Gentleman XXI
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'Geração NoMO' e MGTOW, os dois a 120km/h
Tudo farinha do mesmo saco
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'Geração NoMO' e MGTOW, os dois a 120km/h
eu nao quero ter filhos,
mas se aparece a Margot Robbie ou a Hashimoto Kanna na minha frente pedindo pra botar um boneco nela,
boto logo 3 pra garantir.
Logo, não vejo nada de errado a muié não querer emprenhar mas dependendo da situação querer logo um boneco pra garantir.
Pessoal da os vive falando quem não quer ter filhos, aliás, vive criticando quem quer ter filho sem ter condição para bancar. Aí as mulheres falam que não querem ter filhos e são criticadas também. Kkk
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Povo da OS não gosta muito de mulher não cara, tu já deveria ter se acostumado.
Pessoal da os vive falando quem não quer ter filhos, aliás, vive criticando quem quer ter filho sem ter condição para bancar. Aí as mulheres falam que não querem ter filhos e são criticadas também. Kkk
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Bobagem isto daí, pois os "zé droguinhas" estão aí para ajudar a repor a população.Só ver o Japão que está com problemas por conta da baixa natalidade, o ser humano foi feito para passar seus genes pra frente, se cada vez mais mulheres aderirem a isso vamos ter uma população de velhos no qual vai ser sustentada por uma minoria de jovens.
Com uma mulher feia dessa fica difícil mesmo arrumar alguém pra ter filhos.Mulheres que optaram por não ter filhos levantam a voz para defender decisão e constituem a chamada ‘Geração NoMo’ – ‘Not Mothers’; especialistas garantem que maternidade não é sinônimo de felicidade
Por LETÍCIA FONTES
01/10/20 - 03h00
A artista digital Caroline Barrueco, 34, está entre a geração de mulheres que escolheram não serem mães
Quando você vai engravidar? Bem que poderia ser exceção, mas atire a primeira pedra a mulher que nunca escutou essa pergunta. A chegada aos 30 então ainda é anunciada para as mulheres como o momento ideal para se pensar em ter filhos – alguns até dizem que o corpo parece “pedir por uma gravidez”, como se o relógio biológico começasse a apitar. O problema é que o questionamento esconde a afirmação de um futuro que é dado como certo, como se a maternidade fosse um caminho natural para todas as mulheres.
Mas, enquanto há quem tenha o sonho de engravidar e garanta que o sorriso do filho faça tudo valer a pena, há também quem não sinta essa vontade, seja pela decisão de priorizar os objetivos profissionais e os estudos, fazer uma viagem sozinha pelo mundo ou simplesmente por não se identificar com a maternidade. Ser mãe não é sinônimo de felicidade, garantem os especialistas.
“Vivemos em uma sociedade que historicamente coloca a maternidade como um ideal feminino. Mas por que não podemos optar pelo nosso próprio corpo? Acreditar e dizer que toda mulher deve sonhar ou viver um sonho com a maternidade é uma pressão cruel e que pode ser traduzida como pesadelo até para algumas mães que se sentem de maneira diferente”, afirma a psicóloga Daiana Quadros Fidelis. Mestre em psicologia clínica, Daiana estuda em seu doutorado atualmente a não maternidade e maternidade tardia. “A simples afirmação ‘não quero ter filhos’ é seguida pela pergunta: ‘mas por que não?’ É como se a mulher fosse obrigada a se justificar, porque toda menina cresceu ouvindo que se ‘nasce’ com esse desejo”, pontua.
Caroline Mesquita, professora do curso de pós-graduação do departamento de psicologia da PUC Minas, é categórica: “Quando uma mulher disser que não quer ser mãe, acredite. E ela nem precisa se explicar sobre isso. É preciso trabalhar a ideia de que a mulher é livre para escolher não viver a maternidade e esquecer o mito de que ela só será completa com um filho”, explica.
E os números estão aí para provar: cada vez mais mulheres estão desistindo da maternidade ou simplesmente estão fazendo prevalecer a vontade de nunca ter filhos. No Brasil, 37% das mulheres não querem ter filhos apesar da série de pressões sociais e culturais do inabalável relógio biológico e da ideia de feminilidade relacionada a maternidade. Segundo uma pesquisa global realizada pela farmacêutica Bayer, com apoio da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e do Think about Needs in Contraception (TANCO), no mundo, o índice chega a 72%.
