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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Rexona19

Veterano
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FINALMENTE CONSEGUI PLATINAR ESSA PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! :klolwtf:klolwtf:klolwtf:klolwtf:klolwtf

Meu Deus que tortura!!!

O cara que fez essa lista de troféus, é um corno chifrudo filha duma pulta!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Parabéns!!!

Também estou jogando ele pra platinar.
Pelo que vi só tem de 2 troféus difícil, o de matar o Mysterious Figure com o Terra e o troféu de de ritmo do sorvete. Esse último eu já peguei.
Realmente são só esses ou tem mais coisa difícil?
Eu sei que é bem demorado, pois tem que fazer tudo com os 3 personagens, mas tirando esses 2 troféus não vi nada muito complicado.
 

All_Might

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Parabéns!!!

Também estou jogando ele pra platinar.
Pelo que vi só tem de 2 troféus difícil, o de matar o Mysterious Figure com o Terra e o troféu de de ritmo do sorvete. Esse último eu já peguei.
Realmente são só esses ou tem mais coisa difícil?
Eu sei que é bem demorado, pois tem que fazer tudo com os 3 personagens, mas tirando esses 2 troféus não vi nada muito complicado.

O minigame do sorvete é tranquilo depois de pegar as manhas.

Agora ter que fazer tudo 3 vezes é um verdadeiro parto!!!!

E as lutas contra o Mysterious Figure e o Vanitas Remnant são extremamente irritantes!!!!!!!!!!! :kflame:kflame:kflame:kflame:kflame:kflame:kflame:kflame:kflame
 

Master-Chief

Ei mãe, 500 pontos!
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Ótimo game, mas as sessões de walk simulator e papo furado pode não agradar quem procura um game focado na ação. O combate só começa a ficar mais frequente no último capítulo. Penúltimo capítulo é um porre.

É um jogo pra quem curte narrativa e exploração. Lembra um Shadow of the Tomb Raider, focando mais na narrativa do que na ação em si.

Tem uns puzzles bem bobos, fáceis ao extremo.

O combate é bom e fluído. Muito satisfatório. Boa variedade de armas. Munição em abundância.

O enredo é a cereja do bolo, muito bem escrito e a série em live action é interessante do início ao fim.

Me lembrou o jogo Control, game que tentei jogar mas não me desceu. Depois de zerar Quantum Break vou dar outra chance pro seu sucessor espiritual.

Recomendo!
 

RickSanchez

Bam-bam-bam
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Wolfenstein 2 - The new colossus. (PS5).

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Após finalizar o primeiro e ser recomendado a jogar o segundo, embarquei em mais uma aventura do nosso herói imortal Blaskovittz, o jogo já começa onde terminou o primeiro, e ele sendo resgatado, ou o que sobrou dele.
Após meses ele é praticamente revivido, mas está em cadeira de rodas, seu corpo está só o bagaço. Sua colega é assassinada e ele recebe a armadura de homem de ferro que ela usa. Eles partem num submarino para os EUA e a caçada por nazistas recomeça, desta vez no Reich americano.

Essa ficção de mundo alternativo fortemente baseada no livro de Philip K. Dick, o homem do castelo alto é muito legal, e fiel aos livros, tanto nos jogos como no livro, os alemães possuem uma tecnologia absurdamente avançada, com robos, viagens especiais (LUA e VENUS), tudo igual entre livro e game.

O game possui a jogabiidade parecida com o primeiro, mas desta vez com uns super pulos e muita explosão, típicos de Doom. Demorei cerca de 16h para finalizar e gostei bastante do game, mas ainda preferi o primeiro pela história ser um pouco menos viajada (as ressucitações dele são meia exageradas demais, até para ficção).

A IA dos inimigos é fraca novamente, as gunplays são bem parecidas, os inimigos vão aparecendo e você explodindo eles, mas não atrapalha.

Notei que a pegada woke, que toma conta dos games recentes da franquia, no geral ainda não estava presente nesse game, mas foi colocada de forma tímida, com os "camaradas", a líder mulher negra que aparece do nada mandando em todo mundo, super poderosa e cheia de virtudes, e algumas provocações de leve. Foi o ensaio pras bostas dos games mais novos.

No geral, dou um sólido 8 para o game. Ele diverte, tamanho bom, vale a jogada. Os acontecimentos do pós-guerra e como os EUA viraram um fantoche de Berlin são contados em diversos colecionáveis durante o game e são muito legais.

Fique com vontade de rever a série The man in the high castle (mas só lembrar do final rushado e cagado, já desisto).
 

lakers00

Butcher of Blaviken
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EGS_WarhorseStudios_KingdomComeDeliverance_S3-1360x766-1e8502930c6282cb34acf7add01c6832a5bc217e.jpg

Tempo de jogo: 130 horas fazendo 85% das conquistas.

Desde o lançamento eu fiquei interessado, mas vi que tinha muitos bugs e decidi esperar um pouco. Um pouco no caso se resumiu a 6 anos, mas antes tarde do que nunca.

Kingdom Come: Deliverance é um misto de RPG com simulador medieval. Muitos personagens e eventos (como o ataque a Skalitz que norteia todo jogo) são reais. A liberdade criativa é usada nas lacunas da história.

