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[AJUDA] Empréstimo para pagar dívidas, compensa?

Supedaneo

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Sim! Vale muito a pena pegar um empréstimo á 1,48 a.m. e quitar o cartão cujo o juros é em média 15% ao mês.
Não têm nem o que discutir aqui.

1- Primeiro vai no banco credor e negocia o pagamento vista! esses 12k devem cair muito chutando para uns 8k
2 - Vai no banco do empréstimo e pega os 8k tente parcelar em menos tempo, talvez o juros nem chegue nos iniciais 12k
 
Ultima Edição:

clubit

Bam-bam-bam
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Ué nao entendi pq galera tem tanta raiva da taxa de empréstimo.
Eu acho um sistema justo.

Vc entra na casa do kra, pega grana suave, e ele só vai ver essa grana de novo depois de X tempos.

Só tem que ser mto inocente pra achar que alguem vai dar taxinha de 0.000000000001%, e que por milagre essa taxa vai cobrir os gastos do banco

fik cu deus ai parça
falou pouco mas falou b*sta
 

conrado_bh

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Esse ano eu estava nesta mesma situação, num valor parecido, inclusive.
Pra mim valeu muito a pena pq os juros eram bem menores, mas valeu mais ainda pq eu consegui um freela (appen, pesquise!) e quitei o empréstimo super rápido. Tive uns 6k de desconto por ir abatendo um valor maior todo mês.
 

Málocco Meeeermo

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Tem itens como jóias? Tem opção do penhor da Caixa. Daqui dois meses vcs tem 13 tb(caso sejam cltistas). Tem carro? Venda.

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TrevorPhilips

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Também estou meio nessa situação...acho que vou conseguir sair dessa mas tá foda...mas que ensina bastante sobre a vida é verdade, além de você conhecer mais o valor do dinheiro, começa a pensar em como ganhar mais dinheiro, etc..é um crescimento..
 

François

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Acho que falaram tudo. O melhor é a opção com menos juros possível.

Mas aproveito para reforçar a ideia de não apenas quitar a dívida, mas aprender a ter melhor controle financeiro para não passar por isso de novo.

O ideal é buscar educação financeira e controlar as finanças. Eu uso um app de controle financeiro que faz eu ver o dinheiro entrando e saindo de forma bem clara a enxergar os ralos por onde o dinheiro escorre e intervir.

Metas para poupar dinheiro, ter reserva de emergência e aplicar para o futuro também é muito importante.

falow
 

conrado_bh

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Acho que falaram tudo. O melhor é a opção com menos juros possível.

Mas aproveito para reforçar a ideia de não apenas quitar a dívida, mas aprender a ter melhor controle financeiro para não passar por isso de novo.

O ideal é buscar educação financeira e controlar as finanças. Eu uso um app de controle financeiro que faz eu ver o dinheiro entrando e saindo de forma bem clara a enxergar os ralos por onde o dinheiro escorre e intervir.

Metas para poupar dinheiro, ter reserva de emergência e aplicar para o futuro também é muito importante.

falow

Exatamente.

Eu parei de usar o cartão em questão e fiquei só com 1 com limite mt menor.
ALém disso, só uso o cartão se tiver a grana pra gerar o boleto o mais rápido possível, mas sempre antes do fechamento da fatura uso (só quando preciso de um cartão de crédito mesmo).
 

Travis Touchdown

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Contrariando o que muitos respondem pensando apenas na taxa de juros, eu digo que contrair novas dividas para pagar antigas é um erro. Primeiro você deve analisar o que levou você a essa situação, e atacar justamente neste ponto. Não adianta você fazer uma troca de divida por uma de juros menor se o seu comportamento continuar o mesmo.

Basicamente eu creio que a melhor situação para quem está endividado e não consegue pagar é realmente parar de pagar a divida no primeiro momento.


Ah mas vou para o SPC/Serasa?

Os juros são altíssimos?

f**a-se! Você estará com o nome restrito, não conseguirá contrair novas dividas e isso fará você reestruturar sua vida financeira, e futuramente, quando estiver mas estabilizado e com melhor controle do seu orçamento você renegocia seus débitos (pode ocorrer até aquelas propostas malucas dos bancos tipo pague 500,00 agora e liquide seu débito de 10mil kkk).

Você pode até dizer que irá mudar o seu comportamento e honrar essas parcelas da nova divida, mas inconscientemente você cometerá as mesma atitudes que levaram você a essa situação.


