Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

[Metal God]

CONTRA :
- Robocop não pula e corre de forma pesada.

Mas será que é um contra? Tá mais para característica do jogo, fiel ao Robozão. Robocop é lento e não pula mesmo.

 

[joao perreira]

Mas será que é um contra? Tá mais para característica do jogo, fiel ao Robozão. Robocop é lento e não pula mesmo.

no reboot ele pula

 

[javagod]

no reboot ele pula

 

[marcus882]

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terminei agora no pc, jogão, graficamente o jogo HUMILHA muitos jogos de hoje, lembrando q o jogo é de 2013

tomara q um dia saia o 2

nota 8

zerei esse jogo o ano pasado e devo dizer que é um jogaço, gostaria muito de uma continuação

 

[Desann]

Mass Effect

Nunca tinha terminado esse jogo, nem sei dizer o motivo... mas de qlqr forma com o lançamento da Legendary Edition resolvi pegar pra terminar ao menos o primeiro e ver se animava para a trilogia.

O jogo é de 2007 e isso fica evidente em diversos aspectos, mto embora o revamp visual não o deixe horrível, é bem aceitável na vdd... as mecânicas de gameplay são bem meh... os tiroteios não são péssimos mas tb não são bons não rs, nada tem peso, inimigos não reagem aos tiros que tomam.

Achei as side quests todas mto simplórias e terminar só uma que depois descobri que era uma DLC "Bring down the Sky" que foi razoável, mas no geral achei tudo mto simples.

O jogo brilha mesmo nos diálogos história. A história do jogo se apóia mto, em termos de estrutura, em Matrix mas tem uma roupagem toda Stargate+StarTrek e isso funciona bem DEMAIS.

Os povos tem backgrounds interessantes, os diálogos são legais de acompanhar e as respostas parecem ter algum impacto diferente entre si.

A estrutura "Matrix" de set pieces de ação interrompidos para diálogos expositivos (Matrix tem o Morpheu, Oráculo, Arquiteto enquanto Mass Effect tem os Beacon, o pessoal entrando na mente do Sheppard e uma IA ou o próprio "vilão") funciona muito bem aqui, o jogo já tem uma estória pra lá de intrigante mas num momento pré ultima missão ela é catapultada de uma forma FODA, é um jogo que SABE que é o primeiro de uma sequencia de jogos e cumpre o papel de "palco inicial" com maestria. Tem um roteiro com começo meio e fim mas que já liga com o segundo de uma forma brilhante.

Espero que o 2 melhore os aspectos de combate e Side quests... eu vou jogar pq já estou completamente pego pela história, mas se for simplório como no 1 eu vou provavelmente fazer o mínimo.

E tb não sei bem o que é que tem de RPG "Roots" aqui, é um shooter com elementos de RPG. É mto menos RPG que, sei lá, um Cyberpunk por exemplo.

Nota (média 7):
+ 1 pela incrível história e diálogos

Nota final: 8

Pretendo enfim comecar essa franquia muito em breve! Ja ate comprei a legendary edition aqui. To bem empolgado, apesar de ja saber que existe um consenso de que o primeiro nao eh ruim, mas tambem nao eh la essas coisas.

Claramente inspirado em F.E.A.R., inegável. E também fica evidente que foi feito por um estúdio pequeno. Os gráficos são bons, mas tem partes que deixam a desejar. A água, por exemplo, parece de papelão. Cenários também se repetem muito. Mas isso não é um defeito do jogo considerando o baixo orçamento.

É bem estilo FPS da era 2005 sem essa de cover e regeneração automática de vida. O modo Normal já é um pouco difícil. Experimentei uma fase no Hard e deu pra levar de boa, mas tem que ter um pouco de paciência em algumas partes porque tu vai morrer bastante se faltar habilidade/manha.

+ Sucessor espiritual de F.E.A.R
+ Gameplay muito, muito boa. Tanta ação que às vezes tu se perde em meio ao show pirotécnico. Gore satisfatório
+ Armas customizáveis
+ Possibilidade de ir no modo stealth, embora bem difícil não ser detectado. O jogo não foi feito pra isso
+ Batalhas de chefes são legais (e difíceis)
+ Missões secundárias apesar de serem um enche-linguiça são interessantes e variadas
+ A IA dos soldados inimigos lembra a do F.E.A.R., mas não a supera

- Faltou explorar mais o lado do terror, do sobrenatural e do suspense. Nessas partes há pouco combate com monstros
- Curto. Terminei em 7h incluindo todas as secundárias
- Paguei quase 90 reais. Acho que não vale isso tudo devido a duração. 50 pilas tá bem pago
- Ausência de legendas em pt-br

Cacete, esse jogo tem MUITO a vibe do primeiro FEAR realmente. Pegarei com certeza!

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terminei agora no pc, jogão, graficamente o jogo HUMILHA muitos jogos de hoje, lembrando q o jogo é de 2013

tomara q um dia saia o 2

nota 8

De fato, o jogo continua belissimo e muito divertido! E como eu curto campanhas pequenas, ja sinto uma vontade de rejogar Ryse em breve!
So foi uma pena que nao vendeu la essas coisas, porque se tivesse, talvez motivasse a Capcom a fazer um remake de Shadow of Rome (melhor jogo de gladiadores ate hoje).

