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Transgêneros classificados como ‘doentes mentais’ na China comunista
TARCISO MORAIS
Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia.
Transgêneros da China estão sendo classificados como “doentes mentais” e forçados a realizar cirurgias altamente perigosas.
Transgêneros na China são levados a comprar remédios no mercado negro e até mesmo a realizar procedimentos cirúrgicos em si mesmos devido à intensa discriminação no país asiático.
As informações estão contidas em um novo relatório da Anistia Internacional publicado na última sexta-feira (10). “China está falhando com as pessoas transgêneros”, disse o grupo, segundo o jornal britânico Daily Mail.
Na China, as pessoas trans são classificadas como tendo uma doença mental. As cirurgias para mudança de sexo exigem o consentimento das famílias, criando uma barreira importante no acesso a tratamento seguro.
Siga a RENOVA no TWITTER e acompanhe todas as notícias em tempo real.
A prevalência do preconceito, a falta “alarmante” de conhecimento no sistema público de saúde e outros requisitos restritivos de elegibilidade levaram jovens transexuais a buscar alternativas não-regulamentadas e inseguras.
Os transexuais são “invisíveis” na China, disse a Anistia Internacional. Eles enfrentam discriminação enraizada em casa, na escola, no trabalho e no sistema de saúde.
Não existem leis anti-discriminação que protejam as comunidades LGBTI na China. O governo também não divulga estatísticas oficiais do número de pessoas trans no país, ou quantas procuram tratamento.
Estas fotos mostram o que aconteceu em uma parada gay não-oficial em Cuba
"Se esta marcha foi paga por alguém, apresentem as provas e mostrem-nas agora! Respeitem a comunidade LGBT, respeitem os cubanos!"
publicado 13 de Maio de 2019, 4:05 p.m.
Mauro Albano
Editor-assistente, BuzzFeed News, Brasil
Be one of the first to comment
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Depois que o governo de Cuba anunciou o cancelamento de seu desfile anual contra a homofobia (chamado de "conga contra la homofobia"), ativistas LGBTQ promoveram uma parada alternativa em Havana neste sábado (11).
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Pouco mais de 100 pessoas participaram dos protestos pelo Paseo del Prado (uma das avenidas mais conhecidas da capital cubana), segundo as agências.
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Mas a manifestação foi reprimida por agentes de segurança, incluindo muitos policiais à paisana.
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Pelo menos três pessoas chegaram a ser presas, de acordo com as agências.
Yamil Lage / AFP / Getty Images
A cantora Haydée Milanés escreveu que estava na parada com seu marido e que os policiais foram "muito pouco civilizados" e "desrespeitosos com a comunidade".
Yamil Lage / AFP / Getty Images
"Eram uns trogloditas maltratando pessoas que eram em sua maioria estudantes, designers, artistas, profissionais, atores, enfim, pessoas de amor e paz, simplesmente defendendo um espaço que lhes corresponde", escreveu a cantora.
Yamil Lage / AFP / Getty Images
"Se esta marcha foi paga por alguém, ou teve algum propósito além de defender um espaço da comunidade LGBT, de inclusão, de amor, de respeito; apresentem as provas e mostrem-nas agora!! Por favor, respeitem a comunidade LGBT, respeitem os cubanos!!!", postou Haydée ontem no Facebook.
TARCISO MORAIS
Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia.
Transgêneros da China estão sendo classificados como “doentes mentais” e forçados a realizar cirurgias altamente perigosas.
Transgêneros na China são levados a comprar remédios no mercado negro e até mesmo a realizar procedimentos cirúrgicos em si mesmos devido à intensa discriminação no país asiático.
As informações estão contidas em um novo relatório da Anistia Internacional publicado na última sexta-feira (10). “China está falhando com as pessoas transgêneros”, disse o grupo, segundo o jornal britânico Daily Mail.
Na China, as pessoas trans são classificadas como tendo uma doença mental. As cirurgias para mudança de sexo exigem o consentimento das famílias, criando uma barreira importante no acesso a tratamento seguro.
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A prevalência do preconceito, a falta “alarmante” de conhecimento no sistema público de saúde e outros requisitos restritivos de elegibilidade levaram jovens transexuais a buscar alternativas não-regulamentadas e inseguras.
Os transexuais são “invisíveis” na China, disse a Anistia Internacional. Eles enfrentam discriminação enraizada em casa, na escola, no trabalho e no sistema de saúde.
Não existem leis anti-discriminação que protejam as comunidades LGBTI na China. O governo também não divulga estatísticas oficiais do número de pessoas trans no país, ou quantas procuram tratamento.
Estas fotos mostram o que aconteceu em uma parada gay não-oficial em Cuba
"Se esta marcha foi paga por alguém, apresentem as provas e mostrem-nas agora! Respeitem a comunidade LGBT, respeitem os cubanos!"
publicado 13 de Maio de 2019, 4:05 p.m.
Mauro Albano
Editor-assistente, BuzzFeed News, Brasil
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Yamil Lage / AFP / Getty Images
Depois que o governo de Cuba anunciou o cancelamento de seu desfile anual contra a homofobia (chamado de "conga contra la homofobia"), ativistas LGBTQ promoveram uma parada alternativa em Havana neste sábado (11).
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Pouco mais de 100 pessoas participaram dos protestos pelo Paseo del Prado (uma das avenidas mais conhecidas da capital cubana), segundo as agências.
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Mas a manifestação foi reprimida por agentes de segurança, incluindo muitos policiais à paisana.
Yamil Lage / AFP / Getty Images
Pelo menos três pessoas chegaram a ser presas, de acordo com as agências.
Yamil Lage / AFP / Getty Images
A cantora Haydée Milanés escreveu que estava na parada com seu marido e que os policiais foram "muito pouco civilizados" e "desrespeitosos com a comunidade".
Yamil Lage / AFP / Getty Images
"Eram uns trogloditas maltratando pessoas que eram em sua maioria estudantes, designers, artistas, profissionais, atores, enfim, pessoas de amor e paz, simplesmente defendendo um espaço que lhes corresponde", escreveu a cantora.
Yamil Lage / AFP / Getty Images
"Se esta marcha foi paga por alguém, ou teve algum propósito além de defender um espaço da comunidade LGBT, de inclusão, de amor, de respeito; apresentem as provas e mostrem-nas agora!! Por favor, respeitem a comunidade LGBT, respeitem os cubanos!!!", postou Haydée ontem no Facebook.