Essa história dos grandes gurus financeiros de trocar uma dívida por outra com juros menores acho um erro gravíssimo. Logicamente pensando é algo ótimo (pagar menos juros). Porém o que leva a contrair dívidas é algo comportamental. E com essa atitude, você continuará com crédito na praça, e mais cedo ou mais tarde você terá outra divida nova e com a parcela dessa antiga.
 

conrado_bh

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Contrariando o que muitos respondem pensando apenas na taxa de juros, eu digo que contrair novas dividas para pagar antigas é um erro. Primeiro você deve analisar o que levou você a essa situação, e atacar justamente neste ponto. Não adianta você fazer uma troca de divida por uma de juros menor se o seu comportamento continuar o mesmo.

Basicamente eu creio que a melhor situação para quem está endividado e não consegue pagar é realmente parar de pagar a divida no primeiro momento.


Ah mas vou para o SPC/Serasa?

Os juros são altíssimos?

f**a-se! Você estará com o nome restrito, não conseguirá contrair novas dividas e isso fará você reestruturar sua vida financeira, e futuramente, quando estiver mas estabilizado e com melhor controle do seu orçamento você renegocia seus débitos (pode ocorrer até aquelas propostas malucas dos bancos tipo pague 500,00 agora e liquide seu débito de 10mil kkk).

Você pode até dizer que irá mudar o seu comportamento e honrar essas parcelas da nova divida, mas inconscientemente você cometerá as mesma atitudes que levaram você a essa situação.


Essa história dos grandes gurus financeiros de trocar uma dívida por outra com juros menores acho um erro gravíssimo. Logicamente pensando é algo ótimo (pagar menos juros). Porém o que leva a contrair dívidas é algo comportamental. E com essa atitude, você continuará com crédito na praça, e mais cedo ou mais tarde você terá outra divida nova e com a parcela dessa antiga.

Sim, levar isso como aprendizado e ponto de partida para mudar os hábitos é fundamental. Fiquei com trauma dessas coisas e agora sou muito mais prudente nos meus gastos, de maneira geral.
 

Wastelander

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Conselhos de quem já acompanhou a situação bem de perto (mas não chegou a viver ela):
* Aperta o cinto. Diminui ao máximo o consumo de superfluo, foca no principal.
* Está chegando o 13º, junte ele.
* A esposa é funcionária pública, veja se ela consegue agendar as férias para o começo do ano. Não viaje nem gaste dinheiro, mas pegue o dinheiro das férias. Junta tb.
* Se você for CLT, veja se pode 'vender' suas férias - ou um pelo menos um pedaço delas - para o seu chefe.
* Tem presente de casamento repetido? Uns joguinhos parados? Console? Bonequinhos? Bolsas que a esposa não usa? Sapatos? Hora de colocar no OLX/Mlivre da vida.
* Tem Internet em casa? Tv a cabo? É hora de ligar pra lá e ameaçar cancelar... pra conseguir aquele desconto. R$ 50,00 no mês vira R$ 600,00 no ano. Tb vale pra anuidade de cartão de crédito, taxa de conta-corrente...
* Tá chegando o natal... infelizmente nada de presente pros parentes e amigos. Converse com eles e eles irão entender... se não entenderem, paciência - talvez não sejam tão amigos assim.

Junta esse $$ e, assim que conseguir uma quantia razoável, vai no gerente do Banco e negocia pra pagar a vista a dívida. Considerando que vc e sua esposa recebam 1k cada, só de juntar o 13º e as férias no começo do ano já seriam 2,6k, - praticamente 25% da dívida de 10k.

Pense bem nisso antes de contrair uma dívida por 60 meses e daqui a pouco estar com 2 dívidas. Ou 3. Ou 4.

E o mais importante: junte com a sua patroa e tomem a decisão JUNTOS E DE COMUM ACORDO. Pq não adianta um economizar e o outro 'só esse presentinho pra mim, estou muito estressado, trabalho muito e mereço isso...'
 

quemsoueu

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Ué nao entendi pq galera tem tanta raiva da taxa de empréstimo.
Eu acho um sistema justo.

Vc entra na casa do kra, pega grana suave, e ele só vai ver essa grana de novo depois de X tempos.

Só tem que ser mto inocente pra achar que alguem vai dar taxinha de 0.000000000001%, e que por milagre essa taxa vai cobrir os gastos do banco

fik cu deus ai parça
pq elas geralmente são abusivas? é a mesma lógica de eu ir numa cidade que tem seca e cobrar 100 reais o galão de água, ora eu que vendo coloco o preço que eu quiser mas.....
 

quemsoueu

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pro op, nesse caso acho que qualquer empréstimo será menos abusivo que pagar o cartão parcelado, era bom se vc tivesse conta em alguma cooperativa pq os juros são menores pra empréstimo, e se desfazer de objetos pessoais que podem te ajudar a quitar a dívida pode ser uma boa, videogames , pc etc, e se possível fazer horas extras .Tenta sair dessa condição o quanto antes pq quando vc perceber vai receber um pé na bunda, não é toda mulher que passa dificuldades com o parceiro.
 