 

[RickSanchez]

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a cada gif ou meme de Sir Michael Scott, eu preciso rever toda a série. que desgraça isso.

 

[hikariCoden]

FF7 REMAKE - EPISODE INTERMISSION

Não sei se conta exatamente como um jogo, mas foi uma dlc ai que me deu umas 10h de gameplay
Eu tinha terminado o jogo base em 2020 e peguei agora pra jogar a dlc pra me preparar pro Rebirth

Devo dizer que cumpriu bem o trabalho, me deixou tão no hype que até voltei a jogar o jogo base denovo e acabei pegando o Crisis Core Remaster na promoção da steam.

- Pontos positivos:
Apesar de controlar só uma personagem, eu achei que o combate melhorou pois tem agora uma opção de fazer alguns ataques em sinergia com o outro membro da party que não é controlado, e mesmo não sendo possível jogar com ele, dá pra dar comandos, então eu achei que ficou bem ok.

- Pontos negativos:
Queria que ela durasse mais, pelo menos mais um capítulo. =/

 

[Majima-San]

JOGO ZERADO: Pica Ni Mim de 4

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Nintendo
Developer: Eighting + Nintendo EPD
Ano de Lançamento: 2023
Plataforma Jogada: Nintendo Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Uncharted 4 dos RTS: uma versão midcore de um gênero de massa resolvida sem defeitos, embalada para apreciação imediata, daquelas que só dá ouvidoria, se o jogador for um tapado ou um chatão

Acho que a proposta original da IP - consolizar um gênero que só se emoldurou bem com o uso do Mouse, driblando o afã de só dar aos videogames domésticos a mera compatibilidade aos ratinhos - veio a se realizar em Pica Ni Min de 4. Gostei muito de todo, do empachamento de novos personagens e da derrama de mecânicas do princípio da jornada (nem pareceu a Nintendo), da abertura de gameplay ofertada pelos Odachis, do variable a la Tower Defence das Night Expeditions e dos Dandoris

Assim como Uncharted 4, Pica Ni Mim de 4 exibe um polimento ofuscante, é dotado de um espírito que encanta e não tem defeitos dignos de nota, embora também não transforme a franquia, e, a exemplo, careça daquele arrojo, daquele conceito diverso ou daquele feeling que só cabem às Masterpieces, mas não achem que só por isso não valha a compra a preço cheio, a moldura e a memória, jogo excepcional.

 

[Hitmanbadass]

Outer Worlds

Acho que existe mta emoção nessas notas da imagem acima rs

O jogo é um RPG no estilo Falou 3, Oblivion etc. O Setting do jogo é um negócio meio Star Trek com Futurama que inicialmente engaja bastante pelo humor e potencial das aventuras.

As missões no geral são bem básicas e a jogabilidade é o padrão do gênero. O diferencial aqui está na imensa miríade de diálogos e possibilidades nesses diálogos... existe mtas formas de se navegar pelas conversas e isso é RPG no talo, é bem legal.

Mas aí um ponto extremamente importante para isso funcionar acaba sendo exposto: a história/enredo é mto simples e fraco, infelizmente. E quando eu digo simples, é flagrante a preguiça de quem escreveu isso. Tudo se resume a "as corporações são más e todo mundo tem que trabalhar até morrer"... TUDO. Todos os diálogos, consequências, missões, emails que vc lê, tudo parte de disso.

Cansa rápido, cansa mto rápido. Eu ADORO ler as coisas em jogos, emails etc... acho fascinante como em alguns jogos isso engrandece absurdamente a trama (Cyberpunk um exemplo recente para mim) mas aqui eu já tava pulando tudo.

O que me manteve foram os diálogos e diferentes formas de avançar.

Graficamente o jogo é competente mas a performance é meio estranha.

No fim, com tanto potencial desperdiçado, principalmente no roteiro... eu fiquei foi mais curioso em jogar um jogo que nunca joguei: New Vegas; vou ver se começo depois do FFVII.

Nota (média 7):
+ 1 pelas opções reais que os diálogos trazem, acho que isso é mto foda quando bem implementado, que é o caso aqui.
+0,5 pelo humor, setting e design das cidades

- 0,5 pela história boba, simples e que mantém a mesma premissa sendo repetida do início ao fim.

Nota final: 8

 

[ragecom]

Eu também zerei esse recentemente. Cara, que jogão! É estupidamente audacioso pra 2007, mas não se perde em nenhuma das muitas frentes que ele propõe. Achei excelente.

 

[Hitmanbadass]

Eu também zerei esse recentemente. Cara, que jogão! É estupidamente audacioso pra 2007, mas não se perde em nenhuma das muitas frentes que ele propõe. Achei excelente.

Se eu fosse falar uma frente que ele talvez "se perca", é só no combate mesmo.

Tiroteio é péssimo sem impacto, é uma obrigação. Os poderes são interessantes até mas normalmente armas são as melhores opções.

Tirando isso o jogo é bem sólido, se for pensar que é de 2007, é realmente um put* dum feito.

