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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

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  • MITOS

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  • PITÚS

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    Votes: 54 6,4%
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NÃOMEQUESTIONE

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Eita e o Brasil segue despiorando e se descolando do resto do mundo :kwow

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:ksafado
 

velhobiano

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Mas aí é fácil embutir um monte de gente na linha da pobreza.

Fazer a conversão do valor em dólares pode servir como estatística, mas por conta das variações do câmbio, seria necessário um valor dentro da moeda local de cada país.

O engraçado é que fui ver a notícia no Banco Mundial e:

O relatório do Banco Mundial mostra que esses percentuais não mudaram muito desde 2012 (33% e 7,4%, respectivamente), o primeiro ano para o qual há dados comparáveis. A pandemia poderia ter aumentado significativamente a pobreza no Brasil, se não fosse o pacote fiscal e a transferência direta de renda para 68 milhões de pessoas.

Tendo diminuído substancialmente em 2020
, as taxas de pobreza aumentaram acentuadamente assim que a assistência do governo minguou, tornando evidente a dependência das famílias brasileiras de suporte do estado diante de más condições no mercado de trabalho. No entanto, estima-se que as taxas de pobreza sejam pouco mais de um ponto percentual mais baixas em 2021 do que em 2019.


E o Banco Mundial também já alertava em 2020, que a pandemia iria agravar a pobreza no mundo.

O banco mundial trabalha com o dólar como referência, então depende mesmo do câmbio. A pesquisa que publiquei usa dados do IBGE, em real... a renda média do brasileiro vem caindo, ano a ano, e mesmo quando o desemprego cai, como agora, o novo emprego, em geral, é com uma renda menor e-ou informal e com renda menor...
Vários números de fato estão melhorando, mas isso não tem se refletido tanto na vida do brasileiro médio.
Exemplo
 

constatine

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E bora de Nobel pro Guedes...​

Pobreza chega a recorde de quase 20 milhões nas metrópoles brasileiras​

Número de 19,8 milhões, em 2021, é o maior em uma década; pesquisadores veem estímulos e dificuldades em 2022​




8.ago.2022 às 5h00

Leonardo Vieceli
RIO DE JANEIRO

Com o corte do auxílio emergencial, a disparada da inflação e a retomada insuficiente do mercado de trabalho, o número de pessoas em situação de pobreza saltou para 19,8 milhões nas metrópoles brasileiras em 2021.
É o maior nível de uma série histórica de dez anos, iniciada em 2012, aponta o 9º Boletim Desigualdade nas Metrópoles. O estudo analisa estatísticas das 22 principais áreas metropolitanas do país.
Ao chegar a 19,8 milhões, o número de pobres passou a representar 23,7% –quase um quarto– da população total dessas regiões.
O percentual também é, com folga, o maior da série histórica. Até então, a porcentagem nunca havia alcançado 20%
.
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Pobreza subiu para quase 20 milhões nas metrópoles em 2021; na foto, ocupação em São Paulo - Bruno Santos - 5 ago.2021/ Folhapress
O grupo em situação de pobreza teve acréscimo de 3,8 milhões de pessoas na comparação com 2020, quando estava em cerca de 16 milhões.

O avanço equivale a praticamente o dobro da população total estimada para uma cidade como Curitiba –quase 2 milhões de habitantes.
O boletim é produzido em uma parceria entre PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), Observatório das Metrópoles e RedODSAL (Rede de Observatórios da Dívida Social na América Latina).
A nova edição utiliza dados da Pnad Contínua com recorte anual. Essa versão da Pnad, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), vai além do mercado de trabalho e também contempla outras fontes de renda, incluindo programas sociais.

Para os responsáveis pelo boletim, o Brasil já sinalizava dificuldades no combate à pobreza desde a passagem de 2014 para 2015. A partir da chegada da pandemia, em 2020, o problema se agravou.
"A crise já vinha se desenhando. Estávamos em uma maré muito ruim. Em cima disso, veio a pandemia", afirma André Salata, professor do programa de pós-graduação em Ciências Sociais da PUCRS e um dos coordenadores do boletim.
O salto da pobreza em 2021, dizem os pesquisadores, pode ser associado a pelo menos três fatores: recuperação incompleta do mercado de trabalho, disparada da inflação e retirada abrupta do auxílio emergencial no início do ano passado. O benefício até foi retomado na sequência, mas com público e valores reduzidos.
"Isso [mudanças no auxílio] fez os indicadores de pobreza darem um salto", diz Salata.
"Em 2021, tivemos ainda o efeito inflacionário", lembra Marcelo Ribeiro, pesquisador do Observatório das Metrópoles e professor do IPPUR (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da UFRJ), que também é coordenador do estudo.
"As pessoas voltaram ao trabalho, estimuladas pelo avanço da vacinação. Mas essa retomada não foi suficiente para recuperar a renda do período anterior à pandemia. Tudo isso contribuiu para as perdas, sobretudo dos mais pobres", completa Ribeiro.