O protagonista do jogo é o Henry. Ele é filho de um ferreiro e mora com o pais em Skalitz. O prologo mostra um pouco do cotidiano deles (KCD faz muito isso, mostrar o dia a dia das pessoas nesse período) até que ocorre um ataque. Um exercito enorme, falando um idioma que ele não conhece, ataca o lugar e sai matando todo mundo. Henry vê o pai e a mãe serem mortos e, ferido, foge para um castelo vizinho para avisar o que está acontecendo. Esse é o ponto de partida da história que vai se desenvolver por muitas horas.

KCD tem um ritmo lento, bem lento. O fato de precisar comer, dormir, ter relógio, de poder ser atacado durante o fast travel, são elementos que contribuem para isso.
Sobre as skills tem força, agilidade, furtividade, arrombamento e muitas outras. Um ponto interessante é que diferente dos rpgs tradicionais, onde vc ganha 1 ponto de habilidade e coloca onde quiser, aqui pra evoluir uma skill vc precisar praticar essa habilidade.
Se quiser subir de nível com espada, tem que lutar com espada. Se quiser melhorar o lockpicking, tem que arrombar trancas e por aí vai. É possível terminar o jogo com todas as skills no max se vc quiser.

No combate temos desarmado, com arma e o arco.
O desarmado é circunstancial, usei bem pouco.
O arco pode ajudar se você atirar bem, mas é um arco de 1400 e tu não é o Legolas. Ele é mais um auxilio e não a arma principal.
O combate armado é o que mais vc vai usar. Existem 5 posições que vc pode deixar a arma: Para cima, esquerda, direita, esquerda/baixo, direita/baixo. Dá para atacar cortando ou com uma estocada. E claro dá para esquivar ou defender.
A mecânica de combate é claramente feita pensando em um duelo, o problema é que dificilmente vc enfrenta 1 inimigo por vez ( normalmente são 2 ou 3 de uma vez, chegaram a 8 uma vez comigo). E não pensem que 1 te ataca e os outros ficam olhando. A IA sabe tirar vantagem do número, sempre vão tentar te flanquear e o que ficar de frente para suas costas bate sem dó.

Tive dificuldade em mais ou menos um terço do jogo. Fui fazendo a quest secundaria de ir matando os bandidos nos acampamentos e estava sofrendo. A forma que eu encontrei para avançar era tentar ir atraindo um por um, mas isso era lento e maçante. Até que eu fui buscar ajuda em alguns vídeos, para melhorar meu combate, e descobri que eu tinha feito uma noobada. Dá para aprender com um npc um movimento chamado ataque mestre que basicamente é um parry. Vc evita o golpe, emenda automaticamente um golpe que desestabiliza o oponente e o próximo ataque (desde que vc seja rápido) é indefensável. A estocada na cara causa um dano alto. A partir daí o jogo ficou bem mais fácil.

KCD não é um jogo para todo mundo. O ritmo lento e alguns elementos mais hardcore dele, devem afastar alguns jogadores.
Mas os que continuarem vão ter uma experiência bem interessante. Poucos jogos possuem imersão tão grande, de transportar o jogador mesmo para o período.
Espero que tenha uma continuação, até porque o final deixa o gancho para continuar a história.

Nota: 9,0
 
Ultima Edição:


Tacrovy

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The Diofield Chronicle - PS4 - 40 horas de jogo (platina inclusa)

Fui bem surpreendido por esse jogo, eu não estava esperando nada disso aqui, mas me deparei com um jogo estratégico em tempo real muito bem feito pela Square.
A ambientação do jogo é bacana é num reino de fantasia medieval em conflito (QUEM PODERIA IMAGINAR QUE UM JOGO DE RPG JAPA ESTRATÉGICO SERIA SOBRE REINOS NÃO È MESMO?). Dentro desse cenário você vai controlar uma unidade de mercenários que busca seu lugar e responder para um comando maior. O jogo é muito completo, ele lembra mais ou menos um x-com com ações em tempo real mas mais simples, não tem cover por exemplo. Entretanto você tem diversas vantagens como atacar em flanco, pegar o inimigo com ataques nas costas, etc. Cada personagem que vai compor o seu grupo tem uma classe , cabe a você decidir qual a melhor party para enfrentar as missões. Cada um deles tbm tem uma árvore de habilidades e tipo de equipamento que usa e tem maestria. Você tbm pode usar uma espécie de summon aumentando uma barra que existe durante as batalhas, essas invocações podem ser pra atacar, dar status, ou recuperar o seu hp. Algo que não gostei, os chefes do jogo são fracos , além da progressão de skills e equipamentos serem extremamente lentas. Quando peguei armas boas de verdade, estava no final do jogo. Tirando isso, graficamente o jogo é competente mas nada além disso, além dele ser fácil demais. Entretanto é um bom jogo do estilo!

