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Fiquei um ano na paz, até entrar em um tópico aleatório que postaram o vídeo de uma mulher quebrando melancia com a perna.Então, a única forma de parar de ver porn, é passar menos tempo possível em Redes Sociais também. Mas não livrará dos gatilhos, lá estão em toda parte. Na rua, na TV, na academia e etc.
Não foi masFiquei um ano na paz, até entrar em um tópico aleatório que postaram o vídeo de uma mulher quebrando melancia com a perna.
Não existia nem o Dr. Zero naquele tempo.
Acho que o mais importante é não ceder ao fap quando ver imagens que dão gatilho, pq ficar 100% sem ver, vai ser um stress a mais. O esquema que eu tô fazendo é não ceder ao fap no horário que era pra eu ver e fapar e não ceder aos gatilhos naturais.Difícil largar a pornografia quando você tem milhares de gatilhos por toda parte.
Você entra no Instagram e de cara já vê várias gostosas com o bu**tão partido na página inicial. E não é como se você seguisse essas mulheres, elas simplesmente aparecem ali, parece o satanás te atentando.
Então, a única forma de parar de ver porn, é passar menos tempo possível em Redes Sociais também. Mas não livrará dos gatilhos, lá estão em toda parte. Na rua, na TV, na academia e etc.
Vida de homem com libido alta não é fácil.
Já fiquei 1 mês completo. Foi minha maior vitória até o momento. Mas espero poder sepultar esse maldito vício do inferno.
Se você conseguiu por um mês, já é um bom avanço. Significa que não está viciado e possivelmente deve ter projetos e metas pessoais.
Parabéns, quem tentou várias vezes e ainda teve recaídas sabe o quanto é difícil o processo de reverter o vício em benefício da sanidade mental.
O meu máximo foi 5 meses, mas acredito ter ido longe demais. Tem mais ou menos 10 dias que não toco, se eu ver a porn agora mesmo o pau vai latejar com tanta força e o melhor: é uma força melhormente canalizada nos sexos reais. Vale a pena, controla o impulso para controlar ereção e a qualidade da condução com a parceira é um alento de quem não se vê mais viciado.
Não creio que eu não seja viciado. Se eu ficasse 5 meses eu acreditaria, mas foi 1 mês numa luta. Mas eu realmente quero tentar encerrar essa maldição na minha vida.
Se não eu tivesse ficado nessa teria sido uma pessoa muito melhor, pessoalmente quanto profissionalmente.
Já fiquei mais de um ano liberto disso mas dei uma vacilada e tem sido um pouco difícil ficar bem distante disso, tem que lembrar das coisas importantes da vida, se amar mais e a Deus também, lembrar do quanto ele nos ama ao dar seu filho por nós.
Quanto mais dizer não mais fácil fica, quanto mais ceder pior é. No começo é mais dificil mas depois fica bem tranquilo, é claro que tem que evitar os conteúdos sensuais mas hoje em dia é tanto lixo que fica dificil não ter contato, desde mulheres nos jogos com corpos bem definidos como na rua, academia, roupa apertada etc.
Uma coisa que ajuda é confessar pros outros sua debilidade e pedir oração, é ruim se expor mas é melhor que viver com isso pro resto da vida.
Deus os abençõe, estarei orando por vocês.
Eu pensei exatamente nele. kkkkCurti mesmo sabendo que a chance de ser Décio é grande entre todos novatos...
Não consigo, assisto ate no banheiro do trabalho ( batendo uma e claro) já tentei parar mas não consigo. Eu tinha ate canal no xvidros, pornhb e participava de grupos do face, e eu gostava de postar vários vídeos la, vídeos difíceis de achar, e eu ficava mom satisfeito em fazer aqueles punheteiros feliz com os vídeos que eu postava, pqp, mo satisfacão eu sentia. Só que desisti porque postava vídeo la e um tal de toni tigrao reportou um video que eu postei la em que ele participava e eu perdi a conta no xavier. Quando comprei uma smart tv a primeira coisa que fui fazer foi assistir um pornozao naquela tv enorme... Não consigo me livrar dessa porra, só se eu arrumar uma civil pra ficar transando, ai talvez eu pare
Muito obrigado por esse post. Vou tentar melhorar isso, e dificil mas vou tentarhttps://www.bbc.com/portuguese/geral-58924384
Como ver pornografia faz cérebro voltar a estado juvenil
- Rachel Anne Barr
- The Conversation*
| Com onipresença e disponibilidade de dispositivos conectados à internet, acesso à pornografia é mais fácil do que nunca, mas seu consumo traz sérios efeitos negativos
A pornografia é antiga na história humana e se transformou com o aparecimento de novas plataformas. Arqueólogos descobriram centenas de afrescos e esculturas sexualmente explícitas nas ruínas do Monte Vesúvio em Pompeia, na Itália, por exemplo.
