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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

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Sgt. Kowalski

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Perspectiva de derrota no STF fez Bolsonaro mudar de posicionamento e aceitar prestar depoimento presencial à PF


Auxiliares da Corte avaliam que decisão de ser interrogado presencialmente tira foco do Supremo; Planalto entende gesto como estratégia política

06/10/2021 - 19:29 / Atualizado em 06/10/2021 - 21:53
Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) Foto: EVARISTO SA / AFP
Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) Foto: EVARISTO SA / AFP

BRASÍLIA — A mudança de posicionamento do presidente Jair Bolsonaro que pediu para prestar depoimento presencialmente no inquérito que apura suposta interferência na Polícia Federal dissipou um novo conflito entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Nos bastidores da Corte, a expectativa era a de que o placar no plenário seria desfavorável ao mandatário.

Bela Megale: Depoimento presencial de Bolsonaro é sinal de trégua com STF, afirmam auxiliares
A tendência do julgamento, segundo o GLOBO apurou, era a de que os ministros manteriam o entendimento do ex-decano da Corte Celso de Mello (para quem o presidente não poderia escolher o formato do depoimento) e definiriam que a maneira como o investigado deve ser ouvido é uma decisão que cabe a cada magistrado. Para evitar uma derrota e um novo desgaste institucional, o presidente se antecipou e topou esclarecer os fatos presencialmente.

O julgamento sobre o formato do depoimento de Bolsonaro nesse inquérito estava previsto para ser retomado nesta quarta-feira, mas foi suspenso depois que uma manifestação da Advocacia-Geral da União (AGU) encaminhada ao Supremo informou o desejo de Bolsonaro de ser interrogado presencialmente, e não mais por escrito, conforme vinha defendendo.

Malu Gaspar: CPI da Covid avalia indiciar Eduardo e Carlos Bolsonaro
Há também o entendimento, entre interlocutores da Corte, de que o depoimento presencial acaba com a necessidade de o STF decidir sobre um tema delicado envolvendo o presidente da República. Os ataques de Bolsonaro contra a Corte cessaram há quase um mês, quando o mandatário, após sucessivas ofensas a ministros do Supremo, divulgou uma carta em que voltou atrás em suas acusações.

Auxiliares jurídicos do presidente dizem que o pedido apresentado pelo Advogado-Geral da União, Bruno Bianco, tenta também evitar que o julgamento abra um precedente no plenário para futuros depoimentos do chefe do Executivo, caso a maioria votasse por uma manifestação presencial. A oferta de Bolsonaro para prestar os esclarecimentos pessoalmente, portanto, foi uma estratégia para evitar que plenário tenha que decidir e, assim, permitir que outros casos sejam analisados individualmente.

O plenário da Corte retomaria nesta quarta-feira, quase um ano após ter suspendido, o julgamento sobre a forma como o presidente deverá prestar depoimento. Embora não haja nenhuma regra que permita o depoimento por escrito ao presidente quando ele é investigado, há uma decisão no STF nesse sentido.

Em 2017, o ministro Luís Roberto Barroso permitiu que o ex-presidente Michel Temer respondesse por escrito as perguntas no inquérito em que era investigado por supostas irregularidade no setor portuário.
Quando foi iniciado, em 8 de outubro do ano passado, o julgamento teve apenas o voto do então decano do STF, ministro Celso de Mello, que era o relator do inquérito.

Leia: Bolsonaro estreita relação com PP e é aconselhado por auxiliares a se filiar ao partido
Ao votar, Celso entendeu que a Constituição e as leis não preveem prerrogativa de o presidente da República prestar depoimento por escrito, que seria exclusiva de vítimas e testemunhas.

— Entendo que não, que não pode, que não lhe assiste esse direito, pois as prerrogativas submetidas ao presidente da República são aquelas que a Constituição e as leis do Estado o concederam —, afirmou.