De acordo com socióloga, Bruna Angotti, os motivos são vários e vão desde os gastos que se tem com uma criança até pelo aumento do número de mulheres no mercado de trabalho. Mas a professora da USP, ressalta que o principal é: "Muitas mulheres simplesmente não querem ser mães. É um direito. A mulher que faz essa escolha não é incapaz ou irá se arrepender", explica.
Só que na prática, mesmo com toda liberdade conquistada pelas mulheres nos últimos anos, ainda existe estigma em torno daquelas que nunca sentiram o tal desejo materno. A mulher que opta por não ter filhos constantemente é acusada de ser egoísta e fadada a ser solitária o resto da vida. O preconceito é tão enraizado que, segundo um estudo, publicado pela revista Sex Roles, em 2017, muitas mulheres que não optaram pela maternidade afirmaram se sentir culpadas e moralmente erradas.
"A maternidade está ligada ao papel social e cultural da mulher construído pela sociedade. A gente vê isso nos brinquedos de meninas e nos brinquedos de meninos. A mulher cresce acreditando que tem a função de cuidar e isso só compete a ela. Desde a infância, existe uma exposição muito grande a vários estímulos que reforçam que ela só será reconhecida socialmente se exercer a função do cuidado", avalia Caroline Mesquita.
Decidida.
A artista digital, Caroline Barrueco, 34, já cansou de escutar frases como "você vai ficar sozinha" ou ainda "isso é egoísmo, você vai mudar de ideia" por defender a escolha. "Acho até estranho ter que justificar isso. A maternidade nunca me atraiu, assim como também nunca tive vontade de pular de bungee jumping. Crianças são ótimas. Mas toda a nossa sociedade acaba por excluir, sobrecarregar e invisibilizar as mães. A maternidade, do jeito que existe hoje em dia, não é o que quero para minha vida. Não ser mãe também é uma possibilidade, e não tem nada de errado nisso”, avalia.
Há alguns anos, a artista fez um aborto na Alemanha, onde mora, e teve mais certeza da decisão. “Quando descobri que estava grávida, fiquei sem ar, me senti mal e assustada. Eu soube instantaneamente que queria interromper a gravidez. Eu fiz um aborto legalizado e sob acompanhamento médico e psicológico. Acho importante assegurar que toda gravidez seja desejada. Assim todo mundo fica melhor, as crianças, as mulheres e a sociedade como um todo também”, afirma Caroline.
Esse também é o caso da roteirista e mestra em Sociologia Samira Ramalho, 32, que até a suspeita de uma gravidez acreditava no sonho de ser mãe. Mas hoje, mesmo casada e em uma relação estável, não inclui nos planos um filho. “Assim que eu comecei a namorar meu atual companheiro, houve um mês em que minha menstruação atrasou uma semana. E isso me assustou e gerou tanto estresse que eu ‘tomei ranço’ da ideia. Percebi que naquele momento seria um grande transtorno, e isso não mudou muito. Continuo estudando, cheia de projetos que ainda não quero dividir com a maternidade. Eu simplesmente não tenho nenhum bom motivo para ter filhos, e está tudo bem. A sociedade tradicional quer que a gente tenha filhos, mas demite e desampara as mães”, reflete.
Restrições
Apesar das normas para se realizar a laqueadura no Brasil, a socióloga Bruna Angotti pondera. "Com certeza tem muito a se discutir e aprimorar, mas a grande questão é que vivemos processos de esterilização em massa nos anos 80. As mulheres iam dar à luz e só descobriram que tiveram o útero retirado, porque paravam de menstruar. Isso tudo na tentativa de evitar a reprodução de mulheres pobres. A lei veio como uma forma de coibir essa violência", observa.
Critérios para laqueadura
- No Brasil, o procedimento pode ser feito pelo SUS. Mas, segundo a Lei 9.263, a cirurgia só é permitida para mulheres maiores de 25 anos ou, pelo menos, com dois filhos vivos.
- O procedimento é proibido em mulher durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores.
- Para aqueles que são casados, a esterilização só pode acontecer após comprovado o consentimento de ambos os cônjuges.
- Atualmente tramita no Senado um projeto de lei que tenta alterar a Lei do Planejamento Familiar. Entre os pontos discutidos está a retirada da exigência que o cônjuge autorize a laqueadura ou a vasectomia.
