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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .


BESS4

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Podem levantar o dedinho!

OS fazendo escola!
coolface.gif



EQCPwRuX0AAE5Rn




 
Ultima Edição:

fVilaça

Ei mãe, 500 pontos!
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:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk

FROTA MARCANDO A IGREJA UNIVERSAL

O luis é um mito que inspira os outros, vou ver se essa semana eu acho uma doida pra tirar fotos nuas com minha katana.


Cara quando vi esse twitter do Frota até achei que era Fake, de tão mal escrito, e o tanto de erro de português que tinha, de conjugação verbal e tudo mais.

Mas agora o cabra de matou de rir pqp KKKKKKKKKKKKKKK
 

ptsousa

Moderador
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Se não aparecer aquele tweete maroto do Bolsonaro ou aquele abraço enviado na live de quinta direto ai da Polônia para a galera aqui do tópico a coisa não vai ficar boa para o Sr. @ptsousa , capriche!
:klolwtf

Não garanto, depende de quanto tempo ele fica aqui (já que a visita será Polônia/Hungria) e da agenda, mas farei o melhor :klol :klol
 

NJunior

Sonysta Hunter
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COMÉ Q É?????




:facepalm

Bandido condenado pode sair do país?
Parece que a Folha de São Paulo virou paródia de si própria, com coisas como "Leitor diz ter saudade da PF dos tempos de Lula e Dilma".

zMpCS4s.jpg
A esses leitores do folhetim canhoto falha de SP, queria ver a cara de um pra ver o naipe, opa perai que tem um pasto aqui perto já volto....
 

*Splash*

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Onyx anuncia revogação de 300 decretos
Onyx Lorenzoni anunciou que 300 decretos serão revogados hoje, durante a solenidade em comemoração aos 400 dias de governo.
O ministro da Casa Civil elogiou o colega Jorge Oliveira pela formação de sua equipe, responsável por assessorar juridicamente Jair Bolsonaro.

Hoje, anunciamos mais 300 decretos revogados. É o quinto revogaço que o governo faz, totalizando 2328 atos a menos para deixar de infernizar quem trabalha, quem gera renda ao Brasil”, disse o Ministro.


fonte
 

Tauron

Ei mãe, 500 pontos!
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Aras chutou os petistas da escola do ministério público, ninguém mais aguenta promotora petista proibindo carne, dizendo que criança pertence ao estado ou dizendo que homem é estuprador em potencial.

Parabéns ao Aras pela coragem, reparem que a Foice já está dando chilique.
Isso é guerra a cultural in a nuthsell.


Aras muda estatuto, ignora mandatos e troca conselho de escola do Ministério Público
Medida do procurador-geral, que reclamava de viés esquerdista no órgão, foi vista como interferência autoritária para doutrinar a entidade

Julia ChaibJoão Valadares
BRASÍLIA e RECIFE

O procurador-geral da República, Augusto Aras, ignorou normas internas, mudou um estatuto e interrompeu os mandatos em exercício de 16 conselheiros e coordenadores de ensino da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU).
Todos os integrantes do colegiado foram destituídos sem prévia comunicação. Os mandatos eram de dois anos, prorrogáveis por igual período.
A instituição de ensino é voltada à profissionalização de procuradores e servidores do MPU (Ministério Público da União), órgão que agrega tanto a Procuradoria-Geral da República como os braços Federal, do Trabalho e Militar do Ministério Público.
A escola também é responsável pelo curso de ingresso pelo qual todo procurador aprovado em concurso precisa passar antes de atuar efetivamente na carreira.
Os 16 novos conselheiros e coordenadores, englobando oito suplentes, já foram nomeados por Aras, conforme portaria publicada nesta terça-feira (4). O conselho é o órgão máximo e deliberativo tanto em questões acadêmicas quanto administrativas e orçamentárias da escola.