A abertura do inquérito foi autorizada em abril de 2020 pelo ministro Celso de Mello. O magistrado entendeu que os crimes supostamente praticados por Bolsonaro, conforme narrado por Moro, podem ser conexos ao exercício do mandato presidencial.
 

Havokdan

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Desde do ano passado comecei a recorrer ao ignore list, antes tinha receio de fazer isso, porque aqui é um fórum, mas não dá para bater palmas para maluco dançar, até agora eu acho que fiz um bem a mim mesmo, só um ponto negativo, às vezes eu fico sem entender as tretas entre quem ainda tem paciência... :D
 

Sgt. Kowalski

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União Brasil: como ficam as bancadas do “superpartido” na Câmara e Senado
O DEM e o PSL aprovaram nesta quarta-feira (6), em suas respectivas convenções, a fusão das legendas, a criação e o estatuto de um novo partido: o União Brasil. A sigla, que adotará o número 44 nas urnas, terá a maior bancada na Câmara dos Deputados e crescerá o número de representantes no Senado Federal.

Hoje, a maior bancada da Câmara é a do PSL, com 54 deputados. Já o DEM, a 11ª maior, tem 28 políticos. Com a fusão, o União Brasil passará, em um primeiro momento, a contar com 82 parlamentares.

O número é quase o dobro dos deputados da bancada do PP, o quarto maior da Casa. O partido do atual presidente da Câmara deputado Arthur Lira, conta com 42 parlamentares. O PT, segundo maior partido, tem 53 representantes.

A fusão do DEM com o PSL também vai alterar a formação da bancada no Senado Federal. O DEM tem seis senadores, incluindo o presidente da Casa, e do Congresso, Rodrigo Pacheco. Já o PSL tem duas cadeiras. O União Brasil poderá, portanto, ter oito parlamentares no Senado.

Embora ainda não seja suficiente para desbancar partidos como o MDB (15), PSD (11) e o Podemos (9), o União Brasil terá mais cadeiras do que outras siglas como PSDB (7), PP (7), PT (6) e PL (4), por exemplo.

Em tese, partidos com número maior de parlamentares no Congresso têm mais poder para analisar e negociar pautas — e também mais dinheiro. A fusão do DEM com o PSL terá R$ 160 milhões em valores do fundo partidário.

A criação do União Brasil ainda precisa do aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para ser oficializada. A expectativa é que o TSE dê a permissão até fevereiro de 2022, antes da abertura da janela partidária.

Janela partidária
O número de deputados e senadores pode mudar entre março e abril de 2022. Isso porque, em cada ano eleitoral, ocorre a chamada “janela partidária”, um prazo de 30 dias para que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato. Esse período acontece cerca de seis meses antes do pleito.
Na Câmara dos Deputados são 513 parlamentares ao todo, eleitos através do voto proporcional. Os deputados exercem seus cargos por quatro anos.
Já no Senado, são 81 cadeiras. O mandato desses políticos é de oito anos, mas as eleições acontecem de quatro em quatro. Assim, a cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços das suas bancadas.
Candidatura à Presidência
Em entrevista à CNN no dia 27 de setembro, o presidente nacional do DEM, ACM Neto, afirmou que a fusão tem como prioridade “lançar um candidato à Presidência da República”.
“É obvio que o nosso desejo é que o novo partido nasça como o maior e o mais importante do Brasil, não apenas em número de parlamentares, mas em governadores para 2022, e a possibilidade de ter um projeto nacional próprio. Mas a prioridade do partido será lançar um candidato a Presidência da República”, afirmou.
Para ACM Neto, hoje existem figuras “muito qualificadas” dentro do DEM e do PSL que podem liderar o processo da disputa presidencial em 2022. O presidente do DEM, no entanto, afirmou que podem surgir novos nomes, sobretudo no pleito para governador.
Nesta quarta-feira (6), após oficialização do partido União Brasil, o deputado federal pelo DEM e ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta comentou a fusão dos partidos.
Segundo ele, que já demonstrou interesse em concorrer à presidência da República, a sigla tem “excelentes quadros e muita disposição para o protagonismo que os brasileiros esperam”.
“O Brasil precisa de união para vencer a fome, a desigualdade, a baixa qualidade da educação, os populismos, as iniciativas antidemocráticas e tantos outros problemas que nos afligem. Nasce o União Brasil. E eu seguirei comprometido em construir o Brasil da União”, escreveu em uma rede social.
 