Nota - 8

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God Hand - PCSX2 - Cerca de 12 horas

Uma pérola não compreendida de outros tempos mais simples, God hand se trata de um beat and up com cenário western desenvolvido pelo finado Clover Studios que era uma subsidiária da nossa querida Capcom. Jogando hoje, vc vê que se trata de um produto com menos investimento...mas que havia seu charme. No jogo vc vai cair pra porrada com um personagem chamado Gene e vai se aventurar nesse mundo maluco ai. Qual o rolê do God Hand? Pra época que ele saiu acredito fortemente que o sistema de combate era bem único, principalmente com a questão da dificuldade que vai se ajustando ao jogador. Quanto mais vc ataca os inimigos e faz combo você vai enchendo uma barra que tem 4 leveis. Cada level adiciona mais dificuldade aos inimigos até chegar no You have to die onde o pau quebra. O gameplay é com uma câmera mais perto do personagem, mas com um ângulo estranho que pode causar certa "Que m**** é essa?". O Gene pode usar diversos golpes de arte marcial e vc tbm pode customiza-lo após destravar mais golpes na progressão das fases. Não é um jogo fácil poucas vezes cheguei no ultimo level da barra de adaptação do jogo. O Gene tbm pode usar golpes especiais com algumas animações e tem um modo em que vc fica extremamente rápido e quase não leva dando pra espancar a galera. O jogo tbm tem um humor único, como a mecânica de spanking, vc pode dar saraiva de tapa na bunda das minas quando elas entram em stun por exemplo :klol . Os chefes do jogo são bem desafiadores. No geral é uma experiência bem única daquela época mas que pra mim tbm tem problemas, a câmera não é tão boa, o combate apesar de divertido não é bem intuitivo e graficamente o jogo é pobre assim como o design das fases. Creio que todos deveriam experimentar pelo menos uma vez, não é um jogo comum nem tão bom na sua proposta mas é bem bacanudo de conhecer.

Nota - 7,5

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Viewtifull Joe - PCSX2 - Cerca de 8 horas

Mais uma pérola da Capcom a principio feito exclusivamente pro GC , mas que depois acabou ganhou uma versão pra ps2 pela clover studio. Aqui temos mais um beat and up extremamente estiloso e lindo com o estilo de Cell Shading que estava começando a desabrochar naquela época. A trama é simples, o Joe ta vendo um filme tokusatsu com a sua namorada Silvia, eis que o vilão do filme a sequestra e faz o joe ir pra movieland resgata-la. La dentro dessa terra o capitão blue da um relógio pro Joe dizer HENSHIN! e se transformar em super herói. Como comentado o jogo é uma baita homenagem a cinema tbm, isso torna tudo muito único inclusive as habilidades do Joe. Joe consegue usar o VFX para parar o tempo, dar zoom, e aumentar a velocidade em fast foward. Cada skill tem sua finalidade dentro das fases como parar o tempo pra algo ficar mais lento ou aumentar a velocidade para tal objeto fazer uma ação em específica. Todo esse sistema é atrelado diretamente no combate assim como na transição e progressão das fases, há puzzles pra se passar com eles, ou encontrar fraquezas nos inimigos e chefes do jogo. O gameplay consiste e ataques com soco e chute além de mais alguns movimentos que vc consegue comprar com os pontos que faz nas fases (do qual temos um rank tbm!) Acredito que o combate poderia ser melhor na questão de combos, a progressão das fases algumas vezes vc fica meio dúvida do que fazer mas com paciência vc entende o quê tem que fazer para ir em frente. Acho que é isso, jogo simples, criativo pq usar os poderes do Joe pra progressão é bem divertido apesar de nem sempre ser tão bom no design mas vale demais a jogatina!

Nota - 8,5
 

Desann

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Ótimo game, mas as sessões de walk simulator e papo furado pode não agradar quem procura um game focado na ação. O combate só começa a ficar mais frequente no último capítulo. Penúltimo capítulo é um porre.

É um jogo pra quem curte narrativa e exploração. Lembra um Shadow of the Tomb Raider, focando mais na narrativa do que na ação em si.

Tem uns puzzles bem bobos, fáceis ao extremo.

O combate é bom e fluído. Muito satisfatório. Boa variedade de armas. Munição em abundância.

O enredo é a cereja do bolo, muito bem escrito e a série em live action é interessante do início ao fim.

Me lembrou o jogo Control, game que tentei jogar mas não me desceu. Depois de zerar Quantum Break vou dar outra chance pro seu sucessor espiritual.

Recomendo!
Joguei recentemente Quantum Break e Control, e pra mim é incrível como a Remedy aprendeu com todos os erros de QB e fizeram de Control uma experiência bastante superior.

Para mim, o maior problema de Quantum Break está num dos pontos que você mencionou: a falta de frequência ininterrupta entre as sequências de ação. A todo momento o game quer fazer uma pausa para uma sequência de lero lero que muitas vezes você nem tem como pular, por se tratarem de momentos ingame. E na boa? A história começa interessante mas foi perdendo meu interesse a medida que ia avançando, muito por conta de seus personagens pouco memoráveis.

Já em Control, todos esses defeitos foram corrigidos! Ainda não o considero uma masterpiece como vejo muitos falando (o considero um tanto repetitivo em alguns momentos), mas está bem a frente de Quantum Break em todos os aspectos. Realmente recomendo que dê uma segunda chance pro jogo, porque é quase certo de que irá curtir.
 

LukasBw7

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Horizon Zero Dawn

No começo tava meio chatinho e não via a hora de acabar logo, depois fui viciando e não queria terminar logo então fui fazer todas as quests e troféus, jogaço, 9/10!

Agora vou dar um tempo de mundo aberto, tem que ter muita paciência pra jogar.
 

S0P0R

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Tempo de jogo: 130 horas fazendo 85% das conquistas.

Desde o lançamento eu fiquei interessado, mas vi que tinha muitos bugs e decidi esperar um pouco. Um pouco no caso se resumiu a 6 anos, mas antes tarde do que nunca.

Kingdom Come: Deliverance é um misto de RPG com simulador medieval. Muitos personagens e eventos (como o ataque a Skalitz que norteia todo jogo) são reais. A liberdade criativa é usada nas lacunas da história.

O protagonista do jogo é o Henry. Ele é filho de um ferreiro e mora com o pais em Skalitz. O prologo mostra um pouco do cotidiano deles (KCD faz muito isso, mostrar o dia a dia das pessoas nesse período) até que ocorre um ataque. Um exercito enorme, falando um idioma que ele não conhece, ataca o lugar e sai matando todo mundo. Henry vê o pai e a mãe serem mortos e, ferido, foge para um castelo vizinho para avisar o que está acontecendo. Esse é o ponto de partida da história que vai se desenvolver por muitas horas.

KCD tem um ritmo lento, bem lento. O fato de precisar comer, dormir, ter relógio, de poder ser atacado durante o fast travel, são elementos que contribuem para isso.
Sobre as skills tem força, agilidade, furtividade, arrombamento e muitas outras. Um ponto interessante é que diferente dos rpgs tradicionais, onde vc ganha 1 ponto de habilidade e coloca onde quiser, aqui pra evoluir uma skill vc precisar praticar essa habilidade.
Se quiser subir de nível com espada, tem que lutar com espada. Se quiser melhorar o lockpicking, tem que arrombar trancas e por aí vai. É possível terminar o jogo com todas as skills no max se vc quiser.

No combate temos desarmado, com arma e o arco.
O desarmado é circunstancial, usei bem pouco.
O arco pode ajudar se você atirar bem, mas é um arco de 1400 e tu não é o Legolas. Ele é mais um auxilio e não a arma principal.
O combate armado é o que mais vc vai usar. Existem 5 posições que vc pode deixar a arma: Para cima, esquerda, direita, esquerda/baixo, direita/baixo. Dá para atacar cortando ou com uma estocada. E claro dá para esquivar ou defender.
A mecânica de combate é claramente feita pensando em um duelo, o problema é que dificilmente vc enfrenta 1 inimigo por vez ( normalmente são 2 ou 3 de uma vez, chegaram a 8 uma vez comigo). E não pensem que 1 te ataca e os outros ficam olhando. A IA sabe tirar vantagem do número, sempre vão tentar te flanquear e o que ficar de frente para suas costas bate sem dó.

Tive dificuldade em mais ou menos um terço do jogo. Fui fazendo a quest secundaria de ir matando os bandidos nos acampamentos e estava sofrendo. A forma que eu encontrei para avançar era tentar ir atraindo um por um, mas isso era lento e maçante. Até que eu fui buscar ajuda em alguns vídeos, para melhorar meu combate, e descobri que eu tinha feito uma noobada. Dá para aprender com um npc um movimento chamado ataque mestre que basicamente é um parry. Vc evita o golpe, emenda automaticamente um golpe que desestabiliza o oponente e o próximo ataque (desde que vc seja rápido) é indefensável. A estocada na cara causa um dano alto. A partir daí o jogo ficou bem mais fácil.

KCD não é um jogo para todo mundo. O ritmo lento e alguns elementos mais hardcore dele, devem afastar alguns jogadores.
Mas os que continuarem vão ter uma experiência bem interessante. Poucos jogos possuem imersão tão grande, de transportar o jogador mesmo para o período.
Espero que tenha uma continuação, até porque o final deixa o gancho para continuar a história.

Nota: 9,0
Comprei nessa última vez que esteve em promoção, senão me engano foi R$ 16 pelo Royal Edition (com todas as dlc's). Aguardando o momento certo para jogá-lo.

PS.: Lembro bem quando lançou, pois me pareceu bem interessante... o que me fez não comprar foi quando vi como seria o "combate" (baseado em documentos da época que ensinavam técnicas de luta com espadas). Deu uma broxada forte.
 

lakers00

Butcher of Blaviken
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Comprei nessa última vez que esteve em promoção, senão me engano foi R$ 16 pelo Royal Edition (com todas as dlc's). Aguardando o momento certo para jogá-lo.

PS.: Lembro bem quando lançou, pois me pareceu bem interessante... o que me fez não comprar foi quando vi como seria o "combate" (baseado em documentos da época que ensinavam técnicas de luta com espadas). Deu uma broxada forte.
Pode jogar tranquilo, mas aprenda o ataque mestre logo no inicio.

Passado o prologo, quando vc chega em Rattay/Rataje, logo no começo vão te mandar para um NPC chamado Bernard. Faça todas as opções de treino que ele oferece de graça. Uma hora vai aparecer a opção "ataque mestre". Esse foi meu erro, eu não percebi que tinha aparecido essa opção.
É muito fácil fazer o ataque mestre em luta (pelo menos no modo normal, no hardcore complica um pouco) e com ele o combate fica tranquilo demais. Antes eu estava achando o jogo difícil, depois eu terminei o torneio de Rataje sem nem tomar dano.

As opções "pagas" de treino são desnecessárias para isso.
 

Royal_Salute

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Jogo de puzzle bem interessante, mistura as perspectivas 2D e 3D junta com elementos de plataforma e física. É relativamente desafiador e tem muito puzzle bem pensado, é um bom jogo pra quem curte o gênero.
Nunca tinha ouvido falar do jogo! Assisti um review e achei mto legal. Vou pegar.
vlw pela indicação.
 

