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Tópico Informal do Desemprego da OS - Compartilhe seus perrengues aqui

Navarone

Bam-bam-bam
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Vamos ser sinceros a taxa de desemprego divulgada nunca refletiu a verdade. Por conta da metodologia de que quem parou de procurar emprego não conta como desempregado já mata a credibilidade.
quem recebe bolsa familia nao conta tb
e tem os que tao procurando emprego mas nao foram no sine e o governo nem sabe que ele ta propcurando
 

Sgt. Kowalski

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Fechamento de empregos formais desacelera em junho, diz Caged


O fechamento de vagas formais no mercado de trabalho brasileiro, que disparou após o início da pandemia do novo coronavírus, desacelerou em junho. No mês passado, o saldo ficou negativo em aproximadamente 11 mil postos, uma melhora significativa em relação aos meses anteriores.
Ainda assim, o total de empregos com carteira assinada perdidos no país desde o início da pandemia, em março, supera 1,5 milhão. O resultado é o pior da série histórica do governo, iniciada em 1992.
Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram apresentados nesta terça-feira (28) pelo Ministério da Economia.
Nos dois primeiros meses do ano, a economia brasileira vinha criando postos de trabalho. Em janeiro e fevereiro, antes da crise de saúde pública, o país criou 341 mil vagas —quase 50% a mais do que o registrado nos dois primeiros meses de 2019.
Com o resultado negativo entre março e junho, já sob efeito de medidas restritivas nas cidades e fechamento de comércio e empresas, passou a haver saldo negativo no ano.
A perda de vagas foi de 260 mil em março, 918 mil em abril e 350 mil em maio.
Considerando os seis primeiros meses de 2020, o resultado ficou negativo em 1,2 milhão de vagas formais. No mesmo período de 2019, o saldo foi positivo em 408 mil postos.
Em relação ao mês anterior, junho apresentou uma alta de 24% nas contratações e um recuo de 16% nos desligamentos.
No mês passado, o melhor desempenho setorial ficou com a agropecuária, que abriu quase 37 mil vagas com carteira assinada. A construção também teve saldo positivo, com 17 mil novos postos.
Os dados negativos ficaram com o setor de serviços, que perdeu quase 45 mil empregos no mês, comércio, com menos 16,6 mil vagas, e indústria, com menos 3,5 mil.
No recorte por região, o Sudeste liderou as perdas, fechando 28,5 mil vagas. O Nordeste perdeu 1,3 mil. No sentido oposto, houve saldo positivo no Centro-Oeste (10 mil), Norte (6,5 mil) e Sul (1,7 mil).
“Qualquer tipo de perda de trabalho não é algo que se comemora, no entanto, [o resultado] é muito expressivo, levando em conta o tamanho dessa pandemia que estamos enfrentando”, disse o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco.
“O ministro Paulo Guedes (Economia) vinha dizendo que espera uma recuperação em ‘V’ e a gente demonstra, com os números do Caged, que isso é possível”, disse.
O governo argumenta que programas emergenciais evitaram dados piores de emprego na pandemia. Uma das medidas citadas foi a que permitiu a suspensão de contratos e redução de jornadas e salários após acordo entre patrão e trabalhador.
Até o momento, 14,8 milhões de acordos desse tipo foram firmados por aproximadamente 1,4 milhão de empresas. O setor de serviços responde por 7,2 milhões desse total, seguido por comércio (3,7 milhões), indústria (3,3 milhões) e construção (358 mil).
Para bancar a compensação parcial paga a esses trabalhadores, o governo já reservou R$ 21,2 bilhões do Orçamento.
Nesta terça-feira, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anunciou o adiamento da divulgação da Pnad Contínua, que calcula a taxa oficial de emprego no país. O órgão alega haver dificuldade na realização da pesquisa, que era presencial e passou a ser feita por telefone após a pandemia.
Nesta semana, o secretário de Política Econômica do governo, Adolfo Sachsida, disse à Folha que os dados oficiais de emprego não estão captando a real situação do mercado de trabalho e que os índices de desemprego darão um “repique grande” em setembro.
Em relação às declarações de Sachsida, Bianco disse que o mercado está reagindo e que não espera mais desemprego.
“Obviamente, muitas pessoas saíram da força de trabalho porque os efeitos da pandemia impedem que elas busquem emprego. Mas há uma diferença grande entre o emprego informal e o formal. Por isso, o governo atua nas duas frentes, com o auxílio emergencial aos informais e também com o benefício voltado aos formais”, disse.
 

pescadorparrudo

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Fechamento de empregos formais desacelera em junho, diz Caged