 

[Knarf.Rocha]

Lies of P - Nota 10

Demorei tudo isso, pq sou girico-burro e demorei até assimilar os movimentos dos chefes, sem contar que é versão sete mares sem multiplayer. Então, foi tudo na raça, sem ninguém pra ajudar. Demorei, mas venci o last boss e o Monstro Comedor de Títere.

 

[LuffyKurosaki]

Zerei AI Sonmium Files Nirvana Initative, até que gostei do jogo mas infelizmente a história, achei que deu um dó danado na cabeça. Ainda mais

Spoiler

com essa de corpos fatiados na metade, e gente com dois rostos diferentes, e acabei ficando sem saber quem era quem, só entendi que o tal Tearer queria soltar o virus na humanidade, que deixava todo mundo doidão.

E queria saber qual foi o final canon, se é o do Ryuki, quando escreve o numero la da Tokiko, vai parar numa timeline onde nem a menina mata o vilão, nem onde o pai dessa menina que mata o vilão não morre, e nem que aquela menina fica na cadeira de rodas

 

[11456]

NO PC

Baixei o remake e rodou a 15fps na GTX 1060 desisti e fui atras da versao original ae sim rodou bem

achei bem legal o jogo , no inicio controlar os dois personagens ao mesmo tempo é complicado depois que acostuma fica muito bom , ponto fraco é extremante curto


8/10

4 Gameplay

 

[Santeria]

Eu também zerei esse recentemente. Cara, que jogão! É estupidamente audacioso pra 2007, mas não se perde em nenhuma das muitas frentes que ele propõe. Achei excelente.

Eis uma série que nunca toquei e sempre tive curiosidade de jogar... preciso jogar qualquer hora.

Acho que era exclusivo de 360 na época, não? Se eu não me engano, chegou no Play só um bom tempo depois, mas não sei ao certo. Muito por isso que nunca joguei.

 

[gairarr]

Returnal (STEAM) - cerca de 15h

Terminei Returnal novamente, dessa vez no PC. Acho que a diversão só aumentou, mesmo achando bem mais fácil do que na primeira vez que concluí o jogo. É uma obra-prima da Sony, totalmente contrário ao "playstation style" atual... Um jogo frenético, com uma excelente gameplay e uma boa história de ficção científica (que nunca rouba a cena mas é boa o suficiente para entreter).

A versão do PC tá ótima. Acho que se tem um jogo da Sony que merecia ser bem vendido no PC era esse. Pena que as vendas foram baixas.

Avaliação - MASTERPIECE



JOGOS CONCLUÍDOS EM 2024
#1 Streets of Rage 2 - NSW - MASTERPIECE
#2 Splatterhouse - NSW - BOM
#3 Persona 3 Portable - NSW - BOM
#4 Jumping Flash 2 - PS1 - MASTERPIECE
#5 Warioware inc. - GBA - MASTERPIECE
#6 Granblue Fantasy Versus Rising - STEAM - ÓTIMO
#7 Granblue Fantasy Relink - STEAM - ÓTIMO
#8 Like a Dragon Infinite Wealth - XBOX - BOM
#9 Hitman: Codename 47 - STEAM - REGULAR
#10 Returnal - STEAM - MASTERPIECE

 

[Royal_Salute]

Outer Worlds

Acho que existe mta emoção nessas notas da imagem acima rs

O jogo é um RPG no estilo Falou 3, Oblivion etc. O Setting do jogo é um negócio meio Star Trek com Futurama que inicialmente engaja bastante pelo humor e potencial das aventuras.

As missões no geral são bem básicas e a jogabilidade é o padrão do gênero. O diferencial aqui está na imensa miríade de diálogos e possibilidades nesses diálogos... existe mtas formas de se navegar pelas conversas e isso é RPG no talo, é bem legal.

Mas aí um ponto extremamente importante para isso funcionar acaba sendo exposto: a história/enredo é mto simples e fraco, infelizmente. E quando eu digo simples, é flagrante a preguiça de quem escreveu isso. Tudo se resume a "as corporações são más e todo mundo tem que trabalhar até morrer"... TUDO. Todos os diálogos, consequências, missões, emails que vc lê, tudo parte de disso.

Cansa rápido, cansa mto rápido. Eu ADORO ler as coisas em jogos, emails etc... acho fascinante como em alguns jogos isso engrandece absurdamente a trama (Cyberpunk um exemplo recente para mim) mas aqui eu já tava pulando tudo.

O que me manteve foram os diálogos e diferentes formas de avançar.

Graficamente o jogo é competente mas a performance é meio estranha.

No fim, com tanto potencial desperdiçado, principalmente no roteiro... eu fiquei foi mais curioso em jogar um jogo que nunca joguei: New Vegas; vou ver se começo depois do FFVII.

Nota (média 7):
+ 1 pelas opções reais que os diálogos trazem, acho que isso é mto foda quando bem implementado, que é o caso aqui.
+0,5 pelo humor, setting e design das cidades

- 0,5 pela história boba, simples e que mantém a mesma premissa sendo repetida do início ao fim.

Nota final: 8

Sugiro jogar agora o Outer W que é realmeeeente masterpiece e pra mim um dos melhores jogos já feitos (e tb um jogo totalmente diferente de todos outros, único msm) :

Outer WILDS

 

[dk120]

Octopath Traveller 2 (Switch)

O primeiro é um dos meus jogos favoritos ever e o segundo é tão bom quanto. Novamente o destaque para mim são os bosses e a trilha sonora. OMG que trilha sonora.

O unico "problema" talvez é o que jogo é parecido demais com o primeiro. Inclusive os 8 jobs principais são os mesmos. No futuro vai ser dificil lembrar qual é o primeiro e qual é o segundo jogo
PS. isso acontece comigo com Mario Galaxy.

Nota: 10,00
Tempo: ~100 horas (ainda sem o super boss).

 

[gairarr]

Dragon Ball FighterZ (STEAM) - cerca de 22h (modo história e todos os percursos do arcade completados)

Jogo de luta sensacional, que carrega boa parte da expertise da ARK SYSTEM. Senti falta de mais modos casuais e personagens distintos, mas isso não tira o brilho do gameplay pra lá de satisfatório. O modo online com Rollback Netcode recém adicionado tá simplesmente maravilhoso.

O modo história é bem repetitivo, mas a história é boa.

Avaliação - ÓTIMO


JOGOS CONCLUÍDOS EM 2024
#1 Streets of Rage 2 - NSW - MASTERPIECE
#2 Splatterhouse - NSW - BOM
#3 Persona 3 Portable - NSW - BOM
#4 Jumping Flash 2 - PS1 - MASTERPIECE
#5 Warioware inc. - GBA - MASTERPIECE
#6 Granblue Fantasy Versus Rising - STEAM - ÓTIMO
#7 Granblue Fantasy Relink - STEAM - ÓTIMO
#8 Like a Dragon Infinite Wealth - XBOX - BOM
#9 Hitman: Codename 47 - STEAM - REGULAR
#10 Returnal - STEAM - MASTERPIECE
#11 Dragon Ball FighterZ - STEAM - ÓTIMO

 

[Snorlax Junior]

Octopath Traveller 2 (Switch)

O primeiro é um dos meus jogos favoritos ever e o segundo é tão bom quanto. Novamente o destaque para mim são os bosses e a trilha sonora. OMG que trilha sonora.

O unico "problema" talvez é o que jogo é parecido demais com o primeiro. Inclusive os 8 jobs principais são os mesmos. No futuro vai ser dificil lembrar qual é o primeiro e qual é o segundo jogo
PS. isso acontece comigo com Mario Galaxy.

Nota: 10,00
Tempo: ~100 horas (ainda sem o super boss).

esse jogo é estilo Sea of Stars?

 

[dk120]

esse jogo é estilo Sea of Stars?

Ainda não joguei Sea of Stars.

 

[Kaiketsu_Zubat]

Zerado pelo Steam Deck e digo aos senhores que é um jogo marromenos, não é ruim, mas achei um bocado travado os comandos ao menos a jogabilidade já é melhor que a fo jogo anterior.

Ainda assim como foi baratinho não tenho o que reclamar pois roda perfeitamente bem no Portátil da Valve.

 

[Master-Chief]

Depois da porcaria que foi o jogo do Rambo feito por pela Teyon, o estúdio se reorganizou e teve mais uma chance de pegar um projeto licenciado de renome. Acho que se desse tudo errado seria o fim das licenças pra esse estúdio.

Nunca fui fã de Terminator mas sempre namorei esse jogo pela sua gameplay e pelos elogios recebidos. O foda é que nunca ficava barato, mesmo quase 5 anos após o lançamento. O menor preço sempre foi 60 reais, nessa faixa.

Cansei de esperar e comprei. É um jogo que eu já sabia que era legal pelas reviews, que me surpreendeu muito positivamente após zerá-lo. Pra quem é fã de Exterminador do Futuro é um prato cheio. Recomendo também pra quem curte um bom FPS.

+ Estilo Fallout, onde explorar e coletar recompensa e facilita, Se não coletar recursos tu tá lascado porque eles são muito escassos
+ Ambientação parece uma mescla de Fallout com Metro 2033. Muito foda com a ótima trilha sonora
+ Sisteminha de craft bem simples mas algumas coisas são inúteis
+ Sistema de level/habilidade bem arquitetado. Compensa muito upar
+ Pra quem curte stealth dá pra jogar dessa forma e funciona bem
+ Missões secundárias recompensam de forma muito satisfatória. Vale a pena fazer o máximo que conseguir
+ O jogo intercala entre fases abertas pra explorar com fases lineares de assalto
+ O jogo te larga num mundinho semiaberto e f**a-se, te vira. Não tem muita dica. O início pode ser bem difícil pra quem não tem paciência porque quase não há recursos e seu personagem é muito fraco pra lidar com os inimigos

- IA inimiga ridícula, mas eles compensam isso sendo implacáveis. Tu tem sempre que arrumar um cantinho pra matar os Terminators porque eles te arregaçam com poucos tiros
- Não é um AAA, então não espere gráficos e modelagens de ponta. A expressão facial dos NPCs, mesmo os principais, é bem tosca
- Pequenos bugs, mas nada grave. Faltou refinamento
- Muita repetição de textura e de assets, parece que tu tá sempre no mesmo lugar

Pra quem curtiu já tem sequência programada pra 2024. Espero que o cooperativo não estrague o game. Tem que ser bom no modo single.

 

[Majima-San]

JOGO ZERADO: Pênis Imortal Subindo



FICHA TÉCNICA
Softhouse: Ubisoft
Developer: Ubisoft
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma Jogada: Playstation 5

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Pênis Imortal Subindo é um Blend do sistema de navegação e marcação de terreno de MGSV, com o traversal de inFAMOUS, o combate de GoW trilogia grega, as Activites de Assassin's Creed, temperado com uma colher de chá da Engine de física de BOTW


O mapa é mais justo que a média da Ubisoft, os gráficos são bonitos, o Draw Distance amplo entrega à visão do jogador o entrecorte mais longínquo da rica e colorida geografia deste mundo, a qualidade de imagem é pristina, e 60 fps perfeitos mareiam cada figura geométrica, mas a arte é sacal, excessivamente derivativa, as aspirações minimalistas da direção de arte deram em uma iteração estéril e frufru do Olimpo, sendo que o material de referência é rico


No HARD, o combate surpreende, a lista de comandos é enxuta, mas oferece arcos Long Range, duas armas, uma thrust e outra pierce, e 4 especiais, que se amarram à barra de estamina, o gameplay das lutas supera outros títulos de seu gênero Adventure (Assassin's Creed, Zelda BOTW), embora esteja abaixo de Ghost of Tsushima e God of War

A progressão é atrelada a Universal Currencies, sempre fica natural a jornada evoluir com esse tipo de moeda, mas os poderes do Fosfor e especialmente as poções quebram o game, o desafio fica muito esmirrado logo no começo, ao ponto de eu me propor a parar de usá-las

Não entendi o que fizeram com as cutscenes, o script e o Voice Acting, parece que cataram a cachorro na rua roteirista e atores, raramente não presto atenção nessa área importante dos videogames, mas nesse caso entrou tudo num ouvido e saiu no outro, qualidade baixíssima

Poderia haver maior distinção entre as áreas, acaba que o game entrega tudo na King's Peak (excelente), os outros pontos do mapa variam do mundano ao ok

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

Final Fantasy VII Rebirth (Playstation 5)
Desenvolvedora(s): Square Enix
Publicadora(s): Square Enix

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

Já adianto que não sou tão fã de JRPG, de Final Fantasy e nem joguei os FF de PS1, logo, não tenho qualquer nostalgia ou apego emocional com a saga. Dito isso, a minha experiência com Rebirth foi bem nivelada com a experiência que tive com o Remake e até mesmo com FF XVI, quando paro pra pensar. Alguns momentos muito bons, mas outros muito ruins, e que se intercalam como uma montanha-russa, embora, no fim, eu sinta que aqui os momentos negativos foram mais presentes, embora não ao ponto de tornarem o jogo ruim. O combate é bem divertido e variado, e não senti que o combate se tornou tedioso em momento algum. Como é possível ver as criaturas no mapa, dá pra evitar várias batalhas, o que é um ponto bem positivo. Os personagens são ok. Nenhum que tenha me marcado, mas acho que a party mais me irritou do que agradou, no geral. Realmente me incomoda a quantidade de vezes que eles vencem os vilões e simplesmente os deixam escapar, mesmo sabendo que o vilão vai voltar. Tem pelo menos duas boss fight que ocorrem três vezes no jogo, simplesmente porque o vilão é derrotado, mas sempre volta. Chega uma hora que, pra mim, fica tosco. Fora isso, nos raros momentos sérios os personagens até ficam um pouco mais interessantes, mas admito que na maior parte eu só não consigo ligar pra eles. Yuffie e Cait se destacam em ser irritantes, e eu preferia que nem estivessem no jogo. Aerith e Red também têm seus momentos de chatice. Acho que a melhorzinha do grupo é a Tifa, mesmo.

A história é qualquer coisa, sinceramente. Não me fisgou, não me incomodou. Ela só...tá lá. O que realmente me incomodou foi o excesso de minigames, e nem falo dos secundários, mas dos obrigatórios. É minigame de cartas (esse eu curti), de Rocket League com animais, de estacionar veiculo, de desfile militar, de lutinha virtual, corrida de chocobo e vários outros. E sim, tudo obrigatório pra avançar na história. O pior é que a mecânica da maioria desses minigames é bem zoadinha, então não consigo me divertir. Pior do que eles só os puzzles, com destaque pra parte tenebrosa do Cait já perto do fim do jogo, e depois outra com a Aerith. O jogo é mestre em quebrar o ritmo bom que a história tem pra jogar puzzles toscos e minigames bobos na sua cara a todo momento.

Também não curti a exploração, no geral. O mundo aberto é bem qualquer coisa, e só parece um mapa qualquer de MMO com criaturas pra matar e itens pra pegar. Inclusive, em diferentes momentos me perdi, já que você tem que dar uma explorada pra saber como chegar ao ponto da missão, e o mapa é cheio de muros e paredes que atrapalham no deslocamento. Se é pra ter Open World, que seja cheio de historias interessantes como BG3 ou interativo como Zelda. Aqui eu fiquei com a sensação de que é só qualquer mundo genérico.

