Estou dizendo a postura do Brasil.
Uma postura liberal em relação ao comércio exterior, é a busca pelo comércio sem viés ideológico atrapalhando.
O que fará o Brasil ser competitivo não é o que o presidente fala, não são as questões ideológicas sobre a Amazônia. É o nível de competitividade e liberdade econômica que houver aqui.
Se houver o ambiente necessário ao investimento externo e aos negócios, o mundo estará se lixando sobre o que o presidente falar. A China é uma aberração em temos de direitos fundamentais, mas todos querem fazer negócios com eles.
Se o Brasil for competitivo, se se tornar um país capitalista de verdade, investidores externos virão com tudo. De todas as nacionalidades, visando essencialmente o lucro.
E não são países que fazem negócio, são indivíduos e empresas. Um país pode no máximo colocar empecilhos aos negócios.
Exportação não é necessariamente o que enriquecer um país. Isso é demência keynesiana obcecada com "balança comercial". Exportações são importantes, mas não são o motor da economia.
China por exemplo poderia ser muito mais rica se mantivesse os bens de produção e consumo. Como tem uma política voltada a exportação, estão apenas enriquecendo o baronato chinês as custas da população chinesa. E com isso subsidiando o estilo de vida dos americanos, que agradecem por comprar esses produtos de forma barata e subsidiada pelo povo chinês.
Cingapura e vários países desenvolvidos tem balança comercial negativa (importam mais do que exportam) e são ricos. Isso porque o comércio é livre de verdade. Os bens de capital que entram no país de forma barata ajudam a aumentar a produtividade e tecnologia.
Gerar riqueza trata-se disso: aumentar o capital produtivo e consequentemente a produtividade e os bens disponíveis.