O fechamento de vagas formais no mercado de trabalho brasileiro, que disparou após o início da pandemia do novo coronavírus, desacelerou em junho. No mês passado, o saldo ficou negativo em aproximadamente 11 mil postos, uma melhora significativa em relação aos meses anteriores.
Ainda assim, o total de empregos com carteira assinada perdidos no país desde o início da pandemia, em março, supera 1,5 milhão. O resultado é o pior da série histórica do governo, iniciada em 1992.
Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram apresentados nesta terça-feira (28) pelo Ministério da Economia.
Nos dois primeiros meses do ano, a economia brasileira vinha criando postos de trabalho. Em janeiro e fevereiro, antes da crise de saúde pública, o país criou 341 mil vagas —quase 50% a mais do que o registrado nos dois primeiros meses de 2019.
Com o resultado negativo entre março e junho, já sob efeito de medidas restritivas nas cidades e fechamento de comércio e empresas, passou a haver saldo negativo no ano.
A perda de vagas foi de 260 mil em março, 918 mil em abril e 350 mil em maio.
Considerando os seis primeiros meses de 2020, o resultado ficou negativo em 1,2 milhão de vagas formais. No mesmo período de 2019, o saldo foi positivo em 408 mil postos.
Em relação ao mês anterior, junho apresentou uma alta de 24% nas contratações e um recuo de 16% nos desligamentos.
No mês passado, o melhor desempenho setorial ficou com a agropecuária, que abriu quase 37 mil vagas com carteira assinada. A construção também teve saldo positivo, com 17 mil novos postos.
Os dados negativos ficaram com o setor de serviços, que perdeu quase 45 mil empregos no mês, comércio, com menos 16,6 mil vagas, e indústria, com menos 3,5 mil.
No recorte por região, o Sudeste liderou as perdas, fechando 28,5 mil vagas. O Nordeste perdeu 1,3 mil. No sentido oposto, houve saldo positivo no Centro-Oeste (10 mil), Norte (6,5 mil) e Sul (1,7 mil).
“Qualquer tipo de perda de trabalho não é algo que se comemora, no entanto, [o resultado] é muito expressivo, levando em conta o tamanho dessa pandemia que estamos enfrentando”, disse o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco.
“O ministro Paulo Guedes (Economia) vinha dizendo que espera uma recuperação em ‘V’ e a gente demonstra, com os números do Caged, que isso é possível”, disse.
O governo argumenta que programas emergenciais evitaram dados piores de emprego na pandemia. Uma das medidas citadas foi a que permitiu a suspensão de contratos e redução de jornadas e salários após acordo entre patrão e trabalhador.
Até o momento, 14,8 milhões de acordos desse tipo foram firmados por aproximadamente 1,4 milhão de empresas. O setor de serviços responde por 7,2 milhões desse total, seguido por comércio (3,7 milhões), indústria (3,3 milhões) e construção (358 mil).
Para bancar a compensação parcial paga a esses trabalhadores, o governo já reservou R$ 21,2 bilhões do Orçamento.
Nesta terça-feira, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anunciou o adiamento da divulgação da Pnad Contínua, que calcula a taxa oficial de emprego no país. O órgão alega haver dificuldade na realização da pesquisa, que era presencial e passou a ser feita por telefone após a pandemia.
Nesta semana, o secretário de Política Econômica do governo, Adolfo Sachsida, disse à Folha que os dados oficiais de emprego não estão captando a real situação do mercado de trabalho e que os índices de desemprego darão um “repique grande” em setembro.
Em relação às declarações de Sachsida, Bianco disse que o mercado está reagindo e que não espera mais desemprego.
“Obviamente, muitas pessoas saíram da força de trabalho porque os efeitos da pandemia impedem que elas busquem emprego. Mas há uma diferença grande entre o emprego informal e o formal. Por isso, o governo atua nas duas frentes, com o auxílio emergencial aos informais e também com o benefício voltado aos formais”, disse.

Tomara que a tendência de queda no fechamento de vagas continue assim, para retornarmos a abrir vagas ! :rox
 

Sgt. Kowalski

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Desemprego no país sobe a 13,3% e atinge 12,8 milhões de pessoas, diz IBGE


A taxa de desemprego no país foi de 13,3% no trimestre entre abril e junho deste ano, atingindo 12,8 milhões de pessoas.
O desempenho representa uma alta de 1,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (de janeiro a março), quando a taxa foi de 12,2%, e de 1,3 ponto percentual na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (12%).

Os dados foram divulgados na manhã de hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).
População ocupada cai ao menor nível desde 2012
A população ocupada (com trabalho) chegou ao menor nível da série histórica iniciada em 2012 (83,3 milhões de pessoas), com redução de 9,6% em relação ao trimestre anterior. Isso significa que 8,9 milhões de pessoas a menos trabalhando.
Na comparação com o mesmo trimestre de 2019, a queda foi de 10,7% (10 milhões de pessoas a menos). Ambas as reduções foram recordes da série.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) também recuou. A queda foi de 5,6 pontos percentuais em comparação com o trimestre anterior (53,5%), atingindo 47,9% no trimestre de abril a junho de 2020, o menor da série histórica. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior (54,6%), a queda foi de 6,7 pontos percentuais.
População fora da força de trabalho dispara
O IBGE considera fora da força de trabalho quem não estava ocupado nem desocupado. Ou seja, além de não ter trabalho, a pessoa não procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.
A população fora da força de trabalho chegou a 77,8 milhões, o maior número registrado desde 2012. O crescimento bateu recorde em ambas as comparações: 15,6% (mais 10,5 milhões de pessoas) comparada ao trimestre anterior e 20,1% (mais 13,0 milhões de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2019.
População subutilizada bate recorde
A população subutilizada chegou a 31,9 milhões de pessoas, o maior número registrado na série histórica. A subutilização leva em conta:
  • pessoas desocupadas (não trabalham, mas procuraram trabalho nos 30 dias anteriores à pesquisa)
  • pessoas que gostariam de estar trabalhando mais horas por dia
  • pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho nos 30 dias anteriores à pesquisa, ou procuraram mas não estavam disponíveis para trabalhar no momento da pesquisa.
O crescimento da subutilização foi de 15,7% (4,3 milhões pessoas a mais) frente ao trimestre anterior (27,6 milhões) e 12,5% (3,5 milhões de pessoas a mais) se comparado a igual período de 2019 (28,4 milhões).
Metodologia da pesquisa
A Pnad Contínua é realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.
Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais restritos porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.
 

Sgt. Kowalski

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Taxa de desemprego 'real' seria de 21,5% se não fosse o desalento recorde, dizem economistas


