BOLSONARO REQUENTA FAKE NEWS QUE ASSOCIA VACINA CONTRA COVID AO HIV?
O que a imprensa noticiava até esse pronunciamento do presidente?
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Pesquisadores alertam que algumas vacinas contra a covid-19 podem aumentar o risco de HIV
Um estudo publicado no jornal científico The Lancet está causando preocupação na comunidade médica que tenta desenvolver uma vacina contra a covid-19. Isso porque de acordo com pesquisadores, algumas vacinas que usam um adenovírus específico no combate ao vírus SARS-CoV-2 podem aumentar o risco de que pacientes sejam infectados com HIV, o vírus da aids.
O estudo foi publicado na segunda-feira (19) e é de autoria do pesquisador Lawrence Corey, especialista do Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos. A pesquisa aponta que a infecção por HIV pode ser facilitada caso o paciente vacinado tenha recebido uma dose contendo o adenovírus de número 5 (Ad5).
“A possibilidade de testar vacinas baseadas em Ad5 em estados o HIV ainda é uma praga deve ser avaliada cuidadosamente”, relatou o pesquisador no estudo. Vale lembrar que a covid-19 usa uma estratégia similar a da Aids para propagar a infecção.
Os cientistas se baseiam em análises feitas ainda em 2007 para a tentativa de criação de uma vacina contra a própria HIV e que também foi baseada no adenovírus 5. Na ocasião, a pesquisa foi interrompida porque os resultados iniciais mostravam que a própria vacina ironicamente parecia aumentar o risco dos voluntários contraírem a doença.
O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inexaglês) já se posicionou contra o uso do Ad5 para a produção de vacinas contra a Aids justamente pelos resultados apresentados nesta pesquisa feita ainda na década passada. Estudos recentes apontam que a covid-19 pode até aumentar o número de mortes por HIV.
Por ora, nenhum teste realizado com as vacinas que estão sendo desenvolvidas contra o novo coronavírus mostraram resultados semelhantes. Mesmo assim, os pesquisadores resolveram alertar sobre o risco presente neste vetor, principalmente em regiões onde a HIV ainda está longe de ser controlada, como na África.
As principais vacinas em desenvolvimento atualmente utilizam o Ad5 em sua composição. A principal talvez seja a vacina russa Sputnik V – que deve ter produção iniciada no Brasil já em dezembro. Há também uma vacina chinesa que utiliza o Ad5, a CanSino. É importante não confundir com a CoronaVac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan. Conheça os detalhes desta vacina.
Outras vacinas, como as que estão sendo produzidas pela Johnson & Johnson e pela AstraZeneca junto com a Universidade de Oxford fazem o uso de outro tipo de adenovírus. Neste caso, como lembra o ScienceMag, não há nenhuma evidência sobre o aumento no risco de que os pacientes contraiam HIV.
Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que pelo menos 1 milhão de pessoas morrem de Aids todos os anos. Já em relação a covid-19, os números mais recentes apontam que 1,1 milhão de pessoas já morreram pela doença que infectou 40 milhões de pessoas em todo o planeta.
Fonte: Revista Exame
Esta matéria foi replicada em diversos outros meios de comunicação, como na forbes:
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O Comitê de HIV/aids da Sociedade Brasileira de Infectologia veio a público esclarecer que não se conhece nenhuma relação entre qualquer vacina contra a COVID-19 e o desenvolvimento de síndrome da imunodeficiência adquirida.
forbes.com.br
agenciaaids.com.br
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Após a fala do Presidente sobre o assunto, a revista exame alterou a matéria:
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Um estudo publicado no jornal científico
The Lancet está causando preocupação na comunidade médica que tenta desenvolver uma
vacina contra a
covid-19. Isso porque de acordo com pesquisadores, algumas vacinas que usam um adenovírus específico no combate ao vírus SARS-CoV-2 podem aumentar o risco de que pacientes sejam infectados com
HIV, o vírus da Aids -- para isso, a pessoa precisa ser exposta ao vírus.
Até agora, não se comprovou que alguma vacina contra a covid-19 reduza a imunidade a ponto de facilitar a infecção em caso de exposição ao vírus.
O estudo foi publicado na segunda-feira (19/10/2020) e é de autoria do pesquisador Lawrence Corey, especialista do Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos. A pesquisa aponta que a infecção por HIV pode ser facilitada caso o paciente vacinado tenha recebido uma dose contendo o adenovírus de número 5 (Ad5).
“A possibilidade de testar vacinas baseadas em Ad5 em estados o HIV ainda é uma praga deve ser avaliada cuidadosamente”, relatou o pesquisador no estudo. Vale lembrar que
a covid-19 usa uma estratégia similar a da Aids para propagar a infecção.
Os cientistas se baseiam em análises feitas ainda em 2007 para a tentativa de criação de uma vacina contra a própria HIV e que também foi baseada no adenovírus 5. Na ocasião, a pesquisa foi interrompida porque os resultados iniciais mostravam que a própria vacina ironicamente parecia aumentar o risco dos voluntários contraírem a doença.
O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inexaglês) já se posicionou contra o uso do Ad5 para a produção de vacinas contra a Aids justamente pelos resultados apresentados nesta pesquisa feita ainda na década passada. Estudos recentes apontam que
a covid-19 pode até aumentar o número de mortes por HIV.
