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A causa LGBT também pode ser considerada como totalitária?

Freddie Mercury

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Navegando pelos aterros sanitários do Twitter me deparei com um post da conta @redpilledpoland e a foto causou até uma certa estranheza:

180347

Comecei a pensar sobre, e acho que é um ponto de vista válido a tese de que a causa LGBT se tornou algo totalitário e tóxico.

Obs: uma faixa dessa no Brasil seria crime com pena de fuzilamento em praça pública, não só pelo LGBT, mas também pelo socialismo, já que até partido da foice existe legalmente aqui.

O que vocês acham?
 

colher

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É e não é, assim como outros movimentos.

Se tu olha o ponto de origem e o conceito geral, é algo nobre e plausível. Agora, por conta da situação geral da sociedade, algumas células se manifestam sim de maneira totalitária. Isso para mim é o maior tiro no pé, já que em vez de construir pontes para ganhar apoiadores e simpatizantes, acaba afastando quem não se enquadra 100% dentro do espectro de membro deles.

O maior problema é isso: quando tudo ganha uma pegada mais radical, o mais importante que é divulgar a mensagem de maneira compreensível e acessível se perde, restando um comportamento quase bestial para reforçar um ponto.
 

colher

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Mas a causa LGBT não quer excluir outras formas de sexualidade. Porque seria totalitária?

Enviado de meu SM-G985F usando o Tapatalk

Acho que a esse nem seria algo referente a causa, e sim de pequenas células de simpatizantes dela.

Sempre apoiei da maneira em que eu consigo (sendo homem heterossexual) movimentos como o LGBT e feminista, mas existe a necessidade da autocrítica por parte desses mesmos movimentos que sim, existem uma série de problemas dentro deles que não podem ser normalizados.
 

Freddie Mercury

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Mas a causa LGBT não quer excluir outras formas de sexualidade. Porque seria totalitária?

Enviado de meu SM-G985F usando o Tapatalk
Como explanado pelo @colher logo acima, o radicalismo de pessoas que defendem a causa acabam manchando sua essência.

Só o fato de se acharem intocáveis na sociedade, na minha opinião, já é muito tóxico.

Exemplo:

1 - hetero é grosso com outro hetero = normal, segue o jogo.

2 - hetero é grosso com um LGBT = nazista, bandido, monstro, FDP, etc.
 

Raazy

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Pode sim, além de hipócrita, preconceituosa e muito mas muito machista, onde lesbicas são apagadas constantemente debaixo dos panos, bi são chacota e trans só são lembradas quando morrem, é o movimento mais m**** e toxico que possa existir, eu sempre recomendo a qualquer pessoa lgbt a se manter o mais longe possivel desse movimenteco que só sabe ter cunho politico, partidário e financeiro, a empatia eles enfiam no cu
 


colher

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Como explanado pelo @colher logo acima, o radicalismo de pessoas que defendem a causa acabam manchando sua essência.

Só o fato de se acharem intocáveis na sociedade, na minha opinião, já é muito tóxico.

Exemplo:

1 - hetero é grosso com outro hetero = normal, segue o jogo.

2 - hetero é grosso com um LGBT = nazista, bandido, monstro, FDP, etc.

Nesse caso é importante sempre analisar o contexto. Se o cara foi grosseiro por conta da sexualidade, eu considero errado. Exemplo: "Tinha que ser v**** mesmo".

Agora, se o cara foi grosseiro pois o outro, sei lá, roubou a vaga do estacionamento, e não usou termos que depreciassem o outro pela sexualidade dele, tá liberado xingar de FDP, cuzão, arrombado, pnc e etc.

O problema é sempre quando algo inerente a pessoa é utilizado como forma de ofensa, pois isso gera uma cultura de negativismo e exclusão muito grande.
 

Freddie Mercury

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Sem dúvidas, eu quis dizer em uma situação normal de transito, fila do banco, ou qualquer situação do dia a dia.

Não importa o motivo, eu simplesmente tenho medo de referir qualquer palavra a um lgbt, que por qualquer que seja minhas intenções ele pode interpretar como quiser e fuder a minha vida.
 

Rafa - Él

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Não só movimentos LGBT mas movimentos sociais pró minorias são em boa parte bem totalitários. (Veja bem, me refiro aos MOVIMENTOS/COLETIVOS, e não aos indivíduos pertencentes a essas minorias, já que eu creio que a grande maioria deles apenas almeja por justiça e dignidade, coisas básicas que todo ser humano deveria ter garantido...)
Prestem atenção no discurso e no modo de agir de movimentos feministas, movimentos negros, BLM etc e perceberam claramente o totalitarismo das ideias deles.

Como um exemplo, notem esse texto do site de automobilismo Grande Prêmio, falando sobre os protestos de alguns pilotos de F1 contra o racismo antes das corridas:

Mundo continua igual, mas meio grid da Fórmula 1 cansou de brincar de solidariedade
O Planeta Terra é tão inaceitável em abril de 2021 quanto era em julho de 2020. Nada mudou no mundo, a não ser a paciência de brincar de solidariedade de papel




Grande Prêmio


Pedro Henrique Marum, do Rio de Janeiro 05/04/2021 | 04:00



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Muita coisa aconteceu antes do começo da temporada 2020 do Mundial de Fórmula 1, empurrado para julho e limitado ao segundo semestre por conta da pandemia do novo coronavírus. Tal era o contexto daquele momento que a Fórmula 1, trazida à baila pela postura da estrela maior da companhia, Lewis Hamilton, sentiu que deveria agir. A reboque, pilotos caminharam em conjunto. Menos de nove meses mais tarde, na abertura de 2021, meio grid se mostra desprendido daquilo, como se os problemas sociais tivesse sido dizimados com o badalar do sino do Vaticano que apontou o fim de 31 de dezembro. A solidariedade de papel vale de quê?
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ue deselegante! Piquet solta ‘Globolixo’ e Band repreende

Aliados aos impactantes efeitos da pandemia, o brutal assassinato de George Floyd e os protestos antirracistas suscitados mundo afora, inclusive com a participação de Hamilton e o envolvimento de inúmeros órgãos esportivos nacionais e internacionais, a F1 se sentiu compelida a soltar também a sua declaração de intenção sobre responsabilidade social: e surgiu o ‘We Race as One’, que trata da necessidade de maior diversidade.
Os pilotos vestiram as camisas que diziam para acabar com o racismo e ajoelharam antes das corridas ao longo do ano. Na primeira etapa, ficaram de pé Max Verstappen, Carlos Sainz, Charles Leclerc, Kimi Räikkönen e Antonio Giovinazzi dentre os que seguem no grid, além de Daniil Kvyat. Não chega a ser surpresa que estes mesmo cinco que seguem no grid ainda tenham exatamente a mesma atitude ou que Nikita Mazepin se junte a eles, mas o bicampeão Fernando Alonso e o novato Yuki Tsunoda entraram na barca.
O mais surpreendente, porém, é ver dois pilotos afiliados da Mercedes, Esteban Ocon e o titular da equipe alemã, Valtteri Bottas, também de pé. Desta feita, dividindo o grid em dois grupos de dez.

Após a primeira manifestação dos pilotos, em 2020, o GRANDE PRÊMIO publicou uma ampla análise sobre o que aquilo significava, tanto dos que decidiram se manifestar quanto dos que não. É importante recordar bem o que pensávamos naquele momento.
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Lewis Hamilton com a camiseta “ações falam mais alto que palavras” (Foto: Andrej Isakovic/AFP)
Todo mundo é contra o racismo. É a frase mais apropriada para abrir esse texto não porque seja verdade, quem quiser impor algo diferente precisa tomar cuidado com o impacto da queda do alto de argumentos que não param em pé. Então, por que a frase é aplicável usada aqui? Porque dizer que é contra o racismo é fácil. O racismo é daquelas unanimidades: é ruim e você precisa ser contra. Assim, toda figura pública vai se dizer contra. Na Fórmula 1, inclusive. Mas palavras vazias voam de lá para cá e param em lugar nenhum. Após as poucas palavras expressadas nos últimos tempos, os 20 felizardos que fazem parte do grid tiveram a chance de uma manifestação concreta ao mundo antes do GP da Áustria. Nem todos aproveitaram. A decepção fica por conta sobretudo dos dínamos da nova geração: Max Verstappen e Charles Leclerc.
Antes de seguir em frente é preciso reconhecimento e identificação. Reconhecimento dos 14 nomes que ajoelharam no grid enquanto todos utilizavam camisetas pretas com a dita ‘end racism‘ – acabe com o racismo, em tradução livre: Vettel, Albon, Gasly, Norris, Pérez, Stroll, Russell, Latifi, Ocon, Ricciardo, Grosjean, Magnussen, Bottas e, claro, o líder Hamilton. A identificação fica a cargo daqueles que preferiram não fazê-lo e lá permaneceram de pé: Verstappen, Leclerc, Carlos Sainz, Antonio Giovinazzi, Daniil Kvyat e o campeão mundial Kimi Räikkönen.

A conversa é espinhosa. Quem cometeu o pecado de falar disso durante o domingo de manhã, recebeu toda a sorte de mensagens durante o dia, a grande maioria pouco educadas. Os tempos, sabemos, são bicudos: o ódio está em alta, a educação está em falta e quem viveu a vida sendo oprimido se vê cada vez mais sufocado num mundo que tenta dizer a todo instante que nenhum lugar aqui é deles. Sabemos quem são os perpetradores do horror e força motrizes da mais recente investida da eugenia. Não são inventores, percebam, porque a eugenia sempre foi cool para alguns, uma garantia da realidade econômica.
E é claro que ninguém vai atirar acusações contra o sexteto de pilotos que se negaram a manifestar, mas o primeiro ponto é que fica difícil entender o motivo de ficar de fora. Quando o movimento de ajoelhar ganhou popularidade no campo do esporte, nos Estados Unidos, em 2016, havia ali um protesto durante o hino nacional. O argumento de que era desrespeitoso à bandeira, o exército ou ao escambau era claramente muxibento, mas serviu de capitalização política e criou um álibi para quem se rejeitasse.
Os argumentos foram desbancados novamente na última onda de protestos globais, nascidos pelo assassinato brutal de George Floyd, homem preto, por um policial branco. Uma morte baseada numa suspeita – que se comprovou falsa – de que tinha roubado um maço de cigarros. Pensa nisso: quase 10 minutos ajoelhado no pescoço de Floyd por um maço de cigarros. As manifestações dos últimos meses serviram para desenhar porque a luta antirracista é inegociável.

No caso da Fórmula 1 e outros esportes mundo afora, não há hino ou possibilidade de revolta substancial, a não ser que contem alguns lunáticos roedores saídos das valas das redes sociais. Que o ato de ajoelhar no grid não faria o racismo acabar no mundo, o que parece ser o argumento principal dos sacripantas do Twitter, todo mundo sabe. A questão é uma demonstração concreta para as dezenas de milhões que assistem cada corrida mundo afora. Na Fórmula 1, a união de figuras de diversos países num carrossel que visita quase todos os continentes – com a África sendo incômoda ausência – é mostra potente.
O mundo está de olho numa resposta que podia indicar: entendemos o recado e estamos aqui, juntos, porque não há alternativa ao antirracismo. Em vez disso, ligou o alerta do ódio. Queiram ou não, o recado passou a ser: o antirracismo é opinião, posso querer fazer parte dele ou ficar distante.
O que se construiu ao longo da história é que o racismo é diabólico e que ou você é uma boa pessoa ou você é racista. É um erro e um desserviço. A afirmação que fazemos é categórica: todas as pessoas brancas do mundo ocidental são racistas. Dentre eles, os seis das canelas esticadas e 12 dos outros 14 – excluímos Hamilton e Alex Albon, um asiático não-branco na Europa. Dentre eles, você, branco, lendo e eu, branco, escrevendo. Somos racistas porque nos beneficiamos de uma sociedade que é máquina de moer pessoas pretas – e todas as outras minorias. Brancos são racistas. A sua decisão é que tipo de pessoa você quer ser: um racista em evolução ou um racista em putrefação.

Porque podemos nos dar ao luxo de ignorar as questões ligadas à desigualdade racial durante a infância, a adolescência, a faculdade, o que quer que seja. Podemos nos dar ao luxo de aprender em momento mais oportuno da vida, adultos, letrados, estudados, quando andamos com nossas próprias pernas. Lewis Hamilton não teve essa escolha. Sentiu na pele desde os mais tenros anos de kart, aposto todo o dinheiro que não tenho que viveu também antes disso. As pessoas pretas são bombardeadas na infância e na adolescência e entendem o problema, mesmo durante a juventude, muito melhor que qualquer acadêmico branco, por melhor intencionado que seja, será capaz um dia.
Conhecer as raízes é fundamental, mas sentir na pele é outro nível. E é por isso que é necessário seguir liderança pretas.
Se Leclerc e Verstappen tivessem se sentido minimamente compelidos a compreender – e tiveram tempo para isso, tenho certeza que sobravam alguns minutos entre uma corrida de videogame e outra no isolamento social -, não precisariam ouvir só Lewis. Podiam ouvir outras figuras, lideranças pretas que militam na luta contra o racismo Que aprendem, sentem e ensinam. E, se fizessem, teriam abraçado a manifestação. Em tempos da revolução da ignorância, porém, a opinião sente-se confortável a contradizer fatos.