A mudança foi vista por ex-dirigentes da escola e integrantes de braços do MPU como uma interferência autoritária que tem como objetivo doutrinar a instituição. A atitude de Aras deverá ser questionada no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), colegiado que investiga possíveis desvios de conduta na atuação de procuradores.
Entre os escolhidos para compor o conselho da escola está Guilherme Schelb, que conta com a simpatia do presidente Jair Bolsonaro. O procurador é defensor do projeto Escola sem Partido. Denise Abade, antecessora dele, foi nomeada em março de 2019, ou seja, ainda tinha pouco mais de um ano de mandato pela frente.
Com as mudanças, o procurador Sidney Pessoa Madruga foi nomeado suplente na coordenação de ensino da ESMPU na vaga indicada pelo MPF (Ministério Público Federal).
No ano passado, atuando como procurador regional eleitoral do Rio de Janeiro, ele quis encerrar uma investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) sem realizar nenhuma diligência.

O procedimento tinha como objetivo apurar suposta falsidade ideológica eleitoral praticada pelo filho mais velho do presidente ao declarar seus bens à Justiça Eleitoral. O arquivamento pedido por Madruga foi vetado por uma câmara do Ministério Público Federal, que determinou avaliação mais rigorosa do caso.

Na última segunda-feira (2), durante a posse do subprocurador Paulo Gonet como novo diretor da escola, Aras ressaltou que a instituição precisa agir em consonância com o novo modelo de Ministério Público voltado ao desenvolvimento econômico.
Disse ainda que a escola precisa olhar para as “reais necessidades de geração de empregos, de tributos, de construção de paz e harmonia sociais”.
Procuradores temem que a entidade tenha sua autonomia minada. Chamou a atenção o fato de a posse de Gonet ter ocorrido no Ministério Público Federal, e não na própria escola, o que foi lido como gesto simbólico de que a instituição deve ficar subordinada ao procurador-geral.
Nos bastidores, Aras reclamava de um alinhamento à esquerda da instituição.
Em conversa com senadores, relatada pela agência Reuters em setembro do ano passado, antes de ser indicado ao cargo, Aras havia afirmado que existia uma “linha de doutrinação”, um viés na formação de cerca de 600 jovens procuradores na ESMPU —ele já foi professor da escola.
MUDANÇA DE ESTATUTO
Agora, com a extinção dos mandatos, o procurador-geral da República pode destituir a qualquer tempo membros do conselho administrativo.
Para promover as alterações, Aras precisou fazer uma reforma estatutária de maneira a garantir a exoneração dos conselheiros e coordenadores.
O novo estatuto da ESMPU, publicado em boletim interno da Procuradoria por Aras no dia 21 de janeiro, vai contra pontos centrais das antigas normas, que estabeleciam que qualquer alteração de iniciativa do procurador-geral da República ou do diretor-geral da escola dependeria da aprovação do conselho administrativo para que o ato fosse validado.
Em seu artigo 40, o estatuto da ESMPU, aprovado em agosto de 2019, é direto. “O presente estatuto poderá ser alterado pelo procurador-geral da República, por iniciativa própria ou mediante proposta encaminhada pelo diretor-geral, após aprovação do conselho administrativo da ESMPU.”
Alguns conselheiros ouvidos reservadamente pela Folha informaram que foram pegos de surpresa e que não houve debate e aprovação das novas normas pelo conselho administrativo. A preocupação é a de que, sem mandato, o conselho administrativo fique subjugado aos interesses do procurador-geral da República.
A fixação dos mandatos, suprimida na portaria editada no dia 25 de janeiro deste ano, constava no estatuto desde 2013. “O diretor-geral, o diretor-geral-adjunto, os membros do conselho e das coordenações de ensino exercerão mandato de dois anos, facultada uma recondução do procurador-geral da República”, dizia o artigo 3º.

Os conselheiros e coordenadores de ensino e seus respectivos suplentes são indicados pelos procuradores-gerais do Ministério Púbico Federal, do Trabalho, do Distrito Federal e Territórios, e Militar.
Segundo relatos de integrantes do MPU, Aras passou a pressionar os respectivos procuradores-gerais dos braços do Ministério Público para que fizessem suas indicações e pediu que fossem nomes “novos” para que Gonet, recém-nomeado diretor da escola, iniciasse sua gestão com uma equipe fresca.
Aras foi indicado ao cargo por Bolsonaro em setembro passado, em substituição a Raquel Dodge. Para isso, Bolsonaro deixou de lado a lista tríplice divulgada pela associação dos procuradores e escolheu um nome que correu por fora, de perfil conservador e que buscou mostrar afinidade com ideias do presidente.
"Acho que dei sorte, acho que escolhi o melhor, que estou fazendo um bom casamento", disse à época o presidente.

