Ashh
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Fui assistir hoje atarde um documentário produzido a poucos anos atrás, que se trata de uma cidade no interior de Pernambuco que é conhecida como Capital do Jeans,Toritama, uma cidade com um pouco mais de 40 mil habitantes.
O documentário foca em mostrar como é o dia-a-dia junto da economia de uma grande parcela da população voltada para o jeans, seja na costura ou na venda.
Nome do documentário:
Minha grande critica aos documentários brasileiros em geral é na forma em como são produzidos. O conteúdo abordado é sempre apresentado de forma paralitica, com: imagens; momentos; acontecimentos e barulhos, tudo mostrado de uma forma que poderia servir como método de tortura para quem assiste.
Sempre me questionei na forma que esse tipo de conteúdo é feito para ser desinteressante para o telespectador comum, gerando desinteresse para o gênero documentário de modo geral. Me fazendo pensar quem é o publico alvo que consome esse tipo de conteúdo. De alguns anos para cá fui percebendo que existem pessoas que conseguem fazer um bom conteúdo ser apresentado de uma forma que não faça o observador querer se suicidar, um grande exemplo é o Brasil Paralelo, eles apresentam o conteúdo de uma forma que faça a pessoa querer ver cada vez mais sobre o assunto que esta sendo abordado.
Esse estilo de produção paralitico também são encontrados nos filmes e séries. Os diretores sempre tentam colocar quem esta assistindo na pele do personagem, mas isso é feito de uma forma tão ruim que a única coisa que o telespectador quer é desligar a tv e fingir que nunca viu o filme. Como nem tudo é para sempre (graças a Deus), alguns diretores saíram dessa bolha de produção paralitica e se arriscaram em novas formas de produção, como:
O documentário foca em mostrar como é o dia-a-dia junto da economia de uma grande parcela da população voltada para o jeans, seja na costura ou na venda.
Nome do documentário:
Minha grande critica aos documentários brasileiros em geral é na forma em como são produzidos. O conteúdo abordado é sempre apresentado de forma paralitica, com: imagens; momentos; acontecimentos e barulhos, tudo mostrado de uma forma que poderia servir como método de tortura para quem assiste.
Sempre me questionei na forma que esse tipo de conteúdo é feito para ser desinteressante para o telespectador comum, gerando desinteresse para o gênero documentário de modo geral. Me fazendo pensar quem é o publico alvo que consome esse tipo de conteúdo. De alguns anos para cá fui percebendo que existem pessoas que conseguem fazer um bom conteúdo ser apresentado de uma forma que não faça o observador querer se suicidar, um grande exemplo é o Brasil Paralelo, eles apresentam o conteúdo de uma forma que faça a pessoa querer ver cada vez mais sobre o assunto que esta sendo abordado.
Esse estilo de produção paralitico também são encontrados nos filmes e séries. Os diretores sempre tentam colocar quem esta assistindo na pele do personagem, mas isso é feito de uma forma tão ruim que a única coisa que o telespectador quer é desligar a tv e fingir que nunca viu o filme. Como nem tudo é para sempre (graças a Deus), alguns diretores saíram dessa bolha de produção paralitica e se arriscaram em novas formas de produção, como: