mendingo_26
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Bom negada, apesar da história ser um pouco clichê (guerra e tals), o que eu mais gostei e a tirada diferente nesse tipo de filme foi ser filmado em plano-sequência, que aliás, só uma breve pausa no meio do filme (e que até faz sentido no decorrer da história).
https://www.bbc.com/portuguese/geral-51108186
Baseado "vagamente" em fatos reais
O longa se passa em um cenário verdadeiro: a Primeira Guerra Mundial, que transcorreu de 1914 a 1918 e teve como cenário central o continente europeu, principalmente o norte da França. Mais de 17 milhões de pessoas morreram no conflito.
Segundo o diretor relatou em um podcast da revista especializada Variety, a história de 1917 se baseia no relato que seu avô, Alfred Mendes, lhe fez na infância.
"Havia uma história que era um fragmento do relato de meu avô, que lutou na Primeira Guerra. Era a história de um mensageiro que tinha um recado para levar. E isso era tudo que podia contar", relembra o diretor.
"Essa história, ou esse fragmento, permaneceu comigo e obviamente eu a ampliei e fiz mudanças enormes, mas a essência é a mesma."
A técnica
Como o próprio diretor afirmou ao receber um prêmio por 1917, esta é uma obra para ser vista no cinema. Isso porque uma de suas principais características é ser narrado em dois planos-sequência.
"A estratégia audaciosa de Mendes por trás das câmeras tem chamado bastante atenção. Filmando em longas tomadas com a menor quantidade de cortes possíveis na edição, o diretor cria a ilusão de um movimento contínuo em meio a soldados que avançam por batalhas e campos enlamaçados", escreve a crítica Caryn James na BBC.
E acrescenta: "A técnica é deslumbrante, mas é mais do que um truque: aumenta a tensão e o imediatismo da imagem, o que permite nos conectarmos com os dois heróis".
Estima-se que o filme custou mais de US$ 90 milhões (R$ 372 milhões) e conte com mais de 500 figurantes.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-51108186
Baseado "vagamente" em fatos reais
O longa se passa em um cenário verdadeiro: a Primeira Guerra Mundial, que transcorreu de 1914 a 1918 e teve como cenário central o continente europeu, principalmente o norte da França. Mais de 17 milhões de pessoas morreram no conflito.
Segundo o diretor relatou em um podcast da revista especializada Variety, a história de 1917 se baseia no relato que seu avô, Alfred Mendes, lhe fez na infância.
"Havia uma história que era um fragmento do relato de meu avô, que lutou na Primeira Guerra. Era a história de um mensageiro que tinha um recado para levar. E isso era tudo que podia contar", relembra o diretor.
"Essa história, ou esse fragmento, permaneceu comigo e obviamente eu a ampliei e fiz mudanças enormes, mas a essência é a mesma."
A técnica
Como o próprio diretor afirmou ao receber um prêmio por 1917, esta é uma obra para ser vista no cinema. Isso porque uma de suas principais características é ser narrado em dois planos-sequência.
"A estratégia audaciosa de Mendes por trás das câmeras tem chamado bastante atenção. Filmando em longas tomadas com a menor quantidade de cortes possíveis na edição, o diretor cria a ilusão de um movimento contínuo em meio a soldados que avançam por batalhas e campos enlamaçados", escreve a crítica Caryn James na BBC.
E acrescenta: "A técnica é deslumbrante, mas é mais do que um truque: aumenta a tensão e o imediatismo da imagem, o que permite nos conectarmos com os dois heróis".
Estima-se que o filme custou mais de US$ 90 milhões (R$ 372 milhões) e conte com mais de 500 figurantes.