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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

Denrock

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por incrível que possa parecer pra alguns, o Robert Pattinson é o MENOR problema desse filme

assisti um filme dele chamado "Bom Comportamento", um drama em que ele faz um viciado em drogas porra louca, e ele atuou muito bem

o que me deixa já com os dois pés atras em relação ao novo Batman é essa escalação com um monte de atores negros pra personagens brancos.... isso indica uma intenção de lacrar altíssima!
 

yage

Lenda da internet
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Problema desse pessoal da lacração é que eles não criam PORRA NENHUMA. O que eles fazem é pegar a criação de outras pessoas e deformar e moldar de acordo que que eles acham que deveria ser.

Ninguém é contra dar papéis a latinos, negros, mulheres, gays etc. A galera é contra mudar personagens já consagrados com uma base grande de fãs. Acho que nunca vão entender isso.
 

Munn Rá

Bam-bam-bam
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Problema desse pessoal da lacração é que eles não criam PORRA NENHUMA. O que eles fazem é pegar a criação de outras pessoas e deformar e moldar de acordo que que eles acham que deveria ser.

Ninguém é contra dar papéis a latinos, negros, mulheres, gays etc. A galera é contra mudar personagens já consagrados com uma base grande de fãs. Acho que nunca vão entender isso.

Exatamente : Desejam personagens Latinos, Negros, Mulheres ? Ótimo que o façam ( viva á diversidade ) porém não alterem os digamos " Canônicos "

Mas é " aquela coisa " né ? Eles são os Paladinos da Moralidade e da Justiça e aí de quem os criticar ( serão taxados de racistas, machistas entre outros )

Falando em mudanças dos personagens já " canônicos " será que os SJW ................... aceitariam ...................... uma Tempestade ................... Homem/Branco ?
 

Goris

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Exatamente : Desejam personagens Latinos, Negros, Mulheres ? Ótimo que o façam ( viva á diversidade ) porém não alterem os digamos " Canônicos "

Mas é " aquela coisa " né ? Eles são os Paladinos da Moralidade e da Justiça e aí de quem os criticar ( serão taxados de racistas, machistas entre outros )

Falando em mudanças dos personagens já " canônicos " será que os SJW ................... aceitariam ...................... uma Tempestade ................... Homem/Branco ?
Infelizmente a turma do lacre não consume, so querem controlar o que outros consomem.

Lançaram a lésbica latina América nas HQs e sumiu. Lançaram a gordinha obesa Faith nas HQs e sumiu. Pergunta se 10% das pessoas que saíram compartilhando e defendendo as HQs compravam? Mas quando cancelaram, foi culpa dos conservadores preconceituosos.

A única forma deles terem "sucesso" é distorcendo personagens que já existem.
 


Goris

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Conheça Faith, a super-heroína gorda que terá gibi lançado no Brasil.


A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

Quem lacra, não lucra.

faithcosplay03.jpg

Faith e Display

Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

Chega ao cinema a primeira heroína ‘plus size’
Ela voa, tem poderes telecinéticos e usa tamanho GG. A Sony Pictures planeja levar ao cinema a adaptação de Faith, a heroína que rompe definitivamente o estereótipo associado a esses personagens.


“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.


Sucesso, logo logo a mesma Sony que só lança filme ruim atrás de filme ruim vai lançar Faith. As chances de chegar ao bilhão são.imensas.
 

Agent13

Bam-bam-bam
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Conheça Faith, a super-heroína gorda que terá gibi lançado no Brasil.

A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

Quem lacra, não lucra.

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Faith e Display

Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

Chega ao cinema a primeira heroína ‘plus size’
Ela voa, tem poderes telecinéticos e usa tamanho GG. A Sony Pictures planeja levar ao cinema a adaptação de Faith, a heroína que rompe definitivamente o estereótipo associado a esses personagens.

“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.

