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A única maneira de um review de Doom 1 "funcionar" hoje em dia, é claro, é passar grande parte do seu tempo desenhando um background histórico da importância revolucionária do jogo. Jogamos o tempo inteiro pensando "é Doom! Um verdadeiro clássico! Veja como aquela fase foi revolucionária para a sua época, ainda que não signifique absolutamente nada para o hoje em dia!".
Ou seja, vamos jogar apenas um fetiche simbólico retroativo. Vamos manter uma aparência. Para nós, que jogamos o original originalmente, a nostalgia é muito mais palpável, é claro, mas ainda estamos experimentando algo pelas inebriantes lentes de uma idealização retroativa. A experiência obviamente já perdeu a sua ingenuidade histórica, e já está sendo mediada por algo totalmente diferente do que o fez ser aquilo que ele foi quando nós primeiramente o experienciamos.
Eu concordo com você que eu extrapolei um pouco. É possível, sim, que alguém que nunca tenha jogado um jogo X antes, em sua própria época de lançamento, ainda consiga captar parte de sua magia. Jogos como Mario e Sonic imediatamente nos servem como exemplos.Eu discordo um pouco. Porque uma obra pode manter a sua valia mesmo depois de décadas ou séculos, e isso, não necessariamente remete à nostalgia.
É o caso do Doom, é um marco na história dos video-games assim como Super Mario Bros foi e, mais recentemente, gostando ou não, o Minecraft.
Eu peguei os três primeiros Dooms novamente para o PS4, e como eles envelheceram bem, até mesmo o Doom III que dividiu opiniões. Claro que, eu tomo cuidado para tentar separar o fator nostálgico da obra em si. Como eu o joguei na época, a referência e identificação sempre será maior daquele que tá começando agora.
Ta podendo agora tacar um vídeo de canal de utube sem uma frase se quer?
Em todo caso, review de Doom no PS3, senhor que ponto chegamos, kkkk!
Pra quem tem consoles, não tem jeito, só pegando a BFG Edition ou esse novo release da Bethesda. Agora pra quem joga no PC, não existe desculpa pra não pegar os Doom clássicos na Steam ou na GOG e instalar o GZDoom e o ZDL pra mods.
Parabéns pela análise e pelos dados "históricos". Já engatei e vi a sua análise de Doom 2016, também excelente!
Que diferença os mods fazem?Pra quem tem consoles, não tem jeito, só pegando a BFG Edition ou esse novo release da Bethesda. Agora pra quem joga no PC, não existe desculpa pra não pegar os Doom clássicos na Steam ou na GOG e instalar o GZDoom e o ZDL pra mods.
Pô, são jogos novos praticamente. Olha esse aqui por exemplo, um cara fez praticamente um jogo novo do Wolfenstein 3D na engine do DOOMQue diferença os mods fazem?
Tem diferença entre o Doom 1 que está embutido na coletânea BFG no steam para o Doom 1 normal que é vendido separadamente no steam? Alguma versão é melhor / pior que a outra?
Com mod fica mais doideira ainda, aquele wad do Castlevania deixa o jogo bom demais, tu é doido.Tou rejogando Doom 1 aqui (até perdi a conta) e tou usando o mod GZ Doom.
No começo é dor de cabeça pq torna o jogo literalmente injogavel de tão ruim que fica a iluminação, mas depois de perder uma meia hora ajustando configuração (pra no fim ficar quase igual o vanilla) o negócio deu certo... e em 1080+60fps perfeitinhos.
Eu fico jogando e pensando no DOOM reboot que fizeram, é um jogo legal mas tem muita coisa divertida dos antigos que simplesmente não esta mais lá. Agora tou começando a sentir falta dessas coisas.
Então, voltando em 95. Quando tive a oportunidade de ter um computador e jogar esses maravilhosos jogos. A minha vontade de ter um PSX ou um Saturn na época foi todo por água abaixo. Doom era simplesmente um level acima de tudo que eu tinha visto em termos de tecnologia, e isso foi ruim porque me afastou de consoles maravilhosos que eu poderia ter criado uma intimidade ainda maior.
Mas pra quem gosta de FPS o PC de fato era (talvez ainda seja) a melhor plataforma. Além de Doom 1 e 2, você também deve ter pegado outras pedradas como Quake 1 e 2, Heretic, Hexen 1 e 2 e vários outros jogos.
Eu posso dizer que Doom foi uma bênção e, ao mesmo tempo, uma maldição em minha vida.
Falo isso porque em 1995 eu ganhei o meu primeiro computador. Um 486 DX4-100 com 8 megas de RAM. E Doom I e II rodavam perfeitos nesse computador. Quando o vi pela primeira vez em 1993 em um notebook de um primo, simplesmente aquilo ali explodiu a minha cabeça. Nessa época eu tava acostumado com jogos do Mega e Snes.
Então, voltando em 95. Quando tive a oportunidade de ter um computador e jogar esses maravilhosos jogos. A minha vontade de ter um PSX ou um Saturn na época foi todo por água abaixo. Doom era simplesmente um level acima de tudo que eu tinha visto em termos de tecnologia, e isso foi ruim porque me afastou de consoles maravilhosos que eu poderia ter criado uma intimidade ainda maior.
Só vim a ter acesso real ao PSX apenas em 1998, ainda assim, eu consegui jogar alguns de seus clássicos.
A trilha sonora de Doom é impecável porque foi... "inspirada" nas músicas do Metallica e do Slayer... plágiozão bruto mesmo, até os riffs são idênticos...A musica tb era excelente, musicas tristes com efeitos sombrios do jogo, qualidade inacreditavel para 1993 .
Doom é um dos melhores jogos da história, só quem viveu a adolescência nos anos 90s sabe o que os disketes com Doom compactados via ARJ significaram... é até difícil explicar o que foi pular dos 16bits do mega e snes pra Doom rodando num 486 dx4 com kit multimídia soundblaster... era coisa de outro mundo...
A trilha sonora de Doom é impecável porque foi... "inspirada" nas músicas do Metallica e do Slayer... plágiozão bruto mesmo, até os riffs são idênticos...
O Doom II eu lembro que nos idos de 96 começou a circular uma versão que vinha com um defeito, quando nos deparavamos com aquelas crânios flamejantes o jogo dava erro e travava, depois de um tempo uma versão completa sem erros começou a chegar nos vendedores de pc games dos camelodromos da uruguaiana...Eu sempre conto pra gurizada aqui a minha saga para conseguir Doom completo. Foi difícil, conhecidos que tinham PC em 1996 eram muito escassos. O dono da locadora onde eu alugava jogos de snes falou que antes tinha, mas perdeu não lembro como. Até que um primo meu falou que um conhecido dele tinha, marcamos um dia de ir na casa do cara e fomos. O cara realmente tinha o jogo, foi uma empolgação.
O Doom II não lembro como consegui, mas foi direto a versão completa.
Zerei recentemente o 1 e o 2 e confirmo.Doom é divertidíssimo ainda hoje, dá pau em muito jogo de tiro moderno
O Doom II eu lembro que nos idos de 96 começou a circular uma versão que vinha com um defeito, quando nos deparavamos com aquelas crânios flamejantes o jogo dava erro e travava, depois de um tempo uma versão completa sem erros começou a chegar nos vendedores de pc games dos camelodromos da uruguaiana...
Único que nunca terminei é o Doom 64, esperando sair o remaster pra jogar ele por vias legalizadas.