A Sony tinha tanta exclusividade de thirds na geração PS1 e PS2 que nem precisava se dar ao trabalho de desenvolver tanta IP própria... .
Só lembrando, porque, sempre que eu vejo isso escrito em qualquer lugar, eu entro no meio rogando perdão, mas a Sony sempre teve muito mais IPs próprias que os concorrentes desde o PS1, isso NÃO começou no PS3. Não houve sequer “reconstrução” na sétima geração, porque na verdade jamais deixou de ser a nata da nata. Claro, falando em qualidade, que interessa mais que vendas (que, de qualquer forma, nunca deixaram de ser muito boas também, no mesmo nível de outras grandes softhouses firsts que atuaram em consoles de alta carga de High Quality Software, como SNES, NES e Mega Drive).
No PS2 por exemplo ela teve mais do dobro de IPs próprias que a Nintendo teve no Gamecube, foram cinco Ratchet and Clanks, três Jak and Daxters, três Sly Coopers, ICO, Shadow of the Colossus, Ape Escape 2, Twisted Metals, Wipeouts, Everybody’s Golf e Tennis, IPs de futebol americano, basquete, baseball e hockey, Dark Cloud, Dark Cloud 2, Rogue Galaxy, The Gateway, dois Gods of War, dois Gran Turismos, três SOCOMs, Ape Escape 3, Siren, Amplitude, enfim, uma trolhada violenta de games, num volume de alta qualidade superior aos concorrentes, seja Sega, Nintendo ou Microsoft.
No PS1 foi mais ainda, mas aqui tinha tanta coisa, ao ponto do Japan Studio sozinho produzir quase 100 games pra plataforma, que a mera menção me causa preguiça, dado o serviço enciclopédico.