Sucesso, logo logo a mesma Sony que só lança filme ruim atrás de filme ruim vai lançar Faith. As chances de chegar ao bilhão são.imensas.
Não dá pra botar nisso... Será que ela infartará no final? :brbr
 

Uzumaki.Luffy

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A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

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Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

Chega ao cinema a primeira heroína ‘plus size’
Ela voa, tem poderes telecinéticos e usa tamanho GG. A Sony Pictures planeja levar ao cinema a adaptação de Faith, a heroína que rompe definitivamente o estereótipo associado a esses personagens.

“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.

Sucesso, logo logo a mesma Sony que só lança filme ruim atrás de filme ruim vai lançar Faith. As chances de chegar ao bilhão são.imensas.
Passo longe.Não sou o público alvo.:obrigue

Ps: Pelo menos dessa vez eles não descaracterizaram uma personagem já consagrada.
 

Ares1521

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Conheça Faith, a super-heroína gorda que terá gibi lançado no Brasil.

A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

Quem lacra, não lucra.

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Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

Chega ao cinema a primeira heroína ‘plus size’
Ela voa, tem poderes telecinéticos e usa tamanho GG. A Sony Pictures planeja levar ao cinema a adaptação de Faith, a heroína que rompe definitivamente o estereótipo associado a esses personagens.

“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.

Sucesso, logo logo a mesma Sony que só lança filme ruim atrás de filme ruim vai lançar Faith. As chances de chegar ao bilhão são.imensas.
Qual o super pode dela? Sugar o adversário com o campo gravitacional que ela gera e depois esmagá-lo? Quando alguém cair do prédio, ela serve de almofada para parar a queda? Ela consegue rolar com super-velocidade? Para não ser descoberta se disfarça de montanha? Tem imunidade a frio devido ao tecido adiposo? Nunca se afoga pois boia em qualquer situação devido ao excesso de gordura? Salva as crianças da obesidade e diabete roubando o doce delas?
 

GadoMuuuuu

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Conheça Faith, a super-heroína gorda que terá gibi lançado no Brasil.

A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

Quem lacra, não lucra.

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Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

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“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.

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Desde 1992 não saindo do lugar...
 

nEstle

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Qual o super pode dela? Sugar o adversário com o campo gravitacional que ela gera e depois esmagá-lo? Quando alguém cair do prédio, ela serve de almofada para parar a queda? Ela consegue rolar com super-velocidade? Para não ser descoberta se disfarça de montanha? Tem imunidade a frio devido ao tecido adiposo? Nunca se afoga pois boia em qualquer situação devido ao excesso de gordura? Salva as crianças da obesidade e diabete roubando o doce delas?
O poder dela é ter diabetes tipo 2 com 30 anos e morrer de infarto aos 50.
 

Cafetão Chinês

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Agora vou falar de algo que não se já falaram. O novo filme do Batman está com umas escalações bem pensadas para flertarem com a época de lacração, maaaaas há coisas a se discutir.

O comissario gordon vai ser um homem negro, isso é realmente tosco e sem noção no universo. Há um rumor sobre uma atriz negra ou latina para o papel da mulher gato., nesse eu curti, a Selina em ano um senão me engano é latina e acho que em outras versões tem ela retratada como negra. E se for uma negra/latina bem sensual, provocativa e fatal, vai ser incrível. Agora se for lutadora de causas vai ser um saco. No Batman o retorno tem um momento legal onde a mulher gato questiona alguém porque ela sempre espera ser salva por um homem kkk essa vibe acho interessante.

E saiu hoje um rumor da Tilda Swinton interpretar o coringa. Isso cheiraria a lacração, mas é outra idéia que eu apoiaria justamente por ela ter uma aparência meio androgena(?), seria incrível se ela fizer o papel masculino, o coringa do longo dia das bruxas (onde vai ser a inspiração do filme) é bem magro, estranho, aparencia freak, ela se encaixaria no papel.

Tem algumas idéias que são feitas para agradar os lacradores, mas podem se transformar em resultados positivos.
Desculpa, mas não consegui ver absolutamente nada de "positivo" no que você expôs desse filme...

Coringa lacradora andrógena? Pelamor.
 

