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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

constatine

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Doses de reforço da vacina são ‘imorais’ e ‘injustas’, diz chefe da OMS

OMS destaca que apenas 7% da população africana recebeu a primeira dose da vacina contra Covid-19

Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, durante coletiva de imprensa em Genebra

Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, durante coletiva de imprensa em Genebra
Foto: Denis Balibouse - 24.fev.2020/ Reuters

Distribuir doses de reforço contra a Covid-19 em alguns países enquanto as vacinas sequer chegaram em todo o continente africano é “imoral”, de acordo com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“O uso crescente de reforços é imoral, desigual e injusto e tem que parar”, disse o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a Becky Anderson da CNN na terça-feira.

“Começar reforços agora é realmente o pior que podemos fazer como comunidade global. É injusto e também cruel porque não vamos parar a pandemia ignorando um continente inteiro, um continente que não tem nenhuma capacidade de fabricação de outros meios” ele disse.

A OMS recomendou uma dose adicional de vacina para pessoas imunocomprometidas, mas se opõe fortemente ao uso generalizado de vacinas de reforço até que mais pessoas do mundo sejam vacinadas com uma primeira rodada de vacinas de Covid-19.

América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia e Oceania administraram uma única dose de vacina a mais de 50% de suas populações, enquanto apenas 7% da população da África recebeu uma dose, disse Tedros.

Em setembro, a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos autorizou doses de reforço da vacina da Pfizer para alguns grupos da população.

Além disso, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) instruiu os países da União Europeia a emitir “recomendações oficiais sobre o uso de doses de reforço, levando em consideração os dados de eficácia emergentes e os dados de segurança limitados”.

A EMA diz que para pessoas com sistema imunológico normal, doses de reforço de BioNTech/Pfizer “podem ser consideradas pelo menos 6 meses após a segunda dose”. A agência também avalia dados para apoiar uma dose de reforço para a vacina Moderna.
(Texto traduzido. Leia o original em inglês aqui)










'Toda a pandemia na história teve começo, meio e fim, e essa não é diferente', diz pesquisador do Observatório Covid-19 BR
O físico Vitor Mori acredita que é hora de focar no uso de máscaras de boa qualidade e deixar de lavar compras de mercado, o que ele chama de 'teatro da higiene'

O pesquisador Vitor Mori, do Observatório Covid-19 BR Foto: Divulgação

O pesquisador Vitor Mori, do Observatório Covid-19 BR Foto: Divulgação
https://oglobo.globo.com/saude/medi...ervatorio-covid-19-br-25239082#newsletterLink
BRASÍLIA — Desinfetar ambientes, medir temperatura, limpar compras do mercado e tirar sapatos antes de entrar em casa: medidas alardeadas como prevenção à Covid-19, na realidade, são pouco eficazes no combate ao vírus. É o chamado “teatro da higiene”, medidas que gastam muito mais energia do que oferecem em proteção.

Isso porque a principal forma de transmissão é pelo ar, com gotículas (partículas respiratórias ao falar, tossir ou espirrar) e aerossóis, estes menores ainda e que podem ficar suspensos no ar. Mesmo que não haja risco zero quando o assunto é biossegurança, especialistas avaliam que a limpeza de superfícies deve ser secundária. No lugar dela, máscaras de qualidade e boa vedação, como a PFF2, ventilação de ambientes, com troca constante de ar, e distanciamento devem ser protagonistas.

Em entrevista ao GLOBO, o físico Vitor Mori, pesquisador da Universidade de Vermont, nos EUA, e integrante do Observatório Covid-19 BR, fala debate ainda o fim do uso de máscaras.

— A gente já sabe que o risco ao ar livre é muito mais baixo e é possível, sim, flexibilizar o uso da máscara em local aberto em alguns contextos, principalmente quando não tem muita gente. Em paralelo, deveria aumentar a rigidez e a exigência de usar máscaras em espaços fechados — explica o pesquisador, que conclui: — Acho importante dizhttps://oglobo.globo.com/saude/medicina/toda-pandemia-na-historia-teve-comeco-meio-fim-essa-nao-diferente-diz-pesquisador-do-observatorio-covid-19-br-25239082er que a pandemia vai acabar. Toda a pandemia na história teve começo, meio e fim, e essa não é diferente.

Ué?
 
