O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Anarcocapitalismo: a comercialização da moral

LHand

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
18.251
Reações
50.038
Pontos
624
O pseudo capitalismo das grandes corporações que adoram subsídio do governo e regulações em seus concorrentes
Que por sua vez financiam os políticos , tipo a Hillary Clinton que recebeu dinheiro do Soros

Então, isso aí que você descreveu é o capitalismo do mundo real.


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
 

Sir Bovino Gadoso

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.255
Reações
11.971
Pontos
503
Eu não falo de estudar na Federal, mas de militar pela existência dela. Os movimentos "anarquistas" de esquerda Brasil afora adoram militar por uma "educação superior pública, gratuita e de qualidade" - claro, sustentada à base de impostos, que eles deveriam odiar mas não odeiam.

A sim, isso é contraditório.
 

Noctua

Veterano
Mensagens
2.049
Reações
946
Pontos
143
Defina "não funcionar", porque se você se refere a não obrigatoriedade de todos cumprir, isso também se aplica as leis do estado, a obrigatoriedade em si só existe quando um impõe a força o seu desejo ao outro.

Além disso, esses pormenores nunca foram a discussão central do anarcocapitalismo, perdoe-me, mas esse tipo de questionamento como "e as estradas", "e se um cara no deserto do saara assassinar uma ninhada de filhotes" é burro, a questão central do anarcocapitalismo é puramente MORAL, se você é contra agressão você é contra o estado, o estado é imoral, pronto, a refutação deve começar por aqui.


Até hoje ninguém nunca foi capaz de refutar que o estado é imoral, é impossível, é irrefutável, não preciso nem voltar aqui pois sei que tudo que haverá será mero malabarismo relativista e nenhuma refutação sobre o tema.
Você foge do âmago daquilo necessário para que algo do tipo funcione, que é o respeito mútuo entre indivíduos, sem isso você apenas da reset no mundo, começamos de novo no feudalismo e remapeamos aonde se aplica, genial. Tanto o capital quanto o estado são dois lados da mesma moeda, ponto.
Anarquismo é fim do estado. Sem representantes, sem entidades governamentais, sem impostos.
Se você defende Ciro Gomes e faculdade federal, você NÃO É ANARQUISTA NEM AQUI E NEM NA put* QUE PARIU. E acabou.

E eu não to falando de PNA agora, pára de colocar palavras na minha boca. Molecagem da porra, ainda que não seja surpreendente vindo de você.

E é impressionante como você dibra a moderação, isso é. A sua situação no Fórum é óbvia e ninguém toma uma mísera atitude.
Eu não estou driblando ninguém, ta nervoso por que?! A verdade dói?! Me auto-intitulo anarquista porque quero maior participação política e econômica da sociedade.
 

Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
E não existe liberdade sem democracia direta, PNA já foi extensivamente refutada.

Eu posso chegar e dizer "a necessidade do sol já foi extensivamente refutada" mas, bem, eu ainda preciso demonstrar isso racionalmente de alguma forma. E NÃO ESTOU VENDO você faze-lo.
Então basicamente você está apenas dando sua opinião.

Então caímos em um paradoxo, como garantir que os direitos individuais e a liberdade sejam respeitados em um sistema capitalista ao mesmo tempo.

Aí Rothbard cai no argumento eugenista e temos várias pérolas no anarco -capitalismo.

Resolva a equação: democracia direta x livre mercado.

Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk

1- NADA é GARANTIDO. Você nem sequer pode garantir que verá o dia nascer amanhã (podemos estar mortos, ou cegos). Socialista em mania de falar em "garantido". Como voce garante alguma coisa, se GARANTIR significa ter 100% de certeza que um evento ocorrerá?
2- Direito individual envolve liberdade, portanto voce está apenas se repetindo.
3- Aqui voce provavelmente tem um problema de "significado" das palavras. Primeiro pois você parece pensar que "direito" é algo "garantido" pra você. Onde voltamos ao item 1.Segundo porque voce primeiro para fazer essa pergunta, deve deixar claro o que voce entende por "direitos individuais". Se você considera que educação por exemplo é um "direito individual", a discordância já começará ai. Pois para educação ser um direito, voce precisa "garantir" que TODOS tem acesso a educação (algo impossível), só que, para isso, voce precisa ferir o direito individual de outros de não querer abrir mão de sua propriedade e deu seu justo trabalho. E depois, precisa tambem ferir o direito de quem NÂO QUER ter acesso a educação. Pois se é "direito" tem que ser para todos. Senão, não é direito, é privilégio.
4-A unica forma de respeitar direitos individuais, é pelo capitalismo, pois o capitalismo não OBRIGA ninguem a nada.
5-Quanto a democracia direta, Hayek já expressava isso no artigo que lhe rendeu um Nobel de economia, O uso do conhecimento na sociedade. A unica "democracia direta" é democracia da escolha de cada pequena decisão economia que tomamos, desde escolher onde fazer barba, cabelo e bigode, comprar ou não uma bala, e construir uma piscina em casa.
O conhecimento é DISPERSO na sociedade, e cada pessoa somente tem acesso a uma ínfima porção de seu todo. Desta forma, é impossível a uma pessoa, saber todos os desejos, anseios e necessidades das outras pessoas. Desta forma, o DINHEIRO serve como VOTO, quando voce "vota" no sorveteiro comprando um picolé, quando voce VOTA na empresa de entregar de encomendas, dizendo que "eu preciso entregar isso neste local" voce mostra um DESEJO SEU, quando voce VOTA com seu dinheiro em instalar iluminação na rua que voce mora, quando voce vota em pagar mais por maças do que em peras, cada uma dessas pequenas decisões econômicas é um "voto". Quando voce vota ao empregar um funcionário, ou vota em contratar uma empresa para lhe prestar um serviço. Essa é a unica "democracia direta" que funciona, Que dá certo.
A ideia de perder tempo, que é um recurso escasso, fazendo votações e mais votações em cada pequeno detalhe de uma sociedade, é ridícula ao extremo. Todos precisarão parar de produzir, trabalhar para ficar se preocupando com problemas corriqueiros.

Quanto ao "eugenismo" de Rothbard, descreva, para que possamos discutir. Qual obra e qual trecho especifico a qual voce se refere? Até porque, Rothbard é um autor, o primeiro a tratar de anarco-capitalismo, mas não é o único, ele buscou uma lei ética perfeita que fosse transcendental e igual para todos, porém como humano e falho, ele comete alguns erros, inclusive no manifesto Libertário, alguns desses "erros" já foram identificados, tratados e corrigidos por novos autores como Walter Block e Hoppe. Muitos libertários, como eu, não seguem cegamente todos os desígnios de Rothbard como se fosse a "Biblia". E sim como material de pesquisa e reflexão.
Enquanto voce vive crendo numa ideia de 1800 pre-revolução industrial, num mundo completamente diferente, libertários estão sempre estudando, debatendo e formulando novas soluções atuais para problemas.
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
E não existe liberdade sem democracia direta, PNA já foi extensivamente refutada.