Alberon

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A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

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Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

Chega ao cinema a primeira heroína ‘plus size’
Ela voa, tem poderes telecinéticos e usa tamanho GG. A Sony Pictures planeja levar ao cinema a adaptação de Faith, a heroína que rompe definitivamente o estereótipo associado a esses personagens.

“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.

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Tá demorando para a Sony vender a divisão de filmes, deve ser o Playstation que deve estar mantendo essa divisão parasita.
 

edineilopes

Retrogamer
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Tá demorando para a Sony vender a divisão de filmes, deve ser o Playstation que deve estar mantendo essa divisão parasita.
Ela que não se cuide, pra ver o que é bom pra tosse. Devem vir anos de vacas magras com mudança de geração.

Sony sinaliza lucro decepcionante
Redação, com Reuters
26 de abril de 2019 Negócios, Últimas

Getty Images

A Sony alertou que terá uma queda mais acentuada do que esperado do lucro anual e descartou algumas metas de longo prazo, em um sinal de desaceleração da área de videogames da empresa diante do fim do ciclo do console PlayStation 4.

A perspectiva vem depois de dois anos de lucros recordes e ressalta as preocupações de que o processo de recuperação da companhia esteja perdendo força depois de anos de prejuízos com aparelhos eletrônicos, como televisores.
 

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Ela que não se cuide, pra ver o que é bom pra tosse. Devem vir anos de vacas magras com mudança de geração.
Com as escolhas que ela (e outras industrias de produtos de consumo eletrônicos japonesas como Panasonic, Hitachi, Sharp e Toshiba) andaram fazendo pelos últimos 20 anos, é um milagre que ela tenha chegado tão longe.

Quem carregou a Sony nas costas até agora foi a SCEA, a Sony Computer Entertainment of America, que é sediada nos EUA.

O Japão é um caso de país que falhou crítico na revolução digital e dos softwares dos anos 90.
 
Ultima Edição:

Protogen

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Conheça Faith, a super-heroína gorda que terá gibi lançado no Brasil.

A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

Quem lacra, não lucra.

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Faith e Display

Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

Chega ao cinema a primeira heroína ‘plus size’
Ela voa, tem poderes telecinéticos e usa tamanho GG. A Sony Pictures planeja levar ao cinema a adaptação de Faith, a heroína que rompe definitivamente o estereótipo associado a esses personagens.

“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.

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Fazer quadrinho, filme e videogame focando a horda do lacre é tipo uma churrascaria querer atrair o público vegano.

Só que o lance é que os Lacrynhos e Lacretes infectaram tanto a crítica especializada desses setores como a própria estrutura dessas indústrias. E eles não se importam de perder dinheiro e falir a porra toda desde que consigam estragar o entretenimento das pessoas que pensam diferente deles.
 

Protogen

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Ela que não se cuide, pra ver o que é bom pra tosse. Devem vir anos de vacas magras com mudança de geração.

Sony sinaliza lucro decepcionante
Redação, com Reuters
26 de abril de 2019 Negócios, Últimas

Getty Images

A Sony alertou que terá uma queda mais acentuada do que esperado do lucro anual e descartou algumas metas de longo prazo, em um sinal de desaceleração da área de videogames da empresa diante do fim do ciclo do console PlayStation 4.

A perspectiva vem depois de dois anos de lucros recordes e ressalta as preocupações de que o processo de recuperação da companhia esteja perdendo força depois de anos de prejuízos com aparelhos eletrônicos, como televisores.
Depois que resolveram botar a sede da repartição de jogos na Califórnia (a Lacrolândia do mundo real) eu quero ver flopar mesmo.
 

Agito

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A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

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E vc acha o paquiderme voador namora um gordinho igual ela pra poder combater a gordofobia? O c***lho!

90367

Quem fica com essa putaria de gordofobia são só essas gordas preguiçosas e arrombadas que acham que homens bem apessoados tem a obrigação de se perderem nessas dobras oliosas, nunca vi um gordo falando em gordofobia. Gordo normalmente é gente boa.
 