Vorpal

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Acho que falaram tudo. O melhor é a opção com menos juros possível.

Mas aproveito para reforçar a ideia de não apenas quitar a dívida, mas aprender a ter melhor controle financeiro para não passar por isso de novo.

O ideal é buscar educação financeira e controlar as finanças. Eu uso um app de controle financeiro que faz eu ver o dinheiro entrando e saindo de forma bem clara a enxergar os ralos por onde o dinheiro escorre e intervir.

Metas para poupar dinheiro, ter reserva de emergência e aplicar para o futuro também é muito importante.

falow
Pode compartilhar o nome da app?

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Piga

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Cartão de crédito é como qualquer outra ferramenta: Ela te ajuda mas se não souber usar te machuca.

A regra de ouro de qualquer cartão é, só gaste aquilo que você irá conseguir pagar, ou seja, tenha em mente que sempre que a fatura do cartão chegar, você tem que pagar o total, nem um centavo a menos.

Se não tem a disciplina de acompamhar os gastos do cartão na rédea, não tenha cartão pra não se enrolar.
 

Tsultrim

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O planejamento que vocês precisarão ter é o mesmo que precisariam ter antes. A situação pode piorar com esse empréstimo.

Há 3 anos atrás eu fiz isso, peguei uns empréstimos pra resolver outras dívidas e como resultado fiquei dois anos com o nome no serasa, muito embora quando entrou um dinheiro, consegui uma proposta irrecusável, onde acabei pagando exatamente o valor da dívida original, isso dois anos depois.

Se fosse hoje em dia eu teria tentado outras possibilidades, porque se você atrasar o pagamento da parcela, já era, vencem todas as outras parcelas juntas.

E por você ter bens em seu nome, o banco pode entrar com execução direto, bloquear seus bens e etc.

Empréstimo em banco é última opção (depois de pedir ajuda a parentes).
 

-Feanor-

Ei mãe, 500 pontos!
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Via de regra vale a pena pegar um consignado para pagar dívida de cartão, os juros são menores.

Agora essa de pagar em 60 meses não é uma boa, compromete a renda por muito tempo

O ideal é parcelar no menor prazo que puderem, tem que ver a prestação que podem arcar.

Mas cara, tem que ter disciplina, não adianta fazer um consignado agora e estourar o cartão de novo, aí tu entra numa situação bem pior que tu está agora.

Tenha em mente que só vai sair dessa situação com controle financeiro e algum sacrifício, se não controlar os gastos vai se afundar cada vez mais.
 

Caius Ballad

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Como falado, se a taxa de juros do empréstimo que sua esposa vai pegar for inferior ao do cartão de crédito, é vantagem.

O problema é se ocorrer algum imprevisto ou vocês simplesmente não mudarem os hábitos pois começam a pensar "ah, agora está de boa". Dai vai atrasar as parcelas do novo empréstimo e podem afundar de vez.

Caso decida por ela pegar, sentem um dia e façam um sério compromisso de cortar tudo que for supérfluo e juntar o máximo possível. O empréstimo pode ser de 5 anos, mas se vocês juntarem uma grana, conseguem quitar parcelas mais à frente por um valor de juros menor e terminam com isso antes de 5 anos.
 
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Mister Sam

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Sua a divida originária é muito mais baixa que a atual? Exemplo, você gastou 5k no cartão, se enrolou no pagamento e agora deve 10k. Se sim, você pode pensar na possibilidade de suspender o pagamento, juntar dinheiro e quitar a dívida quando o banco te oferecer um belo desconto no pagamento dentro de 6 meses a 1 ano. Seu nome irá pro SPC, mas se você está numa situação de caos, pode valer a pena o transtorno.

Enviado de meu SM-J701MT usando o Tapatalk

Desculpe a demora em respondê-los.

Pensamos nessa possibilidade. Mas existe um financiamento com a Caixa no nome da minha esposa, e o cartão também está no nome dela. Ou seja, se for para o SPC, corremos algum risco de perder o imóvel?
 

Mister Sam

Habitué da casa
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Agradeço o comentário e a ajuda de todos os users, de coração. Desculpem a demora em respondê-los, mas segue a resposta para algumas perguntas:

- Infelizmente não temos nada "a mais", que possamos nos desfazer para conseguir uma grana plausível.
- Se deixarmos a dívida rolar e o nome da minha esposa for para o SPC, podemos correr riscos de perder o apartamento. Isso é verdade? (o cartão e o financiamento está no nome dela).
- Já fizemos as contas tentando incluir o empréstimo, e nem isso conseguiríamos pagar. As parcelas não caberão no nosso orçamento de qualquer forma.