Apesar dos momentos "vergonha alheia", o humor até que funciona vez ou outra. E como supracitei, quando a história se leva um pouquinho mais a sério, os personagens até que ficam interessantes. No geral foi um jogo sim, bom, que em dado momento eu até pensei em colocar no "sensacional" pelo ótimo combate, mas exagerou tanto nos minigames e puzzles que se tornou uma experiência muito, muito frustrante. Faltando uns 5 capitulos pra terminar, eu admito que não aguentava mais e fui jogando na marra, e pra piorar, os piores capitulos são justamente os ultimos.

Top Racer Collection (Nintendo Switch)
Desenvolvedora(s): QUByte Interactive
Publicadora(s): Piko Interactive

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

Coletânea de 4 jogos, incluindo Top Racer, Top Racer 2, Top Racer 3000 e Top Racer: Crossroads (que é basicamente o primeiro, só que modificado). Legalzinho pra passar o tempo, embora seja até mais difícil do que eu esperava.

 

[filliper3204]

Final Fantasy VII Rebirth (Playstation 5)
Desenvolvedora(s): Square Enix
Publicadora(s): Square Enix

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

Já adianto que não sou tão fã de JRPG, de Final Fantasy e nem joguei os FF de PS1, logo, não tenho qualquer nostalgia ou apego emocional com a saga. Dito isso, a minha experiência com Rebirth foi bem nivelada com a experiência que tive com o Remake e até mesmo com FF XVI, quando paro pra pensar. Alguns momentos muito bons, mas outros muito ruins, e que se intercalam como uma montanha-russa, embora, no fim, eu sinta que aqui os momentos negativos foram mais presentes, embora não ao ponto de tornarem o jogo ruim. O combate é bem divertido e variado, e não senti que o combate se tornou tedioso em momento algum. Como é possível ver as criaturas no mapa, dá pra evitar várias batalhas, o que é um ponto bem positivo. Os personagens são ok. Nenhum que tenha me marcado, mas acho que a party mais me irritou do que agradou, no geral. Realmente me incomoda a quantidade de vezes que eles vencem os vilões e simplesmente os deixam escapar, mesmo sabendo que o vilão vai voltar. Tem pelo menos duas boss fight que ocorrem três vezes no jogo, simplesmente porque o vilão é derrotado, mas sempre volta. Chega uma hora que, pra mim, fica tosco. Fora isso, nos raros momentos sérios os personagens até ficam um pouco mais interessantes, mas admito que na maior parte eu só não consigo ligar pra eles. Yuffie e Cait se destacam em ser irritantes, e eu preferia que nem estivessem no jogo. Aerith e Red também têm seus momentos de chatice. Acho que a melhorzinha do grupo é a Tifa, mesmo.

A história é qualquer coisa, sinceramente. Não me fisgou, não me incomodou. Ela só...tá lá. O que realmente me incomodou foi o excesso de minigames, e nem falo dos secundários, mas dos obrigatórios. É minigame de cartas (esse eu curti), de Rocket League com animais, de estacionar veiculo, de desfile militar, de lutinha virtual, corrida de chocobo e vários outros. E sim, tudo obrigatório pra avançar na história. O pior é que a mecânica da maioria desses minigames é bem zoadinha, então não consigo me divertir. Pior do que eles só os puzzles, com destaque pra parte tenebrosa do Cait já perto do fim do jogo, e depois outra com a Aerith. O jogo é mestre em quebrar o ritmo bom que a história tem pra jogar puzzles toscos e minigames bobos na sua cara a todo momento.

Também não curti a exploração, no geral. O mundo aberto é bem qualquer coisa, e só parece um mapa qualquer de MMO com criaturas pra matar e itens pra pegar. Inclusive, em diferentes momentos me perdi, já que você tem que dar uma explorada pra saber como chegar ao ponto da missão, e o mapa é cheio de muros e paredes que atrapalham no deslocamento. Se é pra ter Open World, que seja cheio de historias interessantes como BG3 ou interativo como Zelda. Aqui eu fiquei com a sensação de que é só qualquer mundo genérico.

Apesar dos momentos "vergonha alheia", o humor até que funciona vez ou outra. E como supracitei, quando a história se leva um pouquinho mais a sério, os personagens até que ficam interessantes. No geral foi um jogo sim, bom, que em dado momento eu até pensei em colocar no "sensacional" pelo ótimo combate, mas exagerou tanto nos minigames e puzzles que se tornou uma experiência muito, muito frustrante. Faltando uns 5 capitulos pra terminar, eu admito que não aguentava mais e fui jogando na marra, e pra piorar, os piores capitulos são justamente os ultimos.