A contrariedade ao ajoelhar, a manifestação clara, é vitória do achismo e deleite de quem quer preservar o direito de ser ignorante e, como bom ignorante, está confortável em contrapor fatos com bolhas de sabão. Não só os seis, mas os que se identificam com o esmagamento da razão mundo afora.
Hamilton é um personagem histórico por todas as razões certas, mas é importante reconhecer que não foi a única figura que deu orgulho: Sebastian Vettel, um tetracampeão que ainda não se manifestara, talvez por ser um fantasma das redes sociais, chegou à Austria com o ‘black lives matter‘ estampado no capacete. Vettel é sujeito inteligente, homem feito, vida pronta. Daniel Ricciardo foi outro que se manifestou de maneira mais contundente.

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Fosse outro contexto, traríamos somente um link para o leitor acessar e se lembrar – ou ler pela primeira vez – a opinião de um ano atrás. Mas o assunto é inegociável e requer posição firme. A posição de 2020 precisa ser reiterada por representar a visão frente a uma realidade que segue intacta.
Desafiar o sistema de opressão colocado requer tempo e atenção. Arar o terreno para plantar mudança é fundamental daqueles que contam com uma plataforma tão grande quanto a da Fórmula 1, do bilhão de gente que alcança todos os anos com suas duas dezenas de etapas. Um ano depois de responderem que nem todas as ações estão no ato de ajoelhar, por exemplo, Verstappen e Leclerc seguem calados, sem apresentar qualquer alternativa à inércia. Alonso, campeão de muito tempo, um dos pilotos mais famosos do mundo, jamais tocou no assunto. Aproveitou que esteve fora em 2020, fingiu de morto e, junto a um grupo maior, resolveu não se manifestar também.
Sempre que se toca no assunto manifestação, uma das respostas que tradicionais é que ajoelhar nada muda no status quo do mundo. É verdade, mas é evidente que a atenção que se traz ao assunto, a visibilidade aos movimentos pretos e antirracistas é de um ganho inestimável. Para quem se orgulha de ter uma Copa do Mundo de duas em duas semanas, beira a cretinice argumentar que de nada serve se manifestar antirracista.
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Antes do começo da temporada, a FIA liberou os pilotos para que se manifestassem da forma que achassem cabível, ao passo que o novo chefão da Fórmula 1, Stefano Domenicali, chegou a exaltar o papel social dos 20 pilotos ao dizer que tinham de entender que são o rosto da categoria e “não podem se contentar apenas em guiar”. Ainda falou mais: “planejamos incluir um momento antes do início de cada corrida nesta temporada para mostrar o apoio unido em questões importantes.”
Foi uma crítica feita até por Lewis Hamilton um ano atrás, que a Fórmula 1 de Chase Carey, o lobista da morte da Floresta do Camboatá – empreitada em que, felizmente, fracassou – enterrava as manifestações em momentos encurtadas e com as câmeras constrangidas. De fato, no Bahrein, a Fórmula 1 estabeleceu um palco para a manifestação antes da corrida. Não apenas Hamilton respondeu: o tetracampeão Sebastian Vettel e o novato Mick Schumacher, filho de Michael, utilizaram camisas dizendo que “vidas pretas importam” e “a ciência é real”, entre outras coisas. A máscara de Vettel também trazia o movimento ‘Black Lives Matter’, coisa que tinha feito com o capacete já em 2020. Além destes, Daniel Ricciardo, Pierre Gasly, Lance Stroll, Sergio Pérez, Lando Norris, George Russell e Nicholas Latifi também ajoelharam.
A decepção fica sobretudo por Bottas, visto que a Mercedes se manifestou com vigor até na Fórmula E ao longo do ano passado – a fábrica mais preocupada em colaborar até agora. Talvez, para Valtteri, num ano crucial para sua carreira, onde aparentemente apenas o título vai o segurar na equipe para 2022, seja uma manobra esportiva: mexer com o psicológico de Hamilton, como fez Nico Rosberg anos atrás. Não vai funcionar. Era outro contexto, Rosberg afetava Hamilton de outras maneiras e, além do mais, era muito mais piloto que Bottas. A única coisa que o finlandês vai conseguir é irritar mais a Mercedes, que já deu uma chamada clara após as cobranças em Sakhir, e aniquilar as próprias chances.
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O ‘We Race as One’ descartou a bandeira do arcoíris como símbolo, o que vale uma análise por si só, mas deu o palco e o espaço que se cobrou ano passado. Resta, porém, um movimento mais claro de gente importante. Alonso, Räikkönen, Verstappen, Leclerc, Sainz, esses nomes que importam, campeões, talentos, Ferrari, poderiam responder com atitudes conjuntas, entre si, que toquem o lado social, o antirracismo, e deixem de ser cobrados apenas por se ajoelhar ou não. Fato é que, apesar de manifestações pessoais claras de Vettel e Ricciardo, as atitudes que rompem a bolha dos dias de corrida parecem vir apenas de Hamilton. Ele é o líder, claro, mas é mais um piloto. Exigir que viva a vida de piloto, trabalhando esportiva e competitivamente para seguir o melhor, e ainda planeje e execute todas as ações de progresso, como a Comissão Hamilton pela diversidade, é um peso desigual e absolutamente injusto.
Talvez até por conta disso e por ver que os pilotos estão andando para trás em vez de para frente, Hamilton tenha decidido mudar de postura. “Foi algo que tive a experiência no ano passado. No começo do ano, fui muito franco e chamei a atenção do esporte. Na época, era a coisa certa a se fazer para mim, mas descobri que existem momentos em que você tem de ser muito diplomático, onde há mais coisas que você pode fazer por meio de discussões em segundo plano em vez de constranger as pessoas. Quais são as minhas opções? Eu poderia aposentar. O lado positivo é que não estarei pilotando um carro em 20 pistas diferentes, vou voar menos. Mas o fato é que, se eu parar, a coisa vai continuar. Eles não vão parar por mim. Estou conversando, tentando tornar as pessoas do esporte mais responsáveis. Estou constantemente enviando e-mails, participando de chamadas de Zoom com a Fórmula 1 e os desafiando”, falou em entrevista à revista inglesa WIRED. É uma postura louvável, mas está claro que o problema não está na forma de Hamilton se portar.
Aqueles que resolveram se manifestar na rebarba do assassinato de George Floyd e agora se calam, já que há menos protestos na rua pelo mundo e que a discussão se arrefeceu um pouco, mostra que não tinham muito a entregar. Nos Estados Unidos, enquanto isso, o estado da Geórgia, terra de Martin Luther King, trabalha para reverter o processo de direito ao voto conquistado nos anos 1960 com leis abjetas que, na prática, dificultarão sobretudo o voto da população preta do estado. Isso na esteira, claro, da fundamental vitória de Joe Biden contra Donald Trump no estado durante as eleições presidenciais de 2020. A intenção é clara: coibir o voto diverso. É um processo semelhante ao que se fez para apaziguar ânimos exaltados pós-abolição da escravatura dos EUA, ainda no século XIX.
O mundo é absolutamente o mesmo. A solidariedade é que era de papel.


Percebem o autoritarismo e totalitarismo nas palavras de quem escreveu esse artigo. Basicamente o cara DECRETA que todos os pilotos deveriam se ajoelhar contra o racismo, caso contrário são o diabo na terra. (ele não usou essas palavras, mas é isso que dá a entender)
Basicamente se você quer ser visto como alguém do bem, mais do que ''simplesmente'' ser contra o preconceito e se esforçar a tratar todas as pessoas com respeito e dignidade, você é OBRIGADO a apoiar esses movimentos, não importa se você considera os métodos desses movimentos e organizações bem duvidosos ou se você não se agrada do fato dessas organizações serem em sua grande maioria organizações políticas com motivações que vão muito além da justiça social. Quer coisa mais fascista do que isso?

Daqui uns dias vai acontecer que nem em alguns países sob regimes ditatoriais onde o cidadão é OBRIGADO a apresentar carteira de afiliação ao partido político dominante ou então será demitido do emprego, não vai conseguir por os filhos na escola, vai perder suas propriedades e etc. Por outro lado, aqueles que são contra tal governo ditatorial obrigam todos a apoiar a oposição/rebelião/revolução senão também serão hostilizados ou coisa pior. E quem só quer levar a vida de boa sem incomodar ninguém é que se fode. E isso já tem acontecido de maneira mais sutil no mundo ocidental vide a cultura do cancelamento.

Eu já disse isso outras vezes aqui mas vou dizer de novo: O mundo atual caminha a passos largos para repetir (ou superar) os maiores genocídios da história como o holocausto, e esses coletivos e movimentos sociais serão um dos principais pivôs disso. Tenho absoluta certeza.
Podem anotar e me cobrar daqui uns anos.
 

Dragobr

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Todo tipo de movimento tem extremistas e gente que não presta, isso é fato.

Mas a causa? O que isso significa? Existem várias causas. Existe a causa que quer direitos iguais aos heteros, e nisso não há absolutamente nada de totalitário.

Claro, se você disser que "a causa" é instaurar uma ditadura gay, aí realmente é totalitária, e a história nos dá um bom exemplo:

D3DSESCW35DDDMB3UP3RTMHRMA.jpg
 

Meia-Noite

Habitué da casa
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Tá mais pra causa satânica.
Não faz o menor sentido vincular a preferência sexual (que deveria ser de cunho íntimo) à uma causa.
Nem vou entrar na questão teológica e metafísica, mas sexualizar as pessoas é uma forma de as controlar e estupidificar. O Livro Libido Dominandi mostra bem isso.
 

zuripe

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É e não é, assim como outros movimentos.