Então caímos em um paradoxo, como garantir que os direitos individuais e a liberdade sejam respeitados em um sistema capitalista ao mesmo tempo.

Aí Rothbard cai no argumento eugenista e temos várias pérolas no anarco -capitalismo.

Resolva a equação: democracia direta x livre mercado.

Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk
O PNA é um princípio ético. Demonstra aí pra gente com toda a sua genialidade como se refuta. (creio que você não saiba o significado da palavra refutar).
Onde foi "extensivamente" refutado? Quem fez isso?
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
Eu posso chegar e dizer "a necessidade do sol já foi extensivamente refutada" mas, bem, eu ainda preciso demonstrar isso racionalmente de alguma forma. E NÃO ESTOU VENDO você faze-lo.
Então basicamente você está apenas dando sua opinião.



1- NADA é GARANTIDO. Você nem sequer pode garantir que verá o dia nascer amanhã (podemos estar mortos, ou cegos). Socialista em mania de falar em "garantido". Como voce garante alguma coisa, se GARANTIR significa ter 100% de certeza que um evento ocorrerá?
2- Direito individual envolve liberdade, portanto voce está apenas se repetindo.
3- Aqui voce provavelmente tem um problema de "significado" das palavras. Primeiro pois você parece pensar que "direito" é algo "garantido" pra você. Onde voltamos ao item 1.Segundo porque voce primeiro para fazer essa pergunta, deve deixar claro o que voce entende por "direitos individuais". Se você considera que educação por exemplo é um "direito individual", a discordância já começará ai. Pois para educação ser um direito, voce precisa "garantir" que TODOS tem acesso a educação (algo impossível), só que, para isso, voce precisa ferir o direito individual de outros de não querer abrir mão de sua propriedade e deu seu justo trabalho. E depois, precisa tambem ferir o direito de quem NÂO QUER ter acesso a educação. Pois se é "direito" tem que ser para todos. Senão, não é direito, é privilégio.
4-A unica forma de respeitar direitos individuais, é pelo capitalismo, pois o capitalismo não OBRIGA ninguem a nada.
5-Quanto a democracia direta, Hayek já expressava isso no artigo que lhe rendeu um Nobel de economia, O uso do conhecimento na sociedade. A unica "democracia direta" é democracia da escolha de cada pequena decisão economia que tomamos, desde escolher onde fazer barba, cabelo e bigode, comprar ou não uma bala, e construir uma piscina em casa.
O conhecimento é DISPERSO na sociedade, e cada pessoa somente tem acesso a uma ínfima porção de seu todo. Desta forma, é impossível a uma pessoa, saber todos os desejos, anseios e necessidades das outras pessoas. Desta forma, o DINHEIRO serve como VOTO, quando voce "vota" no sorveteiro comprando um picolé, quando voce VOTA na empresa de entregar de encomendas, dizendo que "eu preciso entregar isso neste local" voce mostra um DESEJO SEU, quando voce VOTA com seu dinheiro em instalar iluminação na rua que voce mora, quando voce vota em pagar mais por maças do que em peras, cada uma dessas pequenas decisões econômicas é um "voto". Quando voce vota ao empregar um funcionário, ou vota em contratar uma empresa para lhe prestar um serviço. Essa é a unica "democracia direta" que funciona, Que dá certo.
A ideia de perder tempo, que é um recurso escasso, fazendo votações e mais votações em cada pequeno detalhe de uma sociedade, é ridícula ao extremo. Todos precisarão parar de produzir, trabalhar para ficar se preocupando com problemas corriqueiros.

Quanto ao "eugenismo" de Rothbard, descreva, para que possamos discutir. Qual obra e qual trecho especifico a qual voce se refere? Até porque, Rothbard é um autor, o primeiro a tratar de anarco-capitalismo, mas não é o único, ele buscou uma lei ética perfeita que fosse transcendental e igual para todos, porém como humano e falho, ele comete alguns erros, inclusive no manifesto Libertário, alguns desses "erros" já foram identificados, tratados e corrigidos por novos autores como Walter Block e Hoppe. Muitos libertários, como eu, não seguem cegamente todos os desígnios de Rothbard como se fosse a "Biblia". E sim como material de pesquisa e reflexão.
Enquanto voce vive crendo numa ideia de 1800 pre-revolução industrial, num mundo completamente diferente, libertários estão sempre estudando, debatendo e formulando novas soluções atuais para problemas.
Que surra argumentativa. Respostas claras e diretas. Duvido que ele responda racionalmente e sem usar falácias, a metade dessas indagações.
É sério isso de anarquista que defende políticos e estado?
Os anarco-comunistas do passado, ao menos tinham mais coerência. Queriam de fato o fim do estado.
 


Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
Isso me lembra o "anarquista" que queria que o estado intervisse para baixar preço da passagem de onibus.huhaha
 

Noctua

Veterano
Mensagens
2.049
Reações
946
Pontos
143
O PNA é um princípio ético. Demonstra aí pra gente com toda a sua genialidade como se refuta. (creio que você não saiba o significado da palavra refutar).
Onde foi "extensivamente" refutado? Quem fez isso?
Eu posso chegar e dizer "a necessidade do sol já foi extensivamente refutada" mas, bem, eu ainda preciso demonstrar isso racionalmente de alguma forma. E NÃO ESTOU VENDO você faze-lo.
Então basicamente você está apenas dando sua opinião.