Majima-San

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JOGO ZERADO: Escarro Fidido

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FICHA TÉCNICA
Softhouse: Microsoft
Developer: Bethesda
Ano de Lançamento: 2023
Plataforma Jogada: Xbox Series X

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Eu tenho uma postura positiva em relação a videogames, ao deixar coisas boas e bem feitas dobrarem as ruins e esculhambadas, mas Escarro Fidido mexeu com minha paciência como nenhum outro produto moderno do hype, e às vezes eu parei pra pensar se por ventura não estava sendo duro demais com seus erros.

Concluí que, mesmo sabendo que o jogo fora em parte vitimado pelo exagero de expectativas, em parte peado pelo pedigree de sua developer, sem negar a influência da vizinhança com Baldur's Gate 3, do status de messias do Xbox, e das mentiras do material de divulgação no resultado do projeto, eu ainda julgaria Escarro Fidido igual, mesmo se eu tivesse saído de uma caverna.

É um game problemático

Escarro Fidido é um dos jogos mais mal dirigidos que existem, uma sequência constrangedora de decisões mongoloides de Game Design tornam o produto leniente, e suas facetas (exploração, role playing, ficção espacial, shooting, looting, base and ship building) foram tão restritas pela Bethesda, que o excesso de "brandura" deixou o game aborrecido. O diretor não permitiu o game voar, ele está sempre preso numa coleira, e toda a navegação da jornada é obtusa e paralítica.

O que foi dito em massa no círculo de seu lançamento, vale - loadings, script, Mission Design, World Building. Acrescento que Escarro Fidido tem a pior aplicação de uma tecnologia de geração procedural que eu já vi, não há um sistema de economia digno, a exploração é estagnada por placas repetitivas de Level Design boçal, com pequenas bases de desenho idêntico - tão ruins, que perecem construídas por IAs aleatórias - re-spamando nossa jornada em regiões separadas por milhões de anos-luz, e a sensação de descoberta é trancafiada por uma insistência excessiva em lidar com menus.

Eu diria que 30% do meu play time de Escarro Fidido foi de Inventory Management

Mas tem coisas boas, o Design de Som e a arte Nasa Punk têm boa qualidade, e, muito longinquamente, aquele caos e aquela comédia Bethesda inveterada e não planejada, oriunda de bugs e da reatividade de lesma da inteligência artificial, divertem
 

Royal_Salute

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JOGO ZERADO: Escarro Fidido

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FICHA TÉCNICA
Softhouse: Microsoft
Developer: Bethesda
Ano de Lançamento: 2023
Plataforma Jogada: Xbox Series X

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Eu tenho uma postura positiva em relação a videogames, ao deixar coisas boas e bem feitas dobrarem as ruins e esculhambadas, mas Escarro Fidido mexeu com minha paciência como nenhum outro produto moderno do hype, e às vezes eu parei pra pensar se por ventura não estava sendo duro demais com seus erros.

Concluí que, mesmo sabendo que o jogo fora em parte vitimado pelo exagero de expectativas, em parte peado pelo pedigree de sua developer, sem negar a influência da vizinhança com Baldur's Gate 3, do status de messias do Xbox, e das mentiras do material de divulgação no resultado do projeto, eu ainda julgaria Escarro Fidido igual, mesmo se eu tivesse saído de uma caverna.

É um game problemático

Escarro Fidido é um dos jogos mais mal dirigidos que existem, uma sequência constrangedora de decisões mongoloides de Game Design tornam o produto leniente, e suas facetas (exploração, role playing, ficção espacial, shooting, looting, base and ship building) foram tão restritas pela Bethesda, que o excesso de "brandura" deixou o game aborrecido. O diretor não permitiu o game voar, ele está sempre preso numa coleira, e toda a navegação da jornada é obtusa e paralítica.

O que foi dito em massa no círculo de seu lançamento, vale - loadings, script, Mission Design, World Building. Acrescento que Escarro Fidido tem a pior aplicação de uma tecnologia de geração procedural que eu já vi, não há um sistema de economia digno, a exploração é estagnada por placas repetitivas de Level Design boçal, com pequenas bases de desenho idêntico - tão ruins, que perecem construídas por IAs aleatórias - re-spamando nossa jornada em regiões separadas por milhões de anos-luz, e a sensação de descoberta é trancafiada por uma insistência excessiva em lidar com menus.

Eu diria que 30% do meu play time de Escarro Fidido foi de Inventory Management

Mas tem coisas boas, o Design de Som e a arte Nasa Punk têm boa qualidade, e, muito longinquamente, aquele caos e aquela comédia Bethesda inveterada e não planejada, oriunda de bugs e da reatividade de lesma da inteligência artificial, divertem

Eu não joguei starfield, mas gostei mto dessa análise que eu vi de um cara que jogou 500h:



Ficou bem claro que o principal problema (mas não o único) é que é um jogo que sofre d+ com um mal que mto jogo (principalmente open world) tem sofrido: "mais conteúdo não quer dizer melhor". Ao invés de refinarem e deixaram o jogo com 30-40h incríveis de gameplay, exageram querendo deixar o jogo com 200h+ de conteúdo mas de baixa qualidade. Starfield parece levar isso ao extremo, sendo chato e genérico a maior parte do tempo pra ter poucas horas realmente interessantes.