Diante disso, pensei que a única coisa que poderia ser o ponto de partida para resolver o problema seria...uma renda extra. Tentei procurar bicos de fim de semana, e infelizmente até o momento não consegui nada. Pensei na hipótese de vender coisas na rua: água ou doces, não sei exatamente se isso me traria algum lucro.
Também pensei em vender o apartamento. Mas e depois? Beleza, paga-se todas as dívidas, mas vamos morar aonde? E pra iniciar "uma nova vida" sem dinheiro? Pois o apartamento nem está quitado ainda, ou seja, teria que repassar o financiamento e isso é meio difícil de conseguir.

Enfim, alguém tem uma ideia? Algum empreendimento que eu possa fazer com pouco investimento e com um lucro razoável?

Mas a pergunta mais importante mesmo é: se deixarmos a dívida rolar, e o nome da minha esposa for para o SPC, corremos risco de perder o nosso apartamento?

A coisa está se tornando meio que desesperadora. Fui fazer umas contas aqui agora e quase infartei. Já estou no cheque especial do meu cartão (débito), com uma parcela vencida e uma a vencer dia 25 (sem ter como pagá-la) do financiamento. Uma outra parcela vencida do empréstimo que fizemos na compra do apartamento (para chegar ao valor da entrada que pediam no ato da compra e....com o saldo negativo no meu cartão, nem receberei agora dia 20, pois o vale será destinado para cobrir esse valor negativo que está em 1112,51 sendo que eu receberia de vale... 775,46.

Enfim, podem me dar sugestões de qual seria o melhor rumo a tomar?

Agradeço de verdade, à todos. Obrigado pela seriedade. Estou realmente preocupado, e poder contar com a ajuda de vocês aqui, está sendo fundamental para não surtar de vez. Muito obrigado mesmo!!!!!
 

geist

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@The Pirate tente se acalmar. Sei que pessoas honestas ficam extremamente estressadas quando casos assim acontecem. O desespero é o suicídio do coração.
A chance de fazer (mais) m**** é enorme se você se desesperar e querer resolver no banco, por exemplo.

Se nenhum parente puder lhe ajudar a taxas amigáveis (ou sem taxas), faça um único empréstimo consignado e mantenha a educação financeira rigorosa a partir de agora.

O bico é a saída mais comum para nós brasileiros, senão as contas não fecham. Como sugestão eu lhe indico alguns:

- Venda de doces (brigadeiro, trufa, bolo de pote, etc.)
- Marido de aluguel (tem app que dá pra se cadastrar)
- Motoboy ou Uber (mas acho que você não tem como)
 

Pokémon Master

Losing like a PRO!
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Cara... Vai no banco e chora desconto nesse cartão... Chora com força mesmo.

Diz que só tem 3 mil e tal...

Demora mais dá certo.... Daí é só pegar os 3 e pronto.

Já paguei 350 reais em um cartão de 5 mil (2 mil a dívida inicial)... Fiz m**** numa época que ganhava 500 conto.

Era isso ou viver com a dívida eterna... Hoje graças a Deus estou bem controlado! Nunca mais dei o passo maior do que a perna.
 

conrado_bh

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A Nath Arcuri fez um vídeo ontem sobre renda extra, talvez tenha algo que dê pra você.
Não sei se você chegou a procurar a empresa que eu citei, a Appen. Ela tem vários tipos de trabalhos flexíveis (é a lider mundial nisso) e dependendo do freela, dá pra ganhar bem. Eu faço um de 4h/dia a 9,5 trumps/hora. Foi ela que me salvou da mesma situação que você.

Acesse o site www.appen.com e vá no link "find flexible jobs" e aplique a todos da sua região.
Tem que ter o inglês fluente e de preferência, um bom nível de escolaridade, quanto maior, melhor. O meu nem é tão alto (MBA) e eu fui selecionado bem rápido.

Boa sorte!!
 

Preg

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Aqui no estado de sp tem o banco do povo pra pegar empréstimo.
A taxa é uma maravilha, vale a pena vc dar uma olhada.

Abçs.
 

Mister Sam

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Mais uma vez, agradeço à todos pela ajuda!

Estava pensando aqui, será que consigo fazer algo com um PS3 que comprei faz pouco tempo, tipo uma rifa? Sei que o valor dele está cada vez mais baixo, visto que já temos o PS4 e o XBOX ONE. Pesquisei a média dos preços em alguns sites e vi muitas pessoas vendendo por R$500,00 e tendo dificuldades para encontrar um comprador.

Será que essa ideia da rifa pode ser uma boa?