1- NADA é GARANTIDO. Você nem sequer pode garantir que verá o dia nascer amanhã (podemos estar mortos, ou cegos). Socialista em mania de falar em "garantido". Como voce garante alguma coisa, se GARANTIR significa ter 100% de certeza que um evento ocorrerá?
2- Direito individual envolve liberdade, portanto voce está apenas se repetindo.
3- Aqui voce provavelmente tem um problema de "significado" das palavras. Primeiro pois você parece pensar que "direito" é algo "garantido" pra você. Onde voltamos ao item 1.Segundo porque voce primeiro para fazer essa pergunta, deve deixar claro o que voce entende por "direitos individuais". Se você considera que educação por exemplo é um "direito individual", a discordância já começará ai. Pois para educação ser um direito, voce precisa "garantir" que TODOS tem acesso a educação (algo impossível), só que, para isso, voce precisa ferir o direito individual de outros de não querer abrir mão de sua propriedade e deu seu justo trabalho. E depois, precisa tambem ferir o direito de quem NÂO QUER ter acesso a educação. Pois se é "direito" tem que ser para todos. Senão, não é direito, é privilégio.
4-A unica forma de respeitar direitos individuais, é pelo capitalismo, pois o capitalismo não OBRIGA ninguem a nada.
5-Quanto a democracia direta, Hayek já expressava isso no artigo que lhe rendeu um Nobel de economia, O uso do conhecimento na sociedade. A unica "democracia direta" é democracia da escolha de cada pequena decisão economia que tomamos, desde escolher onde fazer barba, cabelo e bigode, comprar ou não uma bala, e construir uma piscina em casa.
O conhecimento é DISPERSO na sociedade, e cada pessoa somente tem acesso a uma ínfima porção de seu todo. Desta forma, é impossível a uma pessoa, saber todos os desejos, anseios e necessidades das outras pessoas. Desta forma, o DINHEIRO serve como VOTO, quando voce "vota" no sorveteiro comprando um picolé, quando voce VOTA na empresa de entregar de encomendas, dizendo que "eu preciso entregar isso neste local" voce mostra um DESEJO SEU, quando voce VOTA com seu dinheiro em instalar iluminação na rua que voce mora, quando voce vota em pagar mais por maças do que em peras, cada uma dessas pequenas decisões econômicas é um "voto". Quando voce vota ao empregar um funcionário, ou vota em contratar uma empresa para lhe prestar um serviço. Essa é a unica "democracia direta" que funciona, Que dá certo.
A ideia de perder tempo, que é um recurso escasso, fazendo votações e mais votações em cada pequeno detalhe de uma sociedade, é ridícula ao extremo. Todos precisarão parar de produzir, trabalhar para ficar se preocupando com problemas corriqueiros.

Quanto ao "eugenismo" de Rothbard, descreva, para que possamos discutir. Qual obra e qual trecho especifico a qual voce se refere? Até porque, Rothbard é um autor, o primeiro a tratar de anarco-capitalismo, mas não é o único, ele buscou uma lei ética perfeita que fosse transcendental e igual para todos, porém como humano e falho, ele comete alguns erros, inclusive no manifesto Libertário, alguns desses "erros" já foram identificados, tratados e corrigidos por novos autores como Walter Block e Hoppe. Muitos libertários, como eu, não seguem cegamente todos os desígnios de Rothbard como se fosse a "Biblia". E sim como material de pesquisa e reflexão.
Enquanto voce vive crendo numa ideia de 1800 pre-revolução industrial, num mundo completamente diferente, libertários estão sempre estudando, debatendo e formulando novas soluções atuais para problemas.
Não vou perder o meu tempo esclarecendo o que vários autores, inclusive liberais, já refutaram extensivamente, então segue o texto:

Six Reasons Libertarians Should Reject the Non-Aggression Principle
by Matt Zwolinski
Facebook
Twitter
A stringent application of the non-aggression principle has morally unacceptable implications.

Sharelines
“Even if the NAP is correct, it cannot serve as a fundamental principle of libertarian ethics.”
“Adding another layer of epicycles to one’s theory seems no longer to be the best way to proceed.”
Many libertarians believe that the whole of their political philosophy can be summed up in a single, simple principle. This principle—the “non-aggression principle” or “non-aggression axiom” (hereafter “NAP”)—holds that aggression against the person or property of others is always wrong, where aggression is defined narrowly in terms of the use or threat of physical violence.

From this principle, many libertarians believe, the rest of libertarianism can be deduced as a matter of mere logic. What is the proper libertarian stance on minimum wage laws? Aggression, and therefore wrong. What about anti-discrimination laws? Aggression, and therefore wrong. Public schools? Same answer. Public roads? Same answer. The libertarian armed with the NAP has little need for the close study of history, sociology, or empirical economics. With a little logic and a lot of faith in this basic axiom of morality, virtually any political problem can be neatly solved from the armchair.

On its face, the NAP’s prohibition of aggression falls nicely in line with common sense. After all, who doesn’t think it’s wrong to steal someone else’s property, to club some innocent person over the head, or to force others to labor for one’s own private benefit? And if it’s wrong for us to do these things as individuals, why would it be any less wrong for us to do it as a group – as a club, a gang, or…a state?

But the NAP’s plausibility is superficial. It is, of course, common sense to think that aggression is a bad thing. But it is far from common sense to think that its badness is absolute, such that the wrongness of aggression always trumps any other possible consideration of justice or political morality. There is a vast difference between a strong but defeasible presumption against the justice of aggression, and an absolute, universal prohibition. As Bryan Caplan has said, if you can’t think of counterexamples to the latter, you’re not trying hard enough. But I’m here to help.

In the remainder of this essay, I want to present six reasons why libertarians should reject the NAP. None of them are original to me. Each is logically independent of the others. Taken together, I think, they make a fairly overwhelming case.

  1. Prohibits All Pollution – As I noted in my last post, Rothbard himself recognized that industrial pollution violates the NAP and must therefore be prohibited. But Rothbard did not draw the full implications of his principle. Not just industrial pollution, but personal pollution produced by driving, burning wood in one’s fireplace, smoking, etc., runs afoul of NAP. The NAP implies that all of these activities must be prohibited, no matter how beneficial they may be in other respects, and no matter how essential they are to daily life in the modern industrialized world. And this is deeply implausible.
  2. Prohibits Small Harms for Large Benefits – The NAP prohibits allpollution because its prohibition on aggression is absolute. No amount of aggression, no matter how small, is morally permissible. And no amount of offsetting benefits can change this fact. But suppose, to borrow a thought from Hume, that I could prevent the destruction of the whole world by lightly scratching your finger? Or, to take a perhaps more plausible example, suppose that by imposing a very, very small tax on billionaires, I could provide life-saving vaccination for tens of thousands of desperately poor children? Even if we grant that taxation is aggression, and that aggression is generally wrong, is it really so obvious that the relatively minor aggression involved in these examples is wrong, given the tremendous benefit it produces?
  3. All-or-Nothing Attitude Toward Risk – The NAP clearly implies that it’s wrong for me to shoot you in the head. But, to borrow an example from David Friedman, what if I merely run the risk of shooting you by putting one bullet in a six-shot revolver, spinning the cylinder, aiming it at your head, and squeezing the trigger? What if it is not one bullet but five? Of course, almost everything we do imposes some risk of harm on innocent persons. We run this risk when we drive on the highway (what if we suffer a heart attack, or become distracted), or when we fly airplanes over populated areas. Most of us think that some of these risks are justifiable, while others are not, and that the difference between them has something to do with the size and likelihood of the risked harm, the importance of the risky activity, and the availability and cost of less risky activities. But considerations like this carry zero weight in the NAP’s absolute prohibition on aggression. That principle seems compatible with only two possible rules: either all risks are permissible (because they are not really aggression until they actually result in a harm), or none are (because they are). And neither of these seems sensible.
  4. No Prohibition of Fraud – Libertarians usually say that violence may legitimately be used to prevent either force or fraud. But according to NAP, the only legitimate use of force is to prevent or punish the initiatory use of physical violence by others. And fraud is not physical violence. If I tell you that the painting you want to buy is a genuine Renoir, and it’s not, I have not physically aggressed against you. But if you buy it, find out it’s a fake, and then send the police (or your protective agency) over to my house to get your money back, then you are aggressing against me. So not only does a prohibition on fraud not follow from the NAP, it is not even compatiblewith it, since the use of force to prohibit fraud itself constitutes the initiation of physical violence.
  5. Parasitic on a Theory of Property – Even if the NAP is correct, it cannot serve as a fundamental principle of libertarian ethics, because its meaning and normative force are entirely parasitic on an underlying theory of property. Suppose A is walking across an empty field, when B jumps out of the bushes and clubs A on the head. It certainly looks like B is aggressing against A in this case. But on the libertarian view, whether this is so depends entirely on the relevant property rights – specifically, who owns the field. If it’s B’s field, and A was crossing it without B’s consent, then Awas the one who was actually aggressing against B. Thus, “aggression,” on the libertarian view, doesn’t really mean physical violence at all. It means “violation of property rights.” But if this is true, then the NAP’s focus on “aggression” and “violence” is at best superfluous, and at worst misleading. It is the enforcement of property rights, not the prohibition of aggression, that is fundamental to libertarianism.
  6. What About the Children??? – It’s one thing to say that aggression against others is wrong. It’s quite another to say that it’s the only thing that’s wrong – or the only wrong that is properly subject to prevention or rectification by force. But taken to its consistent extreme, as Murray Rothbard took it, the NAP implies that there is nothing wrong with allowing your three year-old son to starve to death, so long as you do not forcibly prevent him from obtaining food on his own. Or, at least, it implies that it would be wrong for others to, say, trespass on your property in order to give the child you’re deliberately starving a piece of bread. This, I think, is a fairly devastating reductioof the view that positive duties may never be coercively enforced. That it was Rothbard himself who presented the reductio, without, apparently, realizing the absurdity into which he had walked, rather boggles the mind.
There’s more to be said about each of these, of course. Libertarians haven’t written much about the issue of pollution. But they have been aware of the problem about fraud at least since James Child published his justly famous article in Ethicson the subject in 1994, and both Bryan Caplan and Stephan Kinsella have tried (unsatisfactorily, to my mind) to address it. Similarly, Roderick Long has some characteristically thoughtful and intelligent things to say about the issue of children and positive rights.