Sou fã de FFVII, foi o primeiro RPG que joguei e na verdade depois dele foram poucos os outros Rpgs que joguei.
A história pra mim é uma das melhores que existem nos videogames, estou no capitulo 11 do Rebirth fazendo todos as secundarias e mini games, mas chega num ponto que não faz mais sentido continuar fazendo essas missões... não sei qual a necessidade de inflar tanto um jogo com missões secundárias, apenas de história principal já teríamos uma experiência de umas 30 horas que já é mais do que suficiente para um single player.
O FFVII Remake teve poucas missões secundárias e apesar de serem repetitivas elas acabavam antes de enjoar e tudo bem vc focava na história...
O Rebirth exagera demais nesse aspecto, o jogo pra mim brilha na história mas exagera nessas missões... o jogo de cartas é uma exceção porque é muito bom, a corrida de chocobo também, mas os demais enche o saco e deveriam ser algo opcional no menu, jogar história + missões secundárias ou apenas história já pra nem aparecer no mapa.

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

Sou fã de FFVII, foi o primeiro RPG que joguei e na verdade depois dele foram poucos os outros Rpgs que joguei.
A história pra mim é uma das melhores que existem nos videogames, estou no capitulo 11 do Rebirth fazendo todos as secundarias e mini games, mas chega num ponto que não faz mais sentido continuar fazendo essas missões... não sei qual a necessidade de inflar tanto um jogo com missões secundárias, apenas de história principal já teríamos uma experiência de umas 30 horas que já é mais do que suficiente para um single player.
O FFVII Remake teve poucas missões secundárias e apesar de serem repetitivas elas acabavam antes de enjoar e tudo bem vc focava na história...
O Rebirth exagera demais nesse aspecto, o jogo pra mim brilha na história mas exagera nessas missões... o jogo de cartas é uma exceção porque é muito bom, a corrida de chocobo também, mas os demais enche o saco e deveriam ser algo opcional no menu, jogar história + missões secundárias ou apenas história já pra nem aparecer no mapa.

Pois é, eu curti a campanha principal do jogo, mas acho que ele exagerou demais nessas coisinhas secundárias obrigatórias. Minigame deveria ser algo secundário, um bônus pra quem quer explorar e curtir o jogo ao máximo. O problema é que eles inflam demais a campanha ao ponto dela ficar cansativa. Até achei que fosse algo meu, mas vi pela internet outras pessoas, inclusive fãs da franquia, que também não curtiram isso. Parece que eles só enfiaram qualquer conteúdo secundário na campanha pra poder dizer que o jogo é grande.

 

[filliper3204]

Pois é, eu curti a campanha principal do jogo, mas acho que ele exagerou demais nessas coisinhas secundárias obrigatórias. Minigame deveria ser algo secundário, um bônus pra quem quer explorar e curtir o jogo ao máximo. O problema é que eles inflam demais a campanha ao ponto dela ficar cansativa. Até achei que fosse algo meu, mas vi pela internet outras pessoas, inclusive fãs da franquia, que também não curtiram isso. Parece que eles só enfiaram qualquer conteúdo secundário na campanha pra poder dizer que o jogo é grande.

Mesmo sentimento aqui e ainda nem zerei o jogo.
Quando vc segue na história é muito bom e flui muito rápido, ainda mais se vc lembra e compara com a versão original.
Prefiro um jogo de 10 horas com uma campanha que vai direto só de história do que um jogo de 50 horas com missões estilo Ubisoft... subir torre, pegar item aqui pra entregar ali e etc...
Quando sair para o PC devo jogar novamente daqui uns anos e provavelmente vou direto só na história mesmo... fazer apenas o necessário.
Espero que para o terceiro jogo diminuam isso.

 

[Demi-fiend]

Lost Judgment - Xbox Series S - Nota 8,5
Mais um jogo produzido pelo RGG Studio, mais um ótimo jogo feito por esse grandioso estúdio. Tenho algumas ressalvas com esse game, como a historia demasiadamente confusa pra mim, com muitos personagens e que demora para mostrar aonde quer chegar, mas no fim as coisas ficam mais claras e achei o final bem satisfatório e termina de forma "épica", outro porem é algumas side quests da cidade só serem liberadas com um sistema de busca do jogador, que achei cansativo e nada intuitivo, fiz bem poucas na verdade.
Mas o game acerta demais na historia paralela de escola, com vários mini game divertidos e com bastante conteúdo, sendo quase um Persona-like. E no fim o melhor de tudo que é o sistema de combate de ação, que ainda é meu favorito da franquia Yakuza, sou dos que não se adaptaram com o turno, implementado no Yakuza 7 e 8, mas ainda irei dar uma nova chance para esses jogos. Enfim, pra quem curtiu o primeiro Judgment e gosta dos games da franquia Yakuza/Like a Dragon, podem ir sem medo.

 

[Royal_Salute]

Acabei de terminar o prince of persia... joguei no switch e foi meu principal companheiro na viagem q fiz (horas e horas de avião).

Impressionante como a Ubisoft acertou nesse jogo e revitalizou a franquia, o gênero cai como uma luva pra prince of persia e esse acertou em td que um bom metroidvania deve ter. Ótimo equilíbrio entre combate e desafios de plataforma. E pra mim ficou clara a inspiração em hollow knight, mas sem parecer uma cópia ou não ter uma identidade própria, apenas bebeu da água do jogo q é considerado o melhor metroidvania dos últimos tempos.