Se tu olha o ponto de origem e o conceito geral, é algo nobre e plausível. Agora, por conta da situação geral da sociedade, algumas células se manifestam sim de maneira totalitária. Isso para mim é o maior tiro no pé, já que em vez de construir pontes para ganhar apoiadores e simpatizantes, acaba afastando quem não se enquadra 100% dentro do espectro de membro deles.

O maior problema é isso: quando tudo ganha uma pegada mais radical, o mais importante que é divulgar a mensagem de maneira compreensível e acessível se perde, restando um comportamento quase bestial para reforçar um ponto.
Não são pequenas celulas, é a grande maioria.

As verdadeiras pequenas celular coerentes são sempre esmagadas pela maioria raivosa, só não vê quem não quer.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Não sei que catzo os simpatizantes, praticantes, adeptos, inclinados e que caralha mais queiram se enquadrar com esse assunto ainda querem. Todo mundo pode ser LGBT hoje em dia...está até na moda.

Mas parece que isso não é suficiente...eles querem tipo, destroçar tudo o que não seja "gay".

Cês já podem fazer o que quiserem, e querem mais o quê? Que quem é hetero tenha vergonha de o ser ou que quem é Hetero se mate? Fiquem esperando. Sentados. Sentados no que vocês desejem "se sentar".
 

Dark Texugo

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Todos esses grupos terminam interessados na transferência de poder. Mas o que é poder? Uma boa definição nesse contexto é capacidade de fazer os outros te obedecerem.

Visualizar anexo 180372

Se estão interessados na transferência de poder, isso é sinal de que o poder está em outro lugar, está nas mãos de outros grupos que não nas mãos deles. Do ponto de vista materialista eles estão certos de brigar pelo poder, ou por algum poder.

Porque deveriam se submeter? Se há meios de conseguir algum poder, ou até mesmo todo, porque não? É tudo uma luta mesmo. Até pouco tempo a opressão sobre eles era muito grande, ainda hoje em alguns países a prática homossexual é considerada crime.
 

Dark Texugo

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Não é a Direita que é Hipócrita falando um discurso bonitinho e virtuoso pra na prática agir pior que os ditadores que eles condenam igual a Esquerda faz.


Qual seria o discurso da direita então, se não é bonitinho e virtuoso?


@Meia-Noite a resposta do arqueiro talvez ajude a ilustrar melhor o que estou querendo dizer. Eu espero estar enganado.
 

Meia-Noite

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Se estão interessados na transferência de poder, isso é sinal de que o poder está em outro lugar, está nas mãos de outros grupos que não nas mãos deles. Do ponto de vista materialista eles estão certos de brigar pelo poder, ou por algum poder.

Porque deveriam se submeter? Se há meios de conseguir algum poder, ou até mesmo todo, porque não? É tudo uma luta mesmo. Até pouco tempo a opressão sobre eles era muito grande, ainda hoje em alguns países a prática homossexual é considerada crime.
Não entendi? Olha a imagem que eu tinha postado:

180454

Eu sei que essa é uma realidade em todos os meios.

Só existe uma grande hipocrisia nesse discurso por igualdade, quando eles almejam estar acima, submeter os demais.
 

Flea.

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Os caras estabeleceram e lutam pela disseminação da Ditadura Gay através do culturalismo marxista afim de facilitar a produção de crianças que vão alimentar o sistema de escravos sexuais no degenerado mundo pós-modernista da LGBTocracia

Tem que ser ou muito malicioso ou muito ignorante pra não ver que os caras são basicamente o mal personificado

Diga-se de passagem, inventor do movimento LGBT ? Carlos Marques

CEO atual do movimento LGBT Internacional ? Soros

Se nem assim o pessoal entende não é mais simples ignorância, mas cumplicidade, mas só quero ver esse pessoal quando ser hetero se tornar inevitavelmente ilegal

A gente não tá nem percebendo que já é praticamente um crime sair de casa portando um penis na sua pessoa

Parabéns a todos envolvidos.
 

Goris

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Não só movimentos LGBT mas movimentos sociais pró minorias são em boa parte bem totalitários. (Veja bem, me refiro aos MOVIMENTOS/COLETIVOS, e não aos indivíduos pertencentes a essas minorias, já que eu creio que a grande maioria deles apenas almeja por justiça e dignidade, coisas básicas que todo ser humano deveria ter garantido...)
Prestem atenção no discurso e no modo de agir de movimentos feministas, movimentos negros, BLM etc e perceberam claramente o totalitarismo das ideias deles.