Libertarians are ingenious folk. And I have no doubt that, given sufficient time, they can think up a host of ways to tweak, tinker, and contextualize the NAP in a way that makes some progress in dealing with the problems I have raised in this essay. But there comes a point where adding another layer of epicycles to one’s theory seems no longer to be the best way to proceed. There comes a point where what you need is not another refinement to the definition of “aggression” but a radical paradigm shiftin which we put aside the idea that non-aggression is the sole, immovable center of the moral universe. Libertarianism needs its own Copernican Revolution.





Se TODA sua teoria é fundamentada sobre um princípio infantil e preguiçoso de estudar história e sociologia, não botem a culpa em mim.
 

Noctua

Veterano
Mensagens
2.049
Reações
946
Pontos
143
O ad-eternum dos zumbis ancaps diante das falhas do neoliberalismo, são zumbis ideológicos cujo qual quando o capitalismo não se comporta da maneira como idealizaram, aquilo não era capitalismo (nada diferente dos Marxistas/Lenistas fanáticos).

EU quem digo que não vale a pena discutir com vocês, vocês são zumbis ideológicos buscando uma ilusão que nunca se aplicou ao mundo real, porque não estudam NADA pra se autodenominar cientistas políticos e são vaiados pela academia.

São zumbis replicando espalhando o mesmo veneno ideológico em países conforme a pertinência da elite que os patrocina.
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
Sou mutualista no que tange economia meu caro, mas também sou adepto em algumas questões do anarco-comunismo.

Antes ser uma impossibilidade econômica que um paradoxo capitalismo-liberdade, que inviabiliza o uso do termo anarquismo.

Vamos debater então, sobre o que quer falar?!
Olha isso. Você concordou que o que você defende, é uma impossibilidade econômica. É interessante notar que as poucos momentos em que socialistas/comunistas são honestos, eles nos mostram sua verdadeira face. Não importa se o que está defendendo é uma aberração ideológica que leva ao caos econômico e social. Ainda assim continua defendendo essas ideias.
É como disse Ludwig von Mises: "Todo socialista é um Ditador disfarçado".

(eu cheguei a pensar na sua primeira resposta, que você estivesse de gozação e fazendo um personagem).
Você não respondeu a nenhuma das indagações que os libertários aqui deixaram. Só continua repetindo as mesmas baboseiras e saindo pela tangente.
 
Ultima Edição:

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
Não vou perder o meu tempo esclarecendo o que vários autores, inclusive liberais, já refutaram extensivamente, então segue o texto:

Six Reasons Libertarians Should Reject the Non-Aggression Principle
by Matt Zwolinski
Facebook
Twitter
A stringent application of the non-aggression principle has morally unacceptable implications.

Sharelines
“Even if the NAP is correct, it cannot serve as a fundamental principle of libertarian ethics.”
“Adding another layer of epicycles to one’s theory seems no longer to be the best way to proceed.”
Many libertarians believe that the whole of their political philosophy can be summed up in a single, simple principle. This principle—the “non-aggression principle” or “non-aggression axiom” (hereafter “NAP”)—holds that aggression against the person or property of others is always wrong, where aggression is defined narrowly in terms of the use or threat of physical violence.

From this principle, many libertarians believe, the rest of libertarianism can be deduced as a matter of mere logic. What is the proper libertarian stance on minimum wage laws? Aggression, and therefore wrong. What about anti-discrimination laws? Aggression, and therefore wrong. Public schools? Same answer. Public roads? Same answer. The libertarian armed with the NAP has little need for the close study of history, sociology, or empirical economics. With a little logic and a lot of faith in this basic axiom of morality, virtually any political problem can be neatly solved from the armchair.

On its face, the NAP’s prohibition of aggression falls nicely in line with common sense. After all, who doesn’t think it’s wrong to steal someone else’s property, to club some innocent person over the head, or to force others to labor for one’s own private benefit? And if it’s wrong for us to do these things as individuals, why would it be any less wrong for us to do it as a group – as a club, a gang, or…a state?

But the NAP’s plausibility is superficial. It is, of course, common sense to think that aggression is a bad thing. But it is far from common sense to think that its badness is absolute, such that the wrongness of aggression always trumps any other possible consideration of justice or political morality. There is a vast difference between a strong but defeasible presumption against the justice of aggression, and an absolute, universal prohibition. As Bryan Caplan has said, if you can’t think of counterexamples to the latter, you’re not trying hard enough. But I’m here to help.

In the remainder of this essay, I want to present six reasons why libertarians should reject the NAP. None of them are original to me. Each is logically independent of the others. Taken together, I think, they make a fairly overwhelming case.