A taxa de desemprego no país já teria atingindo a marca de 21,5% caso a pandemia não tivesse levado tanta gente a ficar em casa e evitar as ruas, mesmo para procurar uma vaga. A expectativa é que, com o fim das medidas de isolamento, o indicador comece a subir nos próximos meses, ficando bem acima dos 13,3% calculados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Para os especialistas, o número divulgado pelo instituto nesta quinta (6) não traduz fielmente o quadro do desemprego no país, já que o cálculo da taxa de desemprego leva em consideração apenas aqueles entrevistados que disseram ter passado ao menos uma hora tentando encontrar uma vaga.
Com a pandemia e o isolamento cresceu o contingente de brasileiros considerados fora da força de trabalho, que são aqueles não querem trabalhar ou querem mas não vão atrás de emprego. No trimestre, esse grupo passou a reunir 77,8 milhões de pessoas, número 156% superior ao verificado no mesmo período do ano anterior.
Isso explica por que, mesmo com a destruição de 8,9 milhões de postos de trabalho, o número de desempregados ficou estável em relação ao trimestre anterior, em 12,8 milhões de pessoas. Na outra ponta, cresceu em 5,7 milhões de pessoas o grupo dos desalentados, aqueles que gostariam de trabalhar mas não procuraram emprego por acreditarem que não há vagas na cidade onde residem.
Segundo o IBGE, a pandemia mudou inclusive o padrão de respostas sobre o motivo do desalento: enquanto no primeiro trimestre a maior parte dos entrevistados respondia que não procurava porque imaginava que havia trabalho na localidade onde residiam, desta vez houve um contingente maior na coluna "outros motivos", que incluiu problemas relacionados à pandemia.
"A taxa de desemprego teve alta muito limitada porque as pessoas deixaram de procurar emprego no período. O contingente dos que procuram está muito abaixo da média histórica", diz o economista Cosmo Donato, da LCA Consultores.
Ele estima que, se a força de trabalho (que inclui os ocupados e aqueles que buscam vaga) fosse igual á de fevereiro, a taxa seria de 21,5%. Com base no mesmo princípio, o pesquisador do FGV-Ibre Daniel Duque fala em uma taxa de desocupação atual em torno de 21,4%.
Seria, de longe, a maior taxa de desemprego desde que o IBGE começou a fazer a pesquisa em seu formato atual. Até agora, o maior indicador são os 13,7% verificados no primeiro trimestre de 2017, quando o país vivia o auge da crise econômica iniciada em 2014.
A principal diferença agora é que as medias de isolamento eliminaram a principal alternativa de sustento para quem perdia o emprego em crises anteriores: lançar-se no mercado informal. Com as restrições à circulação de pessoas, a informalidade também atingiu seu menor patamar no segundo trimestre.
Os economistas acreditam que o mercado informal deve mostrar alguma recuperação com o relaxamento do isolamento pelo país e com o fim do auxílio emergencial. O Ministério da Economia espera um repique da taxa de desemprego em setembro e diz que, por isso, o país tem que reavaliar seus programas sociais.
Donato diz temer, porém, pelo mercado de trabalho formal, que também mostrou recorde negativo no número de trabalhadores com carteira assinada durante o segundo trimestre, segundo a pesquisa do IBGE.
"O fechamento de vaga não vai ser mais tão intenso, até porque o que nos primeiros três meses de pandemia o informal não podia ir para a rua. Então vai ter uma recuperação nesse aspecto", afirma. "Mas chama atenção o cenário do trabalho formal. Tem indícios de que talvez a questão do emprego com carteira assinada esteja muito ruim."
Ele lembra que as medidas de apoio ao emprego anunciadas pelo governo, como suspensão dos contratos de trabalho ou redução da jornada têm prazo de validade e, depois disso, os empregadores deverão ter dificuldades para manter seus funcionários.
"Nos próximos meses vai ter esgotamento das medidas e não sabemos quantas empresas vão honrar a cláusula que determina a manutenção do emprego por um prazo equivalente ao benefício", comenta o economista.
Também prevendo um aumento da taxa de desemprego com mais gente na rua nos próximos meses, o professor da UFRJ João Luiz Maurity Saboia, destaca que essa crise é bem diferente de outras vividas anteriormente no país e está ensinando uma reação ao mercado de trabalho diferenciada de tudo o que os especialistas conheciam do passado.
"É uma crise diferente, sanitária, associada a uma doença em que as pessoas precisam mudar o comportamento, tem uma incerteza e muita coisa nova", diz.
 

Sgt. Kowalski

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noticias.r7.com

Desempregados de SP poderão se candidatar a auxílio de R$ 330




Auxílio-desemprego do programa Emprego e Renda vai oferecer 10 mil vagas. Os participantes vão receber auxílio mensal de R$ 330



Os paulistas com mais de 17 anos que estiverem desempregados há um ano e que residam no estado há, pelo menos, dois anos, poderão se candidatar a uma vaga de auxílio-desemprego do programa Emprego e Renda. Serão oferecidas 10 mil vagas. Os participantes vão receber auxílio mensal de R$ 330.
Leia também: Bolsonaro e Guedes discutem prorrogação do auxílio emergencial
O bolsista permanece no programa por até nove meses, com jornada de atividades de seis horas diárias, durante quatro dias da semana. No quinto dia ele terá que frequentar um curso de qualificação profissional ou de alfabetização. As inscrições estão abertas e são gratuitas.

O objetivo do programa, segundo o governo paulista, é reduzir os impactos da pandemia do novo coronavírus entre a população carente de todo o estado. As oportunidades oferecidas são nas áreas de zeladoria, limpeza, conservação e manutenção de órgãos públicos municipais.
Além do auxílio, o beneficiado terá seguro contra acidentes pessoais. As inscrições já estão disponíveis e serão feitas em locais definidos pelas prefeituras. A relação completa dos endereços pode ser consultada pelo site www.desenvolvimentoeconomico.sp.gov.br.
Estudo elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) aponta que o Plano São Paulo preservou 318 mil empregos no estado desde o início de junho. O Plano São Paulo é um plano de enfrentamento ao novo coronavírus e de retomada gradual da atividade econômica. Ele começou a ser implementado no estado no início de junho.
Segundo o levantamento, esses 318 mil empregos preservados pelo Plano São Paulo estão, em sua maioria, entre os trabalhadores formais. A maior parte desses empregos preservados (303 mil deles) estão concentrados em atividades de serviço.
 


Sgt. Kowalski

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Desemprego bate recorde na pandemia e atinge 13,7 milhões de brasileiros, aponta IBGE
RIO - A taxa de desemprego no País subiu de 13,2% na terceira semana de agosto para 14,3% na quarta semana do mês, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 18. O resultado foi o mais alto desde que a pesquisa teve início, em maio deste ano. Em apenas uma semana, cresceu o número de pessoas buscando emprego, enquanto diminuiu o total de trabalhadores ocupados.
A população desempregada foi estimada em 13,7 milhões de pessoas na quarta semana de agosto, cerca de 1,1 milhão a mais que o registrado na terceira semana do mês, quando essa população totalizava 12,6 milhões.
O total de ocupados foi de 82,2 milhões na quarta semana de agosto, cerca de 500 mil a menos que o patamar da terceira semana do mês, quando havia 82,7 milhões de pessoas ocupadas.

