marxista?"
5º - No fim quem é o bitolado e que projeta comentários e expectativas nos outros é vc.
6º - Sua causa é perdida e com a internet registrando fatos, acontecimentos, tentativas e textos. Em suma, mostrando massivamente o que vcs fazem... fica fácil demais. Continue... é engraçado ver vc maluco tentando refutar a realidade.
 

Cafetão Chinês

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Legal. Então vc confirma que eles não são comunistas mas sim são social-democratas, e que o Aet3rnus está falando besteira quando diz que a mídia é dominada por marxistas?
E quem disse que social-democratas também não podem ser marxistas? Social-democracia origina do socialismo fabiano, do trabalhismo e também do marxismo. Social-democratas apenas não querem a completa destruição da propriedade privada por motivos utilitários. Porém eles estão bem próximos a sua ideologia ali. São esquerdistas e igualitaristas.
Social-democrata, comunista, socialista, progressista de esquerda, marxista, trabalhista, são igualitaristas em duas classes: 1 - os que querem poder pois sabem que essa não funciona. 2 - a massa de fundamentalistas que levantam a bandeira por ideologia.

Além disso a estratégia gramscista também é útil a eles. Visto que o gramscismo visa justamente medidas de implantação do marxismo através da cultura de uma forma gradualista. A estratégia de Gramsci era a dominação da academia, da cultura e da política, para dar respaldo político para partidos e instituições de esquerda no poder. E a consequência disso, é o crescimento do estado, a regulação do mercado, mais corporativismo e mais gastos públicos. Eles obtiveram bastante sucesso.

Mesmo que eles não sejam marxistas por ideologia, eles o são por Utilitarismo.
Mises.org, totalmente imparcial sua fonte em. 10/10 total comprometimento com a honestidade e o conhecimento real sobre o assunto!

Continue espalhando desinformação sobre seus inimigos para seus próprios aliados, menos trabalho pra gente na realidade. Obrigado!

O mais engraçado é a birra que vcs tem com o Gramsci, um dos comunistas mais de boa que tem:klol
Mises.org tem a credibilidade que nenhum site marxista jamais sonhou em ter. Os artigos são assinados por gente do gabarito de Thomas Sowell, Walter Williams, Hans-Herman Hoppe, Ron Paul.

O artigo que eu mandei está com todas as referências diretas a obra dos marxistas frankfurtianos. Com citações. Dos quais eu duvido que você conheça alguma coisa a respeito (comunistas não conhecem direito nem a própria ideologia :klol).
Aliás, as ideias e planos deles de dominação cultural nunca foram segredo nenhum. Eles mesmos não escondiam isso. Não sei porque os esquerdistas negam algo que é fato.

Quanto ao Gramsci, ele era um asqueroso, visto que queria ver a sociedade impregnada com o marxismo. Porém reconheço que ele foi extremamente inteligente em sua abordagem. Vale também para os frankfurtianos. Apesar de serem psicopatas, eles tinham cérebro (algo que Marx não tinha).

Eu defendo inclusive, que liberais, Libertários e conservadores usem o mesmo tipo de estratégia gramsciniana.
 
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Ayatollah Khomeini

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Nunca vi o @LHand tomar tanto na cabeça quanto nesse tópico

O mão esquerda já correu depois da surra e deixou seu parceiro apanhado sozinho, chega a dar pena.


[B]Aet3rnus & [B]Cafetão Chinês, eu gosto de ver esquerdista passando vergonha mas o nível desse caras que vocês estão tentando dialogar é tão baixo que da até nervoso.
Ou ele tem algum problema para interpretar texto ou é um sujeito que foi tão doutrinado ao ponto de não enxergar coisas óbvias e fica se fazendo de retardado para desconversar.

Eu tenho um conhecido assim, eu tenho muita pena dele.
 

Beren_

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Claro que associam. O que esses idiotas úteis defendem afinal além dessas pautas "progressistas"? Eles querem mais estado, mais gastos do governo, mais serviços públicos, mais regulações do mercado, criminalização da homofobia e censura a liberdade de expressão. Estão sempre associados a partidos e políticos socialistas.