O boletim utiliza critérios do Banco Mundial para definir os parâmetros de pobreza e pobreza extrema.
Em valores médios de 2021, convertidos em reais, a linha de pobreza foi de aproximadamente R$ 465 per capita (por pessoa) por mês, enquanto a de pobreza extrema ficou em cerca de R$ 160 per capita por mês.
Na prática, moradores de domicílios cuja renda por pessoa esteve abaixo desses patamares foram classificados pelo estudo como pobres ou extremamente pobres.
O boletim mostra que o segundo grupo também bateu recorde em 2021. O contingente de pessoas em pobreza extrema chegou a 5,3 milhões nas regiões metropolitanas no ano passado. A marca representa 6,3% da população.
Houve acréscimo de 1,6 milhão de pessoas em situação de pobreza extrema ante 2020, quando o contingente era de 3,7 milhões. O avanço anual supera a população de uma capital como Porto Alegre (1,5 milhão).
As regiões metropolitanas com as maiores taxas de pobreza em 2021 foram Manaus (41,8%) e Grande São Luís (40,1%), as duas únicas acima de 40%. Já os locais com os menores resultados foram Florianópolis (9,9%) e Porto Alegre (11,4%).
No caso da pobreza extrema, Recife (13%) e Salvador (12,2%) registraram os percentuais mais elevados. Florianópolis (1,3%) e Cuiabá (2,4%) apareceram na outra ponta, com os índices mais baixos.

SALTO EM SÃO PAULO​

Os responsáveis pelo estudo ainda chamam atenção para o caso de São Paulo, já que se trata da maior metrópole do país.
De 2014 para 2021, período com registro de turbulências na economia, o número local de pobres quase dobrou, passando de cerca de 2 milhões para 3,9 milhões. A taxa de pobreza na região metropolitana pulou de 9,5% para 17,8% no mesmo intervalo.
Já o grupo em pobreza extrema em São Paulo saltou de 381,4 mil em 2014 para 1,03 milhão em 2021. A taxa aumentou de 1,8% para 4,7% da população total.
"O número de pessoas em pobreza extrema em São Paulo é assustador. Chegou a mais de 1 milhão. Em 2014, era de menos de 400 mil. Claro, a população está aumentando, mas é um salto muito grande. Exemplifica a crise social", avalia Salata.
"No Rio de Janeiro, o número de pessoas em extrema pobreza também é de quase 1 milhão [subiu de 336,1 mil em 2014 para 926,8 mil em 2021]. É como se tivéssemos uma metrópole extremamente pobre dentro de São Paulo ou Rio", compara Ribeiro.
Geysa de Oliveira Glória, 31, sentiu o impacto da crise. A moradora de Heliópolis, periferia de São Paulo, está sem emprego formal desde 2020, quando perdeu uma vaga em uma cozinha de uma escola.
"Está muito complicado devido à falta de trabalho, e tudo está caro", lamenta Geysa, que vive com o marido, o filho e a sogra.
Segundo ela, o sustento do lar nos últimos meses veio do seguro-desemprego do companheiro, de bicos esporádicos e de doações. Geysa quer apostar na produção e venda de bolos e doces, atividade em que já tem experiência.
"Meu desejo é ter meu mercado para trabalhar. Gosto do que faço, dos meus doces e bolos", diz. "Já consegui ajudar muitas pessoas, hoje não consigo. Isso dói", completa.

CENÁRIO DE 2022​

Para 2022, os pesquisadores veem tanto fatores que podem elevar a renda dos mais vulneráveis quanto questões que dificultam uma recuperação mais consistente.
Por um lado, dizem, a volta ao mercado de trabalho e o aumento do Auxílio Brasil às vésperas das eleições tendem a gerar uma recomposição do rendimento.
"O Auxílio Brasil de R$ 600, sem dúvida, vai ter impacto na renda dos mais pobres. Mas é bom lembrar que uma política de transferência de renda, para ser bem feita, precisa de sustentabilidade e ser bem focalizada. Há muitas críticas em relação à focalização do auxílio", pondera Salata.
Parte do benefício é corroída pela inflação. Isso significa que o valor nominal não comprará o mesmo que em 2020, quando o auxílio emergencial também chegou a pagar R$ 600.
"A gente pode ver uma retomada ainda insuficiente para alcançar patamares pré-pandemia. A população mais pobre vai passar por uma conjuntura bastante complicada em termos de renda, de poder aquisitivo, até o final do ano", aponta Ribeiro.