Ultima Edição:

Yatahaze

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intelinjentinhus terão a certeza de que nenhum desses questionamentos são válidos.

e como pode aquele gordinho do Atila ter a absoluta certeza de que a China agiu rápido em conter a contaminação interna?
 

Aloeh

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Meu caso foi antes da vacinação.
Tinnitus tem n causas (no seu caso já se sabe) e não tem cura e em muitas situações e independente da causa não tem cura.

Vi casos de gente reclamando, tem casos extremos que é um inferno na terra.

Espero que resolva o seu problema.

Eu também tenho, mas dura alguns segundos e é um prelúdio de uma dor de cabeça que só de pensar dá vontade de chorar. O ouvido que zumbe é o lado que a desgraçada vem.
 

Tatuira Mamicuda

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_alef_

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Vamos aguardar o fim da história.
Da parte do pesquisador, ele vem mostrando que o estudo dele vem sendo bem aceito tanto que mostra os documentos comprovando isso.
O outro lado está atacando ferozmente, mas sem argumentos sustentáveis. Divulgar informações sigilosas e ainda alterando documentos?

Na boa..

Como não temos acesso aos estudos completos não temos como dizer quem está certo ou errado.
 

Sgt. Kowalski

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As vacinas de segunda geração que já estão no forno

Natalia Pasternak



As vacinas que temos hoje para Covid-19 são vacinas de emergência. O que se esperava delas era que fossem minimamente eficazes, e seguras, com produção rápida, para conter o avanço feroz do vírus. Sabíamos que essas primeiras vacinas não seriam necessariamente as melhores, nem as mais adequadas para as diferentes realidades de cada povo ou país.

Levando isso em conta, tivemos muita sorte. Várias dessas vacinas foram sucessos nos primeiros testes clínicos, com eficácia muito maior do que ousávamos esperar. Mas isso não quer dizer que todas são adequadas para produção perene em todo o mundo. Agora, começam a surgir os primeiros embriões do que serão as vacinas de Covid de segunda geração: aquelas planejadas e produzidas com mais folga, levando em conta não só a eficácia e a segurança, que, claro, são essenciais, mas também as condições de transporte, aplicação e custo.

Por exemplo: um grupo da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos Estados Unidos, desenvolveu uma plataforma vacinal baseada em vírus que normalmente atacam plantas ou bactérias. Essa plataforma usa os vírus como portadores de fragmentos do Sars-CoV-2, que devem provocar uma resposta imune em humanos, protegendo-nos da doença.

O projeto incorpora várias grandes sacadas. Primeiro, usar portadores que são fáceis de produzir. Isso facilita a manufatura, mesmo em locais que não tenham laboratórios altamente especializados e de segurança máxima. Plantas podem literalmente ser cultivadas para este fim, e fermentadores de bactérias são fáceis de construir.

Outra boa ideia foi que os pesquisadores usaram, como “carga” para esses portadores, pedaços da proteína S diferentes dos presentes nas primeiras vacinas. A proteína S é um bom alvo, porque dá uma boa resposta imune, mas também é a região que sofre mais mutações que dão origem às variantes. Os cientistas optaram por alvos diferentes, de regiões da proteína que se mostraram mais estáveis entre todas as variantes do Sars-CoV-2. E funcionou bem nos primeiros testes em animais, protegendo até contra outros coronavírus. Isso abre portas no futuro para uma possível vacina genérica para vários coronavírus ao mesmo tempo.

E os portadores, chamados nanocarregadores, resistem muito bem ao calor, eliminando a necessidade de uma cadeia de frio para o transporte da vacina. A resistência ao calor permite que a vacina seja aplicada via adesivos na pele, ou implantes, que liberam a formulação vacinal aos poucos. Com esse tipo de aplicação, pessoas em locais remotos poderão receber, até mesmo pelo correio, adesivos.

Projetos como este estão só no início. No caso destes nanocarregadores, os resultados em animais foram muito promissores, com boa quantidade de anticorpos gerados por injeção, adesivo e implante. Os pesquisadores ainda têm um longo caminho até chegar aos testes clínicos em humanos.

Agora, com a emergência já resolvida pelas primeiras vacinas, temos tempo de investir em estratégias mais criativas e adaptadas a necessidades locais. Com a vantagem de que cada plataforma vacinal nova que vier a ser validada para uma doença poderá ser aproveitada para outras. Os nanocarregadores de vírus de plantas e bactérias podem ser usados para carregar pedaços de outros vírus.