Akita

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Isso é evento mundial, ainda sofrendo impacto da redução da pandemia, e agora com a crise energética chinesa.

Sem falar que tem uma queda de braço entre as montadoras que querem chips antigos e defesados (pq são confiáveis), e as fabricantes que querem modernizar.

A única que parece estar produzindo normal é a Tesla, que mostra pq ela tá ainda subindo enquanto outras estão caindo na Bolsa.
A desculpa que deram é que estão produzindo chips pra eletrônicos e deixaram as montadoras na mão. Parece conversa fiada.
 

Sgt. Kowalski

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Bolsonaristas perdem motor de mobilização com versão 'moderada' do presidente após o 7 de Setembro
Um mês após os protestos do 7 de Setembro, ativistas e deputados bolsonaristas avaliam que as mobilizações de milhares nas ruas de São Paulo, Brasília e outras capitais tiveram efeito político positivo e descartam seu teor antidemocrático, mas admitem que os problemas apontados ali ficaram mal resolvidos e que não aconteceu o que esperavam.

O voto impresso naufragou, o STF (Supremo Tribunal Federal) não foi enquadrado pelo presidente e Jair Bolsonaro trocou a ameaça de golpe por uma carta de paz articulada pelo ex-presidente Michel Temer (MDB).

Se, por um lado, o discurso de trégua de Bolsonaro é desacreditado, por outro lado, o movimento inesperado ainda traz consequências para a base ativista um mês depois.

Agora sem contar com ataques tão constantes ou tão inflamados do presidente aos demais Poderes, a mobilização bolsonarista perdeu seu motor e está desarticulada –não há novos protestos marcados embora haja menções a um possível ato em 15 de novembro.

No lugar de liberdade de expressão, voto impresso e basta ao STF, outras pautas florescem na base bolsonarista, como a oposição à obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19.

Ativistas ouvidos pela Folha, porém, não abandonaram o apoio a Bolsonaro nem a esperança de implementar o voto impresso ou trocar ministros do STF.

Sem uma solução definitiva levada a cabo pelo presidente, esses temas foram adiados para as próximas legislaturas ou estão em compasso de espera —a expectativa era de que o STF retribuísse o aceno de pacificação aliviando as ações contra bolsonaristas.

“Bolsonaro está tentando ser mais político. O que ele vem falando agora? O nosso problema, além do Judiciário, é termos um Senado que não fiscaliza esse Judiciário. Então, ele está preocupado em eleger uma bancada de senadores no ano que vem”, afirma o empresário Patrick Folena, coordenador do movimento Avança Brasil.

O deputado federal Coronel Tadeu (PSL-SP), que participa das articulações de ativistas, vai na mesma linha.
“Falta informação à população, porque o caminho não é o fechamento do Supremo. Existem formas legítimas alternativas”, diz ele, mencionando a própria troca de ministros aposentados.

“O povo pode participar mudando o Senado, mas não é informado disso. Precisamos eleger um Senado conservador e, consequentemente, teremos um STF conservador”, completa.

No 7 de Setembro, inflados por falas antidemocráticas de Bolsonaro, os ativistas buscaram dar um verniz de legalidade a protestos que, segundo eles, pediam democracia e liberdade.

Mas, de forma contraditória com a propagada pautada, muitos se sentiram traídos e decepcionados quando o presidente recuou da ameaça de golpe. Cartazes por intervenção militar e gritos de “eu autorizo” traziam a expectativa de que Bolsonaro cumprisse seu ultimato.