'Geração NoMo': no Brasil, 37% das mulheres não querem ser mães | O TEMPO
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Eu não quero é ter filho com uma mundrunga dessa, mas se uma gatinha estilo Ellen Roche faço um por ano com o maior prazer.Pessoal da os vive falando que não quer ter filhos, aliás, vive criticando quem quer ter filho sem ter condição para bancar. Aí as mulheres falam que não querem ter filhos e são criticadas também. Kkk
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Se fosse a Ellen Roche até HIV eu pegaria de boas, mas jogaria o leitão para dentro.Eu não quero é ter filho com uma mundrunga dessa, mas se uma gatinha estilo Ellen Roche faço um por ano com o maior prazer.
Com uma mulher feia dessa fica difícil mesmo arrumar alguém pra ter filhos.
Hehehe mó cara de lésbica, se eu resolvo sair com ela vou ficar com a mão no rego durante todo o encontro protegendo o danado.
Sossega fiote é uma piada e outra ela é feia mesmo e tem cara de lésbica, ela tem total direito de não querer ter filhos e também tenho o direito de não querer ter filhos com ela.Que isso, cara
se fosse sua irmã, tu gostaria que um marmanjo falasse isso perto de ti?
Mulher é igual homem, quer dizer, dotadas de dignidade. É muito triste ver isso, se eu ouvir alguém falar assim da irmã fico chateado e até viro a cara e deixo de conversar.
Sossega fiote é uma piada e outra ela é feia mesmo e tem cara de lésbica, ela tem total direito de não querer ter filhos e também tenho o direito de não querer ter filhos com ela.
E também tenho o direito de proteger meu fiofó pra não tomar uma dedada também, então relaxa todos temos direito a ter nossas opiniões.
Só dei a minha assim como ela deu a dela.
E desde quando achar que ela é feia é falta de respeito?Respeito a opinião de todos. Contudo, o fato de ela dar opinião não sugere que você ou outro tenha que ir na contra mão com desrespeito, entende?
Você pode dar sua opinião sabendo que ela não denegriu a ninguém e portanto, expor da mesma moeda. Faz bem.
O fato de ela não querer ter filhos é escolha dela. É contraproducente chamá-la de feia e mal amada só por conta da opinião dela. Não temos nada a ver com opinião ou desejo dela a não ser respeitá-la.
Mas é o que acontece com os MGTOW, também. São frustrados que jogam toda a culpa do seu fracasso na existência das mulheres.Tb olha o naipe das mulheres q ilustram a reportagem...
No mais é fácil falar isso aos 20 anos, mas vai chegando os 35/40 o bicho pega, aí só resta a amargura, a depressão e os pets. E culpar homens e sociedade pela frustração.
Com uma mulher feia dessa fica difícil mesmo arrumar alguém pra ter filhos.
Hehehe mó cara de lésbica, se eu resolvo sair com ela vou ficar com a mão no rego durante todo o encontro protegendo o danado.
E desde quando achar que ela é feia é falta de respeito?
Já sei você tá pegando né?
Se for acho que ninguém sabia aqui que era, da próxima vez você fala:
Ó negada antes de xingar essa feia de feia é bom que saibam que é minha mina.
Aí eu não xingaria a feia de feia, entendeu?
Sendo assim não ofendi ninguém, e quanto a mal amada eu não disse que ela era, só disse que eu que não queria passar o sabugo na beirada dela porque sei que eu teria que desarmar ela antes.
E tá bom que já deu, passar bem.
Editando porque depois que eu vi seu post, deu a entender que ela não era quem eu achava que era mas sim que se tratava de outra coisa.
Não entendi nada mas você está certo.Não a conheço. Mas isso não me da a liberdade de xinga-la. A menos que ela nos dê motivo, mas desde que na mesma moeda, ou seja, se foi critica construtiva faremos desse mesmo processo.
Mas e a mãe? Ou somente as nossas mães são santas?
Eu não quero é ter filho com uma mundrunga dessa, mas se uma gatinha estilo Ellen Roche faço um por ano com o maior prazer.
Mas pq ela vai ficar solitária? Ela pode arrumar um parceiro, só não quer ter filhos. Eu também não tenho a menor vontade de ter filhosAs muié precisa fazer um artigo pra lacrar e justificar a decisão de não ter filhos, como se a sociedade se importasse. Não quer ter filho? Não tenha porra.
Realidade é que ninguém se importa. Agora se passar dos 40, não adiantar ficar reclamando de solidão e criando 300 gatos.
Você tá ligado que pode transar com a Ellen sem necessariamente fazer filhos né? Só pra ter certeza.Eu não quero é ter filho com uma mundrunga dessa, mas se uma gatinha estilo Ellen Roche faço um por ano com o maior prazer.