Vc levou quantas horas? Falam que tem algumas side missions legais, mas a história principal é bem chata.

E pqp, como vc consegue terminar tanto jogo longo assim? kkkk
 

RickSanchez

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Eu não joguei starfield, mas gostei mto dessa análise que eu vi de um cara que jogou 500h:



Ficou bem claro que o principal problema (mas não o único) é que é um jogo que sofre d+ com um mal que mto jogo (principalmente open world) tem sofrido: "mais conteúdo não quer dizer melhor". Ao invés de refinarem e deixaram o jogo com 30-40h incríveis de gameplay, exageram querendo deixar o jogo com 200h+ de conteúdo mas de baixa qualidade. Starfield parece levar isso ao extremo, sendo chato e genérico a maior parte do tempo pra ter poucas horas realmente interessantes.

Vc levou quantas horas? Falam que tem algumas side missions legais, mas a história principal é bem chata.

E pqp, como vc consegue terminar tanto jogo longo assim? kkkk

o pessoal leva de 20 a 35h de principal + algumas sides.
 

Royal_Salute

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Véi, no tópico dos 52 jogos por ano teve gente que JÁ COMPLETOU 52 jogos. Isso em Março.

Dá uma média de uns 5 jogos por SEMANA.

Se tiver jogo mto longo (de 40h+) não tem como não po.... pessoal ta dropando e colocando que terminou hahahaha

Eu to jogando Elden Ring... não esperem posts de jogos completos meu aqui tão cedo.

Na vdd tem alguns jogos menores de switch q talvez termine enquanto isso (to jogando um pouco ghost and goblins ressurections), mas não esperem nenhum jogo de 10h+ aqui no tópico tão cedo que Elden Ring tá sugando minha alma kkkkk
 

Hitmanbadass

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Se tiver jogo mto longo (de 40h+) não tem como não po.... pessoal ta dropando e colocando que terminou hahahaha

Eu to jogando Elden Ring... não esperem posts de jogos completos meu aqui tão cedo.

Na vdd tem alguns jogos menores de switch q talvez termine enquanto isso (to jogando um pouco ghost and goblins ressurections), mas não esperem nenhum jogo de 10h+ aqui no tópico tão cedo que Elden Ring tá sugando minha alma kkkkk

Pode ser.. ou tb os caras focam só em jogos pequenos mesmo.

Eu estou jogando uns 3-4 jogos no momento e bem aos poucos, entre eles um chamado "Gore Guns and Cannoli" que alias é bem bom, deve ser bem curtinho.

Vou nessa toada para ver se esse ano termino mais do que 39 jogos (recorde).
 

Majima-San

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Vc levou quantas horas?

Levei 113 horas. Side Missions interessantes em termos de scenario com "sc", mas frágeis em termos de cenário com "c" e de script. Os personagens não são bons, embora alguns acontecimentos encantem

E pqp, como vc consegue terminar tanto jogo longo assim? kkkk

Primeiro Motivo: A frequência que eu redijo o Mini Review não é a frequência que eu zero, estou atrasado no update, tem game aí que eu zerei ano passado (não consegui alimentar o tópico do Desafio de 23, porque trancaram, e eu julgo mais importante ler a opinião dos usuários, do que vencer o desafio)


Segundo Motivo:

Sou portador de uma rara condição chamada NSS (Natural Short Sleep), está inclusive em minha central de comando, fiz um painel genético integrando Multi Gen Essay, e possuo uma mutação no Receptor Beta-Adrenérgico 1, que provoca a condição. Isso traduz-se no fenótipo de só precisar dormir entre 3 a 4 horas por noite, sem nenhuma outra consequência negativa a longo prazo. A mutação surgiu recentemente na cadeia evolucionista do Homo Sapiens, não há registro dela no passado recente.


Bem, tenho portanto pelo menos 20 horas full de atividade cerebral, consigo dormir 2 horas por noite tranquilamente, assim como quem precisa de 8 horas de sono consegue, se precisar, dormir 6 uma vez ou outra, com pouco impacto no dia seguinte


Sobrevém, da mesma maneira, uma grande capacidade para virar noites consecutivas sem dormir, em viagens além-mar, não recebo qualquer impacto de Jat Lags, fuso horários, e atravesso uma semana inteira aproveitando a trip, praticamente sem me deitar.


Não direi que em partes é uma maldição, poderia citar alguns pontos negativos, claro, mas estaria exagerando, tenho a perfeita noção do quão isso é dadivoso, e inclusive procuro, além de distribuir o tempo extra “de vida” com inúmeros hobbies, viagens, escrita, estudos e bares, cativar-me a mais algum trabalho: negocio à noite, até mesmo debaixo das lamparinas das mesas de poker


Não pense entretanto que é suficiente: a gente quer sempre mais. Por isso, e pelo fato de, felizmente, não podermos nos colocar plenamente na pele de outrem, mesmo tentando sempre cultivar compaixão, bom humor e doçura, te digo com toda tranquilidade para relaxar. Se você tem só uma hora livre por dia, siga o bordão, e faça nela das tripas coração, porque você não incute as sensações de quem possui NSS, ao mesmo tempo que eu não incuto a de alguém que, de repente, precise dormir só uma hora por noite.
 