Um mês depois, no entanto, prevalece entre os ativistas o rechaço ao golpe e a leitura de que Bolsonaro agiu de forma estratégica.

“O presidente foi o mais inteligente de todos. Mostrou para a nação e para o mundo quem era o Poder intransigente e belicoso, que não era ele”, diz Lúcio Flávio Rocha, líder do Foro Conservador, fórum de grupos que surgiu em apoio à Marcha da Família Cristã.

O ativista diz ter ficado surpreso, mas não frustrado, pois esperava que Bolsonaro continuasse tensionando e agisse para que os outros Poderes ouvissem as ruas “por meio do conselho da República, dentro da Constituição, com caminhos legais”.

“Esperávamos que o STF retroagisse em alguma coisa. Mas Bolsonaro ofereceu a mão e o STF continua intransigente. O presidente saiu maior e o STF saiu pequeno”, resume. Para ele, não houve tentativa de golpe, pois as Forças Armadas não foram mobilizadas e o presidente estava a favor da população.

Ainda assim, Rocha considera que a missão do dia 7 foi cumprida. “Acho que os Poderes entenderam o recado, o que não significa dizer que esses Poderes estão submetidos à vontade popular. Se o STF ou o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] vão atender sua vontade ou a vontade da nação, isso ultrapassa o ato de rua.”

Agora, o grupo se mobiliza para uma série de audiências públicas pelos estados do país para combater o chamado passaporte da vacina, medida que considera “discriminatória, preconceituosa e autoritária”.

“Não somos contra a vacina, mas contra sua obrigatoriedade”, diz ele, chamando prefeitos e governadores de “mini ditadores”.

Para Bolsonaro, o tema da vacina continua mais em voga do que o voto impresso ou as ações do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Sua recusa em submeter-se às regras de vacinação ficou clara na viagem a Nova York (EUA) para a Assembleia-Geral da ONU, o que inspirou sua base.

Rocha afirma, no entanto, que segue acreditando no voto impresso e diz ser preciso insistir em meios de modificar o STF, com revogação da PEC da bengala, impeachment de ministros ou a longo prazo, com eleição de novos senadores.

“É um impasse, não tem muito o que fazer. Mas Bolsonaro continua apoiando essas pautas. Ele não está fazendo ativismo com o mesmo ímpeto porque já disse o que deveria.”

Sem a orientação de pauta única orquestrada nas redes, os xingamentos a Moraes entre bolsonaristas perderam espaço para outros temas, como fake news sobre vacinas, além de ataques à CPI da Covid, à grande mídia e ao PT.

quem não tenha engolido o recuo de Bolsonaro e insista na pressão. Num grupo de Telegram com mais de 9.000 membros, um homem diz que o 7 de Setembro mostrou que o presidente “é mole” e que ele "se acovardou”.

Outro propõe a ocupação das ruas de forma pacífica e constante –algo que parte dos caminhoneiros tentou no feriado da Independência, mas acabaram desautorizados por Bolsonaro.

“Um presidente que representa uma nação não pode ir para o tudo ou nada, ele tem limites. Bolsonaro tomou uma decisão inteligente, de dialogar”, defende o deputado estadual Danilo Balas (PSL-SP), que estava ao lado do presidente no caminhão de som, na avenida Paulista, no dia 7.

“O 7 de Setembro foi democrático, nos trouxe que Bolsonaro tem apoio da população e está fazendo um ótimo trabalho”, diz Balas. Segundo sua visão de cima, havia mais de um milhão de pessoas no ato —a Polícia Militar divulgou 125 mil.

Balas afirma que o voto impresso “é página virada no Congresso”, mas não para os brasileiros, assim como a liberdade de expressão é “assunto que nunca sai da pauta”. “Mas se ficarmos todo mês indo para a rua, acaba enfraquecendo as pautas”, diz.