Não gosta de ser associado ao comunismo e socialismo?

Marx progressista? hahahahahahahahahahahahahhahahahaha
Vá estudar. O progressismo clássico nasceu de John Stuart Mill. E não tinha absolutamente nada a ver com essa m**** de esquerda que vocês chamam de "progressismo". Progressismo só se for no rumo do socialismo e do controle estatal.

Progressismo era uma pauta liberal clássica. E sempre teve a ver com menor interferência na vida do individuo. Vida, liberdade e propriedade privada. Exatamente o oposto do que você defende.

Além disso, Marx, o psicopata, nunca foi "progressista" porra nenhuma! A "luta de classes" dele se atentava apenas entre capitalistas x trabalhadores.
Marx era inclusive, racista:

Marx had a racial vision that might be interesting to his modern-day black supporters. In a letter to Engels, in reference to his socialist political competitor Ferdinand Lassalle, Marx wrote:
"It is now completely clear to me that he, as is proved by his cranial formation and his hair, descends from the Negroes who had joined Moses’ exodus from Egypt, assuming that his mother or grandmother on the paternal side had not interbred with a n—–. Now this union of Judaism and Germanism with a basic Negro substance must produce a peculiar product."

Marx was also an anti-Semite, as seen in his essay titled “On the Jewish Question,” which was published in 1844. Marx asked:
"What is the worldly religion of the Jew? Huckstering. What is his worldly God? Money. … Money is the jealous god of Israel, in face of which no other god may exist. Money degrades all the gods of man—and turns them into commodities. … The bill of exchange is the real god of the Jew. His god is only an illusory bill of exchange. … The chimerical nationality of the Jew is the nationality of the merchant, of the man of money in general. "

E o "liberalismo" Mill era puramente utilitarista.
 

Beren_

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Mises.org, totalmente imparcial sua fonte em. 10/10 total comprometimento com a honestidade e o conhecimento real sobre o assunto!

Continue espalhando desinformação sobre seus inimigos para seus próprios aliados, menos trabalho pra gente na realidade. Obrigado!

O mais engraçado é a birra que vcs tem com o Gramsci, um dos comunistas mais de boa que tem:klol

E agora chegamos a maravilha de "atacar a fonte". huaha

Deixa te contar um "segredinho". Não existe "fonte imparcial". Existe a fonte desonesta, aquela que pega um fato X e conta como Y. Isso é puramente mentira, e existe as que são desonestas intelectualmente como defender socialismo e liberdade ao mesmo tempo, ou defender igualdade e progresso, sendo que uma anula a possibilidade do outro. Voce não pode buscar progresso, se não pode se livrar dos grilhões da "igualdade", pois na busca pelo progresso, por algo melhor, voce já saiu da curva da igualdade.
Toda fonte, vai contar com o conhecimento adquirido pelo autor ao longo da vida, desde o empírico ate a racionalização e reflexão. Tudo que leu, que viveu, que pensou vai fazer parte. Tudo que voce vir vindo de Mises.org vai ter um "viés". Defesa do individuo acima de tudo. Pois o individualismo é a base do liberalismo, libertarianismo e até do conservadorismo, embora muitos conservadores estejam perdendo isso de vista (e até alguns liberais).
Mas, eles sempre são honestos ao defender isso, e mostram logicamente, cientificamente porque essa é a unica forma CORRETA, se voce não defende as pessoas, voce defende o que?
Mas claro, quem diz que "ah, mas comunismo nunca existiu" como desculpa (porque nem uma justificativa chega a ser) não deve estar muito preocupado com isso.
O mais engraçado, é que voce diz que para ter "conhecimento real", seriam necessários dados empiricos de algo que, segundo voce, nunca existiu. Ou seja, novamente a ideia de provar a existencia de algo que não pode existir. haua
Mas voce, por algum motivo, provavelmente uma genialidade abismal que nós meros mortais não possuímos, consegue entender perfeitamente como tudo funcionaria maravilhosamente (mesmo sem poder mostrar que existiu e "deu certo"), mesmo que a maioria dos questionamentos sejam respondidos com "ah eu acredito, ah, vai funcionar porque sim".