Cerca de 3,6 milhões de trabalhadores, o equivalente a 4,4% da população ocupada, estavam afastados do trabalho devido às medidas de isolamento social na quarta semana de agosto. O resultado representa cerca de 400 mil pessoas a menos que o patamar de uma semana antes, quando esse contingente somava 4,0 milhões ou 4,8% da população ocupada.
A população ocupada e não afastada do trabalho foi estimada em 76,1 milhões de pessoas, ante um contingente de 75,9 milhões de trabalhadores registrado na semana anterior.
Na quarta semana de agosto, 8,3 milhões de pessoas trabalhavam remotamente. Na semana anterior, também havia 8,3 milhões de pessoas em trabalho remoto.
A população fora da força de trabalho - que não estava trabalhando nem procurava por trabalho - somou 74,4 milhões na quarta semana de agosto, ante um total de 75,0 milhões na semana anterior. Entre os inativos, cerca de 26,7 milhões de pessoas, ou 35,8% da população fora da força de trabalho, disseram que gostariam de trabalhar. Aproximadamente 16,8 milhões de inativos que gostariam de trabalhar alegaram que não procuraram trabalho por causa da pandemia ou por não encontrarem uma ocupação na localidade em que moravam.
O nível de ocupação foi de 48,3% na quarta semana de agosto, ante um patamar de 48,6% na semana anterior. A taxa de informalidade ficou em 34,0% na quarta semana de agosto, ante 33,4% na semana anterior.
 

Rick_Taylor

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O total de ocupados foi de 82,2 milhões na quarta semana de agosto, cerca de 500 mil a menos que o patamar da terceira semana do mês, quando havia 82,7 milhões de pessoas ocupadas.

A população fora da força de trabalho - que não estava trabalhando nem procurava por trabalho - somou 74,4 milhões na quarta semana de agosto, ante um total de 75,0 milhões na semana anterior.

Pqp
 
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doraemondigimon

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Desemprego bate recorde na pandemia e atinge 13,7 milhões de brasileiros, aponta IBGE

É... Eu também tô nessa. Desde julho estou caçando um emprego novo, mas ainda não consegui nada. E, graças a estar com carteira assinada na época, não pude receber o auxílio emergencial (e eu nem queria justamente porque eu estaria fraudando o governo recebendo de dois locais ao mesmo tempo)

Hoje, estou recebendo o seguro desemprego (o primeiro mês saiu DOIS MESES DEPOIS da demissão, ou seja, ontem...) e agora é tentar controlar as dívidas no melhor estilo McGuyver pra evitar mais e mais retaliações.

O chato é que, aos meus 47 anos, conseguir emprego aqui em Goiânia, não está nada fácil! Tomara que as coisas melhorem o mais rápido possível...
 

Dark Vissa

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É... Eu também tô nessa. Desde julho estou caçando um emprego novo, mas ainda não consegui nada. E, graças a estar com carteira assinada na época, não pude receber o auxílio emergencial (e eu nem queria justamente porque eu estaria fraudando o governo recebendo de dois locais ao mesmo tempo)

Hoje, estou recebendo o seguro desemprego (o primeiro mês saiu DOIS MESES DEPOIS da demissão, ou seja, ontem...) e agora é tentar controlar as dívidas no melhor estilo McGuyver pra evitar mais e mais retaliações.

O chato é que, aos meus 47 anos, conseguir emprego aqui em Goiânia, não está nada fácil! Tomara que as coisas melhorem o mais rápido possível...

Estou passando pela mesma coisa, estou fazendo 44 e falo que estou me candidatando a vagas antes mesmo da pandemia e não estou conseguindo uma vaga, faço bicos de projetos mas arrumar um emprego mesmo, nada, está complicado a situação do país...
 

His_Dudeness

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Estou passando pela mesma coisa, estou fazendo 44 e falo que estou me candidatando a vagas antes mesmo da pandemia e não estou conseguindo uma vaga, faço bicos de projetos mas arrumar um emprego mesmo, nada, está complicado a situação do país...
Qual sua área?
 

HuezinXD

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Desemprego bate recorde na pandemia e atinge 13,7 milhões de brasileiros, aponta IBGE
RIO - A taxa de desemprego no País subiu de 13,2% na terceira semana de agosto para 14,3% na quarta semana do mês, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 18. O resultado foi o mais alto desde que a pesquisa teve início, em maio deste ano. Em apenas uma semana, cresceu o número de pessoas buscando emprego, enquanto diminuiu o total de trabalhadores ocupados.
A população desempregada foi estimada em 13,7 milhões de pessoas na quarta semana de agosto, cerca de 1,1 milhão a mais que o registrado na terceira semana do mês, quando essa população totalizava 12,6 milhões.
O total de ocupados foi de 82,2 milhões na quarta semana de agosto, cerca de 500 mil a menos que o patamar da terceira semana do mês, quando havia 82,7 milhões de pessoas ocupadas.

Cerca de 3,6 milhões de trabalhadores, o equivalente a 4,4% da população ocupada, estavam afastados do trabalho devido às medidas de isolamento social na quarta semana de agosto. O resultado representa cerca de 400 mil pessoas a menos que o patamar de uma semana antes, quando esse contingente somava 4,0 milhões ou 4,8% da população ocupada.
A população ocupada e não afastada do trabalho foi estimada em 76,1 milhões de pessoas, ante um contingente de 75,9 milhões de trabalhadores registrado na semana anterior.
Na quarta semana de agosto, 8,3 milhões de pessoas trabalhavam remotamente. Na semana anterior, também havia 8,3 milhões de pessoas em trabalho remoto.
A população fora da força de trabalho - que não estava trabalhando nem procurava por trabalho - somou 74,4 milhões na quarta semana de agosto, ante um total de 75,0 milhões na semana anterior. Entre os inativos, cerca de 26,7 milhões de pessoas, ou 35,8% da população fora da força de trabalho, disseram que gostariam de trabalhar. Aproximadamente 16,8 milhões de inativos que gostariam de trabalhar alegaram que não procuraram trabalho por causa da pandemia ou por não encontrarem uma ocupação na localidade em que moravam.
O nível de ocupação foi de 48,3% na quarta semana de agosto, ante um patamar de 48,6% na semana anterior. A taxa de informalidade ficou em 34,0% na quarta semana de agosto, ante 33,4% na semana anterior.
Piorou o que já estava péssimo. Imagina o quão surreal é pensar em algo como um PS5 por exemplo custando R$500,00 no lançamento e um salário baixo for na média de R$1500,00.
 