Mas, desde o advento da Internet, o uso da pornografia explodiu. O Pornhub, o maior site pornográfico gratuito do mundo, recebeu mais de 33,5 bilhões apenas durante 2018.
A ciência está apenas começando a revelar as repercussões neurológicas do consumo de pornografia. Mas já está claro que a saúde mental e a vida sexual de seu amplo público estão sofrendo efeitos catastróficos.
Da depressão à disfunção erétil, a pornografia parece estar sequestrando nossa fiação neural com consequências terríveis.
Em meu próprio laboratório, estudamos a fiação neural subjacente aos processos de aprendizagem e memória.
As propriedades do vídeo pornô o tornam um gatilho particularmente poderoso para a plasticidade, a capacidade do cérebro de mudar e se adaptar como resultado da experiência.
Combinado com a acessibilidade e o anonimato do consumo de pornografia online, estamos mais vulneráveis do que nunca aos seus efeitos hiperestimulantes.
A longo prazo, a pornografia parece criar disfunções sexuais, especialmente a incapacidade de atingir uma ereção ou orgasmo com um parceiro na vida real. A qualidade conjugal e o compromisso com o parceiro romântico também parecem estar comprometidos.
Para tentar explicar esses efeitos, alguns cientistas traçaram paralelos entre o consumo de pornografia e o abuso de substâncias.
Por meio do design evolucionário, o cérebro é programado para responder à estimulação sexual com surtos de dopamina. Esse neurotransmissor, mais frequentemente associado à antecipação de recompensa, também atua para programar memórias e informações no cérebro. Essa adaptação significa que quando o corpo precisa de algo, como comida ou sexo, o cérebro se lembra do que fazer para sentir o mesmo prazer.
Em vez de recorrer a um parceiro romântico em busca de contentamento ou satisfação sexual, usuários habituados à pornografia instintivamente pegam seus telefones e laptops quando o desejo vem.
Além disso, explosões de recompensa e prazer fortes e fora do normal evocam níveis de habituação no cérebro fortes e fora do normal. O psiquiatra Norman Doidge explica:
"A pornografia satisfaz todos os pré-requisitos para a mudança neuroplástica. Quando os produtores de pornografia se gabam de criar novos conteúdos, o que eles não dizem é que têm que fazer isso, porque seus clientes estão desenvolvendo uma tolerância em relação a eles."
Cenas pornográficas, como substâncias viciantes, são gatilhos hiperestimulantes que levam a níveis anormalmente elevados de secreção de dopamina. Isso pode danificar o sistema de recompensa da dopamina e deixá-lo sem resposta às fontes naturais de prazer. É por isso que os usuários começam a ter dificuldade em alcançar a excitação com um parceiro físico.
| Desde o advento da Internet, o uso da pornografia explodiu
Além da disfunção
A dessensibilização de nosso circuito de recompensa prepara o terreno para o desenvolvimento de disfunções sexuais, mas as repercussões não param por aí.
Estudos mostram que mudanças na transmissão da dopamina podem facilitar a depressão e a ansiedade.
Neste sentid
o, os consumidores de pornografia relatam maiores sintomas depressivos, menor qualidade de vida e pior saúde mental em comparação com aqueles que não veem pornografia.
A outra descoberta convincente neste estudo é que os consumidores compulsivos de pornografia descobrem que querem e precisam de mais pornografia, embora não necessariamente gostem disso.
Essa desconexão entre querer e gostar é uma característica marcante da desregulação do circuito de recompensa.
Seguindo uma linha semelhante de pesquisa, cientistas do Instituto Max Planck em Berlim, Alemanha, descobriram que o maior consumo de pornografia está correlacionado com menos ativação do cérebro em resposta a imagens pornográficas convencionais. Isso explica por que os usuários tendem a passar a consumir formas mais radicais e não convencionais de pornografia.
As análises do Pornhub revelam que o sexo convencional é cada vez menos interessante para os usuários e está sendo substituído por temas como incesto e violência.
A perpetuação da violência sexual online é particularmente preocupante, pois as taxas de incidentes na vida real podem aumentar como resultado.