E por mais que voce teime, o comunismo não visa o melhor do individuo, ele visa o controle do individuo por grupos de poder e influencia, que são os únicos beneficiados. Mesmo no nosso pequeno socialismo da social-democracia, já vemos essa briga de influencia no dia a dia, e se chama politica.

O grande desafio do socialismo ainda é conseguir mostrar que é possível planificar a economia sem destruir as pessoas no processo.
 
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Yusuke Urameshi

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Esse pessoal da esquerda nunca leu um livro de história.


Veja o que o Jean já aprontou .... tirou foto fantasiado de Che guevara ....


e ainda fez cara de orgulhoso nas fotos .... tadinho .... tão "limitado"



img_27643_a-cruzada-libertadora-de-jean-wyllys-1.jpg



Che-Jean-02.jpg




Tadinho dele se caísse em Cuba ou encontrasse o che guevara pessoalmente ...





KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

O Che Guevara ia atirar tanto nele, mas tanto, que ele ia ficar com mais furos do que um queijo suíço...
 

Guy_Debord

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E agora chegamos a maravilha de "atacar a fonte". huaha

Deixa te contar um "segredinho". Não existe "fonte imparcial". Existe a fonte desonesta, aquela que pega um fato X e conta como Y. Isso é puramente mentira, e existe as que são desonestas intelectualmente como defender socialismo e liberdade ao mesmo tempo, ou defender igualdade e progresso, sendo que uma anula a possibilidade do outro. Voce não pode buscar progresso, se não pode se livrar dos grilhões da "igualdade", pois na busca pelo progresso, por algo melhor, voce já saiu da curva da igualdade.
Toda fonte, vai contar com o conhecimento adquirido pelo autor ao longo da vida, desde o empírico ate a racionalização e reflexão. Tudo que leu, que viveu, que pensou vai fazer parte. Tudo que voce vir vindo de Mises.org vai ter um "viés". Defesa do individuo acima de tudo. Pois o individualismo é a base do liberalismo, libertarianismo e até do conservadorismo, embora muitos conservadores estejam perdendo isso de vista (e até alguns liberais).
Mas, eles sempre são honestos ao defender isso, e mostram logicamente, cientificamente porque essa é a unica forma CORRETA, se voce não defende as pessoas, voce defende o que?
Mas claro, quem diz que "ah, mas comunismo nunca existiu" como desculpa (porque nem uma justificativa chega a ser) não deve estar muito preocupado com isso.
O mais engraçado, é que voce diz que para ter "conhecimento real", seriam necessários dados empiricos de algo que, segundo voce, nunca existiu. Ou seja, novamente a ideia de provar a existencia de algo que não pode existir. haua
Mas voce, por algum motivo, provavelmente uma genialidade abismal que nós meros mortais não possuímos, consegue entender perfeitamente como tudo funcionaria maravilhosamente (mesmo sem poder mostrar que existiu e "deu certo"), mesmo que a maioria dos questionamentos sejam respondidos com "ah eu acredito, ah, vai funcionar porque sim".

E por mais que voce teime, o comunismo não visa o melhor do individuo, ele visa o controle do individuo por grupos de poder e influencia, que são os únicos beneficiados. Mesmo no nosso pequeno socialismo da social-democracia, já vemos essa briga de influencia no dia a dia, e se chama politica.

O grande desafio do socialismo ainda é conseguir mostrar que é possível planificar a economia sem destruir as pessoas no processo.