Como um exemplo, notem esse texto do site de automobilismo Grande Prêmio, falando sobre os protestos de alguns pilotos de F1 contra o racismo antes das corridas:




Percebem o autoritarismo e totalitarismo nas palavras de quem escreveu esse artigo. Basicamente o cara DECRETA que todos os pilotos deveriam se ajoelhar contra o racismo, caso contrário são o diabo na terra. (ele não usou essas palavras, mas é isso que dá a entender)
Basicamente se você quer ser visto como alguém do bem, mais do que ''simplesmente'' ser contra o preconceito e se esforçar a tratar todas as pessoas com respeito e dignidade, você é OBRIGADO a apoiar esses movimentos, não importa se você considera os métodos desses movimentos e organizações bem duvidosos ou se você não se agrada do fato dessas organizações serem em sua grande maioria organizações políticas com motivações que vão muito além da justiça social. Quer coisa mais fascista do que isso?

Daqui uns dias vai acontecer que nem em alguns países sob regimes ditatoriais onde o cidadão é OBRIGADO a apresentar carteira de afiliação ao partido político dominante ou então será demitido do emprego, não vai conseguir por os filhos na escola, vai perder suas propriedades e etc. Por outro lado, aqueles que são contra tal governo ditatorial obrigam todos a apoiar a oposição/rebelião/revolução senão também serão hostilizados ou coisa pior. E quem só quer levar a vida de boa sem incomodar ninguém é que se fode. E isso já tem acontecido de maneira mais sutil no mundo ocidental vide a cultura do cancelamento.

Eu já disse isso outras vezes aqui mas vou dizer de novo: O mundo atual caminha a passos largos para repetir (ou superar) os maiores genocídios da história como o holocausto, e esses coletivos e movimentos sociais serão um dos principais pivôs disso. Tenho absoluta certeza.
Podem anotar e me cobrar daqui uns anos.
Rafa-El, há um tópico antigo, da OS mesmo, que tem relatos de um grupo de pessoas, suecos (eu acho) falando que já tá assim lá.

Esse é o problema.

11 anos atrás, se eu dissesse "Em 2021 estará assim se a gente continuar neste rumo" todo mundo me chamaria de radical homofóbico (e já tem quem chame) e hoje, estamos nesse "absurdo" impossível. E já estamos vendo como será daqui a 10/20 anos.

E parte das mesmas pessoas que dizia que era eu o errado, ainda diz isso, mas parte viu que era verdade. Essa parte que viu que era verdade não significa que está defendendo que tem que parar, muitos até sumiram. Mas sabem.

Vai dar ruim.

Voltando às Suécia, tem cara que por não se colocar claramente anti-anti-imigracao perde emprego e é perseguido. Na reportagem um cara só disse que não era a favor de imigrantes árabes pelo risco que eles traziam, de terrorismo, e foi perseguido.

Eu já quase sofri doxxing (que é o gado descobrir seus dados pessoais e forçarem a empresa onde trabalha a te demitir) e esse cara sofreu. É uma m****, porque tem horas que é só um comentário mesmo.
 

Goris

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Se estão interessados na transferência de poder, isso é sinal de que o poder está em outro lugar, está nas mãos de outros grupos que não nas mãos deles. Do ponto de vista materialista eles estão certos de brigar pelo poder, ou por algum poder.

Porque deveriam se submeter? Se há meios de conseguir algum poder, ou até mesmo todo, porque não? É tudo uma luta mesmo. Até pouco tempo a opressão sobre eles era muito grande, ainda hoje em alguns países a prática homossexual é considerada crime.
Que ideia interessante.

Então, se os heteros tem poder e fazem mal com ele, colocar os homos no lugar vai apenas trocar 6 por meia dúzia.

Parabéns, você acaba de justificar qualquer movimento extremista por sua lógica.

As pessoas, os grupos, devem ter poderes iguais, para fazerem bom uso deles, assim como devem ter deveres iguais.

Quando você (num sentido amplo) diz "Devemos dar mais poder aum grupo X porque eles tem poder de menos" você não está ajudando, mas criando o novo grupo privilegiado.

Opinião

Já contei umas dez vezes essa história aqui na OS. Minha família é de cidade pequena. Conservadora. Lesbianismo e sodomismo são aceitos (mais para tolerados) e muito criticados.

Mas uma coisa é você criticar os LGBT da cidade. Isso é ruim. Mas está melhorando, mesmo que devagar.

Outra é defender que sejam perseguidos e prejudicados.

