Seu Oscar
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Este tempo de pandemia apresentou uma oportunidade para testagem do trabalho remoto em larga escala.
Os resultados tem sido iguais ou superiores ao trabalho presencial. Logo para as empresas deve estar sendo interessante.
Uma boa parte dos funcionários também tem se adaptado bem e até preferido o trabalho em casa.
Para processos de trabalho que já são 100% digitalizados (ou seja, que até no trabalho presencial já era feito apenas no PC), acredito que o HO tenha vindo para ficar.
Porém, tenho reparado um foco de reclamação: as chefias.
Diretores, gerentes, supervisores e coordenadores estão vocalizando cada vez mais as reclamações.
A impressão que eu tenho é que essa categoria esteja perdidinha.
No mundo altamente especializado de hoje em dia, talvez seja a categoria menos profissional.
Na maioria das vezes o trabalho consiste em QFM e ficar vigiando os funcionários. Além do principio Dilbert:
Como o trabalho remoto é mensurado mais pela entrega do que pelo decorrer das horas, boa parte do trabalho dos cargos de gestão, podem ser substituídos por analise objetiva.
Acredito que essa pressão toda é parte de um medo de extinção.
Vocês tem opinião formada sobre isso?
Os resultados tem sido iguais ou superiores ao trabalho presencial. Logo para as empresas deve estar sendo interessante.
Uma boa parte dos funcionários também tem se adaptado bem e até preferido o trabalho em casa.
Para processos de trabalho que já são 100% digitalizados (ou seja, que até no trabalho presencial já era feito apenas no PC), acredito que o HO tenha vindo para ficar.
Porém, tenho reparado um foco de reclamação: as chefias.
Diretores, gerentes, supervisores e coordenadores estão vocalizando cada vez mais as reclamações.
A impressão que eu tenho é que essa categoria esteja perdidinha.
No mundo altamente especializado de hoje em dia, talvez seja a categoria menos profissional.
Na maioria das vezes o trabalho consiste em QFM e ficar vigiando os funcionários. Além do principio Dilbert:
O princípio Dilbert refere-se a uma teoria da década de 1990 pelo cartunista Scott Adams (Dilbert), afirmando que as empresas tendem a promover sistematicamente os funcionários sub-competentes para funções de gestão (geralmente funções de segundo escalão), a fim de limitar a quantidade de dano que eles são capazes de fazer.
O princípio Dilbert, pelo contrário, pressupõe que a hierarquia apenas serve como um meio para remover o incompetente para posições "superior" onde eles serão incapazes de causar danos ao fluxo de trabalho, partindo do princípio de que os altos escalões de uma organização, têm pouca relevância para a sua produção atual, e que a maioria do trabalho produtivo, real, em uma empresa é feito por pessoas de menor poder na escala hierárquica. Ao contrário do Princípio de Peter, os indivíduos promovidos não eram particularmente bons em qualquer função que anteriormente possuíram, de modo que colocá-los em uma posição de supervisão é uma forma de removê-los discretamente da força de trabalho sem de fato demiti-los, em vez de uma recompensa por serviços meritórios.
Como o trabalho remoto é mensurado mais pela entrega do que pelo decorrer das horas, boa parte do trabalho dos cargos de gestão, podem ser substituídos por analise objetiva.
Acredito que essa pressão toda é parte de um medo de extinção.
Vocês tem opinião formada sobre isso?
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