Quanta desonestidade beren :klol

O conhecimento real é, como eu já te expliquei no outro tópico mas pelo visto vc nem leu, sobre conceitos como Luta de Classes e mais-valia. Como eu falava pro Chinês no outro tópico, se sua ideologia focasse realmente no bem das pessoas, do indivíduo, sua preciosa Hong Kong não seria o chiqueiro que é fazendo trabalhador morar em gaiola, desigualdade econômica seria um problema pra vcs e etc. Hilário vc dizer que o comunismo visa o controle do indivíduo, sendo que nós, inseridos numa sociedade capitalista, presenciamos isso no dia a dia, das empresas ao Estado. Quer dizer, vivemos no comunismo já então pela sua fala genial ai. A maior partes das empresas privadas são comunistas, pq visam o controle absoluto do indivíduo :brbr. 10/10 definição em. Não é a toa que vc gosta do Mises.org, que não tem a menor disciplina sequer com significado de termos.

Sobre os achismos, sim, e inclusive eu te falei que o eram. Mas é irônico pra c***lho isso vindo de um Ancap, ou por acaso vc tem como dar certezas de como seria um futuro ancap?
 

Beren_

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Quanta desonestidade beren :klol

O conhecimento real é, como eu já te expliquei no outro tópico mas pelo visto vc nem leu, sobre conceitos como Luta de Classes e mais-valia.

Eu nem voltei no outro topico mesmo pq ontem trabalhei na rua dia todo e meu tempo é escasso. Mas eu vou voltar la porque preciso rir de algumas respostas.
Qual era o topico mesmo? Dá um desconto pq to velho. ^^

Aqui voce repete um problema. Voce acredita tão cegamente no seu "conceito", que não se preocupar em demonstra-lo realmente.
Não cabe a voce decidir o que é e não é "conhecimento real".
Conceitos são conceitos, não conhecimento necessariamente. Eu posso pegar qualquer palrava e expressão, definir qualquer conceito a ela, ele e pronto.

A questão é provar logicamente esse conceito.
Até agora voce não provou que o conceito de luta de classes, é inerente ao ser humano. A unica coisa até agora que eu vi, foi sustentar que as pessoas procuram o melhor para si mesmas. E voce acredita que "igualdade" seria melhor para voce. Só que voce não consegue demonstrar que igualdade seria melhor no seu utilitarismo, porque não necessariamente seria igualdade na fartura.
Voce apenas colocou, que é inevitável existirem conflitos em uma sociedade de escassez, e a escassez é uma realidade não discutível ou relativa, só que, a propriedade privada, é exatamente a unica coisa, capaz de resolver conflitos. Quando voce quer usar um meio escasso para algo em um tempo, e eu quero usar o mesmo pra outra coisa ao mesmo tempo, um de nós não ira conseguir,e por isso a propriedade define QUEM poderá usar.
O fato de o conflito possivelmente existir, não implica na luta de classes e muito menos nela como solução, muito pelo contrário.

Ainda aguardo como seria feita a planificação da economia. Tudo que voce falou foi "eu acho, eu acredito, ah vai ser votado". Mas como adquirir as informações, como decidir o que cada pessoa deve ter e não ter, fazer e não fazer, de forma eficiente porem centralizada. Definindo aqui eficiência como conseguir os resultados mais satisfatórios com menor sacrifício possível.
O que voce define, almeja, é um resultado "mediano", com um grande sacrifício de cada um.

Como eu falava pro Chinês no outro tópico, se sua ideologia focasse realmente no bem das pessoas, do indivíduo, sua preciosa Hong Kong não seria o chiqueiro que é fazendo trabalhador morar em gaiola, desigualdade econômica seria um problema pra vcs e etc. Hilário vc dizer que o comunismo visa o controle do indivíduo, sendo que nós, inseridos numa sociedade capitalista, presenciamos isso no dia a dia, das empresas ao Estado. Quer dizer, vivemos no comunismo já então pela sua fala genial