Na opinião do deputado, Bolsonaro acertou ao buscar diálogo, e o STF acenou de volta e “só por ter recebido [o presidente], mesmo que por contato telefônico”.

Folena, do movimento Avança Brasil, diz que o 7 de Setembro “foi positivo no sentido de mostrar que a direita está mobilizada, que o Brasil se tornou de direita, mas, na pauta, a gente não foi atendido”.

Ele lembra que bolsonaristas como Roberto Jefferson (PTB) e Daniel Silveira (PSL-RJ) seguem presos, o que considera “inadmissível” porque, em sua visão, eles foram punidos por “crime de opinião”.

Para ele, a bola está com o STF. “A situação estava bem tensa no dia 7, mas Bolsonaro, como líder e estadista, recuou, e agora a espera o sinal do Judiciário. A sociedade está aguardando, esperando boa vontade”, diz.

“Se continuar essa injustiça, logo, logo vamos voltar a cobrar. O povo se mobiliza e vai pra rua do mesmo jeito, com ou sem aval do presidente”, completa.

Um bom sinal do Judiciário, segundo Folena, foi o anúncio do presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, de uma comissão de transparência das urnas eletrônicas, da qual faz parte o Exército.

Como mostrou a Folha, o STF vem ignorando os pedidos para que Bolsonaro seja investigado pelos discursos golpistas do 7 de Setembro. Por outro lado, o Supremo e o TSE abriram apurações sobre o financiamento dos atos, e Moraes mantém seu cerco aos bolsonaristas.

O ativista, assim como outros colegas, ecoa o discurso de pacificação. “Diminuíram os ataques tanto do presidente como da sociedade ao STF devido ao recuo e a um amadurecimento de entender o jogo político. O presidente vai nomeando os ministros, é uma mudança gradativa, não existe solução mágica.”

Folena afirma que não esperava golpe. “Bolsonaro sempre foi claro ao dizer que joga nas quatro linhas da Constituição. Eu esperava uma coisa mais enfática, mas usando a Constituição, algum artigo legal para atuar contra esses absurdos, mas o presidente teve que agir dessa forma porque foi o permitido”, diz.

Tenente Lessa, que participou da organização dos atos, diz ser preciso separar “expectativas pessoais e ações factíveis” para não cair em “equívocos desnecessários”.

“Nós temos quer prudência ao nos manifestarmos. A gente tem uma serie de expectativas, mas, se em relação ao arcabouço jurídico, não dá para colocar em prática, são só expectativas”, afirma o ativista.

“O ideal é ter cautela, ponderação para discernir os acontecimentos e as consequências. Bolsonaro foi feliz no que fez”, diz o bombeiro a respeito da carta.

A questão do voto impresso, para Lessa, ficou para 2024 ou 2026, mas não deve ser esquecida. Assim como o que chama de “aberração jurídica” –o fato de um mesmo juiz, Moraes, investigar e julgar.

“Agora se vai resolver? Depende dos próprios integrantes do STF, vamos observar e acompanhar”, diz ele, propondo foco também na defesa da prisão em segunda instância e no fim do foro especial.

Coronel Tadeu também diz acreditar que Bolsonaro não abandonou o voto impresso e que o tema não está vencido —ficou para uma próxima legislatura. O que ainda dá tempo de fazer, diz o deputado, é aprovar a reforma tributária.
Na sua avaliação, agora o clima é favorável, “de tranquilidade e harmonia entre os Poderes”. O deputado diz que o STF parou de "colocar pessoas atrás das grades sem necessidade".

“O 7 de Setembro foi muito positivo. Pela quantidade de pessoas que compareceu e por fazer com que o clima de tensão que havia fosse distensionado. Se resolveu da melhor forma, com conversa. Eu não torcia para uma atitude radical”, completa.
 


mrgreen

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Bolsonaro veta distribuição gratuita de absorventes higiênicos (uol.com.br)

É um governo anti-povo, e anti-pobre até os ossos. Pasmem, uma das justificativas é que não se pode usar o SUS (que é universal) para uma política que atende só uma parcela da população... quer dizer, mulheres de baixa renda....