Pensei em comprar aquela cartela com 200 nomes e vender a R$10,00 cada. Com isso, se eu conseguir vender todos, arrecadarei R$2.000

Será que a galera pagaria esses 10$ para tentar ganhar um PS3? Devo arriscar? Alguma sugestão melhor?

Também fiquei analisando algumas coisas em casa ontem e percebemos, eu e minha esposa, que podemos vender uma rack (que está meio que sobrando) e uma televisão LCD de 32 polegadas (com defeito).

Infelizmente não temos nada a mais que possamos nos desfazer....
 

Vinicam

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Contrariando o que muitos respondem pensando apenas na taxa de juros, eu digo que contrair novas dividas para pagar antigas é um erro. Primeiro você deve analisar o que levou você a essa situação, e atacar justamente neste ponto. Não adianta você fazer uma troca de divida por uma de juros menor se o seu comportamento continuar o mesmo.

Basicamente eu creio que a melhor situação para quem está endividado e não consegue pagar é realmente parar de pagar a divida no primeiro momento.


Ah mas vou para o SPC/Serasa?

Os juros são altíssimos?

f**a-se! Você estará com o nome restrito, não conseguirá contrair novas dividas e isso fará você reestruturar sua vida financeira, e futuramente, quando estiver mas estabilizado e com melhor controle do seu orçamento você renegocia seus débitos (pode ocorrer até aquelas propostas malucas dos bancos tipo pague 500,00 agora e liquide seu débito de 10mil kkk).

Você pode até dizer que irá mudar o seu comportamento e honrar essas parcelas da nova divida, mas inconscientemente você cometerá as mesma atitudes que levaram você a essa situação.


Essa história dos grandes gurus financeiros de trocar uma dívida por outra com juros menores acho um erro gravíssimo. Logicamente pensando é algo ótimo (pagar menos juros). Porém o que leva a contrair dívidas é algo comportamental. E com essa atitude, você continuará com crédito na praça, e mais cedo ou mais tarde você terá outra divida nova e com a parcela dessa antiga.

Já me meti na situação do OP duas vezes(pois é...) a uns anos atrás, apesar de dever uma quantia menor. Optei por pagar a divida fazendo empréstimo no banco em uma e me arrependi, pois apesar da bola de neve parar de crescer, é o que vc falou: as parcelas são suaves e longas e ai dali uns meses vc se vê precisando comprar algo e não pode, então vai la e cria mais parcelas até ter parcelas suficientes pra enforcar todo seu orçamento. (ou pior, criar outra divida impagável)
Da segunda vez fui mais lúcido e menos orgulhoso, pedi um empréstimo pra minha avó e a paguei sem juros começando 2~3 meses depois do empréstimo, pra eu conseguir me reorganizar.

Se o OP tiver algum parente PRÓXIMO que tenha condições de emprestar e que não vá achar isso extremamente negativo, eu iria por essa opção. Mas tem que ser um parente próximo, pois nada é mais desagradável que aquele primo de segundo grau que vc não via a 2 anos vir pedir dinheiro emprestado. Vai no banco, negocia e tenta emprestar esse valor. Caso contrário, se não for perder o apê(confesso que não sei, acredito que não perca), eu deixaria a divida rolar ao invés de fazer uma outra dívida pra pagar em mais de dois anos. Dois anos é muito tempo pra ficar engasgado, se os planos saíram do controle em bem menos tempo que isso, é muito improvável que nenhum imprevisto surja nesse meio tempo também ou que vc siga uma programação exata se não tem esse costume, além do básico que é viver.
Vai ficar dois anos sem comprar um jogo de videogame? Sem comprar calçado ou roupas? Sem comer fora?

Agora se for perder o apê por ficar com nome sujo, ai realmente não vejo outra solução sem ser o empréstimo. Mas o melhor é tentar fazer em menos tempo, não passar de 24 meses mesmo.
 

Travis Touchdown

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Já me meti na situação do OP duas vezes(pois é...) a uns anos atrás, apesar de dever uma quantia menor. Optei por pagar a divida fazendo empréstimo no banco em uma e me arrependi, pois apesar da bola de neve parar de crescer, é o que vc falou: as parcelas são suaves e longas e ai dali uns meses vc se vê precisando comprar algo e não pode, então vai la e cria mais parcelas até ter parcelas suficientes pra enforcar todo seu orçamento. (ou pior, criar outra divida impagável)
Da segunda vez fui mais lúcido e menos orgulhoso, pedi um empréstimo pra minha avó e a paguei sem juros começando 2~3 meses depois do empréstimo, pra eu conseguir me reorganizar.