  1. Prohibits All Pollution – As I noted in my last post, Rothbard himself recognized that industrial pollution violates the NAP and must therefore be prohibited. But Rothbard did not draw the full implications of his principle. Not just industrial pollution, but personal pollution produced by driving, burning wood in one’s fireplace, smoking, etc., runs afoul of NAP. The NAP implies that all of these activities must be prohibited, no matter how beneficial they may be in other respects, and no matter how essential they are to daily life in the modern industrialized world. And this is deeply implausible.
  2. Prohibits Small Harms for Large Benefits – The NAP prohibits allpollution because its prohibition on aggression is absolute. No amount of aggression, no matter how small, is morally permissible. And no amount of offsetting benefits can change this fact. But suppose, to borrow a thought from Hume, that I could prevent the destruction of the whole world by lightly scratching your finger? Or, to take a perhaps more plausible example, suppose that by imposing a very, very small tax on billionaires, I could provide life-saving vaccination for tens of thousands of desperately poor children? Even if we grant that taxation is aggression, and that aggression is generally wrong, is it really so obvious that the relatively minor aggression involved in these examples is wrong, given the tremendous benefit it produces?
  3. All-or-Nothing Attitude Toward Risk – The NAP clearly implies that it’s wrong for me to shoot you in the head. But, to borrow an example from David Friedman, what if I merely run the risk of shooting you by putting one bullet in a six-shot revolver, spinning the cylinder, aiming it at your head, and squeezing the trigger? What if it is not one bullet but five? Of course, almost everything we do imposes some risk of harm on innocent persons. We run this risk when we drive on the highway (what if we suffer a heart attack, or become distracted), or when we fly airplanes over populated areas. Most of us think that some of these risks are justifiable, while others are not, and that the difference between them has something to do with the size and likelihood of the risked harm, the importance of the risky activity, and the availability and cost of less risky activities. But considerations like this carry zero weight in the NAP’s absolute prohibition on aggression. That principle seems compatible with only two possible rules: either all risks are permissible (because they are not really aggression until they actually result in a harm), or none are (because they are). And neither of these seems sensible.
  4. No Prohibition of Fraud – Libertarians usually say that violence may legitimately be used to prevent either force or fraud. But according to NAP, the only legitimate use of force is to prevent or punish the initiatory use of physical violence by others. And fraud is not physical violence. If I tell you that the painting you want to buy is a genuine Renoir, and it’s not, I have not physically aggressed against you. But if you buy it, find out it’s a fake, and then send the police (or your protective agency) over to my house to get your money back, then you are aggressing against me. So not only does a prohibition on fraud not follow from the NAP, it is not even compatiblewith it, since the use of force to prohibit fraud itself constitutes the initiation of physical violence.
  5. Parasitic on a Theory of Property – Even if the NAP is correct, it cannot serve as a fundamental principle of libertarian ethics, because its meaning and normative force are entirely parasitic on an underlying theory of property. Suppose A is walking across an empty field, when B jumps out of the bushes and clubs A on the head. It certainly looks like B is aggressing against A in this case. But on the libertarian view, whether this is so depends entirely on the relevant property rights – specifically, who owns the field. If it’s B’s field, and A was crossing it without B’s consent, then Awas the one who was actually aggressing against B. Thus, “aggression,” on the libertarian view, doesn’t really mean physical violence at all. It means “violation of property rights.” But if this is true, then the NAP’s focus on “aggression” and “violence” is at best superfluous, and at worst misleading. It is the enforcement of property rights, not the prohibition of aggression, that is fundamental to libertarianism.
  6. What About the Children??? – It’s one thing to say that aggression against others is wrong. It’s quite another to say that it’s the only thing that’s wrong – or the only wrong that is properly subject to prevention or rectification by force. But taken to its consistent extreme, as Murray Rothbard took it, the NAP implies that there is nothing wrong with allowing your three year-old son to starve to death, so long as you do not forcibly prevent him from obtaining food on his own. Or, at least, it implies that it would be wrong for others to, say, trespass on your property in order to give the child you’re deliberately starving a piece of bread. This, I think, is a fairly devastating reductioof the view that positive duties may never be coercively enforced. That it was Rothbard himself who presented the reductio, without, apparently, realizing the absurdity into which he had walked, rather boggles the mind.
There’s more to be said about each of these, of course. Libertarians haven’t written much about the issue of pollution. But they have been aware of the problem about fraud at least since James Child published his justly famous article in Ethicson the subject in 1994, and both Bryan Caplan and Stephan Kinsella have tried (unsatisfactorily, to my mind) to address it. Similarly, Roderick Long has some characteristically thoughtful and intelligent things to say about the issue of children and positive rights.

Libertarians are ingenious folk. And I have no doubt that, given sufficient time, they can think up a host of ways to tweak, tinker, and contextualize the NAP in a way that makes some progress in dealing with the problems I have raised in this essay. But there comes a point where adding another layer of epicycles to one’s theory seems no longer to be the best way to proceed. There comes a point where what you need is not another refinement to the definition of “aggression” but a radical paradigm shiftin which we put aside the idea that non-aggression is the sole, immovable center of the moral universe. Libertarianism needs its own Copernican Revolution.





Se TODA sua teoria é fundamentada sobre um princípio infantil e preguiçoso de estudar história e sociologia, não botem a culpa em mim.

Ao invés de dar copy and past, no Google capitalista opressor (que não existiria na aberração que você defende). Porque você não responde com suas palavras? Tu ao menos leu as baboseiras que coloca aqui?
Para você que aceita a bota estatal na sua cara e na dos outros (também conhecido como anarquista de araque), deve ser complicado realmente aceitar algo tão simples, claro e eticamente universal, quanto "Não se deve iniciar agressão e coerção contra indivíduos inocentes".

PS: Liberais e libertários minarquistas em grande parte, também aceitam o PNA como princípio.
 

Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
Não vou perder o meu tempo esclarecendo o que vários autores, inclusive liberais, já refutaram extensivamente, então segue o texto:

Bem. Duas coisas ficaram claras com seu texto:
1-Claramente voce, ou não lê o que posta, ou você não entende o que posta.
2-Você não tem a menor ideia do que libertarianismo trata.

Vou mostrar isso agora.

Six Reasons Libertarians Should Reject the Non-Aggression Principle
by Matt Zwolinski
Facebook
Twitter
A stringent application of the non-aggression principle has morally unacceptable implications.

Sharelines
“Even if the NAP is correct, it cannot serve as a fundamental principle of libertarian ethics.”

E o PNA NÃO É o principio da ética libertária. O principio da ética libertária é o direito natural a propriedade.
O PNA é uma conclusão lógica do direito a propriedade. Se voce tem direito a propriedade, é errado iniciar agressão.
Ou seja, de cara percebemos que voce, e suas fontes inclusas, não tem a menor ideia do que elas estão falando. E você idem, só repete sem nenhuma reflexão sobre o assunto ou conhecimento próprio.