Piga

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É... Eu também tô nessa. Desde julho estou caçando um emprego novo, mas ainda não consegui nada. E, graças a estar com carteira assinada na época, não pude receber o auxílio emergencial (e eu nem queria justamente porque eu estaria fraudando o governo recebendo de dois locais ao mesmo tempo)

Hoje, estou recebendo o seguro desemprego (o primeiro mês saiu DOIS MESES DEPOIS da demissão, ou seja, ontem...) e agora é tentar controlar as dívidas no melhor estilo McGuyver pra evitar mais e mais retaliações.

O chato é que, aos meus 47 anos, conseguir emprego aqui em Goiânia, não está nada fácil! Tomara que as coisas melhorem o mais rápido possível...
Estou passando pela mesma coisa, estou fazendo 44 e falo que estou me candidatando a vagas antes mesmo da pandemia e não estou conseguindo uma vaga, faço bicos de projetos mas arrumar um emprego mesmo, nada, está complicado a situação do país...
Eu estou na mesma. 40 anos aqui e desempregado desde 2017. E pra falar a verdade, eu já parei de procurar emprego, o último currículo que eu enviei foi no final de 2019. O principal motivo é que o mercado de trabalho está totalmente zoado, seja por conta dos salários ridículos de tão baixo, seja por conta das exigências das vagas e por conta dos processos seletivos cretinos feitos por imbecis. Eu explico:

Salário: se não pagar mais do que eu tiro limpo com Uber não me interessa. E salário de 1200, 1500 chega nem perto de empatar.

Exigências de vagas: no meu currículo, nas qualificações quando eu citava que era ex-empresário e meu último emprego diretor administrativo-financeiro, nunca fui chamado pra uma entrevista sequer. Aí eu tive que fazer um downgrade no meu currículo, apareceram uma entrevista ou outra, mas por conta disso a qualidade das vagas / salário cai drasticamente. Fora que pra cada vaga tem que fazer um currículo diferente. Eu devo ter aqui umas 30 versões do meu currículo. Enche o saco essa porrra.

Processo seletivo cretino: já sou velho, não tenho mais paciência pra perguntinha de RH. "Por que você deseja trabalhar nesta empresa?" Porrra, preciso trabalhar pra poder sobreviver karalho! Trabalho é um meio para um fim (subsistência) e nunca vou falar as respostinhas que essas cretinas de RH querem ouvir: "eu quero trabalhar nessa empresa pois ela é pra frentex, faz um mundo cor de rosa melhor e almeja a paz mundial". Outra coisa é fazer dinâmica: "agora vamos pegar o ursinho, fazer carinho no ursinho, e vamos dizer porque o ursinho é nosso amiguinho". Tomar no c* essa porrra.
 

HuezinXD

Ei mãe, 500 pontos!
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Eu estou na mesma. 40 anos aqui e desempregado desde 2017. E pra falar a verdade, eu já parei de procurar emprego, o último currículo que eu enviei foi no final de 2019. O principal motivo é que o mercado de trabalho está totalmente zoado, seja por conta dos salários ridículos de tão baixo, seja por conta das exigências das vagas e por conta dos processos seletivos cretinos feitos por imbecis. Eu explico:

Salário: se não pagar mais do que eu tiro limpo com Uber não me interessa. E salário de 1200, 1500 chega nem perto de empatar.

Exigências de vagas: no meu currículo, nas qualificações quando eu citava que era ex-empresário e meu último emprego diretor administrativo-financeiro, nunca fui chamado pra uma entrevista sequer. Aí eu tive que fazer um downgrade no meu currículo, apareceram uma entrevista ou outra, mas por conta disso a qualidade das vagas / salário cai drasticamente. Fora que pra cada vaga tem que fazer um currículo diferente. Eu devo ter aqui umas 30 versões do meu currículo. Enche o saco essa porrra.

Processo seletivo cretino: já sou velho, não tenho mais paciência pra perguntinha de RH. "Por que você deseja trabalhar nesta empresa?" Porrra, preciso trabalhar pra poder sobreviver karalho! Trabalho é um meio para um fim (subsistência) e nunca vou falar as respostinhas que essas cretinas de RH querem ouvir: "eu quero trabalhar nessa empresa pois ela é pra frentex, faz um mundo cor de rosa melhor e almeja a paz mundial". Outra coisa é fazer dinâmica: "agora vamos pegar o ursinho, fazer carinho no ursinho, e vamos dizer porque o ursinho é nosso amiguinho". Tomar no cu essa porrra.
Isso tudo pra depois trabalhar em um ambiente de m**** e com baixa remuneração. Foda no Brasil pegarem manuais de recrutamento gringo e quererem adaptar aqui sem levar em conta a cultura do país.
 

JFR City

Bam-bam-bam
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Isso tudo pra depois trabalhar em um ambiente de m**** e com baixa remuneração. Foda no Brasil pegarem manuais de recrutamento gringo e quererem adaptar aqui sem levar em conta a cultura do país.

O Brasil é definitivamente uma bagunça na parte social.

*Você vai se candidatar a uma vaga de atendente de caixa de supermercado no interior e quem ganha a vaga é um graduada em pedagogia, enquanto pessoas mesmo sem ensino superior tem bastante experiencia na área mas não são sequer chamados para uma entrevista.
*Uma cacetada de gente vai se graduar em ADS, CC e outros mais, se formam (ou não), mas na hora do vamos ver, 85% deles são autenticos desleixados ou moram muito longe dos grandes centros economicos.
Enquanto isso um contador com bastante experiencia e qualidade migra pra TI com uma taxa de sucesso e coerencia maior do que um cara que ficou 5 anos estudando formalmente nesse ramo.
*Um professor de biologia é obrigado a emigrar pro comércio para manter o casamento e continuar participando da vida dos filhos.
*Idem para um psicologo, ele acaba tendo que migrar para um ramo mais solido na sua região ou virar caminhoneiro.