Royal_Salute

Ei mãe, 500 pontos!
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Foi só eu falar que ia demorar pra postar algo que fui jogar um pouco no switch e terminei Ghosts'n Goblins Ressurections (em 6h +-)

Bom, eu gostei da arte do jogo, tb acho legal o desafio que vc tem apenas sua armadura e tem respawn de inimigos constantes... mas o jogo tem um problema grave, o gameplay é MUITO "travado" e datado... É bem irritante.

Como sou meio "masoquista" e gosto de jogos de plataforma bem difíceis eu não dropei o jogo (tb n dropei a dificuldade, joguei como Knight, q já é bem desafiante, apenas abaixo de legends), mas passei bons momentos de raiva... eu gosto de jogos difíceis, mas não é pq o jogo é difícil que ele é bom.

É bem raro eu jogar um jogo que eu considerei "fraco" até o final, normalmente são jogos + curtos msm que me pegaram por alguma coisa (esse foi o desafio e nostalgia), mas eu não recomendo. Sei que quiseram manter o gameplay do original, mas pqp, tivemos 40 anos de evolução em jogos, poderiam ao menos deixar a movimentação + suave.

O jogo serve pra isso: um update da versão do jogo da década de 80. Pra quem quer ter essa experiência é sim bem válido. Mas vejo um jogo que poderia ser + divertido mas o gameplay datado atrapalhou.

Nota: 6 - Fraco.

P.S: Eu não fui pro true ending (q tem q refazer os estágios numa versão "shadow"), mas resolvi passar ao menos de todas as fases, inclusive as com 2 caminhos possíveis.
 
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c4tho!

Ser evoluído
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esse jogo foi meu primeiro contato com a franquia, nunca havia jogado nenhum game. Dito isso, é um jogo com reviews extremamente positivas na steam e os videos e demo me chamaram atenção, então comprei e aguardei a tradução da PKG para jogar.

O jogo tem uma arte muito legal, belos cenários misturando o 3D com os bonecos pixelados. Os bonecos pixelados poderiam ser um pouco melhor eu acredito. A história não achei nada demais, meio clichê e melhora um pouco mais para o fim. É possivel fazer a campanha com 2 protagonistas a ser escolhido no inicio, fiz com o Claude. Tem um sistema de especializações enorme, muitas características para se upar para liberar essas diversas especializações. Na real, são tantas que você fica até perdido de tanta coisa que dá pra fazer, itens a criar, combinações, entre outras que voce precisa ativar para terem efeito como a de upar mais rápido por exemplo. o Combate é bonito, com muitas animações diferentes, e o jogo tem um sistema de esquiva que se acertar o timing voce tira um escudo do inimigo, e tirando todos os escudos voce entra no modo break onde o inimigo receberá mais dano. Porém no meio a diversas animações fica até dificil em diversos momentos acertar essa esquiva, acabando que usei muito pouco esse recurso no jogo. No geral o jogo é facil, complicou um poquinho nos ultimos chefes onde tive que basicamente jogar de suporte dando cura e buff no grupo o tempo todo para ganhar as batalhas.

Para mim o jogo vale a pena em uma promoção. Acredito que na época em que saiu era muito mais divertido do que foi hoje para mim. O jogo tem vários finais mas não me prendeu a ponto de querer faze-los.

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Que surpresa boa que veio na hora certa.

Estava querendo um jogo mais curto, para jogar descompromissado e dar uma relaxada, ai resolvi pegar esse no backlog e acertei em cheio. Jogo da Runic, mesmos criadores de torchlight 2 que é muito bom tambem, mas dessa vez num jogo de aventura com vários puzzles ao longo da jornada. O level design do jogo é muito bem feito, com áreas grandes e mais complexas e algumas menores e mais simples. No geral os puzzles para ir montando o mundo e evoluindo são num nivel médio para facil, mas intuitivo e nem sempre linear, nem sempre voce tem apenas um caminho para seguir mas também não tem várias opções, o que curti porque não queria ter muito oque pensar. durante a jornada vão aparecendo vários upgrades da sua espada, e alguns outros poderes, não são muitos mas condiz bem como tempo de jogatina. A arte é bem bacana e os gráficos também, que lembram um pouco torchlight. Existem alguns colecionáveis espalhados pelo cenário, nada exagerado, e algumas torres que dão xp para upgrades.

se não jogou vale muito a pena, experiência curta mas gratificante e relaxante!
 

Spunck

Bam-bam-bam
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Rise of the Ronin - PS5 - Esse é o novo jogo de mundo aberto "exclusivo" do ps5, o jogo dos criadores do nioh 1 e 2, wo long, mas que não é um souls like, o jogo tem muitas coisas dos assassins creed assassins creed novos, até aquele monte de baús inúteis tem, um monte de itens, assim como todo jogo de mundo aberto o jogo é inflado, cheio de missões secundárias, acaba ficando uma encheção de linguiça de tanta missão, um monte de itens inúteis, você pega trocentas armas, armaduras, aí tem o ferreiro, você faz o upgrade dos seus equipamentos e daqui a pouco pega um equipamento melhor e o upgrade não serviu de nada, agora sobre os gráficos, vi muita gente que são os jogadores de youtube falando de gráficos de ps2, ps3, não é tão ruim assim, mas o gráfico é nível ps4, acho que assassins valhalla é melhor em gráficos, o ponto forte é a jogabilidade que é bem estilo do nioh e quem gosta de história de samurais a história é legal também, sem aquele mimimi e lacração, eu terminei o jogo com cerca de 50h fazendo praticamente tudo que tinha no mapa, jogando na dificuldade média, acho que faltaram 8 troféus, dependendo do que precisar vou tentar platinar, mas no geral é um bom jogo, nota 7,5.
 