E isso não refuta o PNA.

Eu até poderia parar por aqui, mas ou só mais um pouquinho. Pois está cheio de utilitarismo abaixo.


“Adding another layer of epicycles to one’s theory seems no longer to be the best way to proceed.”
Many libertarians believe that the whole of their political philosophy can be summed up in a single, simple principle. This principle—the “non-aggression principle” or “non-aggression axiom” (hereafter “NAP”)—holds that aggression against the person or property of others is always wrong, where aggression is defined narrowly in terms of the use or threat of physical violence.

Sim Iniciar agressão contra outro, sempre é errado. Isso não significa que não vá ocorrer, significa apenas que é errado ué.

From this principle, many libertarians believe, the rest of libertarianism can be deduced as a matter of mere logic. What is the proper libertarian stance on minimum wage laws? Aggression, and therefore wrong. What about anti-discrimination laws? Aggression, and therefore wrong. Public schools? Same answer. Public roads? Same answer. The libertarian armed with the NAP has little need for the close study of history, sociology, or empirical economics. With a little logic and a lot of faith in this basic axiom of morality, virtually any political problem can be neatly solved from the armchair.

Salario minimo obrigado pelo estado, alem de errado (por ser forçado),causa desemprego de pessoas com menor experiencia e especialização. isso não só é mostrado a priori como examinado empiricamente. Leis anti-discriminação que se baseiam no não reconhecimento da propriedade privada, são erradas e ainda não resolvem o problema, só o tornam maior. Qualquer coisa que agrida outra pessoa, não é correto.
Então, aguardo voce defender que iniciar agressão é correto.

On its face, the NAP’s prohibition of aggression falls nicely in line with common sense. After all, who doesn’t think it’s wrong to steal someone else’s property, to club some innocent person over the head, or to force others to labor for one’s own private benefit? And if it’s wrong for us to do these things as individuals, why would it be any less wrong for us to do it as a group – as a club, a gang, or…a state?

But the NAP’s plausibility is superficial. It is, of course, common sense to think that aggression is a bad thing. But it is far from common sense to think that its badness is absolute, such that the wrongness of aggression always trumps any other possible consideration of justice or political morality. There is a vast difference between a strong but defeasible presumption against the justice of aggression, and an absolute, universal prohibition. As Bryan Caplan has said, if you can’t think of counterexamples to the latter, you’re not trying hard enough. But I’m here to help.

Bem aqui já comecou mal, pois o cara RELATIVIZOU para "moral politica", moral politica pode ser definida como qualquer coisa que os políticos ou grupos de interesse queiram enfiar como correto. "Ah, é politicamente moral estuprar homens porque alguns homens estruparam mulheres". LOL. É plausível como "politicamente moral". Afinal, colocando politicamente e moral no meio, some a preocupação com o que eh certo e voltamos ao "desejo" de dominar pela força.



In the remainder of this essay, I want to present six reasons why libertarians should reject the NAP. None of them are original to me. Each is logically independent of the others. Taken together, I think, they make a fairly overwhelming case.

Bem. Agora vamos as razões utilitárias de porque devemos abrir mão de principios éticos e morais porque o moço acha que isso poderia "atrapalhar" a vida dele.

Prohibits All Pollution – As I noted in my last post, Rothbard himself recognized that industrial pollution violates the NAP and must therefore be prohibited. But Rothbard did not draw the full implications of his principle. Not just industrial pollution, but personal pollution produced by driving, burning wood in one’s fireplace, smoking, etc., runs afoul of NAP. The NAP implies that all of these activities must be prohibited, no matter how beneficial they may be in other respects, and no matter how essential they are to daily life in the modern industrialized world. And this is deeply implausible.

Muito mal interpretado e desonesto. Não é "proibido" poluir, é "errado", não existe um governo que vá lá "destruir" a industria. Mas que, como agride propriedade alheia, deverá utilizar o maximo possivel de tecnologia que reduza os detritos, fumaça etc. Hoje paises tentam firmar acordos, a tecnologia para reduzir detritos etc existe, mas não usam, pois empresas compram políticos para se livrar de punições. Que hoje os ambientalistas pedem comummente, que já existem, mas industrias não usam porque eh caro e elas querem ser mais competitivas. Ou seja, pode fazer, mas voce deve manter no minimo que a tecnologia permite, ainda mantendo a produtividade, e qualquer acidente deverá ser indenizado.

Tthe NAP Pohibits Small Harms for Large Benefits – The NAP prohibits allpollution because its prohibition on aggression is absolute. No amount of aggression, no matter how small, is morally permissible. And no amount of offsetting benefits can change this fact. But suppose, to borrow a thought from Hume, that I could prevent the destruction of the whole world by lightly scratching your finger? Or, to take a perhaps more plausible example, suppose that by imposing a very, very small tax on billionaires, I could provide life-saving vaccination for tens of thousands of desperately poor children? Even if we grant that taxation is aggression, and that aggression is generally wrong, is it really so obvious that the relatively minor aggression involved in these examples is wrong, given the tremendous benefit it produces?

Errado. Libertários consideram PROPORCIONALIDADE.
Nenhum libertário defende matar alguem porque estava ouvindo som alto em casa.