Aqui voce cai no mesmo problema de sempre. Voce relativiza o "bem das pessoas" tomando por base um padrão que voce idealiza, baseado no SEU desejo pessoal, na sua opinião pessoal. E não o que cada indivíduo que. Ou seja, autoritário. A base de qualquer ditadura. O seu desejo sobrepõe o de outros. Isso nunca é visar o bem das pessoas, pois não pode se promover o bem das pessoas sem promover o bem do individuo. Todos eles.
A forma como voce define o "bem do individuo" é colocar uma relativação, onde se existe alguém MELHOR, ou "mais feliz" que eu, este individuo está necessariamente "menos feliz", está "mal". Isso não é verdade. Isso se baseia puramente na inveja. Sem levar em conta que A não é B, ou seja, dois indivíduos podem ter desejos e objetivos diferentes, e geralmente os tem. Independente de alguns comuns a basicamente todos. Voce só leva em conta, esses comuns e ignora o que torna cada um diferente. O que forma sua própria identidade.
Seria como abolir os nomes das pessoas, e as chama-las por uma determinante de um grupo, "ei voce operario, ei voce mulher, ei voce branco, ei voce careca". Antes de se identificar com qualquer "grupo", mesmo na família, voce se identifica como você mesmo.

Só que as pessoas, NUNCA estão plenamente satisfeitas. Voce provavelmente, durante seu amadurecimento, teve obetivos a conquistar, e conquistou alguns deles. Quando voce os conquistou, voce ficou plenamente satisfeito e nunca desejou mais nada? Não desejou melhorar, não criou um novo objetivo?

Vemos o tempo todo pessoas já muito ricas (a nível bilionários mesmo), querendo conquistar coisas. E essas coisas nem sempre são materiais. É comum vermos por exemplo bilionarios como Bill Gates doando fortunas, porque? Porque ele se satisfaz fazendo isso. E por outro lado, vemos pessoas muito ricas simplesmente conquistando mais materialmente. Como a Natura que recentemente comprou a Avon.
O se critério de "melhora", é errado já no método, pois seu método resolve comparar no mesmo tempo, dois indivíduos diferentes. Então por exemplo, se comparar a mim com o Bill Gates, eu estou "pior" (financeiramente, materialmente) do que ele. Mas isso não significa que eu esteja mal, extremamente infeliz. Pelo seu conceito, eu deveria odiar o Bill Gates por ter tanto. Só que na verdade, para ele ter tanto, ele me proporcionou um monte de coisas boas que tornaram minha vida melhor.
E aqui vem a metodologia correta para definir.
Para definir se algo está "melhor", se algo promove BEM as pessoas, voce deve comparar UM MESMO INDIVÍDUO, em dois PONTOS DISTINTOS DO TEMPO.
Por exemplo, antes do surgimento de Windows, eu usava interfaces pouco amigáveis no computador, no MS-DOS,ou Unix/Linux que tambem não era muito amigável. precisava decorar alguma centenas de comandos e configurações da maquina e usar apps sem muito padrão, e quem desenvolvia sistemas, tambem tinha mais trabalho para cria-los, o windows trouxe APIs padronizadas que facilitaram muito o trabalho. Desta forma. tanto usuários como desenvolvedores ficaram MELHOR com o windows, do que antes dele. Resultado é que hoje o "pobre" tem smarthphone com interfaces simples que qualquer um usa. Podemos dizer portanto que, as pessoas hoje estã melhores do que antes. Isso é progresso. Progresso depende do fator TEMPO.
Ao comparar o antes e depois para um mesmo individuo, houve melhoria.


Na mesma linha, voce fala de Hong Kong. E é possível que existam pessoas em condições não muito favoráveis por lá. Assim como aqui, assim como na China, assim como em qualquer lugar. Mas vamos ver como era antes e depois. Uma imagem fala mais que mil palavras.

73851

73852


As pessoas, mesmo mais pobres em Hong Kong HOJE, tem muito mais oportunidade e qualidade de vida em geral, do que antes do capitalismo.
Mas se voce comparar um milionario de lá, com um trabalhador braçal, sim realmente existe "desigualdade", mas o trabalhador braçal ANTES, era braçal trabalhando por um prato de comida ao dia e mais nada. Se ele hoje mora em uma gaiola, é porque antes morava ainda pior. Com o devido tempo dado poderá ser melhor. Lembrando que o espaco fisico é escasso e não dá para todos terem mansões mesmo que voce iguale todo mundo.