gairarr

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Artifact Seeker Legend of Aurorium (Steam) - cerca de 6h


Desenvolvido por um estúdio chinês, jogar Artifact Seeker foi uma experiência bem interessante. O jogo é basicamente um Vampire Survivor like com algumas pitadas de Hades no gameplay (esquiva). O jogo carece de conteúdo, mas seu visual honesto e gameplay divertida garantem uma jornada bem prazerosa por esse mundo genérico. São basicamente três mapas onde você pode lutar, participar de eventos (uma série de textos) ou ganhar os famosos artefatos. Esses artefatos operam em uma lógica similar a dos power ups de Vampire Survivor.

O jogo é bem barato. Se comprado em promoção, aí é que vale mesmo.

Avaliação - BOM

JOGOS CONCLUÍDOS EM 2024
#1 Streets of Rage 2 - NSW - MASTERPIECE
#2 Splatterhouse - NSW - BOM
#3 Persona 3 Portable - NSW - BOM
#4 Jumping Flash 2 - PS1 - MASTERPIECE
#5 Warioware inc. - GBA - MASTERPIECE
#6 Granblue Fantasy Versus Rising - STEAM - ÓTIMO
#7 Granblue Fantasy Relink - STEAM - ÓTIMO
#8 Like a Dragon Infinite Wealth - XBOX - BOM
#9 Hitman: Codename 47 - STEAM - REGULAR
#10 Returnal - STEAM - MASTERPIECE
#11 Dragon Ball FighterZ - STEAM - ÓTIMO
#12 Artifact Seeker Legend of Aurorium - STEAM - BOM
 

Desann

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Primeiro Motivo: A frequência que eu redijo o Mini Review não é a frequência que eu zero, estou atrasado no update, tem game aí que eu zerei ano passado (não consegui alimentar o tópico do Desafio de 23, porque trancaram, e eu julgo mais importante ler a opinião dos usuários, do que vencer o desafio)


Segundo Motivo:
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Putz invejei muito esse seu super poder. Espero que desenvolvam alguma droga que simule com perfeição essa condição em outras pessoas.
 
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Araknidium

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Trabalho diminuiu e agora consigo voltar a jogar com mais frequência. Terminei dois jogos na últimas semanas.

Jogo: Star Wars Jedi - Fallen Order
Plataforma: PlayStation 5

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Acho que foi o melhor jogo de Star Wars que já joguei, realmente me senti dentro do universo. Porém, a jogabilidade me incomodou um pouco. Miraram em Dark Souls e não acertaram nem num Lords of the Fallen da vida. Mas da pra jogar de boa, apesar de te fazer passar raiva mesmo no modo normal. Enfim, vou aguardar uma promoção decente na sequência e provavelmente jogarei no futuro.

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Jogo: Mortal Kombat 11 - Ultimate
Plataforma: PlayStation 5

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Terminei o jogo e a expansão Aftermath. Não sei como é na questão do multiplayer pois não renovo minha Plus há alguns anos, mas no single player esse jogo destrói o MK X em absolutamente tudo. A história é uma zona temporal de multiverso (algo que está na moda, pelo visto), mas diverte bastante. Se eu tivesse amigos que gostassem de jogar de forma local no fim de semana, provavelmente iria jogar muito mais dele. Porém, recomendo mesmo que seja só pra jogar singleplayer.

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Metal God

Lenda da internet
GOLD
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História de Robocop Rogue City finalizada. Esse jogo é sensacional. Muita nostalgia, fidelidade ao filme, detalhadíssimo, um trabalho de alta qualidade da empresa que fez o jogo. Tiroteio, corpos dilacerados, muita ação, a exploração do jogo ficou bem legal, porque faz parte da das side quest. Recomendo fortemente.
 

Demi-fiend

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Terminei Lies of P, baita souls like, talvez o melhor sem ser feito pela from software, e ainda sim com algumas coisas que acho que são feitas de forma melhores que os Dark Souls, por exemplo.
A história e a forma como é contada, achei um ponto positivo em relação aos souls da FS. Inclusive eu confesso que não tive paciência pra matar o verdadeiro boss final, sua segunda forma é muito apelona, provavelmente se eu tentasse mais vezes ou buscasse algum guia de builds e estratégias para vencê-lo, eu conseguiria, mas isso iria me consumir mais um bom tempo no jogo, que de todo não seria ruim, só que a vontade de já ir para o próximo game, bateu, então escolhi, ser feliz! Então, fiz o pior final mesmo e me deixou um sentimento meio triste, pretendo ver os outros finais no YouTube mesmo.
Enfim, baita jogo, rodando super bem e em 60fps (no series s) e além disso no gamepass. Pra quem gosta do gênero, só vai...
Nota: 9,0
 

Hellskah

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História de Robocop Rogue City finalizada. Esse jogo é sensacional. Muita nostalgia, fidelidade ao filme, detalhadíssimo, um trabalho de alta qualidade da empresa que fez o jogo. Tiroteio, corpos dilacerados, muita ação, a exploração do jogo ficou bem legal, porque faz parte da das side quest. Recomendo fortemente.
Parei no boss final no estacionamento.
 
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