Se o OP tiver algum parente PRÓXIMO que tenha condições de emprestar e que não vá achar isso extremamente negativo, eu iria por essa opção. Mas tem que ser um parente próximo, pois nada é mais desagradável que aquele primo de segundo grau que vc não via a 2 anos vir pedir dinheiro emprestado. Vai no banco, negocia e tenta emprestar esse valor. Caso contrário, se não for perder o apê(confesso que não sei, acredito que não perca), eu deixaria a divida rolar ao invés de fazer uma outra dívida pra pagar em mais de dois anos. Dois anos é muito tempo pra ficar engasgado, se os planos saíram do controle em bem menos tempo que isso, é muito improvável que nenhum imprevisto surja nesse meio tempo também ou que vc siga uma programação exata se não tem esse costume, além do básico que é viver.
Vai ficar dois anos sem comprar um jogo de videogame? Sem comprar calçado ou roupas? Sem comer fora?

Agora se for perder o apê por ficar com nome sujo, ai realmente não vejo outra solução sem ser o empréstimo. Mas o melhor é tentar fazer em menos tempo, não passar de 24 meses mesmo.


É exatamente isso, em um primeiro momento as parcelas mensais são algo tranquilo, posteriormente o orçamento começa apertar e tudo vai por água abaixo.

Dependendo da divida, se deixar ela rolar com 3-4 anos os bancos já vem com umas propostas boas para pagamento.
 

Mister Sam

Habitué da casa
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Já me meti na situação do OP duas vezes(pois é...) a uns anos atrás, apesar de dever uma quantia menor. Optei por pagar a divida fazendo empréstimo no banco em uma e me arrependi, pois apesar da bola de neve parar de crescer, é o que vc falou: as parcelas são suaves e longas e ai dali uns meses vc se vê precisando comprar algo e não pode, então vai la e cria mais parcelas até ter parcelas suficientes pra enforcar todo seu orçamento. (ou pior, criar outra divida impagável)
Da segunda vez fui mais lúcido e menos orgulhoso, pedi um empréstimo pra minha avó e a paguei sem juros começando 2~3 meses depois do empréstimo, pra eu conseguir me reorganizar.

Se o OP tiver algum parente PRÓXIMO que tenha condições de emprestar e que não vá achar isso extremamente negativo, eu iria por essa opção. Mas tem que ser um parente próximo, pois nada é mais desagradável que aquele primo de segundo grau que vc não via a 2 anos vir pedir dinheiro emprestado. Vai no banco, negocia e tenta emprestar esse valor. Caso contrário, se não for perder o apê(confesso que não sei, acredito que não perca), eu deixaria a divida rolar ao invés de fazer uma outra dívida pra pagar em mais de dois anos. Dois anos é muito tempo pra ficar engasgado, se os planos saíram do controle em bem menos tempo que isso, é muito improvável que nenhum imprevisto surja nesse meio tempo também ou que vc siga uma programação exata se não tem esse costume, além do básico que é viver.
Vai ficar dois anos sem comprar um jogo de videogame? Sem comprar calçado ou roupas? Sem comer fora?

Agora se for perder o apê por ficar com nome sujo, ai realmente não vejo outra solução sem ser o empréstimo. Mas o melhor é tentar fazer em menos tempo, não passar de 24 meses mesmo.

Obrigado pela sugestão, amigo.

Acabei de encontrar um artigo, onde diz que o banco não pode penhorar meus bens por dívidas contraídas em cartão de crédito, principalmente se este for o meu primeiro e único imóvel (o que é meu caso).

Se alguém aqui tiver informações mais concretas sobre isso, por favor me confirme. Mas se realmente não correr risco algum de perder o apartamento, vamos deixar a dívida rolar mesmo. Porém, vamos tomar uma postura diferente (obviamente) e vamos reestruturar nossa educação financeira, afinal, estamos aprendendo da pior forma, e não queremos cair no mesmo erro em breve. Então já estamos pensando em novos comportamentos, novas rotinas contenção de gastos desnecessários, etc.

Até pensei no seguinte: se vamos deixar de pagar esse cartão de crédito e o nome da minha esposa irá pro SPC, faz diferença deixarmos de pagar outros cartões? Exemplo: ela tem alguns cartões de lojas, com baixas parcelas, mas que somadas dão um valor simbólico que pode ser usado de outra forma. Será que não valeria a pena deixar esses cartões de lado também? E, futuramente, ligar e renegociar, e pagar tudo de uma só vez? Já que o nome dela estará sujo mesmo, faz tanta diferença assim ser em 1 ou em 3 cartões diferentes?
 

Vinicam

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Obrigado pela sugestão, amigo.