Pobreza, extrema pobreza e desigualdade batem recordes nas metrópoles em 2021, diz estudo​

Mais de 3,8 milhões de brasileiros de metrópoles brasileiras entraram em situação de pobreza de 2020 a 2021, fazendo grupo chegar a recorde de 19,8 milhões

Em sete anos 7,2 milhões de pessoas entraram em situação de pobreza nas metrópoles brasileiras
Em sete anos 7,2 milhões de pessoas entraram em situação de pobreza nas metrópoles brasileirasJosé Cruz/Agência Brasil
Ligia TuonFabrício Juliãodo CNN Brasil Business

em São Paulo

08/08/2022 às 11:34 | Atualizado 08/08/2022 às 11:42
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Os índices de pobreza, extrema pobreza e desigualdade atingiram recordes de 2020 a 2021, mostra estudo do Observatório das Metrópoles, em parceria com a PUC do Rio Grande do Sul e a Rede de Observatórios da Dívida Social na América Latina (RedODSAL).
Nesse período, mais de 3,8 milhões de brasileiros residentes nas metrópoles brasileiras entraram em situação de pobreza, fazendo com que o grupo aumentasse para 19,8 milhões de pessoas, o maior valor da série histórica.

Pessoas em situação de pobreza
Pessoas em situação de pobreza / Dados do IBGE compilados pela pesquisa
Esse contingente representa 23,7% da população metropolitana e corresponde a um aumento de 7,2 milhões de pessoas em relação a 2014, quando aquele contingente representava 16% da população, diz o estudo.
Em relação à extrema pobreza, o grupo de pessoas nessa situação chegou a 5,3 milhões em 2021, o que representa 6,3% dessa população. Mais da metade destas, 3,1 milhões de pessoas entraram nesta situação nos últimos 7 anos, sendo 1,6 milhões delas em 2021.
Pessoas em situação de extrema pobreza
Pessoas em situação de extrema pobreza / Dados do IBGE compilados pela pesquisa
A desigualdade de renda medida pelo Coeficiente de Gini também atingiu o maior valor da série histórica em 2021, chegando a 0,565 para o conjunto das regiões metropolitanas. Em 2014, o Gini era de 0,538. Vale ressaltar que, quanto maior o índice, maiores são as desigualdades de rendimentos.
“Houve um salto muito grande da pobreza e da extrema pobreza entre 2019 e 2021, passando por 2020, que é um período interessante porque está no meio da crise. Ainda assim, tem uma melhora de alguns indicadores, em função da Auxílio Emergencial de R$ 600 para mais de 65 milhões de famílias durante a pandemia de Covid-19”, afirmou um dos coordenadores do estudo e professor da PUCRS, Andre Salata.
Índice de Gini
Índice de Gini / Dados do IBGE compilados pela pesquisa
Segundo o estudo, a principal mudança passa pela renda do trabalho, atingida após a decisão de interromper por três meses o pagamento do auxílio em 2021. “Isso fez a pobreza explodir”, ressaltou o professor.
A medida de extrema pobreza utilizada no estudo, do Banco Mundial, utiliza a linha de pobreza dos países mais pobres do mundo e faz uma média, ou seja, as pessoas seriam consideradas pobres em qualquer lugar do planeta. Desta forma, a linha de pobreza considera uma renda per capita de até R$ 465, e extrema pobreza abaixo de R$ 160.

