Ghim
Mil pontos, LOL!
- Mensagens
- 10.298
- Reações
- 17.811
- Pontos
- 1.174
ver esquerdista falando de teologia é de dar dor nos rins... Jesus morreu para nos redimir, e nao pq confrontou o templo...
Professor é demitido após crítica a Bolsonaro durante aula em escola de São José; veja vídeo
No vídeo, que viralizou nas redes sociais e foi filmado por um estudante sem o consentimento do educador, ele fala sobre a eleição, faz críticas à escolha dos eleitores e ao presidente.
Por G1 Vale do Paraíba e Região
18/04/2019 19h54 Atualizado há um dia
Professor é demitido de colégio em São José após aula com crítica a Bolsonaro
G1 TV Vanguarda
Professor é demitido de colégio em São José após aula com crítica a Bolsonaro
Um professor de geografia foi demitido na quarta-feira (17) depois que um vídeo de uma aula, com críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) e à escolha dos eleitores, viralizou na web. Ele era docente de uma escola particular, uma das mais tradicionais de São José dos Campos (SP). (veja vídeo acima)
A imagem foi gravada na última terça (16) por um estudante sem o consentimento do professor. Na aula, o educador inicia o discurso tratando da eleição e faz criticas contra o presidente e as políticas de governo. A aula seria em uma classe de ensino médio.
"já parou pra pensar que esse imbecil que ganhou porque foi a maioria que votou? Então foi democrático, certo? [...] Mas sabe o que é pior? É quando a maioria que ganhar quer que a outra parte se f*. Se a maioria ganha e quer ajudar o resto, é uma coisa, mas quando a maioria ganha e quer que o preto se ferre, o pobre se ferre, o gay se ferre e a mulher se ferre, aí é pior que uma ditadura", disse o professor aos alunos.
Em dois momentos do vídeo, que tem pouco mais de um minuto e meio, alunos tentam timidamente rebater o professor, mas ele não dá oportunidade.
O professor também citou o discurso da primeira-dama Michelle Bolsonaro na posse do presidente. "Lembra que a mulher dele foi lá, linda fazer discurso pra surdo? O que ele fez no dia seguinte? Ele excluiu a pasta que cuida dos direitos de todos os surdos", disse.
Ele criticou quem achou 'bonito' o ato da esposa de Bolsonaro. "Sua mãe não pirou? O seu pai: ‘Olha a mulher do presidente fala até em libras’. Mas no dia seguinte ele foi lá e cortou”, concluiu.
O professor é procurado pelo G1, mas não foi localizado até a publicação desta reportagem.
Visualizar anexo 70388
Vídeo foi gravado em sala de aula de escola particular em São José — Foto: Divulgação/Poliedro
O que diz a escola
Por meio de nota, o Poliedro, cuja unidade fica em região nobre de São José, informou que as diretrizes do colégio são amplamente esclarecidas no processo de contratação de professores e também durante as reuniões pedagógicas. "A instituição zela pelo ambiente de aprendizagem e estabelece regras para professores e alunos", diz trecho.
Segundo a assessoria de imprensa, as orientações incluem usar uma linguagem adequada ao ambiente acadêmico e também são feitas indicações explícitas sobre o não posicionamento político-partidário ou ideológico que possa provocar qualquer compreensão equivocada sobre aquilo que é conteúdo programático da disciplina e aquilo que é opinião do professor..
A nota diz ainda que independentemente do posicionamento pessoal do professor, a escola busca se manter dentro dos princípios e valores da instituição.
"Reiteramos que a escola é um espaço para a pluralidade de ideias e para o diálogo, que favoreça o desenvolvimento intelectual e ajude o aluno a formar suas próprias convicções com respeito a visões divergentes", disse em trecho de nota.
A direção disse ainda que não é permitido, sem autorização do professor, que os alunos usem aparelhos eletrônicos para gravar ou filmar as aulas e tampouco aprova qualquer atitude que possa coibir a atividade docente em suas diferentes dimensões. No entanto, não informou se o aluno foi penalizado.
Que nojenta essa matéria que tenta colocar alguma culpa no menino que gravou.
"Gravou sem autorização"
"Nao informou se o aluno foi penalizado"
te contar viu... é assim q começa a fazer uma pressão sutil para proibirem que os alunos filmem suas aulas