Acabei de encontrar um artigo, onde diz que o banco não pode penhorar meus bens por dívidas contraídas em cartão de crédito, principalmente se este for o meu primeiro e único imóvel (o que é meu caso).

Se alguém aqui tiver informações mais concretas sobre isso, por favor me confirme. Mas se realmente não correr risco algum de perder o apartamento, vamos deixar a dívida rolar mesmo. Porém, vamos tomar uma postura diferente (obviamente) e vamos reestruturar nossa educação financeira, afinal, estamos aprendendo da pior forma, e não queremos cair no mesmo erro em breve. Então já estamos pensando em novos comportamentos, novas rotinas contenção de gastos desnecessários, etc.

Até pensei no seguinte: se vamos deixar de pagar esse cartão de crédito e o nome da minha esposa irá pro SPC, faz diferença deixarmos de pagar outros cartões? Exemplo: ela tem alguns cartões de lojas, com baixas parcelas, mas que somadas dão um valor simbólico que pode ser usado de outra forma. Será que não valeria a pena deixar esses cartões de lado também? E, futuramente, ligar e renegociar, e pagar tudo de uma só vez? Já que o nome dela estará sujo mesmo, faz tanta diferença assim ser em 1 ou em 3 cartões diferentes?

Não sei como funciona em relação ao SPC, mas não acho que é um bom transformar num hábito o não pagamento de dividas. Tente quitar pelo menos as dividas pequenas. Até pq vai ser um estresse maior ainda com mais gente te cobrando, afinal eles nunca param de cobrar. Alias, quebre esses cartões de loja, é pedir pra criar divida ter vários cartões diferentes, o controle de gastos vai pro espaço.

Eu com dois já tive que dar uma segurada pra não fazer bobagem, pq o limite de um deles é muito alto(13 mil) e é complicado se controlar pra não sair parcelando sempre que quiser/precisar de algo. Afinal, é 50 de uma parcela aqui, 80 de outra ali, em pouco tempo vc já ta com um débito mensal de 500~800 reais por meses enforcando seu orçamento.
 

Mister Sam

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Não sei como funciona em relação ao SPC, mas não acho que é um bom transformar num hábito o não pagamento de dividas. Tente quitar pelo menos as dividas pequenas. Até pq vai ser um estresse maior ainda com mais gente te cobrando, afinal eles nunca param de cobrar. Alias, quebre esses cartões de loja, é pedir pra criar divida ter vários cartões diferentes, o controle de gastos vai pro espaço.

Eu com dois já tive que dar uma segurada pra não fazer bobagem, pq o limite de um deles é muito alto(13 mil) e é complicado se controlar pra não sair parcelando sempre que quiser/precisar de algo. Afinal, é 50 de uma parcela aqui, 80 de outra ali, em pouco tempo vc já ta com um débito mensal de 500~800 reais por meses enforcando seu orçamento.

Verdade, cara. Você tem toda razão. É realmente desse jeito que fazíamos...uma parcela baixa de 50$ aqui, outra de 40$ ali, e olha no que se transformou. Mas estamos tirando uma lição valiosa desse perrengue todo. Vamos mudar muitos hábitos juntos!

Me ocorreu outra forma de conseguir sair desse grande furo financeiro...a venda do apartamento.

Qual sua opinião à respeito disso @Vinicam ? Você acha que compensa tentar vender o apto por um valor "considerável" e repassar o financiamento para o comprador? Assim teríamos dinheiro para quitar todas essas dívidas e iniciaríamos a vida do 0. Aliás, esse apto tem um grande valor sentimental para nós, principalmente para minha esposa, por ser nosso primeiro imóvel, o tão sonhado e tal.

Ela está bem relutante em pensar sobre isso, mas disse que podemos conversar à respeito hoje.

Afinal, ao seu ver, qual seria a saída mais viável? Deixar a dívida rolar mesmo e ver no que dá futuramente ou desapegar do imóvel e iniciar tudo do zero? Inclusive, ter que morar de aluguel (algo que achamos meio que ruim, por não ter estabilidade em um bairro, por estarmos sujeitos a ter que ficar "pulando de galho em galho", entre outras coisas que achamos ruim em uma locação).

Obrigado por compartilhar seus conhecimentos e sua experiência comigo. Fico imensamente agradecido à você e à todos os users por tentarem me ajudar de alguma forma.
 

Vinicam

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Verdade, cara. Você tem toda razão. É realmente desse jeito que fazíamos...uma parcela baixa de 50$ aqui, outra de 40$ ali, e olha no que se transformou. Mas estamos tirando uma lição valiosa desse perrengue todo. Vamos mudar muitos hábitos juntos!

Me ocorreu outra forma de conseguir sair desse grande furo financeiro...a venda do apartamento.