Aumento de PIb de Hong Kong. Fonte: Site do governo de Hong Kong.
73854


Taxa de desemprego:
73855

Salários:
73856

Indice de precos ao consumidor (quanto seu dinheiro compra, quanto vale efetivamente em bens que melhoram sua vida).
73857

Realmente deve ser horrivel viver em Hong Kong. Estão todos correndo desesperados para Cuba.

ai. A maior partes das empresas privadas são comunistas, pq visam o controle absoluto do indivíduo :brbr. 10/10 definição em. Não é a toa que vc gosta do Mises.org, que não tem a menor disciplina sequer com significado de termos.

Qual empresa privada, diz o que voce PODE OU NÃO PODE fazer com seu salário na sua propriedade. Me responda ai. Alguma dita o que voce vai comer, se pode comprar ou não um brinquedo pro seu filho, se vai para praia ou pra montanha de ferias, etc.
Uma empresa, te PROPÕE, faça trabalho X, nas seguintes condições, em horario definido, etc, eu irei te pagar Y. Aceita? Sim ou não. Voce não é obrigado a nada, voce conhece de antemão as condições e tem então uma escolha.
"ah mas eu não tenho escolha pq ou aceito ou fico desempregado". Ainda é uma escolha. Escolher ficar desempregado tb é uma escolha. Se não tem mais empregos maravilhosos, não é culpa da empresa. Voce escolheu arriscar para pegar algo melhor que possa, possivelmente aparecer.

Controle absoluto comunista, determina o que voce vai ter para consumir, quando, em qual quantidade, se pode ou não pode. E muito mais.
Diga UMA, vamos lá, basta UMA empresa que crie esse tipo de brigação no funcionário.
O máximo que voce pode ter, é empresas com politica anti-drogas, que não estão te dizendo o que voce pode ou não fazer, e sim o que voce não pode fazer NA PROPRIEDADE DA EMPRESA.

Sobre os achismos, sim, e inclusive eu te falei que o eram. Mas é irônico pra c***lho isso vindo de um Ancap, ou por acaso vc tem como dar certezas de como seria um futuro ancap?

Mas em nenhum momento eu descrevi como seria um futuro ancap. Eu nem defendo que necessariamente seria TUDO melhor do que hoje, eu teria que ser mais inocente e infantil do que um comunista random qualquer, se procurar posts meus no forum, voce me ve falando isso. Mas eu sou inteligente e humilde o suficiente para saber que eu "não sei" se vai ser "melhor", se todos vão ser "ricos" e pacíficos.
Já voce, está defendendo o comunismo numa visão utilitarista, pois segundo voce, seria MELHOR se todos tivessem o mesmo.
Eu sou ancap etico, como já falei anteriormente, eu não preciso saber se vai ser melhor ou pior, pois eu sei, e isso posso dizer que SEI, que seria o CORRETO a se fazer.
E tambem sei, por observação e teoria econômica, é que sociedades que cooperam VOLUNTARIAMENTE, com liberdade individual, tendem a prosperar.
 
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SKT Leonhart

Bam-bam-bam
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Nunca vi o @LHand tomar tanto na cabeça quanto nesse tópico
Ninguém tá tomando na cabeça, estão apenas debatendo.

Só que, como a grande maioria do forum é massa de manobra do bolsobosta, o numero de curtidas em cada post de direita, vários users concordando como você, e tudo mais, aparenta que o cara tá digitando m****.

Na verdade o Debord e o Lhand tão argumentando bem também.
 

Orion128

Veterano
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Não sei vocês, mas eu nunca vi um esquerdista abrir a boca para defender a China, diferente de Cuba que eles colocam essa ilha no céu.

Lembro que durante a olimpiadas tinha um site falando sobre a represão do partido comunista aos gays. Você podia ligar para a polícia e dizer que seu vizinha era gay que a polícia ia até a casa do vizinho verificar se era verdade.

Singapura, que é de maioria chinesa, também nunca gostou muito de gays.
 
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