Perguntem às vossas mães, irmãs, esposas, amigas, como seria a vida delas se não pudessem comprar absorventes.

:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke
 

Akita

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É um governo anti-povo, e anti-pobre até os ossos. Pasmem, uma das justificativas é que não se pode usar o SUS (que é universal) para uma política que atende só uma parcela da população... quer dizer, mulheres de baixa renda....

Perguntem às vossas mães, irmãs, esposas, amigas, como seria a vida delas se não pudessem comprar absorventes.

:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke

Criticar quando o PR faz algo sensato já é de mais.
 

Zefiris Metherlence

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Resolvi comentar para minha mãe que o Bolsonaro vetou a distribuição gratuita de absorventes a mulheres de baixa renda.

E ela ficou abismada. Não pelo fato dele ter vetado sob a justificativa disso não indicar a fonte de custeio ou uma medida compensatória, assim indo contra o LDO. Mas porque o congresso cogitou fazer isso, que ela considerou surreal. Fazendo o adendo que, quando nova e na ausência disso, ela simplesmente usava um paninho.
 

Witold Pilecki

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Bolsonaro veta distribuição gratuita de absorventes higiênicos (uol.com.br)

É um governo anti-povo, e anti-pobre até os ossos. Pasmem, uma das justificativas é que não se pode usar o SUS (que é universal) para uma política que atende só uma parcela da população... quer dizer, mulheres de baixa renda....

Perguntem às vossas mães, irmãs, esposas, amigas, como seria a vida delas se não pudessem comprar absorventes.

:kpuke:kpuke:kpuke:kpuke

Não tenho o conhecimento necessário para opinar sobre isso.

:kduvida
 

mrgreen

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Resolvi comentar para minha mãe que o Bolsonaro vetou a distribuição gratuita de absorventes a mulheres de baixa renda.

E ela ficou abismada. Não pelo fato dele ter vetado sob a justificativa disso não indicar a fonte de custeio ou uma medida compensatória, assim indo contra o LDO. Mas porque o congresso cogitou fazer isso, que ela considerou surreal. Fazendo o adendo que, quando nova e na ausência disso, ela simplesmente usava um paninho.

coitada da sua mãe. precisava usar pano.
 

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Bolsonaro veta distribuição gratuita de absorventes higiênicos (uol.com.br)

É um governo anti-povo, e anti-pobre até os ossos. Pasmem, uma das justificativas é que não se pode usar o SUS (que é universal) para uma política que atende só uma parcela da população... quer dizer, mulheres de baixa renda....

Perguntem às vossas mães, irmãs, esposas, amigas, como seria a vida delas se não pudessem comprar absorventes.

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O que mais precisamos é o governo podendo comprar algo. Com certeza não vai ser superfaturado e de qualidade duvidosa. Abaixar imposto para facilitar o acesso ? Nah, vamos deixar pro governo dar de "graça".
 

mrgreen

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Não há nada mais caro que algo gratuito. Ainda mais vindo do Estado e não de simples empresas de jogos "free-to-play".
Mas não deixa de ser curioso crucificarem o "Auxilio Brasil", mas enaltecem essa PL de absorventes. Prioridades estranhas.
O ódio e a inveja parece realmente cegar as pessoas.

acho que o Aux Brasil foi uma das poucas coisas corretas que este governo fez.
 

mrgreen

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O que mais precisamos é o governo podendo comprar algo. Com certeza não vai ser superfaturado e de qualidade duvidosa. Abaixar imposto para facilitar o acesso ? Nah, vamos deixar pro governo dar de "graça".

eu achava que a corrupcao ia acabar, com ministerios tecnicos não dando margem ao compadrio e compras superfaturadas.

no mais, tentem ser mais humanizados e menos dogmaticos.