Renda menor​

Destacada como uma das principais razões para o aumento da desigualdade no país, a renda dos mais pobres caiu entre 2014 e 2021, segundo o estudo.
Em 2014, os 40% mais pobres que viviam nas regiões metropolitanas tinham renda média de R$ 515. Cinco anos depois, em 2019, o número caiu para R$ 470 e, nos dois anos seguintes, recuou para R$ 396 em meio à pandemia.
Renda média
Renda média / Dados do IBGE compilados pela pesquisa
O padrão semelhante se revela quando são analisadas cada região metropolitana separadamente. Entre 2014 e 2021 a renda dos mais pobres cai de R$ 535 para R$ 404 no Rio de Janeiro, de R$ 354 para R$ 246 no Recife, e de R$ 714 para R$ 581 em Curitiba.
No mesmo período, ao comparar os valores por região, a renda mensal média dos mais pobres passou de R$ 535 para R$ 404 no Rio de Janeiro, de R$ 354 para R$ 246 no Recife, e de R$ 714 para R$ 581 em Curitiba.
“A partir da crise de 2015, passou-se a ter uma trajetória até 2019 em que o nível de renda média voltou a aumentar, mas quem se apropria desse nível de rendimento são os 10% de maior renda”, destacou a pesquisa.
Segundo o também coordenador do boletim, pesquisador do Observatório e professor do IPPUR/UFRJ, Marcelo Ribeiro, os 50% intermediários praticamente mantém o mesmo nível de renda e os 40% mais pobres são os que mais perdem no período analisado, em torno de 10%.
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Média de rendimentos dos 40% mais pobres / Dados do IBGE compilados pela pesquisa

Melhora no cenário em 2022​

O estudo destaca que, em 2022, o mercado de trabalho deve apresentar uma melhora, devido à trajetória de queda na taxa de desemprego, o que também deve refletir na alta da composição da renda domiciliar para pessoas de menor poder aquisitivo. Nessa conta deve entrar também o aumento temporário no Auxílio Brasil para R$ 600.
Por outro lado, essa retomada será limitada pela inflação que, apesar de ter desacelerado em julho, segue em patamares elevados.
“A gente pode ver uma certa retomada, mas ainda será insuficiente para atingir os patamares que se apresentavam no período anterior à pandemia. De um modo geral, a população mais pobre ainda vai passar por uma conjuntura bastante complicada em termos de renda média e poder aquisitivo até o final do ano”, diz Marcelo Ribeiro.
“(A alta no valor do auxílio) para todas as famílias cadastradas no Auxílio Brasil, sem dúvida vai ter efeito na renda dos mais pobres”, diz. O pesquisador ressalta, porém, que “política de transferência de renda, para ser bem-feita, precisa ter rentabilidade e ser robusta”.

"Se o vírus mata, a fome também mata’, diz Bolsonaro"
31/03 2020
 


velhobiano

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E era previsto cientificamente que iria acometer 2%. Também foi dito que era uma gripezinha pelo médico da Globo (frase essa fraseada por ele) e o carnaval aconteceu normalmente.
O médico ter dito m**** não isenta outra pessoa, sobretudo o presidente da república, de dizer m****. E foi o presidente quem ficou parodiando pessoas morrendo sem ar. No mais, meu ponto é que para a maioria das pessoas a vida está mais difícil, e pandemia houve no mundo todo, então se não tivéssemos "ficado em casa", teria morrido mais gente e os efeitos deletérios da pandemia também seriam sentidos, dado que a economia mundial foi afetada.
Já fomos o terceiro país com maior número de morto, mesmo não sendo a terceira maior população do mundo. Passear de moto e oferecer remédio a ema não mitiga os males da pandemia.
 

constatine

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O médico ter dito m**** não isenta outra pessoa, sobretudo o presidente da república, de dizer m****. E foi o presidente quem ficou parodiando pessoas morrendo sem ar. No mais, meu ponto é que para a maioria das pessoas a vida está mais difícil, e pandemia houve no mundo todo, então se não tivéssemos "ficado em casa", teria morrido mais gente e os efeitos deletérios da pandemia também seriam sentidos, dado que a economia mundial foi afetada.
Já fomos o terceiro país com maior número de morto, mesmo não sendo a terceira maior população do mundo. Passear de moto e oferecer remédio a ema não mitiga os males da pandemia.

08.ago.2022 (segunda-feira) - 6h00...
FZqCD5nWIAEeSMu


, mas e o ano que vem?
:ksafado

Como já tentaram te explicar, não mudou muita coisa, só agravou um pouco o problema que sempre esteve ai e que fizeram vista grossa nos últimos governos.
 

velhobiano

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Como já tentaram te explicar, não mudou muita coisa, só agravou um pouco o problema que sempre esteve ai e que fizeram vista grossa nos últimos governos.
Ano que vem o Brasil inverte a tendência, sobretudo por conta do bolsa família turbinado por conta das eleições
 

Johnzim

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Ícelo

Bam-bam-bam
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Oxi, achei que vcs da esquerda eram a favor da fome, baseado no histórico dos governos de esquerda...

2014: Governo Dilma




2022: Governo Bolsonaro

 
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