E tá ficando cada dia pior.
Não adianta absolutamente nada ter uma caralhada de cursos extracurriculares se você não tiver um diploma de ensino superior, a não ser que você esteja nas grandes capitais ou se sujeite a um trabalho mais complexo, como é o caso do Caminhoneiro e do Pedreiro...
 

Nemesis_Hunter

Ser evoluído
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No Brasil o modelo de contratação a pessoa tem que ter um padrinho pra conseguir uma vaga, muito triste isso. Tem gente que fala que é só o sujeito se qualificar, mas não é bem assim, a empresa precisa dar 90% de certeza que a pessoa será contratada, caso contrário é um investimento de risco, ainda mais com esse desemprego altíssimo.
 

JFR City

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No Brasil o modelo de contratação a pessoa tem que ter um padrinho pra conseguir uma vaga, muito triste isso. Tem gente que fala que é só o sujeito se qualificar, mas não é bem assim, a empresa precisa dar 90% de certeza que a pessoa será contratada, caso contrário é um investimento de risco, ainda mais com esse desemprego altíssimo.

E o pior é que quando falo isso ninguém acredita em mim.

É praticamente igual ao filme "A Invasão", de 1996 com Charlie Sheen.

O Cara deu a vida dele pra desmascarar uma organização extraterrestre que consegue se disfarcar muito bem entre os humanos, mostrando que eles queriam "terraformar" o nosso planeta para esses aliens poderem viver nele, o cara bota essa prova em Todas as TVs do Mundo no final do filme e praticamente ninguém leva a sério.
 

JFR City

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Em tempo: Vou resumir com apenas um vídeo o futuro do mercado Brasileiro e o Futuro do convivio social e da qualidade de vida no Brasil:

 
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Dexxi

Habitué da casa
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Eu também estou desempregado desde 2017. E desisti de procurar emprego. Está praticamente IMPOSSÍVEL concorrer com tanta gente e com pouquíssimas vagas. Embora eu seja raramente convocado pra entrevistas, nas poucas que consigo eu vou bem e passo pra etapa final. Mas, MISTERIOSAMENTE, sou preterido por alguém com mais experiência, sem um retorno mais detalhado, e sempre perto do exame admissional. Na minha última tentativa, semana passada, passei por DUAS entrevistas para um mesmo cargo, e bem mediano, uma com a coordenadora do setor e a outra com o gerente geral. Foi-me dito que eu fui bem, que eu estava quase "contratado". Fui desclassificado sem um motivo justo e aparente. O que se pode presumir é que o QI sempre conta mais alto, não importa o resultado.
 
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doraemondigimon

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Eu estou na mesma. 40 anos aqui e desempregado desde 2017. E pra falar a verdade, eu já parei de procurar emprego, o último currículo que eu enviei foi no final de 2019. O principal motivo é que o mercado de trabalho está totalmente zoado, seja por conta dos salários ridículos de tão baixo, seja por conta das exigências das vagas e por conta dos processos seletivos cretinos feitos por imbecis. Eu explico:

Salário: se não pagar mais do que eu tiro limpo com Uber não me interessa. E salário de 1200, 1500 chega nem perto de empatar.

Exigências de vagas: no meu currículo, nas qualificações quando eu citava que era ex-empresário e meu último emprego diretor administrativo-financeiro, nunca fui chamado pra uma entrevista sequer. Aí eu tive que fazer um downgrade no meu currículo, apareceram uma entrevista ou outra, mas por conta disso a qualidade das vagas / salário cai drasticamente. Fora que pra cada vaga tem que fazer um currículo diferente. Eu devo ter aqui umas 30 versões do meu currículo. Enche o saco essa porrra.

Processo seletivo cretino: já sou velho, não tenho mais paciência pra perguntinha de RH. "Por que você deseja trabalhar nesta empresa?" Porrra, preciso trabalhar pra poder sobreviver karalho! Trabalho é um meio para um fim (subsistência) e nunca vou falar as respostinhas que essas cretinas de RH querem ouvir: "eu quero trabalhar nessa empresa pois ela é pra frentex, faz um mundo cor de rosa melhor e almeja a paz mundial". Outra coisa é fazer dinâmica: "agora vamos pegar o ursinho, fazer carinho no ursinho, e vamos dizer porque o ursinho é nosso amiguinho". Tomar no c* essa porrra.

Já passei por isso também. Esse negócio de estar em um país que considera que sua 'frota de pessoas pra trabalho' está IDOSA (leia-se: VELHOS CAQUÉTICOS E DEFICIENTES COM ALZHEIMER ou outras doenças contagiosas...) a partir dos 40 anos é estar sendo relapso e retrógrado (pra não dizer outras coisas...) por que acha que as pessoas que chegam até aos 60 anos não sabem trabalhar ou conhecer tecnologia atualizada!

Mas, peraí.... "Você não fica só na área retro?", vai ter gente perguntando isso, e eu respondo:

Quer dizer que, só porque gosto de videogames antigos, nunca tive o sonho de ter os equipamentos mais novos no estilo 'DAY ONE' como muita gente assim o faz? Ou porque eu não sou o jogador ideal de grandes sucessos como FreeFire/Fortnite, Fall Guys e outros? Bom, primeiro porque.... Não tenho um emprego decente pra pagar minhas contas e gastar o excedente do jeito que sempre gastei: COMPRANDO EQUIPAMENTOS NOVOS e segundo, porque... Gosto de jogos de corrida! (mas e daí, alguém vai ficar de mimimi por causa disso?) (ou será que os haters de hoje já estão falando de outro jeito...?)