  1. All-or-Nothing Attitude Toward Risk – The NAP clearly implies that it’s wrong for me to shoot you in the head. But, to borrow an example from David Friedman, what if I merely run the risk of shooting you by putting one bullet in a six-shot revolver, spinning the cylinder, aiming it at your head, and squeezing the trigger? What if it is not one bullet but five? Of course, almost everything we do imposes some risk of harm on innocent persons. We run this risk when we drive on the highway (what if we suffer a heart attack, or become distracted), or when we fly airplanes over populated areas. Most of us think that some of these risks are justifiable, while others are not, and that the difference between them has something to do with the size and likelihood of the risked harm, the importance of the risky activity, and the availability and cost of less risky activities. But considerations like this carry zero weight in the NAP’s absolute prohibition on aggression. That principle seems compatible with only two possible rules: either all risks are permissible (because they are not really aggression until they actually result in a harm), or none are (because they are). And neither of these seems sensible.
  2. No Prohibition of Fraud – Libertarians usually say that violence may legitimately be used to prevent either force or fraud. But according to NAP, the only legitimate use of force is to prevent or punish the initiatory use of physical violence by others. And fraud is not physical violence. If I tell you that the painting you want to buy is a genuine Renoir, and it’s not, I have not physically aggressed against you. But if you buy it, find out it’s a fake, and then send the police (or your protective agency) over to my house to get your money back, then you are aggressing against me. So not only does a prohibition on fraud not follow from the NAP, it is not even compatiblewith it, since the use of force to prohibit fraud itself constitutes the initiation of physical violence.
  3. Parasitic on a Theory of Property – Even if the NAP is correct, it cannot serve as a fundamental principle of libertarian ethics, because its meaning and normative force are entirely parasitic on an underlying theory of property. Suppose A is walking across an empty field, when B jumps out of the bushes and clubs A on the head. It certainly looks like B is aggressing against A in this case. But on the libertarian view, whether this is so depends entirely on the relevant property rights – specifically, who owns the field. If it’s B’s field, and A was crossing it without B’s consent, then Awas the one who was actually aggressing against B. Thus, “aggression,” on the libertarian view, doesn’t really mean physical violence at all. It means “violation of property rights.” But if this is true, then the NAP’s focus on “aggression” and “violence” is at best superfluous, and at worst misleading. It is the enforcement of property rights, not the prohibition of aggression, that is fundamental to libertarianism.
  4. What About the Children??? – It’s one thing to say that aggression against others is wrong. It’s quite another to say that it’s the only thing that’s wrong – or the only wrong that is properly subject to prevention or rectification by force. But taken to its consistent extreme, as Murray Rothbard took it, the NAP implies that there is nothing wrong with allowing your three year-old son to starve to death, so long as you do not forcibly prevent him from obtaining food on his own. Or, at least, it implies that it would be wrong for others to, say, trespass on your property in order to give the child you’re deliberately starving a piece of bread. This, I think, is a fairly devastating reductioof the view that positive duties may never be coercively enforced. That it was Rothbard himself who presented the reductio, without, apparently, realizing the absurdity into which he had walked, rather boggles the mind.
There’s more to be said about each of these, of course. Libertarians haven’t written much about the issue of pollution. But they have been aware of the problem about fraud at least since James Child published his justly famous article in Ethicson the subject in 1994, and both Bryan Caplan and Stephan Kinsella have tried (unsatisfactorily, to my mind) to address it. Similarly, Roderick Long has some characteristically thoughtful and intelligent things to say about the issue of children and positive rights.

Libertarians are ingenious folk. And I have no doubt that, given sufficient time, they can think up a host of ways to tweak, tinker, and contextualize the NAP in a way that makes some progress in dealing with the problems I have raised in this essay. But there comes a point where adding another layer of epicycles to one’s theory seems no longer to be the best way to proceed. There comes a point where what you need is not another refinement to the definition of “aggression” but a radical paradigm shiftin which we put aside the idea that non-aggression is the sole, immovable center of the moral universe. Libertarianism needs its own Copernican Revolution.





Se TODA sua teoria é fundamentada sobre um princípio infantil e preguiçoso de estudar história e sociologia, não botem a culpa em mim.


O resto do texto todo segue a mesma linha utilitárista e mostrando não ter pesquisado o minimo sobre libertarianismo e anarco-capitalismo. Então como já se mostrou que não refuta nada. Encerro aqui.
 

Noctua

Veterano
Mensagens
2.049
Reações
946
Pontos
143
Olha isso. Você concordou que o que você defende, é uma impossibilidade econômica. É interessante notar que as poucos momentos em que socialistas/comunistas são honestos, eles nos mostram sua verdadeira face. Não importa se o que está defendendo é uma aberração ideológica que leva ao caos econômico e social. Ainda assim continua defendendo essas ideias.
É como disse Ludwig von Mises: "Todo socialista é um Ditador disfarçado".

(eu cheguei a pensar na sua primeira resposta, que você estivesse de gozação e fazendo um personagem).
Você não respondeu a nenhuma das indagações que os libertários aqui deixaram. Só continua repetindo as mesmas baboseiras e saindo pela tangente.
Não sou extremista abiguinho, nunca afirmei que o comunismo é alcançável (sendo que nunca existiu) e a ditadura proletária vai levar até ele, até porque não vai.

Mas liberalismo e a mão invisível do mercado em suas máximas são tão idiotas quanto o estado de bem estar, pode rir, chorar, mas lide com os fatos.

Não, todo socialista não é um ditador disfarçado, ditador disfarçado é um cara que viveu a vida com dinheiro dos Rockfeller pagando de libertador da humanidade, aqui eu acusando, sem ser generalista.

Ao invés de dar copy and past, no Google capitalista opressor (que não existiria na aberração que você defende). Porque você não responde com suas palavras? Tu ao menos leu as baboseiras que coloca aqui?
Para você que aceita a bota estatal na sua cara e na dos outros (também conhecido como anarquista de araque), deve ser complicado realmente aceitar algo tão simples, claro e eticamente universal, quanto "Não se deve iniciar agressão e coerção contra indivíduos inocentes".

PS: Liberais e libertários minarquistas em grande parte, também aceitam o PNA como princípio.
Eu preciso redigir tudo o que já foi dito à priori de novo?! Pra que?! Não me venha ad-capitalismo opressor não.

Já li mil vezes,agora me diz, quem faz valer a lei sob a ética nesse mundo dos unicórnios, jures privados? HAHAHA

Bem. Duas coisas ficaram claras com seu texto:
1-Claramente voce, ou não lê o que posta, ou você não entende o que posta.
2-Você não tem a menor ideia do que libertarianismo trata.

Vou mostrar isso agora.



E o PNA NÃO É o principio da ética libertária. O principio da ética libertária é o direito natural a propriedade.
O PNA é uma conclusão lógica do direito a propriedade. Se voce tem direito a propriedade, é errado iniciar agressão.
Ou seja, de cara percebemos que voce, e suas fontes inclusas, não tem a menor ideia do que elas estão falando. E você idem, só repete sem nenhuma reflexão sobre o assunto ou conhecimento próprio.

E isso não refuta o PNA.

Eu até poderia parar por aqui, mas ou só mais um pouquinho. Pois está cheio de utilitarismo abaixo.




Sim Iniciar agressão contra outro, sempre é errado. Isso não significa que não vá ocorrer, significa apenas que é errado ué.



Salario minimo obrigado pelo estado, alem de errado (por ser forçado),causa desemprego de pessoas com menor experiencia e especialização. isso não só é mostrado a priori como examinado empiricamente. Leis anti-discriminação que se baseiam no não reconhecimento da propriedade privada, são erradas e ainda não resolvem o problema, só o tornam maior. Qualquer coisa que agrida outra pessoa, não é correto.
Então, aguardo voce defender que iniciar agressão é correto.



Bem aqui já comecou mal, pois o cara RELATIVIZOU para "moral politica", moral politica pode ser definida como qualquer coisa que os políticos ou grupos de interesse queiram enfiar como correto. "Ah, é politicamente moral estuprar homens porque alguns homens estruparam mulheres". LOL. É plausível como "politicamente moral". Afinal, colocando politicamente e moral no meio, some a preocupação com o que eh certo e voltamos ao "desejo" de dominar pela força.





Bem. Agora vamos as razões utilitárias de porque devemos abrir mão de principios éticos e morais porque o moço acha que isso poderia "atrapalhar" a vida dele.