Qual sua opinião à respeito disso @Vinicam ? Você acha que compensa tentar vender o apto por um valor "considerável" e repassar o financiamento para o comprador? Assim teríamos dinheiro para quitar todas essas dívidas e iniciaríamos a vida do 0. Aliás, esse apto tem um grande valor sentimental para nós, principalmente para minha esposa, por ser nosso primeiro imóvel, o tão sonhado e tal.

Ela está bem relutante em pensar sobre isso, mas disse que podemos conversar à respeito hoje.

Afinal, ao seu ver, qual seria a saída mais viável? Deixar a dívida rolar mesmo e ver no que dá futuramente ou desapegar do imóvel e iniciar tudo do zero? Inclusive, ter que morar de aluguel (algo que achamos meio que ruim, por não ter estabilidade em um bairro, por estarmos sujeitos a ter que ficar "pulando de galho em galho", entre outras coisas que achamos ruim em uma locação).

Obrigado por compartilhar seus conhecimentos e sua experiência comigo. Fico imensamente agradecido à você e à todos os users por tentarem me ajudar de alguma forma.

Bom, eu estou comprando um apê agora, na verdade fechei a compra a uns meses atrás e ele ainda esta sendo construído. Vc conseguiria vende-lo sem prejuízo??? Se não me engano tem algumas restrições pra vender apartamento financiado que faz não valer a pena, mas não tenho certeza, não sou nenhum especialista no assunto. Fora que raramente é rápida a venda de um imóvel, na pressa de vender pode acabar fazendo um mal negócio. E como essa venda te livraria da divida? Vc tentaria vende-lo lucrando acima do valor financiado? Pois ai sai a divida da parcela do apê e vêm a divida do aluguel...

Honestamente, uma divida de "apenas" 10 mil é pouco valor pra precisar vender um imóvel, na minha opinião.
 

Mister Sam

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Bom, eu estou comprando um apê agora, na verdade fechei a compra a uns meses atrás e ele ainda esta sendo construído. Vc conseguiria vende-lo sem prejuízo??? Se não me engano tem algumas restrições pra vender apartamento financiado que faz não valer a pena, mas não tenho certeza, não sou nenhum especialista no assunto. Fora que raramente é rápida a venda de um imóvel, na pressa de vender pode acabar fazendo um mal negócio. E como essa venda te livraria da divida? Vc tentaria vende-lo lucrando acima do valor financiado? Pois ai sai a divida da parcela do apê e vêm a divida do aluguel...

Honestamente, uma divida de "apenas" 10 mil é pouco valor pra precisar vender um imóvel, na minha opinião.

Talvez seria um mal negócio meu, pois perderia todo o valor que investimos de entrada e das parcelas que pagamos [2 anos]. Venderia, por exemplo, como vejo bastante nos sites de vendas (exemplo) pediria para o comprador um valor X, tipo...30.000 de entrada e ele assumiria o financiamento. Com os 30 eu conseguiria quitar todas as nossas dívidas e ainda sobraria algo já para investir em algo posteriormente, ou quem sabe adiantar umas parcelas de aluguel.

Nós pagamos mensalmente por volta de 1580$ (financiamento, empréstimo que foi usado no ato da compra, condomínio com água gás). Então pensei que se nos livrássemos das dívidas com a venda do apto, e fossemos morar de aluguel, talvez compensaria, pois conseguiríamos um bom lugar (de acordo com as pesquisas que fiz) por R$1.000 ou até um pouco menos. Acabei de ver um sobrado show de bola por R$800 (aluguel), ou seja, seria R$780 a menos. Sem contar na diferença que seria não pagar condomínio...pois o nosso apartamento é novo, então sempre pagamos a mais todos os meses para fazermos as melhorias na área do condomínio. Faz sentido essa minha conta? Ou é meio que uma ilusão?

Sou bem leigo nesses assuntos...
 

sega.saturn

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A minha ideia também, não sei se vocês concordam, é de pegar um pouco mais de R$10.000 para quitar algumas outras coisas, pois além dessa dívida imensa nesse cartão em questão, temos alguns parcelamentos em aberto (roupas, alimentação, viagens), então já pensei em pegar uns R$13.000 para quitar o cartão e todas essas outras coisas, ou seja, literalmente começaríamos do zero.

Assim tenho a certeza que dará para pagar tranquilamente o empréstimo e as contas básicas...pois nossos salários (de acordo com nossos cálculos) suprem o que gastamos. Foi só o cartão mesmo que saiu do eixo e atrapalhou nossa vida financeira.
Você usou cartão para roupas e viagens? Cartão eu só usaria em caso de emergência, tipo: comprar remédio, pagar médico coisas asim, nada se superfulo.
 
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