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scharlie

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Existe um tópico de 8 páginas (350+ posts) no ResetEra dizendo que a seguinte cena de Big Mouth é problemática:



"Bifobia", "transfobia", "panfobia", sei lá.

iYclB8V.png
 

arqueiro182

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Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

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Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

Chega ao cinema a primeira heroína ‘plus size’
Ela voa, tem poderes telecinéticos e usa tamanho GG. A Sony Pictures planeja levar ao cinema a adaptação de Faith, a heroína que rompe definitivamente o estereótipo associado a esses personagens.

“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.

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A Super-Heroína que não consegue parar de comer.
 

m4sk4rinha

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Já postaram? Mais uma série pra eu passar loooonge....

Ruby Rose diz que Batwoman não é para ‘homens brancos e velhos’

“Algumas pessoas vão amar a série, outras vão se surpreender e descobrir que gostaram, e algumas pessoas não vão se ver representadas na tela e, portanto, não vão entender. Mas, obviamente, há muitas séries para pessoas assim. Há muitas séries para homens brancos e velhos”

https://www.einerd.com.br/batwoman-ruby-rose-acidente/
 

Uzumaki.Luffy

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Já postaram? Mais uma série pra eu passar loooonge....

Ruby Rose diz que Batwoman não é para ‘homens brancos e velhos’

“Algumas pessoas vão amar a série, outras vão se surpreender e descobrir que gostaram, e algumas pessoas não vão se ver representadas na tela e, portanto, não vão entender. Mas, obviamente, há muitas séries para pessoas assim. Há muitas séries para homens brancos e velhos”

https://www.einerd.com.br/batwoman-ruby-rose-acidente/
:facepalm
Só pelo trailer já dá pra saber que essa série será um lixo.

Ps:De uns tempos pra cá, só as séries de policial que tem se salvado dessa lacração.
 

ChaosRaptor

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:facepalm
Só pelo trailer já dá pra saber que essa série será um lixo.

Ps:De uns tempos pra cá, só as séries de policial que tem se salvado dessa lacração.
nao diria isso

Lembrando que Criminal Minds fora cancelado apos eles terem demitido o cara la que era o chefe deles, e em seguida a contratação da aisha tyler.
 

kyubi64

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Conheça Faith, a super-heroína gorda que terá gibi lançado no Brasil.

A discussão sobre diversidade e representatividade entrou fortemente na cultura pop mundial. Fãs começaram a exigir personagem parecidos com eles no universo dos quadrinhos, filmes e séries que consomem. E os grandes estúdios e editora, – que não são bobos de perder público e dinheiro -, finalmente começaram a inserir mais personagens mulheres, negros, LGBT e asiáticos em suas produções.

Sim, fãs estão exigindo. E as editoras podem perder dinheiro. São 5% de gays (e lésbicas), mais 0,6% de trans que com certeza passaram em peso a comprar HQs com heróis gays e trans... Ah, na verdade, não. São sempre personagens coadjuvantes ou de grupos, nunca o principal é gay ou trans. E quando surgem, como América, logo deixam de ser vendidos. Mas vamos perder dinheiro fazendo HQs pra eles, assim como vamos perder dinheiro tornando personagens em gays só pra lacrar e os consumidores conservadores deixarem de comprar.

Quem lacra, não lucra.

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Faith e Display

Mas, claro, sempre tem a chance de emplacar (de novo, emplacar com 5,6% do público, porque tem outros 44.4% que exigem, mas não vão consumir):

Chega ao cinema a primeira heroína ‘plus size’
Ela voa, tem poderes telecinéticos e usa tamanho GG. A Sony Pictures planeja levar ao cinema a adaptação de Faith, a heroína que rompe definitivamente o estereótipo associado a esses personagens.

“A Sony Pictures está negociando a adaptação da ação da história da super-heroína da Valiant Comics, Faith, e o estúdio contratou a escritora de American Gods, Maria Melnik, para o roteiro do filme”, anunciam no site.

Sucesso, logo logo a mesma Sony que só lança filme ruim atrás de filme ruim vai lançar Faith. As chances de chegar ao bilhão são.imensas.

Ela vai ser tipo o Blob feminino? :kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk
 
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