Procurada, a Procuradoria-Geral da República informou que as alterações no estatuto “são oportunas por acontecerem num contexto de troca de liderança”. “Com a posse do novo diretor e diretor-adjunto, optou-se pelo retorno à previsão legal original, na qual não há mandato para os integrantes da cúpula da escola.”
Segundo a assessoria da PGR, a lei que criou a escola, em abril de 1998, determina que a instituição seja diretamente vinculada ao procurador-geral da República e não prevê mandatos para os coordenadores e conselheiros do órgão.

Por isso, como a instituição é vinculada ao procurador-geral, justifica a assessoria, o procurador não pode ficar submetido a uma norma prevista no estatuto, mas não determinada por lei.
A PGR ainda ressalta o fato de que o conselho administrativo, “órgão máximo normativo e deliberativo da ESMPU, permanece com a composição de quatro conselheiros efetivos e quatro suplentes”.
“A composição garante a participação dos ramos nas deliberações relativas a regimento interno, orçamento, planos de atividades, convênios, entre outros temas.”
Apesar da justificativa, nos bastidores do MPU, a medida de Aras foi entendida não só como uma maneira de interferir mais diretamente nos rumos programáticos e acadêmicos da ESMPU, mas também de exercer maior influência no controle orçamentário, que precisa ser aprovado pelo conselho.
O Plano Anual de Atividades da Escola Superior do Ministério Público da União, em 2020, vai oferecer 257 atividades, sendo 233 de ensino e extensão e 24 de pesquisa.
Conforme os dados oficiais e o relatório de execução divulgados, de 2017 até 2019, houve 27.543 participações em atividades acadêmicas realizadas pela ESMPU. Deste total, 75,6% ocorreram nos últimos dois anos.
O que faz o procurador-geral 
É o chefe do MPF e representa a instituição junto ao STF e ao STJ. Também tem atribuições administrativas ligadas a outras esferas do Ministério Público da União (que inclui também Ministério Público Militar, Ministério Público do Trabalho e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios)
 

Albertty

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O @Darkx1 está em um forum de discussão e até agora os argumentos dele foram:

1-"vá se tratar porque é doença"
2-"e a pia, tem louça pra lavar?"
3-"somos defensores de bandidos pq sim"
4-"Flávio é corrupto e Moro encobriu pq sim"
5-"Nao vou discutir mas responderei com ironias pq sim"
6-"ok"
Esqueceu do, vai arrumar um gato pra cuidar da vida.
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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Aras chutou os petistas da escola do ministério público, ninguém mais aguenta promotora petista proibindo carne, dizendo que criança pertence ao estado ou dizendo que homem é estuprador em potencial.

Parabéns ao Aras pela coragem, reparem que a Foice já está dando chilique.
Isso é guerra a cultural in a nuthsell.


Aras muda estatuto, ignora mandatos e troca conselho de escola do Ministério Público
Medida do procurador-geral, que reclamava de viés esquerdista no órgão, foi vista como interferência autoritária para doutrinar a entidade

Julia ChaibJoão Valadares
BRASÍLIA e RECIFE

O procurador-geral da República, Augusto Aras, ignorou normas internas, mudou um estatuto e interrompeu os mandatos em exercício de 16 conselheiros e coordenadores de ensino da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU).
Todos os integrantes do colegiado foram destituídos sem prévia comunicação. Os mandatos eram de dois anos, prorrogáveis por igual período.
A instituição de ensino é voltada à profissionalização de procuradores e servidores do MPU (Ministério Público da União), órgão que agrega tanto a Procuradoria-Geral da República como os braços Federal, do Trabalho e Militar do Ministério Público.
A escola também é responsável pelo curso de ingresso pelo qual todo procurador aprovado em concurso precisa passar antes de atuar efetivamente na carreira.
Os 16 novos conselheiros e coordenadores, englobando oito suplentes, já foram nomeados por Aras, conforme portaria publicada nesta terça-feira (4). O conselho é o órgão máximo e deliberativo tanto em questões acadêmicas quanto administrativas e orçamentárias da escola.