Estaremos mais preparados para emergências futuras. Logicamente, este preparo precisa de investimento de longo prazo em ciência e de visão estratégica. No momento, infelizmente, ao Brasil faltam as duas coisas.
 

sebastiao coelho neto

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Visualizar anexo 220092

EUA vai suspender vacinas, testes e mascaras no pais inteiro apartir do dia 3 de novembro.
Tem a fonte disso aí? Parece coisa de antivaxxer.

As vacinas de segunda geração que já estão no forno

Natalia Pasternak



As vacinas que temos hoje para Covid-19 são vacinas de emergência. O que se esperava delas era que fossem minimamente eficazes, e seguras, com produção rápida, para conter o avanço feroz do vírus. Sabíamos que essas primeiras vacinas não seriam necessariamente as melhores, nem as mais adequadas para as diferentes realidades de cada povo ou país.

Levando isso em conta, tivemos muita sorte. Várias dessas vacinas foram sucessos nos primeiros testes clínicos, com eficácia muito maior do que ousávamos esperar. Mas isso não quer dizer que todas são adequadas para produção perene em todo o mundo. Agora, começam a surgir os primeiros embriões do que serão as vacinas de Covid de segunda geração: aquelas planejadas e produzidas com mais folga, levando em conta não só a eficácia e a segurança, que, claro, são essenciais, mas também as condições de transporte, aplicação e custo.

Por exemplo: um grupo da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos Estados Unidos, desenvolveu uma plataforma vacinal baseada em vírus que normalmente atacam plantas ou bactérias. Essa plataforma usa os vírus como portadores de fragmentos do Sars-CoV-2, que devem provocar uma resposta imune em humanos, protegendo-nos da doença.

O projeto incorpora várias grandes sacadas. Primeiro, usar portadores que são fáceis de produzir. Isso facilita a manufatura, mesmo em locais que não tenham laboratórios altamente especializados e de segurança máxima. Plantas podem literalmente ser cultivadas para este fim, e fermentadores de bactérias são fáceis de construir.

Outra boa ideia foi que os pesquisadores usaram, como “carga” para esses portadores, pedaços da proteína S diferentes dos presentes nas primeiras vacinas. A proteína S é um bom alvo, porque dá uma boa resposta imune, mas também é a região que sofre mais mutações que dão origem às variantes. Os cientistas optaram por alvos diferentes, de regiões da proteína que se mostraram mais estáveis entre todas as variantes do Sars-CoV-2. E funcionou bem nos primeiros testes em animais, protegendo até contra outros coronavírus. Isso abre portas no futuro para uma possível vacina genérica para vários coronavírus ao mesmo tempo.

E os portadores, chamados nanocarregadores, resistem muito bem ao calor, eliminando a necessidade de uma cadeia de frio para o transporte da vacina. A resistência ao calor permite que a vacina seja aplicada via adesivos na pele, ou implantes, que liberam a formulação vacinal aos poucos. Com esse tipo de aplicação, pessoas em locais remotos poderão receber, até mesmo pelo correio, adesivos.

Projetos como este estão só no início. No caso destes nanocarregadores, os resultados em animais foram muito promissores, com boa quantidade de anticorpos gerados por injeção, adesivo e implante. Os pesquisadores ainda têm um longo caminho até chegar aos testes clínicos em humanos.

Agora, com a emergência já resolvida pelas primeiras vacinas, temos tempo de investir em estratégias mais criativas e adaptadas a necessidades locais. Com a vantagem de que cada plataforma vacinal nova que vier a ser validada para uma doença poderá ser aproveitada para outras. Os nanocarregadores de vírus de plantas e bactérias podem ser usados para carregar pedaços de outros vírus.

Estaremos mais preparados para emergências futuras. Logicamente, este preparo precisa de investimento de longo prazo em ciência e de visão estratégica. No momento, infelizmente, ao Brasil faltam as duas coisas.

Chip 5G da Huawei no sangue! Já não era sem tempo!!!
 

sebastiao coelho neto

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E uma notícia triste:

Covid-19 deixa mais de 12 mil crianças órfãs no Brasil
Estudo feito em cartórios brasileiros mostrou que a doença tirou o pai ou a mãe de muitas crianças de até seis anos de idade.

