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putz, detonou. falou tudo que eu queria falar.
OSAKA, JAPÃO — O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, considerou “muita coincidência” o questionamento feito pela chanceler alemã sobre a evolução do desmatamento na Amazônia. A primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, disse na quarta-feira que pretende ter uma “conversa clara” com o presidente brasileiro sobre o assunto.
Para Heleno, isso faz parte de uma estratégia para fazer o Brasil preservar a Amazônia, para ela depois ser explorada por estrangeiros.
— Vir para cima do Brasil é muita coincidência, vir cobrar de um país como o Brasil a preservação do meio ambiente da gente — disse Heleno em rápida entrevista em Osaka, na noite desta quinta pelo horário local, sem detalhar a que coincidência especificamente se referia.
O general disse que nunca teve dúvida de existir uma estratégia “de preservar o meio ambiente do Brasil para mais tarde eles (estrangeiros) explorarem”, com a ajuda de organizações não governamentais (ONGs) “sabidamente a serviço de governos estrangeiros”.
— Falam de umas 100 mil (ONGs), acho exagerado, o controle é muito dificil. Agora, que tem de limitar a atuação dessas ONGs, tem.
O general destacou que Bolsonaro “não vai aceitar determinadas reprimendas ao Brasil” e considera “totalmente injustas as críticas à politica de meio ambiente do Brasil”.
— Esses países que criticam? Vão procurar sua turma — comandou, acrescentando que o Brasil tem que procurar uma política ambiental que interessa ao país, para “que possamos aproveitar nossas riquezas sem prejudicar o meio ambiente”.
O que não deve acontecer, segundo Heleno, é país estrangeiro dar “palpite” no Brasil.
— Nós não damos palpite em ninguém, não damos palpite no meio ambiente da Alemanha. Veja o que a Europa tinha de floresta no passado e hoje.
Enviado de meu Moto G (4) usando o Tapatalk
continente com 4% da mata nativa querendo dar palpite no país que ainda mantém 65%+ da sua. vsf.
e ainda reforçou a soberania do país, algo que soa como musica para meus ouvidos nesses tempos de cucks globalizados.