Mas resumidamente, Lost Crown é um dos melhores metroidvanias já feitos... tirando metroids/castlevanias da briga, pra mim é o 3o melhor, atrás apenas de Hollow Knight e Ori and the will of the Wisp (e em uma disputa boa pelo 2o lugar com Ori).

Eu joguei o jogo desde o começo no modo hard ("Hero") e achei de boa, levei 30 horas com 99% (só uns upgrades que faltaram, aí faço qndo tiver DLC).

Nota: 9.0 - Fantástico.

 

[OmegaRider]

JOGO ZERADO: Pênis Imortal Subindo

Visualizar anexo 384206

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Ubisoft
Developer: Ubisoft
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma Jogada: Playstation 5

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Pênis Imortal Subindo é um Blend do sistema de navegação e marcação de terreno de MGSV, com o traversal de inFAMOUS, o combate de GoW trilogia grega, as Activites de Assassin's Creed, temperado com uma colher de chá da Engine de física de BOTW


O mapa é mais justo que a média da Ubisoft, os gráficos são bonitos, o Draw Distance amplo entrega à visão do jogador o entrecorte mais longínquo da rica e colorida geografia deste mundo, a qualidade de imagem é pristina, e 60 fps perfeitos mareiam cada figura geométrica, mas a arte é sacal, excessivamente derivativa, as aspirações minimalistas da direção de arte deram em uma iteração estéril e frufru do Olimpo, sendo que o material de referência é rico


No HARD, o combate surpreende, a lista de comandos é enxuta, mas oferece arcos Long Range, duas armas, uma thrust e outra pierce, e 4 especiais, que se amarram à barra de estamina, o gameplay das lutas supera outros títulos de seu gênero Adventure (Assassin's Creed, Zelda BOTW), embora esteja abaixo de Ghost of Tsushima e God of War

A progressão é atrelada a Universal Currencies, sempre fica natural a jornada evoluir com esse tipo de moeda, mas os poderes do Fosfor e especialmente as poções quebram o game, o desafio fica muito esmirrado logo no começo, ao ponto de eu me propor a parar de usá-las

Não entendi o que fizeram com as cutscenes, o script e o Voice Acting, parece que cataram a cachorro na rua roteirista e atores, raramente não presto atenção nessa área importante dos videogames, mas nesse caso entrou tudo num ouvido e saiu no outro, qualidade baixíssima

Poderia haver maior distinção entre as áreas, acaba que o game entrega tudo na King's Peak (excelente), os outros pontos do mapa variam do mundano ao ok

Curti seu review!

Estava procurando informações sobre esse jogo, pois tinha ouvido uma coisa ou outra boa em relação a ele. Diziam ser parecido com o Zelda BoTW, que eu até gostei do mundo e puzzles, mas o lance de quebrar a arma me irritava e no Immortals parece que isso não acontece pelo que li. Vou colocar ele na wishlist e passar na frente de outros jogos do backlog, achei interessante o ponto de sua avaliação sobre o combate no game (vou jogar no hard pra aproveitar isso).

 

[Majima-San]

Curti seu review!

Estava procurando informações sobre esse jogo, pois tinha ouvido uma coisa ou outra boa em relação a ele. Diziam ser parecido com o Zelda BoTW, que eu até gostei do mundo e puzzles, mas o lance de quebrar a arma me irritava e no Immortals parece que isso não acontece pelo que li. Vou colocar ele na wishlist e passar na frente de outros jogos do backlog, achei interessante o ponto de sua avaliação sobre o combate no game (vou jogar no hard pra aproveitar isso).

No HARD, recomendo se estipular não usar as poções, ela quebram o desafio, têm custo baixo, e, com upgrades, tornam qualquer batalha um passeio

 

[OmegaRider]

No HARD, recomendo se estipular não usar as poções, ela quebram o desafio, têm custo baixo, e, com upgrades, tornam qualquer batalha um passeio

Anotado! Vou procurar não usar, geralmente demoro pra fazer upgrade também (uso somente quando tá muito difícil pra avançar).

 

[ragecom]

Eis uma série que nunca toquei e sempre tive curiosidade de jogar... preciso jogar qualquer hora.

Acho que era exclusivo de 360 na época, não? Se eu não me engano, chegou no Play só um bom tempo depois, mas não sei ao certo. Muito por isso que nunca joguei.

Sim, o 1 foi exclusivo de 360 por muito tempo. E brother, se liga... Lá na época dele eu peguei, joguei um pouco e dropei. Agora, mais de 10 anos depois, eu parei pra zerar ele e não consigo lembrar nem o que me afastou do jogo. Ele é excepcional. Eu se fosse você, dava uma chance. Valeu muito a pena pra mim.

Pretendo jogar o 2 em breve, e dizem que o 2 é o melhor da franquia.

 

[Majima-San]

Anotado! Vou procurar não usar, geralmente demoro pra fazer upgrade também (uso somente quando tá muito difícil pra avançar).

Eu joguei no HARD, mas tem o VERY HARD, que talvez balanceie melhor a questão do desafio.

Os poderes do Fosfor também desajustam a dificuldade, em especial as alças de recuperação de HP, a Fenix fica muito overpower