Pois bem, havia um casal de lésbicas na cidade. Simpáticas. No começo apareceram como amigas que moravam juntas, mas em algum momento deste milênio se assumiram amantes.

Uma delas foi expulsa de casa por ser lésbica, a família não queria ver ela nem pintada de ouro.

E ela teve câncer.

Ficou um bom par de anos lutando, mas deu ruim. E ela foi procurar a família, tentando se acertar, perdoar e ser perdoada. Foi escorraçada de casa.

Enquanto estava mal, pediu várias vezes para a família ir lá e nada. E morreu.

No dia do enterro, quando a esposa dela voltou pra casa, os parentes (que a burra mandou avisar) estavam na casa dela levando tudo que tinha na casa, dizendo que agora era deles.

Pior, a casa estava no nome da que morreu.

Tentaram expulsar ela de casa.

Esse é o nível de maldade da família.

Mas aí vem o lado bom. A cidade inteira se mobilizou, não deixou tirarem ela de casa. A prefeitura entrou na jogada e na Justiça para impedir essa maldade.

Aí você percebe que a cidade era conservadora, fazia piadas e comentários, mas ficou do lado da pessoa certa, independente da sexualidade.

Não sei como rola o caso, tem uns 5 anos que não vou na cidade, desde a morte de meu pai.

Veja, eu sou totalmente a favor da união estável, similar a casamento. Sou totalmente a favor de direito a iguais. Deveres iguais.

Essa família FDP tem que pagar pelo que roubou. E até pelo dano psicológico que causou na guria.

Direitos iguais eu defendo.

Agora, matou um homem, 3 anos de prisão, matou uma mulher 5 anos de prisão e matou um LGBT 7 anos de prisão?

Não.

Prende qualquer um que matar outro por 7 anos e mostra que tirar uma vida, qualquer vida, é errado. Não que há vidas mais e menos valiosas.

Direitos iguais para todos. Esse é o discurso da direita, @Dark_texugo.
 

Kroma

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Não é a Direita que é Hipócrita falando um discurso bonitinho e virtuoso pra na prática agir pior que os ditadores que eles condenam igual a Esquerda faz.
Ah entendi...
Então a direita é uma espécie de totalitarismo "raiz" e a esquerda totalitarismo "isentona limpinha"?
Kkkk...

Só falta a esquerda e as minorias criarem sua própria Biblia progressista.
Deus é b*ch0nα, Jesus é preto, Maria sapatona e a santa ceia uma suruba gay.
Daí usariam isso como argumento pra matar brancos e héteros daqui 2000 anos.
 

Soldado!

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Menos né galera?!
Pra mim essa versão de LGBT à brasileira é falta de trabalho no lombo ou que a universidade tá fraca e não está cobrando artigos científicos o suficiente dos alunos.

Nas minhas primeiras duas faculdades eu passava todo o tempo "livre" fazendo pesquisa ou estudando pra provas. Daí vem esses vagabundos de humanas aí e tão sempre com um cartaz passeando ou em grupos de debates que não debatem nada, não resolvem nada e nem o problema em sim acham.

Grupos LGBT, de comunistas/socialistas e outros simpatizantes não passam de grupos de vagabundos, maconheiros, putas da lateral da cabeça raspada e de viados que gostam de tomar bebida alcoolica e dar o cool. Pra mim são pessoas totalmente dispensáveis e, por mim, deixava à toa pela sociedade e nem dava assunto. É impressionante como qualquer um desses tipos aí comentam algo aleatório no Twitter/Facebook/Instagram e trabalhador pai e mãe de família ainda pára pra prestar atenção e dar Ibope.

Geração nem-nem de m****, vergonhas nacionais, o elo fraco das famílias e decepção familiar. Foda ver um pai de família trabalhar 60 horas por semana pra sustentar uma put* ou um v****, mconheiros inúteis, que ainda tiram o veterano pra "quadradão" ou "careta".

Precisamos de uma guerra pra botar essas merdas para serem úteis em alguma coisa e ver se viram gente depois, claro, de chorar chamando a mamãezinha.
 

Bridges

Bam-bam-bam
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O que vocês acham?
Eu acho que esse tópico é sobre masculinidade frágil.

Nível em que os movimentos LGBTQI+ ameaçam a existência de pessoas heterossexuais: nenhum.
Impedimentos ou deveres que os movimentos LGBTQI+ impõem às pessoas heterossexuais: nenhum.

Se você acha que tratar alguém LGBTQI+ como ser humano - sem poder ridicularizar, fazer piada, discriminar, considerar inapto ou indigno de alguma coisa apenas pela orientação sexual da pessoa - é "estar sendo oprimido por uma causa totalitária", você tem problemas sérios de civilidade.
 
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