Eu também estou desempregado desde 2017. E desisti de procurar emprego. Está praticamente IMPOSSÍVEL concorrer com tanta gente e com pouquíssimas vagas. Embora eu seja raramente convocado pra entrevistas, nas poucas que consigo eu vou bem e passo pra etapa final. Mas, MISTERIOSAMENTE, sou preterido por alguém com mais experiência, sem um retorno mais detalhado, e sempre perto do exame admissional. Na minha última tentativa, semana passada, passei por DUAS entrevistas para um mesmo cargo, e bem mediano, uma com a coordenadora do setor e a outra com o gerente geral. Foi-me dito que eu fui bem, que eu estava quase "contratado". Fui desclassificado sem um motivo justo e aparente. O que se pode presumir é que o QI sempre conta mais alto, não importa o resultado,

...E volta e meia, o Q.I. (Quem Indica) volta a bater em nossas portas!

Mesmo que você tenha o cérebro do Brainiac e a beleza de um Tom Hanks (???), aquele (neto do filho do tio do amigo do filho da tia, parente da vizinha e amiga de sua bisavó que andou fazendo agradinhos...) sempre será o escolhido, mesmo sabendo que ele tem um repolho no lugar do cérebro...
 

JFR City

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Tá aí outra coisa que me fode de verde e amarelo não só no mercado de trabaho mas na vida em geral: 27 anos com cara de 40 (tipo o Bill Watterson. se não fosse os fios brancos, só faltava o óculos e o bigode pra ficar igual) e nem uma graduação numa uniesquina eu tenho.
 

Y.uno

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É foda, QI conta muito mais que qualquer coisa.

Tive um processo seletivo bizarro. Foi para prefeitura de São Paulo e o gestor pediu para todo mundo levar uma certidão de nascimento.
Começou o processo, primeiro dinâmica de grupo foi normal, o segundo precesso foi que você tinha que sentar com alguém, e essa pessoa contar um pouco sobre ela e você falar porque essa pessoa devia ser contratada. Fui bem nas duas, aí venho a terceira, o gestor pegou a certidão de nascimento e começou, pela certidão de nascimento sua posso ver que você é uma pessoa batalhadora, que passou por apuros na vida e sempre se superou, mimimi, etc e escambau...

Resumo a menina que tinha sido a pior nos dois primeiros processos, passou por causa da certidão de nascimento. Era burra (pq não passou numa prova escrita muito fácil em outro processo seletivo que eu estava), só estava na área de T.I pq o irmão fazia e ganhava bem.
O gestor tinha jeito de ser gay e a menina era feia, então nem foi interesse ou algo do tipo, achei bizarro demais isso, foi uma das coisas que me desanimou demais em procurar emprego.


Melhor coisa é tentar abrir algum negócio própro. Estou com um restaurante, é mesmo na pandemia deu e está dando para se virar.
 

geist

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Melhor coisa é tentar abrir algum negócio própro. Estou com um restaurante, é mesmo na pandemia deu e está dando para se virar.

É o caminho que muita gente tá seguindo. Entre tirar pra si mesmo 2 mil reais ou trabalhar pra gente escrota por 1,2 mil, muita gente tem preferido a primeira opção, ainda que mais incerta.

agora me pergunto pra que serve essas questões que temos nesses testes?

Serve para o pessoal da seleção tirar sarro depois no break fast.
 

JFR City

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É o caminho que muita gente tá seguindo. Entre tirar pra si mesmo 2 mil reais ou trabalhar pra gente escrota por 1,2 mil, muita gente tem preferido a primeira opção, ainda que mais incerta.

Mais fácil o cara ser concursado do que ser empreendedor nesse país, apesar de que como falei antes: Cara que vende Dogão, Hamburgão, Coxinha e outros mais tá tendo mais retorno que muito cara com ensino superior.
Ainda que as coisas não estejam uma maravilha no funcionalismo público, ainda é melhor do que ficar nesse modus operandi desse pessoal que passa pano pro filho do CEO ou pro genro do Diretor de Operações, ou até mesmo pro novato que torce pro mesmo time de futebol do analista (sim, eu já ouvi relatos de que o RH aprovou um cara só porque AMBOS eram Santistas).
 

Dark Vissa

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Melhor coisa é tentar abrir algum negócio própro. Estou com um restaurante, é mesmo na pandemia deu e está dando para se virar.

Pela minha idade e situação, estou seriamente pensando em abrir algo, voltado para o que conheço e tenho interesse,

Serve para o pessoal da seleção tirar sarro depois no break fast.

É o que eu tmb penso, penso em montar um grupo para estudar essas provas, printar tudo e resolver elas, para um ajudar ao outro, se o sistema não nos ajuda, vamos quebrá-lo de alguma forma...
 

geist

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Mais fácil o cara ser concursado do que ser empreendedor nesse país, apesar de que como falei antes: Cara que vende Dogão, Hamburgão, Coxinha e outros mais tá tendo mais retorno que muito cara com ensino superior.
Ainda que as coisas não estejam uma maravilha no funcionalismo público, ainda é melhor do que ficar nesse modus operandi desse pessoal que passa pano pro filho do CEO ou pro genro do Diretor de Operações, ou até mesmo pro novato que torce pro mesmo time de futebol do analista (sim, eu já ouvi relatos de que o RH aprovou um cara só porque AMBOS eram Santistas).

Dependendo de como a reforma administrativa tramitar, a era boa dos concursos ficará para trás. É insustentável para o país manter essa quantidade de gente pendurada ganhando acima do mercado privado.
 

Dark Vissa

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Dependendo de como a reforma administrativa tramitar, a era boa dos concursos ficará para trás. É insustentável para o país manter essa quantidade de gente pendurada ganhando acima do mercado privado.

Trabalhei recentemente em um projeto da SABESP aqui em SP, serviço temporário de 5 meses, fiquei horrorizado com a idade do pessoal nesses empregos concursados, pessoas que já deveriam ter largado o osso para novas pessoas trabalharem e assumirem as vagas, mas pelos benefícios, salários altos e sem ter opção de ser demitido os caras não querem sair de jeito nenhum porque sabem que a renda vai cair, o convênio vai perder, entre outras coisas mais...
 