A mudança foi vista por ex-dirigentes da escola e integrantes de braços do MPU como uma interferência autoritária que tem como objetivo doutrinar a instituição. A atitude de Aras deverá ser questionada no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), colegiado que investiga possíveis desvios de conduta na atuação de procuradores.
Entre os escolhidos para compor o conselho da escola está Guilherme Schelb, que conta com a simpatia do presidente Jair Bolsonaro. O procurador é defensor do projeto Escola sem Partido. Denise Abade, antecessora dele, foi nomeada em março de 2019, ou seja, ainda tinha pouco mais de um ano de mandato pela frente.
Com as mudanças, o procurador Sidney Pessoa Madruga foi nomeado suplente na coordenação de ensino da ESMPU na vaga indicada pelo MPF (Ministério Público Federal).
No ano passado, atuando como procurador regional eleitoral do Rio de Janeiro, ele quis encerrar uma investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) sem realizar nenhuma diligência.

O procedimento tinha como objetivo apurar suposta falsidade ideológica eleitoral praticada pelo filho mais velho do presidente ao declarar seus bens à Justiça Eleitoral. O arquivamento pedido por Madruga foi vetado por uma câmara do Ministério Público Federal, que determinou avaliação mais rigorosa do caso.

Na última segunda-feira (2), durante a posse do subprocurador Paulo Gonet como novo diretor da escola, Aras ressaltou que a instituição precisa agir em consonância com o novo modelo de Ministério Público voltado ao desenvolvimento econômico.
Disse ainda que a escola precisa olhar para as “reais necessidades de geração de empregos, de tributos, de construção de paz e harmonia sociais”.
Procuradores temem que a entidade tenha sua autonomia minada. Chamou a atenção o fato de a posse de Gonet ter ocorrido no Ministério Público Federal, e não na própria escola, o que foi lido como gesto simbólico de que a instituição deve ficar subordinada ao procurador-geral.
Nos bastidores, Aras reclamava de um alinhamento à esquerda da instituição.
Em conversa com senadores, relatada pela agência Reuters em setembro do ano passado, antes de ser indicado ao cargo, Aras havia afirmado que existia uma “linha de doutrinação”, um viés na formação de cerca de 600 jovens procuradores na ESMPU —ele já foi professor da escola.
MUDANÇA DE ESTATUTO
Agora, com a extinção dos mandatos, o procurador-geral da República pode destituir a qualquer tempo membros do conselho administrativo.
Para promover as alterações, Aras precisou fazer uma reforma estatutária de maneira a garantir a exoneração dos conselheiros e coordenadores.
O novo estatuto da ESMPU, publicado em boletim interno da Procuradoria por Aras no dia 21 de janeiro, vai contra pontos centrais das antigas normas, que estabeleciam que qualquer alteração de iniciativa do procurador-geral da República ou do diretor-geral da escola dependeria da aprovação do conselho administrativo para que o ato fosse validado.
Em seu artigo 40, o estatuto da ESMPU, aprovado em agosto de 2019, é direto. “O presente estatuto poderá ser alterado pelo procurador-geral da República, por iniciativa própria ou mediante proposta encaminhada pelo diretor-geral, após aprovação do conselho administrativo da ESMPU.”
Alguns conselheiros ouvidos reservadamente pela Folha informaram que foram pegos de surpresa e que não houve debate e aprovação das novas normas pelo conselho administrativo. A preocupação é a de que, sem mandato, o conselho administrativo fique subjugado aos interesses do procurador-geral da República.
A fixação dos mandatos, suprimida na portaria editada no dia 25 de janeiro deste ano, constava no estatuto desde 2013. “O diretor-geral, o diretor-geral-adjunto, os membros do conselho e das coordenações de ensino exercerão mandato de dois anos, facultada uma recondução do procurador-geral da República”, dizia o artigo 3º.