Alguns cientistas atribuem essa relação à ação dos neurônios espelho. Essas células cerebrais são chamadas dessa forma porque são ativadas quando o indivíduo realiza uma ação, mas também ao observar a mesma ação realizada por outra pessoa.
As regiões do cérebro que ficam ativas quando alguém está vendo pornografia são as mesmas regiões do cérebro que se ativam enquanto a pessoa está realmente fazendo sexo. Marco Iacoboni, professor de psiquiatria da Universidade da Califórnia em Los Angeles, especula que esses sistemas têm o potencial de espalhar comportamento violento: "o mecanismo de espelho no cérebro também sugere que somos automaticamente influenciados pelo que percebemos, propondo assim um mecanismo neurobiológico plausível para contágio de comportamento violento."
Embora especulativa, essa associação sugerida entre pornografia, neurônios espelho e aumento das taxas de violência sexual serve como um alerta sinistro.
Embora o alto consumo de pornografia não leve os espectadores a extremos aflitivos, é provável que mude o comportamento de outras maneiras.
Desenvolvimento moral
O uso da pornografia está relacionado à erosão do córtex pré-frontal — a região do cérebro que abriga funções executivas como moralidade, força de vontade e controle de impulsos.
Para entender melhor o papel dessa estrutura no comportamento, é importante saber que ela permanece subdesenvolvida durante a infância. É por isso que as crianças lutam para controlar suas emoções e impulsos. Danos ao córtex pré-frontal na idade adulta são chamados de hipofrontalidade, que predispõe um indivíduo a se comportar compulsivamente e tomar decisões erradas.
Nesse sentido, é um tanto paradoxal que o entretenimento adulto possa reverter as conexões cerebrais a um estado mais juvenil.
A ironia muito maior é que, embora a pornografia prometa satisfazer e proporcionar gratificação sexual, ela oferece o oposto.
*Rachel Anne Barr é estudante de doutorado em Neurociência na Universidade de Laval, na Bélgica.
Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).
mano, faz um esforço pra tentar sair dessa vida, bro. na boa msm.
tem o e book do easypeasy que ajudou mta gente. esse aqui é o livro em pt.
tem um cara falando sobre iss tbm. ele fez um video de 1h sobre.
Valeu cara, vou assistir o vídeo quando chegar em casa e parae de ver essas merdas
Não consigo, assisto ate no banheiro do trabalho ( batendo uma e claro) já tentei parar mas não consigo. Eu tinha ate canal no xvidros, pornhb e participava de grupos do face, e eu gostava de postar vários vídeos la, vídeos difíceis de achar, e eu ficava mom satisfeito em fazer aqueles punheteiros feliz com os vídeos que eu postava, pqp, mo satisfacão eu sentia. Só que desisti porque postava vídeo la e um tal de toni tigrao reportou um video que eu postei la em que ele participava e eu perdi a conta no xavier. Quando comprei uma smart tv a primeira coisa que fui fazer foi assistir um pornozao naquela tv enorme... Não consigo me livrar dessa porra, só se eu arrumar uma civil pra ficar transando, ai talvez eu pare
já chegou a fazer o nofap, san são?
deu certo?
Sim, por 5 meses direto.
Na verdade o ideal é 3 meses, quando se vê que conseguiu sanar do vício. Então vício por vício eu consegui me controlar. Então posso me dar luxo de masturbar uma vez a cada três ou quatro dias, é super de boa. Meu foco nos objetivos pessoais ficou bom, já consigo me manter estável no humor e tals, mas infelizmente, ainda sou instável na relação a dois, geralmente peço tempo ou dou fim na relação.
É um problema que admito precisar amadurecer, pois me vejo preso nas relações casuais, embora eu tenha diminuído a frequência, pois nunca se sabe dos riscos envolvidos. Tô nessa há muitos anos, até a família me cobra para parar de "quebrar a cara" das meninas....
tá osso
raxei com essa parte.1,2TB da mais fina pornografia salva.
Outro ponto, é que pra um cara que não come ninguém, ficar sem pornografia é praticamente impossível. E todos sabem como as " madames " estão exigentes hoje em dia. Então o cara tem 3 opções pra ter prazer sexual (ou não né): 1- abaixar hardmente o nível de exigência e comer barangas, 2- comer garotas de programa e 3- bater pnhta/ver porno.
Não tem como, o porno tá sempre vivo na vida de um homem que não seja padre ou celibatário voluntário.
É um dos vícios mais difíceis de se livrar que tem.