Pelo menos 12.211 crianças de até seis anos e idade ficaram órfãs de um dos pais, vítimas da Covid-19, no Brasil. E entre elas, 25,6% não tinham completado um ano. Esses são os dados de um estudo feito entre 16 de março de 2020 e 24 de setembro deste ano, pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), entidade que representa os cartórios de registro civil no país. Além disso, a pesquisa mostra que 18,2% tinham um ano de idade; 18,2%, dois anos de idade; 14,5%, três anos; 11,4%, quatro anos; 7,8% tinham cinco anos e 2,5%, seis anos. Os índices levantados pela Arpen-Brasil, que também administra o Portal da Transparência, mostraram ainda que 223 pais morreram antes do nascimento de seus filhos, enquanto 64 crianças até seis anos perderam o pai e a mãe pela doença.

“A base de dados dos cartórios tem auxiliado constantemente os poderes públicos, os laboratórios e os institutos de pesquisas a dimensionar o tamanho da covid-19 em nosso país e o fato de termos esta parceria com a Receita Federal para a emissão do CPF na certidão de nascimento dos recém-nascidos nos permitiu chegar a este número parcial, mas já impactante”, disse Gustavo Renato Fiscarelli, presidente da Arpen-Brasil, em nota.

O levantamento foi feito com base no cruzamento entre os CPFs dos pais nos registros de nascimentos e de óbitos feitos nos 7.645 cartórios brasileiros de registro civil desde 2015, ano em que passaram a emitir o documento diretamente nas certidões de nascimento das crianças recém-nascidas em todo o país. São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Paraná foram os estados que mais registraram mortes de pais com filhos entre esse público infantil.

 

DanielMF

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O Chile está começando um novo aumento de casos. Vamos ver como será o impacto de uma alta cobertura vacinal na mortalidade.

Obs: Isso é um alerta para o Brasil. Estamos em baixa, mas com certeza teremos um novo aumento de casos no futuro.
 

Mega Retro

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Por esse e outros exemplos eu sempre falo que o modus operandi de petistas e bolsonaristas é essencialmente o mesmo.

São muito mais parecidos do que gostariam de admitir.

Infelizmente esse comportamento transcende os grupos bolsonaristas e PTistas. É meio que um comportamento quase incorporado na nossa cultura, independente do tema.
 

.Issamu.

Supra-sumo
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É meus caros, péssimo momento para os negacionistas e conspiracionistas de plantão. Covid indo embora unica e exclusivamente por causa das vacinas experimentais. Hoje você aí, ta saindo de boa, indo tomar uma gelada por causa dela.
O Bolsonarismo em desespero, o puro fracasso, a maior tragédia da historia recente do Brasil. A essa galera vos digo: o choro é livre
 

Aloeh

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Mas o jogador do Broklin Nets não. É pela saúde dele.
Então não é pela família ou equipe, é por ele mesmo.

Eu vejo em outros lugares, principalmente em rede social, uns falando que vacina é contrato social, pacto coletivo, entre outras coisas. Não tem nada mais idiota.

O ato de se vacinar é uma das ações mais individuais que existe.

A pessoa toma a vacina pra se proteger, se todo mundo ficar doente em torno dela f**a-se, ela está protegida.
 

100 FISTS

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intelinjentinhus terão a certeza de que nenhum desses questionamentos são válidos.

e como pode aquele gordinho do Atila ter a absoluta certeza de que a China agiu rápido em conter a contaminação interna?



Ja deve ter muita gente recebendo 'mesada' da china.

Principalmente em sao paulo ...
 

sebastiao coelho neto

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Isso é responsabilidade do atleta e não do estado.
Se ele morrer é responsabilidade e decisão dele, se for pro hospital quem pagará a conta é ele.
Então não é pela família ou equipe, é por ele mesmo.

Eu vejo em outros lugares, principalmente em rede social, uns falando que vacina é contrato social, pacto coletivo, entre outras coisas. Não tem nada mais idiota.

O ato de se vacinar é uma das ações mais individuais que existe.

A pessoa toma a vacina pra se proteger, se todo mundo ficar doente em torno dela f**a-se, ela está protegida.
A vacina é uma escolha individual. Não discordo. Agora o procedimento de isolar o contato não.

Concordo com isso? Não. Acho que as pessoas devem arcar com suas consequências e no caso do jogador americano mais ainda, pois ele provavelmente não vai usar o sistema de saúde público. Porém, é como disse várias e várias vezes, a NBA tem o direito de escolher não permitir jogadores não vacinados em seus jogos.

Se o jogador tem sua escolha, a empresa privada também tem.
 
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