Os conselheiros e coordenadores de ensino e seus respectivos suplentes são indicados pelos procuradores-gerais do Ministério Púbico Federal, do Trabalho, do Distrito Federal e Territórios, e Militar.
Segundo relatos de integrantes do MPU, Aras passou a pressionar os respectivos procuradores-gerais dos braços do Ministério Público para que fizessem suas indicações e pediu que fossem nomes “novos” para que Gonet, recém-nomeado diretor da escola, iniciasse sua gestão com uma equipe fresca.
Aras foi indicado ao cargo por Bolsonaro em setembro passado, em substituição a Raquel Dodge. Para isso, Bolsonaro deixou de lado a lista tríplice divulgada pela associação dos procuradores e escolheu um nome que correu por fora, de perfil conservador e que buscou mostrar afinidade com ideias do presidente.
"Acho que dei sorte, acho que escolhi o melhor, que estou fazendo um bom casamento", disse à época o presidente.

Procurada, a Procuradoria-Geral da República informou que as alterações no estatuto “são oportunas por acontecerem num contexto de troca de liderança”. “Com a posse do novo diretor e diretor-adjunto, optou-se pelo retorno à previsão legal original, na qual não há mandato para os integrantes da cúpula da escola.”
Segundo a assessoria da PGR, a lei que criou a escola, em abril de 1998, determina que a instituição seja diretamente vinculada ao procurador-geral da República e não prevê mandatos para os coordenadores e conselheiros do órgão.

Por isso, como a instituição é vinculada ao procurador-geral, justifica a assessoria, o procurador não pode ficar submetido a uma norma prevista no estatuto, mas não determinada por lei.
A PGR ainda ressalta o fato de que o conselho administrativo, “órgão máximo normativo e deliberativo da ESMPU, permanece com a composição de quatro conselheiros efetivos e quatro suplentes”.
“A composição garante a participação dos ramos nas deliberações relativas a regimento interno, orçamento, planos de atividades, convênios, entre outros temas.”
Apesar da justificativa, nos bastidores do MPU, a medida de Aras foi entendida não só como uma maneira de interferir mais diretamente nos rumos programáticos e acadêmicos da ESMPU, mas também de exercer maior influência no controle orçamentário, que precisa ser aprovado pelo conselho.
O Plano Anual de Atividades da Escola Superior do Ministério Público da União, em 2020, vai oferecer 257 atividades, sendo 233 de ensino e extensão e 24 de pesquisa.
Conforme os dados oficiais e o relatório de execução divulgados, de 2017 até 2019, houve 27.543 participações em atividades acadêmicas realizadas pela ESMPU. Deste total, 75,6% ocorreram nos últimos dois anos.
O que faz o procurador-geral 
É o chefe do MPF e representa a instituição junto ao STF e ao STJ. Também tem atribuições administrativas ligadas a outras esferas do Ministério Público da União (que inclui também Ministério Público Militar, Ministério Público do Trabalho e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios)
 

constatine

Mil pontos, LOL!
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Aras chutou os petistas da escola do ministério público, ninguém mais aguenta promotora petista proibindo carne, dizendo que criança pertence ao estado ou dizendo que homem é estuprador em potencial.

Parabéns ao Aras pela coragem, reparem que a Foice já está dando chilique.
Isso é guerra a cultural in a nuthsell.


Aras muda estatuto, ignora mandatos e troca conselho de escola do Ministério Público
Medida do procurador-geral, que reclamava de viés esquerdista no órgão, foi vista como interferência autoritária para doutrinar a entidade

Julia ChaibJoão Valadares
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O procurador-geral da República, Augusto Aras, ignorou normas internas, mudou um estatuto e interrompeu os mandatos em exercício de 16 conselheiros e coordenadores de ensino da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU).
Todos os integrantes do colegiado foram destituídos sem prévia comunicação. Os mandatos eram de dois anos, prorrogáveis por igual período.
A instituição de ensino é voltada à profissionalização de procuradores e servidores do MPU (Ministério Público da União), órgão que agrega tanto a Procuradoria-Geral da República como os braços Federal, do Trabalho e Militar do Ministério Público.
A escola também é responsável pelo curso de ingresso pelo qual todo procurador aprovado em concurso precisa passar antes de atuar efetivamente na carreira.
Os 16 novos conselheiros e coordenadores, englobando oito suplentes, já foram nomeados por Aras, conforme portaria publicada nesta terça-feira (4). O conselho é o órgão máximo e deliberativo tanto em questões acadêmicas quanto administrativas e orçamentárias da escola.