JFR City

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Dependendo de como a reforma administrativa tramitar, a era boa dos concursos ficará para trás. É insustentável para o país manter essa quantidade de gente pendurada ganhando acima do mercado privado.

Dificil vai ser convencer a pessoa de cidade média e pequena de interior/praia a trocar a ideia de ser funcionário público para trabalhar no ramo privado e ainda ter que abrir mão de comer e pagar contas pra se especializar. Quiça se mudar para as grandes capitais.
E mais dificil ainda vai ser aquelas que são portadoras de necessidades especiais, que no mercado de trabalho as "vagas PNE" na verdade só ACEITAM deficiente físico.
Se o cara tiver Autismo, TOC, Tourette ou algo do tipo, ele não consegue nem vaga de jornaleiro.
Eu mesmo me encaixo nesse caso acima.

E cá entre nós, vai piorar, porque cada vez mais a Iniciativa Privada quer porque quer Ensino Superior em praticamente TODAS as vagas.
No Funcionalismo público isso ainda não é uma "hard requirement", tanto que existem até vagas de ensino fundamental.

Isso é pra você ver o que virou nossa cultura de carreira, uma verdadeira piada sem graça.
 

doraemondigimon

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Tive um processo seletivo bizarro. Foi para prefeitura de São Paulo e o gestor pediu para todo mundo levar uma certidão de nascimento.
Começou o processo, primeiro dinâmica de grupo foi normal, o segundo precesso foi que você tinha que sentar com alguém, e essa pessoa contar um pouco sobre ela e você falar porque essa pessoa devia ser contratada. Fui bem nas duas, aí venho a terceira, o gestor pegou a certidão de nascimento e começou, pela certidão de nascimento sua posso ver que você é uma pessoa batalhadora, que passou por apuros na vida e sempre se superou, mimimi, etc e escambau...

Resumo a menina que tinha sido a pior nos dois primeiros processos, passou por causa da certidão de nascimento. Era burra (pq não passou numa prova escrita muito fácil em outro processo seletivo que eu estava), só estava na área de T.I pq o irmão fazia e ganhava bem.
O gestor tinha jeito de ser gay e a menina era feia, então nem foi interesse ou algo do tipo, achei bizarro demais isso, foi uma das coisas que me desanimou demais em procurar emprego.


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Já perdi muitos empregos por QI e até porque o entrevistador não ia com a minha cara, mesmo sabendo que ele era de um serviço terceirizado e não iria me ver de novo!

O povo (generalizando o assunto) tem certos tipos de gosto que às vezes, não dá certo com outros e é isso que barra as coisas
 

GCastro

Bam-bam-bam
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Estou desempregado também. E o mercado realmente está muito cagado

Uma das coisas que mais me dão raiva são processos seletivos extensos para vagas relativamente simples. Você se candidata pelo LinkedIn e recebe uma notificação solicitando o cadastro do seu currículo e perfil em outra plataforma. Aí você, na boa vontade, faz o cadastro, preenche o perfil, faz os testes e.. nada.

Não acho errado a empresa ter o cuidado de selecionar um profissional adequado para a vaga. Só existe um exagero muito grande, pois você perde um tempo considerável para no fim das contas sequer receber um feedback.

Mas, estamos aí, na luta e caçando algo
Boa sorte para todos
 

HuezinXD

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Começou o processo, primeiro dinâmica de grupo foi normal, o segundo precesso foi que você tinha que sentar com alguém, e essa pessoa contar um pouco sobre ela e você falar porque essa pessoa devia ser contratada. Fui bem nas duas, aí venho a terceira, o gestor pegou a certidão de nascimento e começou, pela certidão de nascimento sua posso ver que você é uma pessoa batalhadora, que passou por apuros na vida e sempre se superou, mimimi, etc e escambau...

Resumo a menina que tinha sido a pior nos dois primeiros processos, passou por causa da certidão de nascimento. Era burra (pq não passou numa prova escrita muito fácil em outro processo seletivo que eu estava), só estava na área de T.I pq o irmão fazia e ganhava bem.
O gestor tinha jeito de ser gay e a menina era feia, então nem foi interesse ou algo do tipo, achei bizarro demais isso, foi uma das coisas que me desanimou demais em procurar emprego.


Melhor coisa é tentar abrir algum negócio próprio. Estou com um restaurante, é mesmo na pandemia deu e está dando para se virar.
RH só tem gays e vadias de RH :v
 

Metal God

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Casos do mercado de trabalho da cidade de 24k habitantes em que vivo aqui no fim do mundo do RS:

1-A unidade da JBS tá contratando gente. Está desesperada. Já são 3 semanas com carros de som anunciando que está contratando. Benefícios: plano de saúde e auxílio-alimentação. Salários entre 1600 a 2000. Serviço é pesado e insalubre. Pergunta se o pessoal tá interessado? Segundo os funcionários mais antigos, a galera não quer trabalhar no pesado. Empresa tá com dificuldades de manter a produção por falta de gente.

2-Pequena rede de supermercados: antes da pandemia, toda terça, dia em que recebem currículos, havia em torno de 50 pessoas fazendo fila pra entregar currículos. Após pandemia + bolsa esmola do governo: nem metade das pessoas na fila para entregar currículos. Tive acesso a alguns currículos dessa gente, é uma tristeza sem tamanho. Maioria trabalhava no máximo 3 meses e era demitida. Erros crassos de português no currículo. Não tem como contratar gente que mal sabe escrever e entender uma ordem escrita!

3-Metalúrgica: não pode mais pegar serviço até o final do ano por falta de mão-de-obra qualificada.

4-Funilaria: não pode mais pegar serviço até metade do ano que vem, por falta de mão-de-obra qualificada.

5-Setor de serviços elétricos e encanamento: apenas 2 profissionais acabam dividindo os maiores e melhores serviços porque não há mão-de-obra qualificada e gente interessa em se qualificar e efetuar tais serviços. E nem são grande coisa, fora que cobram caro pra caramba.

Oportunidades existem, mas falta vontade, qualificação, desejo de trabalhar, se esforçar. Enfim, diante dessas situações, às vezes, eu penso que uma boa parte dos desempregados está nessa situação por não querer trabalho mesmo.
 
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