Por ora, nenhum teste realizado com as vacinas que estão sendo desenvolvidas contra o novo coronavírus mostraram resultados semelhantes. Mesmo assim, os pesquisadores resolveram alertar sobre o risco presente neste vetor, principalmente em regiões onde a HIV ainda está longe de ser controlada, como na África.
As principais vacinas em desenvolvimento atualmente utilizam o Ad5 em sua composição. A principal talvez seja a vacina russa Sputnik V – que deve ter
produção iniciada no Brasil já em dezembro. Há também uma vacina chinesa que utiliza o Ad5, a CanSino. É importante não confundir com a CoronaVac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan.
Conheça os detalhes desta vacina.
Outras vacinas, como as que estão sendo produzidas pela Johnson & Johnson e pela AstraZeneca junto com a Universidade de Oxford fazem o uso de outro tipo de adenovírus. Neste caso, como lembra o
ScienceMag, não há nenhuma evidência sobre o aumento no risco de que os pacientes contraiam HIV.
Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que pelo menos 1 milhão de pessoas morrem de Aids todos os anos. Já em relação a covid-19, os números mais recentes apontam que 1,1 milhão de pessoas já morreram pela doença que infectou 40 milhões de pessoas em todo o planeta.
Cientistas se basearam em análises feitas em 2007. Por ora, nenhum teste realizado com as vacinas da covid mostrou resultado semelhante
exame.com
A matéria original que aparentemente deu origem a que foi lida pelo presidente deve ser esta aqui:
Visualizar anexo 221180
Os números mais recentes do UK PHE Vaccine Surveillance Report sobre os casos da Covid mostram que pessoas de 40 a 70 anos duplamente vacinadas perderam 40% da capacidade do sistema imunológico em comparação com pessoas não vacinadas. Seus sistemas imunológicos estão se deteriorando em cerca de 5% por semana (entre 2,7% e 8,7%). Se isso continuar, então as pessoas de 30-50 anos terão 100% de degradação do sistema imunológico, defesa viral zero no Natal e todas as pessoas duplamente vacinadas com mais de 30 anos terão perdido seu sistema imunológico em março do próximo ano.
Por um leitor preocupado
(Leia a última atualização deste artigo aqui - 'É pior do que pensávamos - uma comparação de relatórios oficiais do governo sugere que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto')
As 5 tabelas de PHE abaixo de seu excelente Relatório de Vigilância de Vacinas, separadas por 4 semanas, mostram claramente o dano progressivo que as vacinas estão causando à resposta do sistema imunológico.
Pessoas com idades entre 40-69 já perderam 40% da capacidade do sistema imunológico e estão perdendo progressivamente de 3,3% a 6,4% por semana.
Declínio semanal no desempenho do sistema imunológico duplamente vacinado em comparação com pessoas não vacinadas ...
Qualquer pessoa com mais de 30 anos terá perdido 100% de toda a sua capacidade imunológica (para vírus e certos tipos de câncer) em 6 meses.
30-50 anos terão perdido no Natal. Essas pessoas, então, terão efetivamente a síndrome da imunodeficiência adquirida desenvolvida e destruirão o SNS.
As injeções de reforço da vacina devem ser as mesmas das próprias vacinas, porque leva uma eternidade para fazer testes clínicos e obter aprovação para algo diferente. Portanto, se você tomar uma injeção de reforço, esses números mostram que você está aplicando a si mesmo uma forma progressiva ainda mais rápida da síndrome da imunodeficiência adquirida (após alguns meses de eficácia).
Tabela 2. Casos de COVID-19 por estado de vacinação ...
Casos relatados por data da amostra entre a semana 32 e a semana 35 2021 - https://assets.publishing.service.g...465/Vaccine_surveillance_report_-_week_36.pdf
Casos relatados por data da amostra entre a semana 33 e a semana 36 de 2021 - https://assets.publishing.service.g.../Vaccine_surveillance_report_-_week_37_v2.pdf
Casos relatados por data da amostra entre a semana 34 e a semana 37 de 2021 - https://assets.publishing.service.g...992/Vaccine_surveillance_report_-_week_38.pdf
Casos relatados por data da amostra entre a semana 35 e a semana 38 de 2021 -
https://assets.publishing.service.g...238/Vaccine_surveillance_report_-_week_39.pdf
Casos relatados por data da amostra entre a semana 36 e a semana 39 de 2021 -
https://assets.publishing.service.g...849/Vaccine_surveillance_report_-_week_40.pdf
A Pfizer originalmente reivindicou uma eficiência de 95% para sua vacina (calculada como na última coluna acima). Os números acima indicam que seus números podem muito bem estar corretos imediatamente após a vacinação (os grupos de idade mais jovens estão vacinados há menos tempo).
Mas os números acima também mostram que as vacinas NÃO apenas perdem eficiência ao longo do tempo até atingir a eficiência zero, elas danificam progressivamente o sistema imunológico até que uma eficiência negativa seja alcançada. Atualmente, eles deixam qualquer pessoa com mais de 30 anos em uma posição pior do que antes da vacinação. Para mais informações, consulte
aqui.
Latest UK PHE Vaccine Surveillance Report figures on Covid cases show that doubly vaccinated 40-70 year olds have lost 40% of their immune system capability compared to unvaccinated people. Th…
theexpose.uk
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