A mudança foi vista por ex-dirigentes da escola e integrantes de braços do MPU como uma interferência autoritária que tem como objetivo doutrinar a instituição. A atitude de Aras deverá ser questionada no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), colegiado que investiga possíveis desvios de conduta na atuação de procuradores.
Entre os escolhidos para compor o conselho da escola está Guilherme Schelb, que conta com a simpatia do presidente Jair Bolsonaro. O procurador é defensor do projeto Escola sem Partido. Denise Abade, antecessora dele, foi nomeada em março de 2019, ou seja, ainda tinha pouco mais de um ano de mandato pela frente.
Com as mudanças, o procurador Sidney Pessoa Madruga foi nomeado suplente na coordenação de ensino da ESMPU na vaga indicada pelo MPF (Ministério Público Federal).
No ano passado, atuando como procurador regional eleitoral do Rio de Janeiro, ele quis encerrar uma investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) sem realizar nenhuma diligência.

O procedimento tinha como objetivo apurar suposta falsidade ideológica eleitoral praticada pelo filho mais velho do presidente ao declarar seus bens à Justiça Eleitoral. O arquivamento pedido por Madruga foi vetado por uma câmara do Ministério Público Federal, que determinou avaliação mais rigorosa do caso.

Na última segunda-feira (2), durante a posse do subprocurador Paulo Gonet como novo diretor da escola, Aras ressaltou que a instituição precisa agir em consonância com o novo modelo de Ministério Público voltado ao desenvolvimento econômico.
Disse ainda que a escola precisa olhar para as “reais necessidades de geração de empregos, de tributos, de construção de paz e harmonia sociais”.
Procuradores temem que a entidade tenha sua autonomia minada. Chamou a atenção o fato de a posse de Gonet ter ocorrido no Ministério Público Federal, e não na própria escola, o que foi lido como gesto simbólico de que a instituição deve ficar subordinada ao procurador-geral.
Nos bastidores, Aras reclamava de um alinhamento à esquerda da instituição.
Em conversa com senadores, relatada pela agência Reuters em setembro do ano passado, antes de ser indicado ao cargo, Aras havia afirmado que existia uma “linha de doutrinação”, um viés na formação de cerca de 600 jovens procuradores na ESMPU —ele já foi professor da escola.
MUDANÇA DE ESTATUTO
Agora, com a extinção dos mandatos, o procurador-geral da República pode destituir a qualquer tempo membros do conselho administrativo.
Para promover as alterações, Aras precisou fazer uma reforma estatutária de maneira a garantir a exoneração dos conselheiros e coordenadores.
O novo estatuto da ESMPU, publicado em boletim interno da Procuradoria por Aras no dia 21 de janeiro, vai contra pontos centrais das antigas normas, que estabeleciam que qualquer alteração de iniciativa do procurador-geral da República ou do diretor-geral da escola dependeria da aprovação do conselho administrativo para que o ato fosse validado.
Em seu artigo 40, o estatuto da ESMPU, aprovado em agosto de 2019, é direto. “O presente estatuto poderá ser alterado pelo procurador-geral da República, por iniciativa própria ou mediante proposta encaminhada pelo diretor-geral, após aprovação do conselho administrativo da ESMPU.”
Alguns conselheiros ouvidos reservadamente pela Folha informaram que foram pegos de surpresa e que não houve debate e aprovação das novas normas pelo conselho administrativo. A preocupação é a de que, sem mandato, o conselho administrativo fique subjugado aos interesses do procurador-geral da República.
A fixação dos mandatos, suprimida na portaria editada no dia 25 de janeiro deste ano, constava no estatuto desde 2013. “O diretor-geral, o diretor-geral-adjunto, os membros do conselho e das coordenações de ensino exercerão mandato de dois anos, facultada uma recondução do procurador-geral da República”, dizia o artigo 3º.