Muito mal interpretado e desonesto. Não é "proibido" poluir, é "errado", não existe um governo que vá lá "destruir" a industria. Mas que, como agride propriedade alheia, deverá utilizar o maximo possivel de tecnologia que reduza os detritos, fumaça etc. Hoje paises tentam firmar acordos, a tecnologia para reduzir detritos etc existe, mas não usam, pois empresas compram políticos para se livrar de punições. Que hoje os ambientalistas pedem comummente, que já existem, mas industrias não usam porque eh caro e elas querem ser mais competitivas. Ou seja, pode fazer, mas voce deve manter no minimo que a tecnologia permite, ainda mantendo a produtividade, e qualquer acidente deverá ser indenizado.



Errado. Libertários consideram PROPORCIONALIDADE.
Nenhum libertário defende matar alguem porque estava ouvindo som alto em casa.




O resto do texto todo segue a mesma linha utilitárista e mostrando não ter pesquisado o minimo sobre libertarianismo e anarco-capitalismo. Então como já se mostrou que não refuta nada. Encerro aqui.
Encerre mesmo, porque tu não tem como provar um idealismo vazio, quando na verdade sua proposta está completamente desalinhada com a realidade, colocando a propriedade acima dos direitos individuais e consequentemente dando reset no mundo.

Se não existe um órgão central que garanta as leis, tão logo não existem leis, tão logo um contrato é um pedaço de papel inexpressivo.
 

Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
Não sou extremista abiguinho, nunca afirmei que o comunismo é alcançável (sendo que nunca existiu) e a ditadura proletária vai levar até ele, até porque não vai.

Mas liberalismo e a mão invisível do mercado em suas máximas são tão idiotas quanto o estado de bem estar, pode rir, chorar, mas lide com os fatos.

Não, todo socialista não é um ditador disfarçado, ditador disfarçado é um cara que viveu a vida com dinheiro dos Rockfeller pagando de libertador da humanidade, aqui eu acusando, sem ser generalista.


Eu preciso redigir tudo o que já foi dito à priori de novo?! Pra que?! Não me venha ad-capitalismo opressor não.

Já li mil vezes,agora me diz, quem faz valer a lei sob a ética nesse mundo dos unicórnios, jures privados? HAHAHA


Encerre mesmo, porque tu não tem como provar um idealismo vazio, quando na verdade sua proposta está completamente desalinhada com a realidade, colocando a propriedade acima dos direitos individuais e consequentemente dando reset no mundo.

Se não existe um órgão central que garanta as leis, tão logo não existem leis, tão logo um contrato é um pedaço de papel inexpressivo.

Ainda aguardando uma resposta digna de uma adulto.

Faz que nem voce fez, digita no google uma pergunta e copia e cola. Dessa vez tente digitar esse texto:
"como se comportar como um adulto".
 
Mensagens
1.064
Reações
2.670
Pontos
283
Parabéns ao users Beren_ e fernandoagz por mostrarem e refutarem o "noturno" em todas as questões levantadas por ele, pois eu mesmo não teria paciência para tanto, pois logo assim que ele falou que o PNA foi diversas vezes "refutado" e que o Anarcocapitalismo e algo "infantil e ilógico" , eu já vi que ele não intende ou não estudou muito do assunto !!!

Ótimas respostas , feitas de forma concreta e direta !!
 

Noctua

Veterano
Mensagens
2.049
Reações
946
Pontos
143
Ainda aguardando uma resposta digna de uma adulto.

Faz que nem voce fez, digita no google uma pergunta e copia e cola. Dessa vez tente digitar esse texto:
"como se comportar como um adulto".
Parabéns ao users Beren_ e fernandoagz por mostrarem e refutarem o "noturno" em todas as questões levantadas por ele, pois eu mesmo não teria paciência para tanto, pois logo assim que ele falou que o PNA foi diversas vezes "refutado" e que o Anarcocapitalismo e algo "infantil e ilógico" , eu já vi que ele não intende ou não estudou muito do assunto !!!

Ótimas respostas , feitas de forma concreta e direta !!
Realmente, ótimas respostas, agora eu estou aqui esperando uma lógica que me explique como uma sociedade que coloca os direitos a propriedade à cima dos direitos dos indivíduos, ou como um monte de papeis sem validade jurídica, essa sociedade da lábia, dos bons princípios irá garantir os direitos individuais, é muito diferente do comunismo sim.

Realmente fui refutado, não é um ideologismo sem fundamento material não, sem a menor análise histórica, realmente agora I bilivi.
 

Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
Realmente, ótimas respostas, agora eu estou aqui esperando uma lógica que me explique como uma sociedade que coloca os direitos a propriedade à cima dos direitos dos indivíduos, ou como um monte de papeis sem validade jurídica, essa sociedade da lábia, dos bons princípios irá garantir os direitos individuais, é muito diferente do comunismo sim.

Realmente fui refutado, não é um ideologismo sem fundamento material não, sem a menor análise histórica, realmente agora I bilivi.

Porque o direito a propriedade nao eh um direito do individuo.

GENIALLLLLLLL!!!!!!!!!!!!!!11111111HUM

Faz assim. Mostre porque um individuo não tem direito a propriedade. Dai voce refuta o libertarianismo e anarco-capitalismo.
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
Realmente, ótimas respostas, agora eu estou aqui esperando uma lógica que me explique como uma sociedade que coloca os direitos a propriedade à cima dos direitos dos indivíduos, ou como um monte de papeis sem validade jurídica, essa sociedade da lábia, dos bons princípios irá garantir os direitos individuais, é muito diferente do comunismo sim.

Realmente fui refutado, não é um ideologismo sem fundamento material não, sem a menor análise histórica, realmente agora I bilivi.
Defina objetivamente direitos individuais.
Aliás, o que você quer dizer com "papeis sem validade jurídica"? A única lei certa para você é a lei escrita pelos burocratas do estado?

Meu deus, que tipo de "anarquista" você é?
 
Mensagens
1.064
Reações
2.670
Pontos
283
Realmente, ótimas respostas, agora eu estou aqui esperando uma lógica que me explique como uma sociedade que coloca os direitos a propriedade à cima dos direitos dos indivíduos, ou como um monte de papeis sem validade jurídica, essa sociedade da lábia, dos bons princípios irá garantir os direitos individuais, é muito diferente do comunismo sim.

Realmente fui refutado, não é um ideologismo sem fundamento material não, sem a menor análise histórica, realmente agora I bilivi.

Velho, na moral, para enquanto você tá perdendo, por que já tá ficando feio !!!

Só lembrando que a "sociedade" não é algo ou alguma coisa, e sim um conjunto de pessoas que moram umas perto das outras, oferecendo produtos e serviços , logo a propriedade individual não fere os "direitos da sociedade" pois a sociedade são individuos !!!
 
Topo Fundo