O que é pobreza menstrual e por que ela afasta estudantes das escolas — Senado Notícias
 

tersalius

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Líder do governo Bolsonaro defende a PEC do Gilmar


Bolsonaristas e lulistas juntos na PEC do Gilmar

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♈he Øne

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eu achava que a corrupcao ia acabar, com ministerios tecnicos não dando margem ao compadrio e compras superfaturadas.

no mais, tentem ser mais humanizados e menos dogmaticos.

O que é pobreza menstrual e por que ela afasta estudantes das escolas — Senado Notícias
Não entendi seu primeiro ponto, mesmo que bolsonaro fosse honesto, nada garante que os próximos também serão.

Segundo, por que você não vai ser humanizado com seu dinheiro ? Pega todo seu salário e em vez de gastar com firulas doa para escolas. Teria meu elogio pelo seu ato humanitário.
 

Preguiça

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Bater palma pra maluco dançar, definiu esse topico :klol
 

constatine

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Como não dá para recriar empregos e empresas na mesma velocidade que foram destruídos, o infame Auxílio Brasil deve ajudar a aplacar a epidemia de fome no país.
Embora não deveria ser considerado uma panaceia e único remédio para combater o problema.

Pessoas mais qualificadas que nós já descobriram como resolver o problema.

OAB pede que STF obrigue governo a retomar auxílio de R$ 600
Entidade afirma que 10% da população brasileira vive em situação de fome e pede ainda o controle do preço do gás de cozinha

Digite a legenda da foto aqui


Em uma ação protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF), a Ordem dos Advogados do Brasil pede que a Corte determine a retomada do auxílio emergencial no valor de R$ 600. A entidade alega que o país passa por um aumento exponencial da fome.

No documento, a OAB diz que a insegurança alimentar atinge 19 milhões de brasileiros, o que representa 10% da população do país. O pedido é assinado pelo presidente da entidade, Felipe Santa Cruz, e foi embasado em um relatório da organização Ação da Cidadania, fundada pelo sociólogo Herbert de Souza.

O parecer destaca que a situação das famílias mais pobres "é grave". "De acordo com os (as) pesquisadores (as), o número de 19 milhões de brasileiros famintos na pandemia do novo coronavírus é o dobro do que foi registrado em 2009, com o retorno ao nível observado em 2004, quando o Brasil constava no Mapa da Fome da ONU", diz um trecho do relatório.

O pedido revela ainda que a fome atinge 11,1% dos lares chefiados por mulheres, diante de 7% dos conduzidos por homens, e afeta de maneira mais profunda a população negra ou parda. "A fome também pode ser geograficamente localizada no Brasil: no Norte e no Nordeste, ela atinge 18,1% e 13,8% dos domicílios, respectivamente, contra menos de 7% nas demais regiões do país", completa o texto.

A OAB também pede a recriação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), o controle do preço do gás de cozinha, para garantir o acesso às famílias mais pobres, a aplicação de R$ 1 bilhão no Programa de Segurança Alimentar, em razão do aumento da inflação sobre os alimentos, e o reforço no caixa destinado à merenda escolar.

A organização sugere a inclusão automática no Bolsa Família das pessoas em situação de pobreza e pobreza extrema, com a comprovação da elegibilidade pelo critério renda, e o reajuste do valor da renda per capita que define a elegibilidade ao programa assim como dos valores dos benefícios transferidos às famílias.





Dos mesmos autores de: " a culpa é dos embargos", "isso está sendo feito errado, por isso isso e mais isso, tem que fazer do jeito certo, mas eu não sei o jeito certo".

OAB pede ao STF que torne todos os brasileiros ainda mais pobres
 

Aion_

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Nesse ponto a eleição já pode ser decidida no cara ou coroa que não faria nenhuma diferença
 

igraum

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velhobiano

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