Os conselheiros e coordenadores de ensino e seus respectivos suplentes são indicados pelos procuradores-gerais do Ministério Púbico Federal, do Trabalho, do Distrito Federal e Territórios, e Militar.
Segundo relatos de integrantes do MPU, Aras passou a pressionar os respectivos procuradores-gerais dos braços do Ministério Público para que fizessem suas indicações e pediu que fossem nomes “novos” para que Gonet, recém-nomeado diretor da escola, iniciasse sua gestão com uma equipe fresca.
Aras foi indicado ao cargo por Bolsonaro em setembro passado, em substituição a Raquel Dodge. Para isso, Bolsonaro deixou de lado a lista tríplice divulgada pela associação dos procuradores e escolheu um nome que correu por fora, de perfil conservador e que buscou mostrar afinidade com ideias do presidente.
"Acho que dei sorte, acho que escolhi o melhor, que estou fazendo um bom casamento", disse à época o presidente.

Procurada, a Procuradoria-Geral da República informou que as alterações no estatuto “são oportunas por acontecerem num contexto de troca de liderança”. “Com a posse do novo diretor e diretor-adjunto, optou-se pelo retorno à previsão legal original, na qual não há mandato para os integrantes da cúpula da escola.”
Segundo a assessoria da PGR, a lei que criou a escola, em abril de 1998, determina que a instituição seja diretamente vinculada ao procurador-geral da República e não prevê mandatos para os coordenadores e conselheiros do órgão.

Por isso, como a instituição é vinculada ao procurador-geral, justifica a assessoria, o procurador não pode ficar submetido a uma norma prevista no estatuto, mas não determinada por lei.
A PGR ainda ressalta o fato de que o conselho administrativo, “órgão máximo normativo e deliberativo da ESMPU, permanece com a composição de quatro conselheiros efetivos e quatro suplentes”.
“A composição garante a participação dos ramos nas deliberações relativas a regimento interno, orçamento, planos de atividades, convênios, entre outros temas.”
Apesar da justificativa, nos bastidores do MPU, a medida de Aras foi entendida não só como uma maneira de interferir mais diretamente nos rumos programáticos e acadêmicos da ESMPU, mas também de exercer maior influência no controle orçamentário, que precisa ser aprovado pelo conselho.
O Plano Anual de Atividades da Escola Superior do Ministério Público da União, em 2020, vai oferecer 257 atividades, sendo 233 de ensino e extensão e 24 de pesquisa.
Conforme os dados oficiais e o relatório de execução divulgados, de 2017 até 2019, houve 27.543 participações em atividades acadêmicas realizadas pela ESMPU. Deste total, 75,6% ocorreram nos últimos dois anos.
O que faz o procurador-geral 
É o chefe do MPF e representa a instituição junto ao STF e ao STJ. Também tem atribuições administrativas ligadas a outras esferas do Ministério Público da União (que inclui também Ministério Público Militar, Ministério Público do Trabalho e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios)


Cadê o Aras?
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Hobgoblin

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Mais um desmentido. Para quem acredita que maconha e seus derivados é útil para várias doenças e dor no câncer, a pesquisa dos trabalhos publicados mostra que NÃO É! CannabinoidsNo Help for Cancer Pain, Concludes Meta-Analysis




Carta Capital e Economist vendem enredo que nosso Governo não atende os pobres. Alegam fila do Bolsa família.Mas não falam que a fila hoje é 3 vezes menor que do Gov. Dilma, que valor pago hoje é o maior da história do programa, e que, em 2019, pagou 13 parcelas p todas famílias




Você se lembra da tragédia do incêndio do Asilo de Idosos de Vacaria? Pois foi construído um novo e moderno Asilo com apoio do Governo Federal e entregue à Comunidade neste sábado.




O @MinCidadania construiu e reformou 135 restaurantes comunitários até o fim de 2019. Uso de produtos da agricultura familiar de cada região. Junto, o Governo Bolsonaro oferece e busca ampliar serviços de capacitação para o mercado de trabalho, como já mostrado anteriormente.
 
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